Senso de Autodoação Cosmoética

O senso de autodoação cosmóetica é a conscientização quanto à satisfação íntima e às vantagens evolutivas hauridas com a dedicação discernida dos autesforços para o oferecimento sincero do melhor da autoconsciencialidade em prol da heteropromoção evolutiva.

Você, leitor ou leitora, costuma disponibilizar-se holossomaticamente para o auxílio fraterno aos demais? Como pode contribuir com o Cosmos agora?

      SENSO        DE     AUTODOAÇÃO COSMOÉTICA
                               (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O senso de autodoação cosmóetica é a conscientização quanto à satisfação íntima e às vantagens evolutivas hauridas com a dedicação discernida dos autesforços para o oferecimento sincero do melhor da autoconsciencialidade em prol da heteropromoção evolutiva.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo senso vem do idioma Latim, sensus, “sentido; órgão sensório; sentimento; juízo; razão; inteligência; significação”. Surgiu no Século XIV. O elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo doação procede do idioma Latim, donatio, “ação de dar; dádiva; presente; brinde; doação”. Apareceu no Século XIII. A palavra cosmos deriva do idioma Grego, kósmos, “ordem; organização; mundo; universo”. Surgiu em 1563. O elemento de composição cosmo vem do mesmo idioma Grego, kósmos. Apareceu, no idioma Português no Século XIX. O vocábulo ética provém do idioma Latim, ethica, “ética; moral natural; parte da Filosofia aplicada à moral”, e este do idioma Grego, éthikós. Surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Senso de interassistência cosmoética. 2. Senso altruístico. 3. Senso de auxílio fraterno.
          Neologia. As 3 expressões compostas senso de autodoação cosmoética, senso de autodoação cosmoética mínimo e senso de autodoação cosmoética máximo são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
          Antonimologia: 1. Inapetência ao auxílio. 2. Inassistência. 3. Egoísmo.
          Estrangeirismologia: o helper; o strong profile cosmoético.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à inteligência evolutiva (IE).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal interassistencial; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; o abertismo pensênico ao outro; o tempo pensênico dedicado ao encontro de soluções assistenciais.
          Fatologia: o senso de autodoação cosmoética; a autoconsciência assistencial; a escolha por transmitir o melhor de si para os compassageiros evolutivos; a responsabilidade advinda da assunção dos autotrafores; a renúncia ao próprio egão em prol de metas evolutivas prioritárias; o autossacrifício sadio, discernido, desinteressado, silencioso e cosmoético; as concessões cosmoéticas; os solilóquios ocupados produtivamente com o outro; a linha assistencial de eleição; a verificação autocrítica das áreas de atuação nas quais resulta maior rendimento assistencial no atual contexto e momento existencial; a rotina de auxílio aos demais; a vida dedicada ao próximo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a tendência paragenética à doação; a autodisponibilidade holossomática para a doação fraterna; a autodisposição para o aumento da tara parapsíquica; a doação espontânea de energias conscienciais (ECs); os banhos energéticos pós-doações confirmando a acabativa bem sucedida; a volitação amparada revigorante após as atuações projetivas assistenciais; a expansão energossomática objetivando a intervenção energética capaz de favorecer a mesma expansão no receptor; a expansão mentalsomática objetivando a escrita capaz de propiciar a mesma expansão nos leitores; as ortoenergizações dedicadas à harmonização de consciências e ambientes.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo assistencial entre equipin e equipex amparadora; o sinergismo das minipeças lúcidas do maximecanismo interassistencial; o sinergismo força presencial–autoridade cosmoética; o sinergismo palavras esclarecedoras–energias empáticas.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da evolução conjunta interassistencial; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da interdependência; o princípio do menos doente ajudar ao mais doente; o princípio de toda consciência ter algo a aprender e a ensinar; o princípio da economia de males; o princípio “na dúvida, abstenha-se”; o princípio da autocura; o princípio dos fins não justificarem os meios.
          Codigologia: o código pessoal de generosidade; o código pessoal de Cosmoética (CPC)
depurando as autodoações; o código grupal de Cosmoética (CGC) instaurando o primado da interassistencialidade.
          Teoriologia: a teoria da invéxis; a teoria da dupla evolutiva; a teoria do teleguiamento autocrítico; a amortização de dívidas descritas na teoria das interprisões grupocármicas.
          Tecnologia: a técnica da assim; a técnica da desassim; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica de evitação do estupro evolutivo; a técnica da Impactoterapia Cosmoética; a técnica da edição gratuita do livro pessoal; as técnicas e paratécnicas assistenciais.
          Voluntariologia: o vínculo consciencial dos voluntários; o voluntariado pacífico; o voluntariado docente; o voluntariado jurídico; o voluntariado na saúde; o voluntariado na escrita; o voluntariado da tares; o paravoluntariado.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da tenepes.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: o efeito bumerangue da doação cosmoética; os efeitos da gratidão na automotivação interassistencial; os efeitos revigorantes do mimo energético; os efeitos revitalizantes do bate-papo útil e agradável; os efeitos da força presencial na eficácia assistencial; os efeitos evolutivamente inassistenciais do assistencialismo; os estudos sobre os efeitos do tipo sanguíneo na predisposição assistencial.
          Neossinapsologia: a formação continuada de neossinapses assistenciais.
          Ciclologia: o ciclo doação-recepção; o ciclo de primeneres (cipriene).
          Enumerologia: o senso autocrítico regrando a atuação assistencial; o senso autevolutivo aprimorando as competências altruísticas; o senso de gratidão fortalecendo a motivação cooperativa; o senso de utilidade pessoal assegurando o valor do auxílio prestado; o senso de orientação existencial direcionando os autossacrifícios evolutivos; o senso do mérito orientando a seleção do público-alvo; o senso de multidimensionalidade pessoal promovendo o atendimento holossomático; o senso de autocontinuidade multiexistencial expandindo o planejamento assistencial; o senso de parafiliação propiciando as cointervenções terapêuticas; o senso universalista embasando a omnidoação cosmoética.
          Binomiologia: a equilibração do binômio recebimento-retribuição; a dosificação do binômio tacon-tares; a calibragem do binômio apego-desapego; a exercitação do binômio admiração-discordância; a vivência do binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento; a otimização do binômio sementeira-colheita; a conquista do binômio autabnegação-moréxis.
          Interaciologia: a interação assistente-assistido; a interação vida assistencial–vida de transpiração.
          Crescendologia: o crescendo evolutivo gestação humana–gestação consciencial; o crescendo egocarma-grupocarma-policarma; o crescendo tenepes-ofiex.
          Trinomiologia: o trinômio boa intenção–boa vontade–autodiscernimento; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio automotivação-trabalho-lazer.
          Polinomiologia: o polinômio acolhimento–orientação–encaminhamento–follow up; o polinômio da interassistência disponibilidade-empenhabilidade-imparcialidade-criteriosidade; o megapolinômio interassistencial consciencioterapia gratuita–docência conscienciológica–autoparapsiquismo teático–autorado cosmoético.
          Antagonismologia: o antagonismo doação declarada / doação anônima; o antagonismo doação visível / doação invisível; o antagonismo doação consciente / doação inconsciente; o antagonismo doação condicional / doação incondicional; o antagonismo doação discernida / doação irrefletida; o antagonismo doação universal / doação exclusivista; o antagonismo doação temporária / doação permanente; o antagonismo doação de sobras / omnidoação.
          Paradoxologia: o paradoxo do assistente ser o primeiro a ser assistido; o paradoxo da relevância de saber receber o amparo para melhor amparar aos demais; o paradoxo tarístico ideias impactantes–ECs acolhedoras; o paradoxo da ultrapassagem dos limites da doação, em vez de ajudar, poder prejudicar o assistido; o paradoxo do incremento das ECs para qualificar a doação energética; o paradoxo da criança doadora; o paradoxo da gratificação com a autodoação desinteressada.
          Politicologia: as políticas públicas de doação de órgãos e tecidos; a política de campanhas de doação; a política de doação dos direitos autorais e patrimoniais das obras conscienciológicas escritas.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei da ação e reação.
          Filiologia: a amparofilia; a interassistenciofilia; a neofilia; a laborfilia; a energofilia; a cognofilia; a parapsicofilia.
          Mitologia: a desconstrução do mito da santidade; a eliminação do mito do herói.
          Holotecologia: a interassistencioteca; a comunicoteca; a convivioteca; a traforoteca; a terapeuticoteca; a cosmoeticoteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Tenepessologia; a Epiconologia; a Ofiexologia; a Mecenatologia; a Retribuiciologia; a Cuidadologia; a Policarmologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin large; a conscin atratora; a equipex amparadora.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o mecenas; o patrocinador; o benemérito; o amparador intrafísico.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a mecenas; a patrocinadora; a benemérita; a amparadora intrafísica.
          Hominologia: o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autossufficiens; o Homo sapiens teleguiatus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: senso de autodoação cosmoética mínimo = a disponibilização de parcela do tempo pessoal à atividade assistencial; senso de autodoação cosmoética máximo = a disponibilização do tempo existencial às atividades assistenciais multidimensionais.
          Culturologia: a cultura da doação; a cultura da megafraternidade teática.
          Doações. A doação de si mesmo pode abranger diversos elementos, não excludentes, tais como os 10 listados em ordem alfabética, com respectivos exemplos:
          01. Afeto: a simpatia; o acolhimento; o carinho; o consolo; o olhar fraterno; o ombro amigo; o sorriso; a solidariedade.
          02. Energia: a bioenergia; a coenergização amparada; a energia consciencial balsâmica; o ectoplasma.
          03. Experiência: a expertise; o alerta; o depoimento; o labcon pessoal; o testemunho; o treinamento laboral.
          04. Holossoma: a iscagem lúcida; a semipossessão benigna; a Pré-Maternologia; a tenepes 24 horas.
          05. Intelecção: a criatividade; a ideia; a ilação; a opinião; a sugestão; a verpon; o argumento; o esclarecimento.
          06. Matéria orgânica: a medula óssea; o leite materno; o órgão; o osso; o óvulo; o esperma; o sangue; o tecido; o útero gestante.
          07. Patrimônio: os artefatos do saber; o automóvel; o copyright; o dinheiro; o imóvel; o objeto.
          08. Suprimento vital: a água; o alimento; o agasalho.
          09. Tempo: a ação; a atenção; a atividade mental; o ensino; a escuta; o solilóquio.
          10. Trabalho: o conhecimento; a destreza; o esforço; a habilidade; a perícia.
          Priorologia. Sob a análise da Evoluciologia, existem autodoações prioritárias, passíveis de acelerarem a evolução pessoal e alheia. Do mesmo modo, há autodoações estagnantes e até cosmoeticamente compromotedoras, portanto regressivas. Cabe à conscin lúcida avaliar e elencar, criteriosamente, o tipo e o teor dos oferecimentos pessoais.
          Atributos. Nas pesquisas da Conscienciometria, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 qualidades pessoais importantes na aquisição e desenvolvimento do senso de autodoação cosmoética:
          01. Autocrítica: a qualificação cosmoética da intenção assistencial.
          02. Autodiscernimento: a diferenciação entre a hora de doar-se e a de abster-se.
          03. Benignidade: a prestimosidade generosa espontânea.
          04. Comedimento: a autoconsciência quanto à não extrapolação do próprio fôlego.
          05. Cosmovisão: a especificação da doação necessária, nem sempre igual a solicitada.
          06. Detalhismo: a precisão na delimitação dos limites do assistido.
          07. Hiperacuidade: a agudez na identificação das solicitações implícitas de auxílio.
          08. Memória: a rememoração de êxitos assistenciais pregressos automotivadores.
          09. Otimismo: a confiança na capacidade recinológica do assistido.
          10. Paciência: o aguardo tranquilo de resultados assistenciais de longo prazo.
          11. Pragmatismo: o atilamento quanto às ações possíveis e emergenciais.
          12. Traforismo: a garimpagem do lado melhor do assistido a ser fortalecido.
          Indicadores. Concernente à Motivaciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 repercussões do senso de autodoação cosmoética:
          01. Amparabilidade: a predisposição à atuação conjunta com o amparo funcional, com base no aval extrafísico recebido pela busca reiterada de ortopráxis.
          02. Atração consciencial: o magnetismo exercido em conscins e consciexes carentes, com base na holosfera benévola e doadora.
          03. Autestima: a admissão do próprio valor, com base na constatação das benesses alheias surgidas de simples ações pessoais cotidianas.
          04. Autoconfiança: a firmeza no próprio gabarito assistencial, com base no repertório de auxílios bem sucedidos.
          05. Autoqualificação: a motivação para o autaprimoramento, com base no interesse em doar-se cada vez mais e com maior eficácia.
          06. Bom humor: a manutenção do estado de ânimo positivo, com base na autocomprovação das influências ambientais advindas da própria pensenização.
          07. Desapego: o criterioso desprendimento material, com base na admissão do maior patrimônio pessoal ser o saldo positivo na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).
          08. Desinibição: o desembaraço na autexpressão e nas interrelações, com base na opção pela primazia da ação assistencial sobre quaisquer auto e heterorrepressões.
          09. Disponibilidade: a prontidão holossomática para assistir onde e quando necessário, com base na bagagem de vivências de satisfação derivada de participações evolutivas oportunas.
          10. Pacificação: a acalmia íntima, com base no reconhecimento de estar fazendo o melhor dentro das condições pessoais e existenciais.
          11. Proatividade: a antecipação de solicitações assistenciais, com base no exercício de buscar entrever as necessidades evolutivas do momento.
          12. Recinofilia: o afinco na autocapacitação evolutiva, com base na predileção por aprimorar, em quantidade e qualidade, as autodoações.
          Eliminações. No universo da Recinologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 condições conscienciais passíveis de serem eliminadas pela conscin com a construção do senso de autodoação cosmoética:
          1. Alienação. Sabe sempre haver algo a ser feito para suprir o manancial de carências no atual estágio evolutivo terrestre. Pequenas gentilezas angariam simpatias e estreitam relações.
          2. Ansiosismo. Sabe pela experiência não serem rápidas as mudanças evolutivas definitivas. O assistente veterano não desanima fácil perante os titubeios do assistido.
          3. Autencapsulamento patológico. Sabe ser a maior defesa o suporte extrafísico às interações energéticas assistenciais. A postura doadora busca integrar-se ao Cosmos.
          4. Autodesvalorização. Sabe existirem necessidades alheias passíveis de serem supridas com as próprias expertises. Bagagens evolutivas singulares geram cognições únicas.
          5. Egocentrismo adulto. Sabe ser farto o acervo de recebimentos pessoais e estar convocado a retribuí-los. Recebe-se mais ao doar de si, se comparado à postura de exigir para si.
          6. Melindre. Sabe manter o foco na carência do assistido, abrindo mão de orgulhos e ressentimentos. Para quem deseja assistir, não há espaço para picuinhas.
          7. Preconceito. Sabe ser a estigmatização inassistência crassa. Os benfeitores evolutivos oferecem os próprios préstimos indiscriminadamente para quem interessar-se.
          8. Tédio. Sabe surgirem demandas assistenciais em momentos e circunstâncias inusitadas para quem tem olhos de ver. Oportunidades de auxílio surgem ininterruptamente.
          Pseudossenso. Segundo a Enganologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 11 condições passíveis de promoverem o sentimento equivocado de autodoação:
          01. Capricho. O sentimento de autodoação surge enquanto impulso ocasional quando se está afim. A motivação real para o auxílio é naturalmente despertada diante de requisições legítimas dirigidas a si próprio.
          02. Demagogia. O sentimento de autodoação é explicitado para fazer média e ganhar aprovação social. A maior prova de autodoação pode ser sustentar a antipatia gerada pelo esclarecimento oportuno e as possíveis incompreensões decorrentes.
          03. Desleixo. O sentimento de autodoação surge apenas para as demandas exigindo menos trabalho e sem necessitar a saída da atual zona de conforto. O verdadeiro benfeitor não mede esforços no atendimento aos pedidos de assistência.
          04. Elitismo. O sentimento de autodoação é direcionado somente para atividades cujo status é considerado à altura da própria condição. Quem quer realmente ajudar, disponibiliza-se para executar o prioritário no momento evolutivo.
          05. Manipulação. O sentimento de autodoação é simulado devido aos objetivos escusos de haurir poder com a criação de dependências. Há vampirizações energéticas e emocionais mascaradas em aparentes dedicações assistenciais.
          06. Mordomia. O sentimento de autodoação é utilizado para fornecer mordomia ao assistido. Fazer pelo outro aquilo a este requerido é inassistência: o impede de caminhar sobre as próprias pernas. A superproteção desprotege.
          07. Negocinho. O sentimento de autodoação ocorre a partir do desejo de obter diretamente algo em troca. A autodoação sincera, espontânea, dispensa contrapartidas: compensações e gratidões.
          08. Obrigação. O sentimento de autodoação é entendido enquanto obrigação forçada, penosa, devido a lavagens cerebrais multimilenares. O perfil assistencial autêntico brota da compreensão racional da dinâmica evolutiva.
          09. Santificação. O sentimento de autodoação está pautado na vontade de enaltecer a própria autoimagem pública. A afeição sincera aos outros implica em autossacrifício lúcido, silencioso, em prol da evolução de todos.
          10. Sectarismo. O sentimento de autodoação está direcionado à restrito grupo de escolhidos. O interesse genuíno pelos outros é universal, estendendo-se aos componentes da Humanidade e Para-Humanidade.
          11. Suicídio lento. O sentimento de autodoação é entendido enquanto sacrifício da própria saúde com a ultrapassagem dos limites do próprio soma. O autocuidado do assistente assiste: exemplifica o relevo da oportunidade da presente ressoma.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o senso de autodoação cosmoética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Altruísmo: Policarmologia; Homeostático.
          02. Amor doador: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          03. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático.
          04. Assistência sem retorno: Interassistenciologia; Homeostático.
          05. Autabnegação cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          06. Autossacrifício: Cosmoeticologia; Neutro.
          07. Bidoação pessoal: Autoproexologia; Homeostático.
          08. Concessão cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          09. Conscin large: Intrafisicologia; Homeostático.
          10. Megadoação: Interassistenciologia; Homeostático.
          11. Omniterapeuticologia: Paraterapeuticologia; Homeostático.
          12. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          13. Permutabilidade interconsciencial: Conviviologia; Homeostático.
          14. Primeiro discernimento: Holomaturologia; Homeostático.
          15. Vida centrífuga: Evoluciologia; Homeostático.
   QUEM JÁ PRECISOU E RECEBEU AUXÍLIOS PROVIDENCIAIS SABE MENSURAR O VALOR DE DISPONIBILIZAR-SE PARA QUEM PRECISA. ASSIM NASCE O INTERESSE
   POR APERFEIÇOAR-SE NA AUTODOAÇÃO COSMOÉTICA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma disponibilizar-se holossomaticamente para o auxílio fraterno aos demais? Como pode contribuir com o Cosmos agora?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; 100 Testes da Conscienciometria; revisor Alexander Steiner; 232 p.; 100 caps.; 15 E-mails; 103 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 123 questionamentos; 2 websites; 14 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 130, 131, 146, 147, 172, 173, 206 e 207.
            2. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 34, 64, 93, 104, 110, 164 e 209.
            3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 235 a 270.
            4. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisor Alexander Steiner; 224 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 1 E-mail; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; glos. 24 termos.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 5ª Ed. rev.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 109 a 111 e 189 a 191.
            5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 403 a 424.
            6. Idem; Temas da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Graça Razera; 232 p.; 7 seções; 90 caps.; 10 diagnósticos; 15 E-mails; 115 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 10 pesquisas; 30 testes conscienciomêtricos; 2 tabs.; 2 websites; 16 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 48, 49, 190 e 191.
                                                                                                                          A. L.