O autorado despertogênico é o estado, condição, exercício da função ou título intelectual específico do conscienciólogo autor, ou autora, de livros técnicos cosmoéticos, tarísticos, interassistenciais e libertários, promotores de auto e heterodesassédio e, consequentemente, favorecedores da desperticidade.
Você, leitor ou leitora, na condição pessoal de escritor conscienciólogo, já pensou na possibilidade de alcançar a desperticidade mediante a rotina útil autoral? Considera ser, o autorado despertogênico, caminho lógico para esse fim?
AUTORADO DESPERTOGÊNICO (DESPERTOLOGIA) I. Conformática Definologia. O autorado despertogênico é o estado, condição, exercício da função ou título intelectual específico do conscienciólogo autor, ou autora, de livros técnicos cosmoéticos, tarísticos, interassistenciais e libertários, promotores de auto e heterodesassédio e, consequentemente, favorecedores da desperticidade. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo autorado vem do idioma Latim, auctor, “produtor; gerador; fundador; inventor; escritor; preceptor”. Surgiu no Século XIII. O prefixo des deriva também do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. O vocábulo assédio provém do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Surgiu, no idioma Italiano, no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI. A palavra permanente procede do idioma Latim, permanens, de permanere, “ficar até o fim”. Surgiu em 1702. O termo total vem do idioma Latim Medieval, totalis, de totus, “todo; inteiro”. Apareceu no Século XV. O elemento de composição gênico é conexo com genia, e este derivado do idioma Grego, génos, “raça; tronco; família; origem; descendência”. Sinonimologia: 1. Autoramento despertogênico. 2. Autorado autodesassediador. 3. Produtividade gesconológica despertogênica. Neologia. As 3 expressões compostas autorado despertogênico, autorado despertogênico inconsciente e autorado despertogênico autoconsciente são neologismos técnicos da Despertologia. Antonimologia: 1. Autorado assediador. 2. Autoramento emociogênico. 3. Autorado doutrinador. Estrangeirismologia: o talk-show de lançamento das obras pessoais conscienciológicas; o tête-à-tête ou face-to-face desassediador com o leitor; a clarification task realizada mediante a escrita; o insight autodesassediador; o Mentalsomarium; o Verponarium. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade despertogênica. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao assunto: – Conscienciografia: escrita desassediadora. Existem desassédios autoradológicos. Coloquiologia: o autorado visando baixar a poeira da histeria e levantar a poeira das renovações conscienciais; o hábito de escrever sem colocar panos quentes; a escrita desassediadora do tipo soco na cara e fratura exposta. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Conscienciografologia; o holopensene pessoal da desperticidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a autoqualificação ortopensênica mediante o autorado conscienciológico; o holopensene pessoal da despertogenia autoradológica; o materpensene pessoal conscienciografológico favorecendo o desenvolvimento despertológico. Fatologia: o autorado despertogênico; os trafores do ser desperto desenvolvidos mediante a escrita conscienciológica; a interassistência desassediadora norteando os escritos pessoais; a atividade mentalsomática auto e heterodesassediadora; a identificação do megatrafor pessoal na escrita na condição de caminho lógico para se alcançar a desperticidade; a priorização mentalsomática; a primazia da racionalidade; a autorganização autoradológica propiciando a autorganização despertológica; as repercussões e demandas advindas da publicação de livros tarísticos favorecendo decisões e posicionamentos pessoais pró-evolutivos; os debates técnicos; as interlocuções; a dialética redacional e verbacional desassediadoras; as exposições verbais públicas das ideias pessoais escritas; a qualificação das reações pessoais perante as heterocríticas; a persistência diante dos contrafluxos no caminho para a publicação dos próprios livros; a atuação do escritor dentro do grupo evolutivo favorecendo a calibragem cosmoética das manifestações emocionais pessoais e a convivência sadia; o histrionismo técnico na defesa das próprias ideias; as itinerâncias docentes com o conteúdo dos próprios livros publicados; os lançamentos itinerantes das novas obras escritas pessoais; a recomposição grupocármica mediante reflexões e escrita sobre assuntos conscientemente escolhidos, promovendo auto e heterodesassédios; a União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a potencialização da sinalética energética e parapsíquica pessoal durante a escrita; os banhos energéticos espontâneos e autodesassediadores no ato redacional; o arco voltaico craniochacral promovendo a limpeza energética da psicosfera e o autodesassédio; a automegaeuforização como resultado da atividade intelectual cosmoética; o autorado despertogênico ampliando o rapport com os amparadores extrafísicos; a escrita conscienciológica atraindo a assistência de evoluciólogos; os insights extrafisicamente assistidos sobre a própria personalidade consecutiva, durante o trabalho de reflexão para a escrita; a inspiração extrafísica para a autopesquisa e a escrita sobre temas críticos dentro da própria holobiografia, auxiliando na reciclogenia necessária para a condição de desperticidade; a autossuficiência energética para lidar com os credores do passado holobiográfico; a linha holobiográfica pessoal funcionando ao modo de diretor para a conquista da autodesperticidade; a tenepes favorecendo o escritor quanto à despertogenia, mediante a assistência às consciexes evocadas; a pangrafia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Conscienciografologia-Despertologia; o sinergismo autorado-recin; o sinergismo escrita-racionalidade; o sinergismo autorado-parapsiquismo; o sinergismo escrita conscienciológica–ortopensenidade; o sinergismo grafofilia-interassistencialidade. Principiologia: o princípio do megafoco conscienciográfico; o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio da descrença (PD); o princípio de o autodesassédio favorecer o desassédio interconsciencial. Codigologia: o desenvolvimento da desperticidade na condição de cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC) do escritor intermissivista. Teoriologia: a teática do auto e heterodesassédio mediante a Autoradologia. Tecnologia: a técnica de desassédio mentalsomático; as técnicas para o domínio energético; as técnicas para a desassim; as técnicas de divisão da atenção; a grafotécnica em benefício da desassedialidade. Voluntariologia: o voluntariado no autorado holocármico encaminhando a conscin escritora intermissivista para a condição da desperticidade; o voluntariado na UNIESCON. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca). Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Gesconologia; o Colégio Invisível da Verponologia; o Colégio Invisível da Grafopensenologia; o Colégio Invisível da Despertologia. Efeitologia: o efeito do autorado na ortopensenidade; os efeitos auto e heterodesassediadores da escrita conscienciológica; os efeitos despertogênicos da recin autoradológica; os efeitos da escrita conscienciológica na autorganização emocional e mental; o efeito do autorado no desenvolvimento parapsíquico; os efeitos da gescon atratora na aceleração da autodesperticidade. Neossinapsologia: as neossinapses parapsíquicas adquiridas mediante a atividade da escrita. Ciclologia: o ciclo nova temática–nova obra escrita–reciclogenia promovendo a desperticidade progressiva do autor; o ciclo assim-desassim; o ciclo escritor conscienciólogo hoje–amparador de função amanhã; o ciclo autorado holocármico–autodesassedialidade. Enumerologia: a autopesquisa despertológica por meio do autorado holocármico; o autodesenvolvimento despertológico por meio do autorado holocármico; a autocognição despertológica por meio do autorado holocármico; o autodiagnóstico despertológico por meio do autorado holocármico; a autassunção despertológica por meio do autorado holocármico; a autovivência despertológica por meio do autorado holocármico; a autoproéxis despertológica por meio do autorado holocármico. Binomiologia: o binômio autor–bombeiro consciencial; o binômio evocação temática–desassédio extrafísico; o binômio escrita conscienciológica–autossuficiência energética; o binômio priorização mentalsomática–redação interassistencial; o binômio autorado–teática evolutiva; o binômio grafoproéxis-desperticidade; o binômio autorado disciplinado–desperticidade. Interaciologia: a interação escritor–amparador de função; a interação autor–consciexes assistidas favorecendo o mitridatismo despertogênico; a interação autor–público propriciando o desassédio interconsciencial. Crescendologia: o crescendo autodesassédio-desperticidade; o crescendo da autodesassedialidade mentalsomática. Trinomiologia: o trinômio escrita conscienciológica–recin–autodesassédio; o trinômio escrita–atenção dividida–parapsiquismo. Antagonismologia: o antagonismo autodesassédio / bloqueio energético encefálico; o antagonismo escritor bem-assistido / escritor malassistido; o antagonismo razão / emoção; o antagonismo reflexão / dispersão; o antagonismo autorganização / desorganização. Paradoxologia: o paradoxo de o ser desperto ser a consciência mais heterassediada; o paradoxo desassediador. Politicologia: a política do autorado conscienciológico; a meritocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço autoradológico visando a condição da autodesperticidade. Filiologia: a despertofilia; a grafofilia; a escriptofilia; a gesconofilia; a interassistenciofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia. Mitologia: o mito de o autorado ser dom pessoal; o mito da autossuficiência sem convivência. Holotecologia: a conscienciografoteca; a mentalsomatoteca; a gesconoteca; a verponoteca; a despertoteca; a evolucioteca; a experimentoteca. Interdisciplinologia: a Despertologia; a Autodesassediologia; a Autoradologia; a Conscienciografologia; a Mentalsomatologia; a Verponologia; a Gesconologia; a Grafopensenologia; a Parapercepciologia; a Experimentologia; a Cosmoeticologia; a Interassistenciologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin escritora consciencióloga; a personalidade consecutiva autoral; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepiologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens desobsessus; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens graphocommunicator; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens parapsychicus. V. Argumentologia Exemplologia: autorado despertogênico inconsciente = o desenvolvimento não intencional e não calculado da autodesperticidade mediante a escrita e publicação de livros tarísticos; autorado despertogênico autoconsciente = o desenvolvimento intencional, técnico e voluntário da autodesperticidade a partir da escrita e publicação de livros tarísticos. Culturologia: a cultura do desassédio pela Autoradologia; a cultura do autorado cosmoético; a cultura do autorado interassistencial; a cultura da desperticidade. Caracterologia. Sob a ótica da Despertologia, eis, na condição de exemplos, enumeradas na ordem alfabética, 22 características do ser desperto passíveis de serem desenvolvidas ou alcançadas mediante a escrita e publicação de livros tarísticos, dentro da condição de autorado conscienciológico: 01. Anticabotinismo: a ausência da necessidade de reconhecimento e autopromoção cabotina relacionada aos escritos pessoais, com a eliminação de coleiras sociais do ego, da idolatria de si mesmo, da necessidade de poder temporal e o consequente distanciamento voluntário da notoriedade. 02. Anticonflitividade: a autopesquisa aprofundada mediante a reflexão, argumentação e redação de temas relacionados à ego e grupocarmalidade, incluindo as autovivências quanto à multidimensionalidade e multiexistencialidade, ocasionando o autodesassédio e a redução dos autoconflitos e, consequentemente, dos heteroconflitos na vida humana, tornando-se consciência mais harmonizada. 03. Antiemocionalismo: a amplificação da racionalidade advinda do exercício mentalsomático e a consequente superação gradativa de manifestações emocionais desequilibradas e dos surtos pessoais de imaturidade. 04. Autocentramento: a manutenção do megafoco das próprias ações visando o cumprimento da grafoproéxis determinada no período intermissivo, favorecendo as tomadas de decisões críticas e a opção pelas prioridades evolutivas em detrimento dos caprichos e paixões pessoais. 05. Autoconsciencialidade: a ampliação do entendimento e da atuação multidimensional embasados na inteligência evolutiva (IE). 06. Autocriticidade: o aprendizado haurido com as heterocríticas aos escritos pessoais, levando ao desenvolvimento da habilidade para reavaliar, acatar e modificar erros, deficiências e omissões pessoais e, consequentemente, ocasionando a ampliação da autocriticidade cosmoética. 07. Autodidatismo: o estudo, a pesquisa, a autexperimentação e a escrita de temas conscienciológicos, embasados no paradigma consciencial, gerando a eliminação da perda de tempo com lixos intelectuais de época, e a priorização do autodidatismo evolutivo cosmoético. 08. Autorganização: a organização pessoal para a rotina útil em escrita levando à vida regrada e estável, facilitando a identificação e profilaxia de possíveis assédios interpessoais. 09. Convivialidade: a interrelação prolífica com os compassageiros evolutivos em função das obras pessoais redigidas, e a ampliação do círculo de convivência com conscins e consciexes, por exemplo, amparadores e assediadores extrafísicos, pareceristas, revisores, editores, demais autores e leitores dos próprios livros. 10. Cosmovisão: a visão de conjunto ou cosmovisão adquirida em decorrência das autexperimentações parapsíquicas e dos neoconhecimentos advindos do autorado holocármico. 11. Desrepressão: o autorado crítico e tarístico direcionando a conscin escritora para a desrepressão consciencial, mediante a eliminação de puritanismos socioculturais e multilavagens cerebrais milenares aos quais possa ter sido submetida ao longo das múltiplas existências. 12. Energossomaticidade: a autossuficiência adquirida a partir da qualificação pessoal quanto às diversas manobras energéticas, incluindo o EV e a sinalética parapsíquica, resultando em maior habilidade para a autodefesa e autossustentação frente aos acoplamentos áuricos, às assins, aos contrafluxos e aos ataques extrafísicos decorrentes dos temas evocados e dos livros tarísticos publicados. 13. Hiperacuidade: a amplificação dos dicionários cerebrais, da capacidade de associação de ideias, da habilidade para divisão da atenção, da retenção mnemônica, da concentração mental e da intelectualidade, ocasionando a evitação de bloqueios mentais ou paralisias funcionais do cérebro e a consequente hiperacuidade para as ocorrências intra e extrafísicas. 14. Interassistencialidade: o maior senso de interassistencialidade alcançado em função da escrita voltada prioritariamente à autevolução, à recin e à autoconscientização multidimensional dos leitores. 15. Intermissividade: a profilaxia da melancolia pós-dessomática (melex) em decorrência da colheita intermissiva vindoura. 16. Iscagem: a capacidade de iscagem de consciexes energívoras mediante as evocações dos assuntos tratados durante a escrita do livro, a neutralização de assediadores extrafísicos e a assistência aos mesmos na própria tenepes. 17. Liderança: o papel de líder intelectual interassistencial originado pelas obras escritas pessoais e a consequente atuação na condição de representante multidimensional das reurbexes. 18. Ortopensenidade: a autopensenização retilínea e a incorporação de princípios cosmoéticos na própria vida, favorecendo com a eliminação de pecadilhos mentais ou patopensenedade, advindas da ortografopensenização e da pesquisa e redação habitual de temas conscienciológicos. 19. Parapsiquismo: a experimentação e a autoconfiança adquirida sobre diversos fenômenos parapsíquicos, em função do parapsiquismo disciplinado pelo hábito da escrita. 20. Posicionamento: a desenvoltura quanto às interlocuções e ao debate dos assuntos tratados nos próprios livros, levando à ampliação da força presencial e da capacidade de posicionamento pessoal cosmoético desassediador, emitindo opiniões, evitando ou desfazendo ambiguidades e desentendimentos. 21. Priorização: o autorado holocármico aumentando cada vez mais a autolucidez do escritor quanto às prioridades evolutivas e a consequente eliminação de qualquer atitude de robotização existencial (robéxis) da própria vida. 22. Universalismo: a aquisição paulatina de senso universalista, a partir da pesquisa multidimensional generalista, ampla e evolutiva, e da assistência prestada a leitores das mais variadas procedências e culturas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autorado despertogênico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autopesquisa despertológica: Despertologia; Homeostático. 02. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático. 03. Binômio autodesassedialidade-mentalsomaticidade: Autodesassediologia; Homeostático. 04. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático. 05. Conscienciografologista: Mentalsomatologia; Homeostático. 06. Despertometria: Predespertologia; Neutro. 07. Escrita conscienciológica: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. Escritor conscienciólogo: Mentalsomatologia; Homeostático. 09. Gescon atratora: Parassincronologia; Neutro. 10. Grafoproéxis: Proexologia; Homeostático. 11. Interação desperticidade-verponogenia: Despertologia; Homeostático. 12. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático. 13. Ser desperto: Despertologia; Homeostático. 14. Sinergismo escritor–amparador de função: Parapercepciologia; Homeostático. 15. Verbetografia ortopensenogênica: Holopensenologia; Homeostático. O AUTORADO DESPERTOGÊNICO É CONSEQUÊNCIA NATURAL DA TEÁTICA DA GRAFOPROÉXIS, CONDIÇÃO EXEQUÍVEL A TODA CONSCIN ESCRITORA INTERMISSIVISTA COM O TRAFOR DA GRAFOFILIA INTERASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição pessoal de escritor conscienciólogo, já pensou na possibilidade de alcançar a desperticidade mediante a rotina útil autoral? Considera ser, o autorado despertogênico, caminho lógico para esse fim? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 734 a 748. C. I. M.