A renúncia despertogênica é o ato ou efeito de a conscin pré-desperta abandonar, descartar, liberar, abrir mão, definitivamente, dos últimos autassédios, entraves ou empecilhos, incompatíveis com a autodesperticidade, a fim de assumir o novo patamar já vislumbrado no horizonte evolutivo imediato.
Você, leitor ou leitora, reconhece alguma condição, fator ou postura específica à qual precisa renunciar para assumir a autodesperticidade? Qual? Ainda tem alguma razão lógica para a manutenção de tal entrave evolutivo?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 RENÚNCIA DESPERTOGÊNICA (DESPERTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A renúncia despertogênica é o ato ou efeito de a conscin pré-desperta abandonar, descartar, liberar, abrir mão, definitivamente, dos últimos autassédios, entraves ou empecilhos, incompatíveis com a autodesperticidade, a fim de assumir o novo patamar já vislumbrado no horizonte evolutivo imediato. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo renúncia vem do idioma Latim, renunciare, “anunciar; declarar; proclamar; não aceitar o convite; largar; renunciar; ponderar; refletir”. Surgiu no Século XVII. O prefixo des procede do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O termo assédio é de origem controvertida, vem provavelmente do idioma Italiano, assedio, derivado do idioma Latim, obsidio ou obsidium, “sítio; cerco; assédio”, derivado de sidere, “estar sentado”. Apareceu, no idioma Italiano, no Século XIII. Surgiu, no idioma Português, no Século XVI. A palavra permanente provém do idioma Latim, permanens, de permanere, “ficar até o fim”. Apareceu em 1702. O vocábulo total procede do idioma Latim Medieval, totalis, de totus, “todo; inteiro”. Surgiu no Século XV. O elemento de composição gênico tem conexão com genia, e este derivado do idioma Grego, génos, “raça; tronco; família; origem; descendência”. Sinonimologia: 1. Renúncia pró-desperticidade. 2. Renúncia autodespertológica. 3. Descarte de postura antidespertológica. 4. Desapego despertogênico. 5. Eliminação de travão da desperticidade. Neologia. As 3 expressões compostas renúncia despertogênica, renúncia despertogênica egocármica e renúncia despertogênica grupocármica são neologismos técnicos da Despertologia. Antonimologia: 1. Persistência na antidesperticidade. 2. Apego autassediador. 3. Relutância para o descarte do autassédio. 4. Obstinação autassediadora. 5. Renitência antidespertológica. Estrangeirismologia: o desapego do status quo antievolutivo; o abandono do dolce far niente; o momentum tediosus; o upgrade evolutivo; o Despertarium. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto aos gargalos antidespertológicos pessoais. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Saibamos perder ganhando. A renúncia liberta. Há renúncias desassediadoras. Coloquiologia. Eis expressão popular capaz de explicitar a efetividade da renúncia despertogênica: – Largue o osso. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas pertinentes ao tema, citadas na ordem alfabética: 1. “Incoerência. No universo da Etologia Conscienciológica, um dos últimos megatrafares que a conscin renuncia, a fim de alcançar a condição da Autodesperticidade Interassistencial, é a incoerência comportamental, o caradurismo, o autassédio e a autocorrupção ou autobifrontismo, ou seja, por exemplo, expor em classe, o maior conceito cosmoético do paradigma da Conscienciologia, e sair da aula e praticar, logo em seguida, justamente o contrário do que explicitou, teoricamente, para os alunos, com toda ênfase”. 2. “Renúncia. A renúncia assistencial é o ato de a pessoa chegar ao nível de abrir mão da autobiografia para assistir às outras consciências. Na desperticidade começa a renúncia inteligente à assedialidade. A renúncia é o top da dedicação assistencial full-time. Toda renúncia cosmoética é, ao mesmo tempo, doação e recebimento”. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autodesperticidade; o holopensene da autorrenúncia cosmoética; o holopensene pessoal das reciclagens intraconscienciais; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: a renúncia despertogênica; a renúncia do direito pessoal de permanecer assediado; o autabsolutismo despertológico; o autoposicionamento quanto às protelações antievolutivas; o fim da vacilação assediadora; o autossacrifício calculado; o preço ideal da autodesperticidade; o ponto de não retorno quanto à emancipação evolutiva; o abandono das condutas autassediadoras; o ato de “suar sangue” a fim de manter a autodesperticidade; o autoultimato quanto aos apegos autassediadores; o fim da sucumbência às posturas autassediadoras; o fim dos acumpliciamentos assediadores; a saturação dos prazeres anticosmoéticos; o reconhecimento de não mais ter o direito de propagar assédios e assediar outras consciências; o posicionamento autodesassediador; a saturação das imaturidades antidespertológicas; a conquista da autoridade moral frente aos assediadores; o egocídio inteligente; a autoincorruptibilidade; a vitória pessoal frente às tendências trafarinas; a autoafirmação da força da vontade pessoal; a autossuperação despertológica; a redenção pessoal; as renúncias cosmoéticas inevitáveis; o detalhe decisivo da autodesperticidade; a assunção da desperticidade pessoal; a neoconquista evolutiva. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a lucidez extrafísica ampliada pela firmeza de propósito do projetor; as experiências projetivas qualificadas; a reunião extrafísica com os cobradores do passado para a promoção do desassédio grupal; a assistência aos assediadores extrafísicos a partir do exemplarismo autodespertológico; a vivência da projeção lúcida (PL) e assistencial em detrimento do hedonismo extrafísico; as parapesquisas maduras substituindo a curiosidade extrafísica pueril. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo renúncia despertogênica–ganho evolutivo; o sinergismo emprego dos atributos conscienciais–recuperação dos cons da autodesperticidade. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da recomposição da conta-corrente holocármica; o princípio “se não presta, não adianta fazer maquilagem”. Codigologia: o código de renúncias evolutivas; o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da desperticidade; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria de se levar o melhor até as últimas consequências cosmoéticas. Tecnologia: a técnica da concessão inteligente; a técnica da reciclagem existencial; a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas da desassediometria; as técnicas para a conquista da autodesperticidade em 3 anos; a técnica da autodecisão. Voluntariologia: o ato de desapego no voluntariado conscienciológico; a renúncia do tempo livre para a vivência do voluntariado assistencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o labcon pessoal. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Seres Despertos; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia. Efeitologia: o efeito do ato de abrir mão; o efeito da autabnegação cosmoética; os efeitos evolutivos do autoposicionamento despertológico. Neossinapsologia: as neossinapses despertológicas; a abertura às neossinapses fraternas a partir da renúncia às magoas pessoais; as neossinapses da autodesassedialidade permanente; a substituição das retrossinapses trafaristas pelas neossinapses traforistas. Ciclologia: o ciclo desconforto-autenfrentamento; o ciclo recéxis-recin; o ciclo de realização vontade-intenção-decisão-determinação; o ciclo das megadecisões evolutivas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Enumerologia: o autodesapego; o autodesprendimento; a autabnegação; a autorrenúncia; a autodoação; o autodesassédio; a autolibertação. Binomiologia: o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento; o binômio autodesassédio-heterodesassédio; o binômio autopriorização-autodesprendimento; o binômio Paradireito-paradever. Interaciologia: a interação renúncia cosmoética–autodesperticidade; a interação racionalidade-desperticidade; a interação autodesapego-autodesassédio. Crescendologia: o crescendo pré-desperticidade-desperticidade; o crescendo do autodesassédio permanente total; o crescendo epicon-desperto. Trinomiologia: o trinômio abnegação-autorrenúncia-autossacrifício; a renúncia do trinômio poder-posição-prestígio. Polinomiologia: o polinômio autocrítica-autoincorrupção-autodesassédio-autodesperticidade. Antagonismologia: o antagonismo apego / desapego; o antagonismo assedialidade / desperticidade. Paradoxologia: o paradoxo de única renúncia evolutiva poder catalisar várias conquistas; o paradoxo de precisar perder algo para ganhar algo maior. Politicologia: a lucidocracia; a despertocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do retorno; a lei da renovação contínua; a lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a assistenciofilia; a autodesassediofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a discernimentofobia; a lucidofobia; a neofobia; a recinofobia. Sindromologia: a superação da síndrome da acomodação; a extinção da síndrome da mediocridade. Maniologia: o abandono da mania de acumular bagulhos pensênicos. Mitologia: o mito da evolução sem renúncias. Holotecologia: a desassedioteca; a assistencioteca; a recinoteca; a tenepessoteca; a despertoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Despertologia; a Autopriorologia; a Voliciologia; a Intencionologia; a Criteriologia; a Ortopensenologia; a Cosmoeticologia; a Autodiscernimentologia; a Autabnegaciologia; a Assistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser desassediado permanente não total; o ser desperto; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o abandonador; o renunciador; o inversor existencial; o reciclante existencial; o autodecisor; o cognopolita; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o conscienciólogo; o epicon lúcido; o intermissivista; o exemplarista; o maxidissidente ideológico; o proexista; o pré-desperto; o protodesperto lúcido; o tenepessista; o ofiexista; o completista. Femininologia: a abandonadora; a renunciadora; a inversora existencial; a reciclante existencial; a autodecisora; a cognopolita; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a consciencióloga; a epicon lúcida; a intermissivista; a exemplarista; a maxidissidente ideológica; a proexista; a pré-desperta; a protodesperta lúcida; a tenepessista; a ofiexista; a completista. Hominologia: o Homo sapiens autodesassediator; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens convictus; o Homo sapiens flexibilis; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens autolucidus. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a V. Argumentologia Exemplologia: renúncia despertogênica egocármica = o descarte do mau hábito pessoal arraigado; renúncia despertogênica grupocármica = o desvencilhamento das companhias antievolutivas. Culturologia: a cultura do desapego; a renúncia aos idiotismos culturais. Interrelações. Nas relações entre consciências de níveis evolutivos diferentes, a mais evoluída deve fazer maiores concessões. Nas relações diuturnas entre as conscins no nível evolutivo da pré-desperticidade, as maiores renúncias e concessões devem ser, naturalmente, de quem admite assumir desde já a autodesperticidade teática. Encantoamento. O epicon e o conscienciólogo, ocupando posições mais próximas do desperto na Escala Evolutiva das Consciências, ao reconhecerem a responsabilidade decorrente de tal realidade perante o grupo evolutivo, se veem irrecusavelmente compelidos a renunciar certas imaturidades, não mais admissíveis no atual patamar evolutivo, notadamente quanto à manutenção da conflitividade e da omissão interassistencial. Acomodação. Por outro lado, se a conscin, após ter atingido certo nível de reconhecimento e epicentrismo perante os compassageiros evolutivos, acomodar-se ao status quo conquistado, pode entrar em regressismo antiexemplarista e acabar perdendo a representatividade e o respeito do grupo. Isso explica certas minidissidências surpreendentes das atividades da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). Recin. A renúncia despertogênica demarca a extensão do gargalo evolutivo da conscin na fase final de transição para o autoposicionamento despertológico. A pedra de toque nesse ponto de viragem consciencial é a reciclagem intraconsciencial. Teste. A renúncia pensênica ou o ato de deixar, definitivamente, de pensar mal dos outros é gargalo-teste dos mais críticos para a conscin aferir se está preparada para assumir a autodesperticidade. Atitudes. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 56 categorias de condições ou posturas imaturas ou antievolutivas, exigindo renúncias imediatas para quem deseja, de fato, mudar de patamar evolutivo a caminho da autodesperticidade: 01. Adrenalina: a vivência sob o domínio do cerebelo e da riscomania. 02. Agradecimentos: o retorno pela assistência prestada. 03. Amizades: os amigos ociosos da robéxis. 04. Aplausos: o incentivo da plateia cativa. 05. Assistência: a condição predominante de assistido. 06. Atelia: a inércia frente às tarefas inacabadas. 07. Atenuantes: os subterfúgios ou eufemismos autoperdoadores. 08. Autassédios: a assedialidade de qualquer natureza ou origem. 09. Autobiografia: a defesa da imagem social conquistada. 10. Autossantificação: a canonização em vida ou póstuma. 11. Bajulações: o círculo dos bajuladores interesseiros. 12. Boavidismo: o hedonismo incorrigível. 13. Cifrões: a escravidão ao dinheiro. 14. Clãs: os grupos de assediadores do passado. 15. Coleiras do ego: os compromissos sociais desviacionistas. 16. Comidas: a alimentação desmedida, antissomática. 17. Companhias: os acumpliciamentos autassediadores. 18. Competições: o triunfo sobre outrem. 19. Conflitos: a conflitividade autojustificada. 20. Desafetos: as desafeições mal resolvidas. 21. Desculpas: as justificativas legítimas para a condição de assediado. 22. Direitos pessoais: o ato de advogar somente em causa própria. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 23. Dissimulações: a manutenção das aparências. 24. Doenças: as patologias das quais se tira vantagens. 25. Egão: os interesses egoicos, personalistas. 26. Emoções: os comocionalismos infantis. 27. Erronia: a alta taxa de erros pessoais. 28. Fantasias: os devaneios afetivo-sexuais. 29. Ganhos secundários: as vantagens ectópicas. 30. Grupelhos: a restrição da convivência fraterna. 31. Guias amauróticos: as consciexes pseudoamparadoras. 32. Heterocobranças: a condição de assediador ou de consciência reivindicadora. 33. Hobbies deslocados: o lazer excessivo ou anticosmoético. 34. Homenagens: as “rasgações de seda” entre pares. 35. Ingenuidade: o apelo à simploriedade demagógica. 36. Leitores hipocríticos: o público-leitor de cabresto. 37. Marasmo: a zona de conforto patológica. 38. Maus hábitos: as condutas rotineiras autassediadoras. 39. Mediocridade: o autonivelamento pela média do convívio social. 40. Menoridade: a relutância em assumir a maioridade evolutiva. 41. Notoriedade: a necessidade de estar em evidência. 42. Orgulho: o amor-próprio excessivo sustentando ressentimentos e desafeições. 43. Poder temporal: a autoridade social transitória. 44. Porão consciencial: a manutenção dos pecadilhos da juventude na adultidade. 45. Prazer: o hedonismo nocivo ou anticosmoético. 46. Privilégios: as vantagens imerecidas. 47. Pseudo-harmonia: a autoconfilitividade oculta. 48. Reconhecimento: o endosso e notoriedade social. 49. Seguidores digitais: os interneteiros influenciáveis. 50. Status: a posição de destaque no grupo social. 51. Tradições: os tradicionalismos antievolutivos. 52. Umbigão: o egocentrismo transbordante. 53. Vaidade intelectual: o brilhareco pseudointelectivo. 54. Vantagens: o benefício pessoal antes dos outros. 55. Vícios: as dependências químicas, fisiológicas, psicológicas ou mentais. 56. Vitimizações: as benesses da condição de vítima. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a renúncia despertogênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abandonador: Autopriorologia; Neutro. 02. Atelia: Autopesquisologia; Neutro. 03. Autodecisão crítica: Autodecidologia; Neutro. 04. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 05. Autopromoção evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 06. Autossacrifício: Cosmoeticologia; Neutro. 07. Autossuperação específica: Experimentologia; Homeostático. 08. Autoultimato cosmoético: Megadecidologia; Homeostático. 09. Candidatura evolutiva: Autevoluciologia; Neutro. 10. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático. 11. Possessividade: Parapatologia; Nosográfico. 12. Preço do ideal: Holomaturologia; Homeostático. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 13. Pré-desperticidade: Autodespertologia; Homeostático. 14. Racionalidade despertogênica: Despertologia; Homeostático. 15. Renúncia cosmoética: Anticonflitologia; Homeostático. PARA ALGUMAS CONSCINS A CONQUISTA DA AUTODESPERTICIDADE ESTÁ DEPENDENDO, APENAS, DO ENFRENTAMENTO DE RENÚNCIA DECISIVA, INDISPENSÁVEL PARA PODER ULTRAPASSAR O GARGALO EVOLUTIVO CRÍTICO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece alguma condição, fator ou postura específica à qual precisa renunciar para assumir a autodesperticidade? Qual? Ainda tem alguma razão lógica para a manutenção de tal entrave evolutivo? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.060 e 1.061. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.032 e 1.726. 3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 300. E. E. B.