Autoridade Feminina Cosmoética

A autoridade feminina cosmoética é a credibilidade meritória da conscin mulher conquistada pelo estilo de liderança aglutinadora, resultante das intermitentes vivências, ao longo da seriéxis, com predomínio da condição ginossomática de temperamento pacífico, força presencial sadia e teática explícita, servindo de exemplo interassistencial às demais consciências.

Você, leitor ou leitora, admite a possibilidade da influência positiva da autoridade feminina cosmoética, nos dias atuais? Você é ou conhece exemplo de consciência apresentando esse trafor? Quais as repercussões disso em você?

      AUTORIDADE FEMININA COSMOÉTICA
                                   (GINOSSOMATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A autoridade feminina cosmoética é a credibilidade meritória da conscin mulher conquistada pelo estilo de liderança aglutinadora, resultante das intermitentes vivências, ao longo da seriéxis, com predomínio da condição ginossomática de temperamento pacífico, força presencial sadia e teática explícita, servindo de exemplo interassistencial às demais consciências.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. A palavra autoridade deriva do idioma Latim, auctoritas, “cumprimento; execução; conselho; parecer; testemunho; atestação; nome importante; autoridade”. Surgiu no Século XIII. O termo feminina provém igualmente do idioma Latim, femininus, “caráter próprio da mulher; feminino”. Apareceu no Século XV. O vocábulo cosmos vem do idioma Grego, kósmos, “ordem; organização; mundo; universo”. Surgiu em 1563. O elemento de composição cosmo procede do mesmo idioma Grego, kósmos. Apareceu, no idioma Português, no Século XIX. A palavra ética deriva do idioma Latim, ethica, “Ética; Moral natural; parte da Filosofia aplicada à Moral”, e esta do idioma Grego, éthikós. Surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 01. Autoridade feminina interassistencial. 02. Liderança feminina cosmoética. 03. Liderança ginossomática cosmoética. 04. Influência feminina sadia. 05. Força feminina exemplarista. 06. Força presencial feminina amparadora. 07. Confiabilidade ginossomática evolutiva. 08. Poder feminino interassistencial. 09. Epicentrismo feminino. 10. Autoridade feminina tarística.
          Neologia. As 4 expressões compostas autoridade feminina cosmoética, autoridade feminina cosmoética mínima, autoridade feminina cosmoética média e autoridade feminina cosmoética máxima são neologismos técnicos da Ginossomatologia.
          Antonimologia: 01. Autocracia feminina. 02. Poder matriarcal. 03. Manipulação feminina. 04. Força de mulher machista. 05. Liderança de mulher-macho. 06. Autoridade masculina. 07. Liderança masculina. 08. Liderança androssomática. 09. Influência masculina. 10. Modelo militar masculino.
          Estrangeirismologia: a mulher strong profile; a Chief Executive Officer (CEO).
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego dos aportes multiexistenciais à neoidentidade proexológica feminina.
          Citaciologia: – Não nascemos mulheres, transformamo-nos em mulheres (Simone de Beauvoir, 1908–1986).


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal característico da ginossomática; os ginopensenes; a ginopensenidade; o holopensene do profissionalismo feminino; o holopensene interassistencial; o holopensene da maxifraternidade; o holopensene da força presencial; o holopensene do epicentrismo consciencial; os ortopensenes; a ortopensenidade ginossomática; o holopensene feminino atrator.
          Fatologia: a autoridade feminina cosmoética; a respeitabilidade advinda da força ginossomática produtiva; as mulheres cuidadoras; as mulheres educadoras; as mulheres cientistas; as mulheres inventoras; os movimentos pela autonomia da mulher; a sensibilidade feminina; o temperamento fraterno; o sexto sentido; a superação dos emocionalismos; a autonomia afetiva na mulher; a mulher amiga da mulher; a autossuperação quanto às futilidades femininas; o autesforço na busca do equilíbrio entre feminilidade, liderança e intelectualidade; a polivalência feminina; a maior propensão à atenção dividida devido às múltiplas tarefas; o desenvolvimento das múltiplas inteligências; o senso de humanidade; a maturidade física e psicológica advinda mais cedo na mulher; o ato de saber lidar com as alterações hormonais específicas do corpo da fêmea; o ego feminino sadio utilizado estrategicamente nos processos pela paz na mediação grupal; a sedução cosmoética feminina na aglutinação de pessoas em prol de trabalho maior; a sabedoria secreta da mulher; o bom humor desassediador; a empatia característica da mulher; o acolhimento da maternagem cosmoética; a elegância discreta feminina; a interassistencialidade; a maturidade da mulher nas interrelações; as nuanças da programação existencial da consciência portadora de ginossoma.
          Parafatologia: a vivência do estado vibracional (EV) profilático; a força presencial feminina; a complexidade parafisiológica do ginossoma; os atributos femininos fixados na paragenética; o ginossoma como portal interdimensional ressomático; o autoparapsiquismo lúcido; a instalação do campo bioenergético pela mulher; as energias acolhedoras; o ginomacrossoma; o resgate da paraidentidade feminina; a autorresponsabilidade evolutiva feminina; a compreensão do Paradireito pela mulher; o paradever relativo ao estar mulher; a acessibilidade multidimensional; a socorrista extrafísica nas grandes calamidades; a equipex técnica de paravisual feminino; o extrapolacionismo da mulher nos paracontatos magnos compreendendo, por exemplo, a maxifraternidade; a representatividade feminina multidimensional nas ações parapolíticas visando o melhor para todos; a desperticidade feminina; a serenidade na liderança da amparadora.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo feminilidade-liderança; o sinergismo intenção-feminilidade-autossustentabilidade; o sinergismo amparadora-amparanda; o sinergismo ginomacrossoma energético–Central Extrafísica de Energia (CEE).
          Principiologia: o princípio da liderança afetivo-interassistencial; o princípio da empatia evolutiva; o princípio básico da maxifraternidade.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao uso das energias conscienciais; o código do exemplarismo pessoal (CEP) aplicado ao uso da liderança; o código grupal de Cosmoética (CGC) embasando os critérios da interassistencialidade grupal.
          Teoriologia: a teoria das formas de liderança feminina; a teoria da otimização dos recursos conscienciais; a teoria da inteligência evolutiva.
          Tecnologia: a técnica dos reprocessamentos energéticos e emocionais na otimização da liderança feminina; a técnica da pacificação íntima; a técnica da estética como isca assistencial lúcida; a técnica do epicentrismo consciencial nas dinâmicas parapsíquicas do CEAEC.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Ginossomatologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da retrocognição; o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível dos Despertos.
          Efeitologia: o efeito da autoridade feminina cosmoética no aumento da motivação das consciências; o efeito halo das ECs fraternas e do sorriso aberto nos processos da interassistência; o efeito assertivo da autaceitação da conscin em corpo de mulher.
          Ciclologia: o ciclo exercitação mentalsomática–autossuperação emocional; o ciclo circunstancial proéxico ginossoma-androssoma.
          Enumerologia: a autoridade matriarcal; a autoridade feminina formal; a autoridade feminina eleita; a autoridade feminina natural; a autoridade feminina energética; a autoridade feminina intelectual; a autoridade feminina na dupla evolutiva.
          Binomiologia: o binômio feminilidade-megafraternidade.
          Interaciologia: a interação yin-yang; a interação autenticidade consciencial–confiança interpessoal; a interação corpo feminino–energossoma–psicossoma–mentalsoma; a interação inteligência hormonal da mulher–evolutividade; a interação minipeça ginossomática lúcida– Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a interação concessão cosmoética da mulher–desassedialidade.
          Crescendologia: o crescendo forma-conteúdo-confor; o crescendo maternagem-fraternismo-maxifraternismo; o crescendo saber ser–saber estar.
          Trinomiologia: o trinômio inteligência feminina–força presencial–epicentrismo.
          Polinomiologia: o polinômio empatia–cordialidade–bom-tom–candura; o polinômio inteligência intraconsciencial–inteligência interconsciencial–inteligência interassistencial–inteligência evolutiva; o polinômio holobiografia-retroidentidades-retrossomas-neossoma.
          Antagonismologia: o antagonismo Verbaciologia Feminina / verborragia feminina; o antagonismo autoridade verbaciológica / prepotência argumentativa; o antagonismo autoridade consciencial / autoridade despótica; o antagonismo vida ginossomática / vida androssomática; o antagonismo reconhecimento extrafísico / estrelato intrafísico; o antagonismo dirigir pessoas / incluir pessoas; o antagonismo feminilidade / femismo.
          Paradoxologia: o paradoxo delicadeza-firmeza; o paradoxo de a consciência não ter sexo na própria essência e mesmo assim determinadas consciências supervalorizarem o gênero; o paradoxo consciência permanente–soma fugaz; o paradoxo paragenético androtemperamento no ginossoma e ginotemperamento no androssoma.
          Politicologia: a discernimentocracia; a assistenciocracia; a meritocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: o acolhimento feminino catalisando a lei da megafraternidade.
          Filiologia: a ginofilia.
          Fobiologia: a ginofobia; a liderofobia.
          Maniologia: a evitação lúcida da iconomania pelo corpo feminino.
          Mitologia: o mito do sexo frágil.
          Holotecologia: a ginoteca; a geneticoteca; a epicentroteca; a interassistencioteca; a evolucioteca; a mentalsomatoteca; a historioteca; a energoteca.
          Interdisciplinologia: a Ginossomatologia; a Epicentrologia; a Despertologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia; a Conviviologia; a Paradireitologia; a Maxiproexologia; a Parassemiologia; a Parafisiologia; a Parageneticologia; a Fisiologia; a Conscienciometrologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a personalidade feminina líder; a conscin pacificadora; a conscin javalínica; a conscin cooperadora; a conscin atratora cosmoética; o ser interassistencial; o ser desperto; a minipeça interassistencial.
          Masculinologia: o líder fraterno; o homem maduro, adulto; o escritor; o professor; o agente retrocognitor; o projetor lúcido; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o tenepessista; o proexólogo; o inversor; o reciclante; o amparador; o cosmovisiologista; o epicon lúcido; o paradireitista; o paradiplomata; o conviviólogo; o parafisiologista; o andromacrossomata; o desperto; o orientador evolutivo; o serenão.
          Femininologia: a líder fraterna; a mulher madura, adulta; a escritora; a professora; a agente retrocognitora; a projetora lúcida; a consciencióloga; a conscienciômetra; a tenepessista; a proexóloga; a inversora; a reciclante; a amparadora; a agente diplomática brasileira Aracy de Carvalho Guimarães Rosa (1908–2011); a psiquiatra suíça Elisabeth Kübler-Ross (1926–2004); a enfermeira britânica Florence Nightingale (1820–1910); a teórica política alemã Hannah Arendt (1906–1975); a matemática e filósofa Hipácia de Alexandria (370–415); a escritora e ativista política britânica Katherine Wilson Sheppard (1847–1934); a médica francesa Marie Curie (1867–1934); a médica e pedagoga italiana Maria Montessori (1870–1952); a neurologista e nobelista italiana Rita Levi-Montalcini (1909–); a política francesa Simone Veil (1927–); a ambientalista queniana Wangari Maathai (1940–); a cosmovisiologista; a epicon lúcida; a paradireitista; a paradiplomata; a convivióloga; a parafisiologista; a ginomacrossômata; a desperta; a orientadora evolutiva; a Serenona.
          Hominologia: o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens materpensenologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autoridade feminina cosmoética mínima = a epicon; autoridade feminina cosmoética média = a desperta; autoridade feminina cosmoética máxima = a Serenona.
          Culturologia: a cultura da solidariedade feminina, foco na garantia do bem-estar coletivo; a cultura de manter ambientes baseados na interconfiança e na transparência (glasnost).
          Taxologia. Sob a ótica da Ginossomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 categorias relevantes no universo da autoridade feminina cosmoética:
          01. Assistenciologia: o senso inato de doação.
          02. Comunicologia: a predisposição sadia do laringochacra.
          03. Conviviologia: a habilidade no acolhimento das consciências.
          04. Fisiologia: o soma da mulher enquanto receptor de somas.
          05. Gesconologia: a priorização evolutiva da gescon mentalsomática.
          06. Mentalsomatologia: a hiperacuidade feminina.
          07. Parafisiologia: a ectoplasmia da mulher.
          08. Presenciologia: a força presencial feminina.
          09. Sexossomatologia: o holorgasmo na mulher.
          10. Somatologia: a TPM dominada.
          Amparadoras. No âmbito da Amparologia, eis 4 autoridades conscienciais cosmoéticas, consciexes com paravisual feminino, podendo servir de exemplo às consciências portadoras de ginossoma atentas à benignidade do uso de ferramentas interassistenciais: Aragonesa, Eliotis, Rose Garden e Veronesa.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autoridade feminina cosmoética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amor doador: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          02. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
          03. Autautoridade vivencial: Autopesquisologia; Homeostático.
          04. Autoidentificação seriexológica: Seriexologia; Neutro.
          05. Bagagem pré-ressomática: Intermissiologia; Neutro.
          06. Categoria da minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          07. Consciência atratora: Conscienciometrologia; Homeostático.
          08. Conscin pacificadora: Pacifismologia; Homeostático.
          09. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro.
          10. Materpensene predominante: Materpensenologia; Neutro.
          11. Megarresponsabilidade: Paradireitologia; Homeostático.
          12. Neoidentidade: Egocarmologia; Neutro.
          13. Parautobiografia: Parageneticologia; Homeostático.
          14. Personalidade singular: Evoluciologia; Homeostático.
          15. Strong profile: Perfilologia; Homeostático.
  A AUTORIDADE FEMININA COSMOÉTICA REVELA A TRAJETÓRIA DA CONSCIÊNCIA PACÍFICA E MAXIFRATERNA,
    MEGAFOCADA NO MELHOR PARA TODOS, TRANSCENDENDO A ÉPOCA, O GÊNERO, A IDADE E A FISIOLOGIA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a possibilidade da influência positiva da autoridade feminina cosmoética, nos dias atuais? Você é ou conhece exemplo de consciência apresentando esse trafor? Quais as repercussões disso em você?
            Bibliografia Específica:
            1. Balzac, Honoré de; Cristo Espera por ti; Edição Crítica Comentada por Osmar Ramos; 370 p.; 76 caps.; 3 índices; 1 tab.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 21 a 29, 192 a 194 e 339 a 342.
            2. Frankel, Lois P.; See Jane Lead; 194 p.; 9 caps.; 30 enus.; 1 gráf.; 4 ilus.; 3 organogramas; 12 tabs.; 6 testes; 23 x 16 cm; br.; Gente; São Paulo, SP; 2007; páginas 19 a 39.
            3. Jackson, Brad; & Parry, Ken; A Very Short, Fairly Interesting and Reasonably Cheap Book About Studying Leadership; 232 p.; 7 caps.; 33 citações; 22 filmografias; 1 índice; 272 refs.; 1 apênd.; 20 x 12 cm; br.; Bookman; Porto Alegre, RS; 2010; páginas 45 a 61, 160 a 170 e 176 a 196.
            4. Maathai, Wangari; Inabalável; 376 p.; 13 caps.; 25 ilus.; alf.; 23 x 16 cm; Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 2007; página 375.
            5. Papalia, Diane E.; & Olds, Sally Wendkos; Desenvolvimento Humano; 684 p.; 18 caps.; 52 tabs.; glos. 497 termos; ono.; 28 x 21 x 4,5 cm; br.; 7ª Ed.; Artes Médicas Sul; Porto Alegre, RS; 2000; páginas 600 a 602 e 636 a 639.
            6. Touraine, Alain; Le Monde des Femmes; 208 p.; 10 caps.; 4 citações; 148 refs.; 1 índice analítico; 23 x 16 cm; br.; Vozes; Petrópolis, RJ; 2007; páginas 116 a 121.
            7. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 132 a 151.
            8. Idem; Manual da Proéxis; 168 p.; 40 caps.; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 49 a 51.
            9. Woolf, Virgínia; Um Teto Todo seu; 144 p.; 6 caps.; 16 citações; glos. 170 termos; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 27 a 64, 71 a 87 e 114 a 124.
                                                                                                                           S. Z.