Racionalidade Despertogênica

A racionalidade despertogênica é a qualidade ou o atributo propulsor da condição do ser desassediado permanente total (desperto), expresso pela conscin, homem ou mulher, ao empregar o raciocínio lógico e a autocognição racional de modo teático, cosmoético e autodesassediador, em prol da interassistencialidade lúcida.

Você, leitor ou leitora, valoriza e vivencia rotineiramente o atributo da racionalidade? Na escala de 1 a 5, qual o empenho mantido no emprego lúcido da razão em busca da autodesperticidade?

      RACIONALIDADE DESPERTOGÊNICA
                                      (D E S P E R T O L O G I A )


                                         I. Conformática

         Definologia. A racionalidade despertogênica é a qualidade ou o atributo propulsor da condição do ser desassediado permanente total (desperto), expresso pela conscin, homem ou mulher, ao empregar o raciocínio lógico e a autocognição racional de modo teático, cosmoético e autodesassediador, em prol da interassistencialidade lúcida.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. A palavra racionalidade vem do idioma Latim, rationalitas, “faculdade de raciocinar”, derivada de rationalis, “contável; calculável; racional; dotado de razão”, e esta de ratio, “conta; cálculo; consideração; relação; comércio; projeto; método; raciocínio; doutrina; razão determinante”. Apareceu no Século XIX. O prefixo des deriva também do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. O vocábulo assédio provém do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Surgiu, no idioma Italiano, no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI. A palavra permanente procede do idioma Latim, permanens, de permanere, “ficar até o fim”. Surgiu em 1702. O termo total vem do idioma Latim Medieval, totalis, de totus, “todo; inteiro”. Apareceu no Século XV. O elemento de composição gênico tem conexão com genia, derivado do idioma Grego, génos, “raça; tronco; família; descendência”.
         Sinonimologia: 1. Racionalidade em prol da desperticidade. 2. Racionabilidade despertológica. 3. Teática da razão pró-desperticidade.
         Neologia. As 3 expressões compostas racionalidade despertogênica, racionalidade despertogênica incipiente e racionalidade despertogênica avançada são neologismos técnicos da Despertologia.
         Antonimologia: 1. Irracionalidade antidespertológica. 2. Irracionalidade involutiva. 3. Emocionalidade assediadora.
         Estrangeirismologia: a racionalidade expressa no modus operandi do ser desperto; a razão em prol do turning point evolutivo; a open mind da conscin racional; o upgrade consciencial pelas energias conscienciais (ECs); o rapport interconsciencial assistente-assistido; o slow motion em prol da reflexão pertinente; o insight autodesassediador diuturno; as smart choices despertogênicas.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maturescência da racionalidade fomentando a desperticidade pessoal.
         Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Penso, posso autodesassediar-me. Razão: lógica autassistencial. Raciocínio: lampejo autotarístico. Racionalidade significa verdade. Razão significa coragem. Raciocinemos na escuridão. Sejamos racionalistas multidimensionais.
         Coloquiologia: a pessoa antenada; a pessoa ligada; a conscin cabeça.
         Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
         1. “Racionalidade. Quanto maior a racionalidade, mais complexa a consciência para os outros e mais simples para si própria”. “O instinto, a emoção, o entusiasmo, o impulso, a crença, o achismo e a imaginação jamais devem triunfar sobre a racionalidade”.
         2. “Razão. Os Seres Humanos erram com as paixões e acertam com a razão, o raciocínio e o autodiscernimento”.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da racionalidade evolutiva; o holopensene pessoal da autodesassedialidade; o holopensene pessoal da mentalsomaticidade; o holopensene pessoal da cosmoeticidade; os energopensenes; a energopensenidade; o ene subordinado ao pen do pensene; a autopensenização predominante no pen; a coesão íntima da maxipensenização; a autorrefratariedade autopensênica; os patopensenes; a patopensenidade; o materpensene anticosmoético em defesa própria; a autovitimização enraizada contaminando o holopensene pessoal; a impaciência latente afetando o holopensene circundante; a qualificação da autopensenização; o prumo ortopensênico; a autopensenização linear; a paratransfusão ortopensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade ancorada na intencionalidade interassistencial; a autortopensenidade volitiva; a vivência diuturna da autopensenidade do ser desperto; a busca da ortopensenidade pessoal permanente.
          Fatologia: a racionalidade despertogênica; o uso da racionalidade a favor da autodesassedialidade; a teática da logicidade em prol da evolução pessoal e grupal; a racionalidade cosmoética; a mentalsomaticidade; a propensão para encarar fatos e ideias de ponto de vista puramente racional; o domínio das reações emocionais; a autorrefratariedade emocional; a racionalidade sendo a base de todo processo efetivo de mudança; as ponderações cosmoéticas; o raciocínio lógico permeando a cotidianidade; a autorreflexão embasando o comportamento e a cognição pessoal; a eliminação dos conflitos intraconscienciais; o autorado conscienciológico; as benesses autorais; a autorreflexão profunda eliminando as apriorismoses e os medos; a omnigradação realística dos diferentes níveis da Escala Evolutiva das Consciências; os 15 megatrafores pró-autodesperticidade; a busca pelo real controle das ações pessoais; a incorruptibilidade; a imperturbabilidade; o sobrepairamento sem autocorrupções; os mata-burros evitáveis; os “escorregões” dispensáveis; a falta de prioridade evolutiva indicando a falta de racionalidade fundamental; o fato de a cognição e o comportamento serem frequentemente regulados pelos processamentos cerebrais inconscientes; a avareza cognitiva; as reciclagens intraconscienciais demarcando a trilha autevolutiva; a autoconsciência quanto às próprias sensações e emoções; a eliminação das condições conscienciais indesejáveis; a autolucidez quanto aos estágios holossomáticos; a saída do estágio psicossomático-mentalsomático rumo ao estágio mentalsomático; a fixação da racionalidade ininterrupta; a hipótese do aporte genético dos Serenões; a racionalidade multimensional superando o racionalismo científico comum; a racionalidade, a lógica e a maturidade sendo “filhas gêmeas” do autodiscernimento; a racionalidade enquanto maior alavanca da evolução consciencial.
          Parafatologia: a autoconsciência da paracerebralidade; o mentalsoma superintendendo a racionalidade; a conexão homeostática cérebro-paracérebro; a racionalidade multidimensional; a hiperacuidade energética; a prática diuturna do estado vibracional (EV) profilático; a tares multidimensional; a tenepes enquanto recurso despertogênico; o mitridadismo interassistencial parapsíquico; os extrapolacionismos parapsíquicos em prol da desperticidade; o auxílio da blindagem energética pessoal a partir da rotina tarística; o parapsiquismo intelectual; a sinalética energética e parapsíquica pessoal crescente; a rotina interassistencial multidimensional; os campos bioenergéticos elucidando as razões evolutivas; a Central Extrafísica de Energia (CEE); os desbloqueios encefálicos em prol da desperticidade; o bloqueio zero; a paracerebralidade ascendente da conscin pré-desperta; as inspirações despertogênicas do amparo extrafísico de função; a autodefesa energética vivenciada; a ampliação lúcida da tara parapsíquica; a gradação ascendente e multidimensional da Autocogniciologia; a Paragenética; a paracerebralidade dos Serenões.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo intencionalidade interassistencial–disponibilidade energossomática.
          Principiologia: os princípios hauridos no Curso Intermissivo pré-ressomático; o princípio da descrença (PD) embasando a racionalidade despertogênica; o princípio evolutivo do primado da razão sobre a emoção; o princípio pessoal de respeito aos autolimites; o princípio da irresistibilidade perante a racionalidade evolutiva avançada; o princípio da lógica cosmoética expandindo a racionalidade consciencial; o princípio da racionalidade como base na busca evolutiva.
         Codigologia: a vivência teática, entrosada, do código pessoal de Cosmoética (CPC), do código duplista de Cosmoética (CDC) e do código grupal de Cosmoética (CGC).
         Teoriologia: a teoria da cláusula da desperticidade presente na proéxis da conscin não desperta; a teoria como 1% e a vivência como 99% da realização evolutiva; a teoria da desperticidade proposta em 1989; a teoria da vida humana energossomática; a teoria da reurbex; a teoria do Homo sapiens serenissimus; a teoria da evolução em grupo.
         Tecnologia: a técnica da vivência coexistencial do binômio admiração-discordância; a técnica do sobrepairamento analítico; as técnicas da reeducação emocional; a ampliação da taxa pessoal de acertos a partir da técnica do equivocograma; a técnica da paciência cosmoética; as técnicas de aprimoramento mentalsomático; as técnicas conscienciográficas autoprescritivas; as técnicas volitivas de autossuperação.
         Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico despertogênico.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratorio conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível dos Tenepessistas; o Colégio Invisível dos Epicons; o Colégio Invisível dos Despertos.
         Efeitologia: os efeitos da racionalidade do mentalsoma sobre o psicossoma; os efeitos desassediadores das dinâmicas parapsíquicas e dos cursos de campo da Conscienciologia.
         Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas no Curso Intermissivo pré-ressomático como ponto da viragem evolutiva.
         Ciclologia: o ciclo autoconscienciométrico avaliação-diagnóstico-reciclagem-reavaliação; o ciclo da autolucidez irracionalidade pré-humana–racionalidade humana–pararracionalidade multidimensional; o ciclo assédio-desassédio; o ciclo holobiográfico assedialidade-desperticidade; os 5 ciclos (Curso Intermissivo–tenepes–epicentrismo–desperticidade–compléxis); o ciclo horas-semanas-anos; a desperticidade enquanto marco evolutivo no ciclo holossomático.
         Enumerologia: a racionalidade da consréu; a racionalidade da isca inconsciente; a racionalidade do tenepessista; a racionalidade do intermissivista; a racionalidade do epicon lúcido; a racionalidade do conscienciólogo; a racionalidade do pré-desperto.
         Binomiologia: o binômio soltura energossomática–soltura mentalsomática; o binômio admiração-discordância; a teática do binômio heteroperdoamento-autoimperdoamento; o binômio sistema automático (impulsivo)–sistema consciente (reflexivo); o binômio autodesassedialidade-interassistencialidade; o binômio imperturbabilidade-sobrepairamento; o binômio autocontrole energossomático–autocontrole emocional; o binômio Paradireito-Paradever; o binômio (dupla) construtivo conscin mentalsomática–conscin amparadora.
         Interaciologia: a interação racionalidade–bom humor; a interação racionalidade contínua–desperticidade.
         Trinomiologia: o trinômio ponderação-lógica-racionalidade; o trinomio lucidez-lógica-verdade; o trinômio domínio bioenergético–pacificação emocional–racionalidade multidimensional; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo; o trinômio Voliciologia-Intencionologia-Determinologia; o trinômio hiperacuidade-priorização-manutenção; o trinômio autodiscernimento evolutivo–autodisponibilidade interconsciencial–autoprontidão assistencial.
         Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma entrosado homeostaticamente.
         Antagonismologia: o antagonismo compreensão / impaciência; o antagonismo verdade / ficção; o antagonismo acepção anticosmoética / seleção cosmoética; o antagonismo calma / afobamento; o antagonismo planejamento / impulsividade; o antagonismo autobeligerância / anticonflitividade; o antagonismo hostilidade / cordialidade; o antagonismo autassedialidade / autodesperticidade.
         Crescendologia: o crescendo irracionalidade pré-humana–racionalidade humana–pararracionalidade multidimensional; o crescendo autodefesa-interassistencialidade; o crescendo homeostasia holossomática estável–interassistencialidade parapsíquica avançada; o crescendo autocontrole–autodisciplina–autodomínio holossomático; o crescendo autodesassédio-desperticidade; o crescendo autoprontidão energossomática–desperticidade; o crescendo evolutivo aproximando gradativamente a autorracionalidade à logica do Cosmos.
          Paradoxologia: o paradoxo de o Homo sapiens não ser necessariamente racional; o paradoxo da racionalização da irracionalidade.
          Politicologia: a conscienciocracia; a evoluciocracia; a proexocracia; a raciocinocracia.
          Legislogia: a lei dos direitos interconscienciais; a lei do maior esforço evolutivo; a vivência das leis do Paradireito.
          Filiologia: a raciocinofilia; a voliciofilia; a neofilia; a priorofilia; a energofilia; a evoluciofilia; a desassediofilia.
          Sindromologia: a superação dos resquícios da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Mitologia: o descarte de todos os mitos e mitificações.
          Holotecologia: a mentalsomatoteca; a energossomatoteca; a parapsicoteca; a consciencioteca; a evolucioteca; a experimentoteca; a despertoteca.
          Interdisciplinologia: a Despertologia; a Autevoluciologia; a Autodiscernimentologia; a Energossomatologia; a Parapercepciologia; a Multidimensiologia; a Conviviologia; a Mentalsomatologia; a Raciocinologia; a Holomaturologia; a Autexperimentologia; a Autopriorologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin racional; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciografologista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a conscienciografologista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens assistens.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: racionalidade despertogênica incipiente = a da conscin tenepessável, jejuna quanto ao emprego da razão a favor da autodesperticidade; racionalidade despertogênica avançada = a do tenepessista veterano, empregando a razão discernida em prol da autodesperticidade.
         Culturologia: a cultura multidimensional; a cultura da Energossomatologia; a cultura do poder interassistencial do tenepessismo; a cultura da autossustentabilidade energética; a cultura da Autodesassediologia; a cultura da racionalidade máxima; a Holocultura da Raciocinologia.
         Travões. Segundo a Experimentologia, eis, por exemplo, 20 impedidores da racionalidade despertogênica, promotores de travões e bloqueios bioenergéticos, a serem reciclados pela conscin pré-desperta:
         01. Agressividade: a hostilidade; a belicosidade.
         02. Ansiosismo: o açodamento; a afobação; a irreflexão.
         03. Autorrepressão: a contenção antievolutiva; a inibição dos trafores pessoais.
         04. Autovitimização: a mania de inferiorização; os ganhos secundários.
         05. Dependência: o comodismo.
         06. Dramatização: o exagero emocional; o sofrimento desnecessário.
         07. Esquiva: a ingratidão; a desassistencialidade.
         08. Fechadismo: o egocentrismo; o mundinho pessoal impenetrável.
         09. Impaciência: a intranquilidade; o desassossego; a falta de empatia.
         10. Inautenticidade: a incoerência; a incongruência; o autengano.
         11. Irritabilidade: o aborrecimento; a irascibilidade; o mau humor; a distimia.
         12. Mágoa: a amargura; o ressentimento; o cotoveloma; o melindre; o rancor.
         13. Medo: o temor; a preocupação exagerada; o receio infundado.
         14. Megalomania: a macromania; a supervalorização mórbida de si mesmo.
         15. Orgulho: a soberba; a imodéstia; a presunção; o excesso de amor-próprio; a arrogância.
         16. Pessimismo: o negativismo; o catastrofismo.
         17. Religiosidade: o dogmatismo; a canga religiosa.
         18. Subserviência: a submissão voluntária; o servilismo; a subjugabilidade; a genuflexão; a humildade.
         19. Teimosia: a exacerbação; a rigidez; a inflexibilidade; o radicalismo.
         20. Trafarismo: a abordagem do pior; a apreensão parcial da nosografia.
         Motivação. Consoante a Pesquisologia, eis, por exemplo, 13 motivos para a conscin autopesquisadora buscar a manutenção diuturna da racionalidade em prol da desperticidade:
         01. Autepicentrismologia: a conquista e depuração do epicentrismo consciencial.
         02. Autodesassediologia: a ampliação da manutenção cotidiana do autodesassédio.
         03. Autorreciclologia: a condição prazerosa de vivenciar as autossuperações.
         04. Autotraforologia: a valorização da versão existencial atual, pós-Curso Intermissivo.
         05. Interassistenciologia: a expansão da tara parapsíquica pessoal.
         06. Intermissiologia: o estreitamento com a paraprocedência intermissiva.
         07. Magnoproexologia: a satisfação íntima da vivência lúcida em prol da magnoproéxis.
         08. Maxiproexologia: a desenvoltura proéxica a favor do êxito do compléxis grupal.
         09. Pararreurbanologia: a autoqualificação para a colaboração efetiva nas reurbexes e reurbins.
         10. Pré-Intermissiologia: o desenvolvimento da liderança pessoal multidimensional.
         11. Psicossomatologia: a compreensão, a depuração e a qualificação das emoções pessoais, em prol dos sentimentos elevados.
         12. Tenepessologia: a potencialização da tarefa energética pessoal.
         13. Voluntariologia: o aprimoramento interassistencial conscienciocêntrico.


                                                        VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a racionalidade despertogênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
             02. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
             03. Autopesquisa despertológica: Despertologia; Homeostático.
             04. Bloqueio zero: Autodesassediologia; Homeostático.
             05. Compensação intraconsciencial: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
             06. Irrazão: Autorraciocinologia; Nosográfico.
             07. Magnoproéxis: Magnoproexologia; Homeostático.
             08. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
             09. Pré-desperticidade: Autodespertologia; Homeostático.
             10. Racionalidade completa: Autodiscernimentologia; Neutro.
             11. Racionalidade paracientífica: Holomaturologia; Neutro.
             12. Razão superior: Voliciologia; Homeostático.
             13. Recurso pró-desperticidade: Despertologia; Homeostático.
             14. Rigor racionalístico: Autodiscernimentologia; Homeostático.
             15. Ser desperto: Despertologia; Homeostático.
   A RACIONALIDADE DESPERTOGÊNICA IMPULSIONA ATITUDES, ENERGIAS E EMOÇÕES DO PRÉ-SERENÃO A POSICIONAMENTOS COTIDIANOS EVOLUTIVOS E AUTODESASSEDIANTES, A FAVOR DA MAGNOPROÉXIS PESSOAL.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza e vivencia rotineiramente o atributo da racionalidade? Na escala de 1 a 5, qual o empenho mantido no emprego lúcido da razão em busca da autodesperticidade?
             Bibliografia Específica:
             1. Cosenza, Ramon M.; Por que Não somos Racionais: Como o Cérebro faz Escolhas e toma Decisões; 128 p.; 9 caps.; 13 enus.; 119 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2016; páginas 26, 37, 40, 66 e 67.
             2. Daou, Dulce; Vontade: Consciência Inteira; revisores Equipe de Revisores da Editares; 288 p.; 6 seções; 44 caps.; 23 E-mails; 226 enus.; 1 foto; 1 minicurrículo; 1 seleção de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; 3 tabs.; 21 websites; glos. 140 termos; 1 nota; 133 refs.; 17 webgrafias; 1 apênd.; alf.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 177, 181 e 210.
             3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 302, 386, 390, 425 e 630.
             4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1414, 1418 e 1419.
             5. Idem; Manual de Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 295.
                                                                                                                      D. D.