Ginossoma Reciclogênico

O ginossoma reciclogênico é o soma feminino favorável à renovação da manifestação intraconsciencial prioritária na atual vida humana.

Você, leitor ou leitora, já se questionou a respeito da bagagem holobiográfica, considerando as repercussões do gênero na manifestação atual? Consegue identificar qual o principal entrave evolutivo e quais as recins já conquistadas com o ginossoma?

      GINOSSOMA RECICLOGÊNICO
                                 (GINOSSOMATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O ginossoma reciclogênico é o soma feminino favorável à renovação da manifestação intraconsciencial prioritária na atual vida humana.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição gino provém do idioma Grego, gyné, “mulher; fêmea”. O vocábulo soma procede também do idioma Grego, sôma, “relativo ao corpo humano; o corpo humano em oposição à alma”. Surgiu no Século XX. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo ciclo vem do idioma Francês, cycle, proveniente do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O segundo elemento de composição gênico tem conexão com genia, derivado também do idioma Grego, génos, “raça; tronco; família; origem; descendência”.
          Sinonimologia: 1. Corpo feminino reciclogênico. 2. Soma reciclogênico da mulher.
          Neologia. As 3 expressões compostas ginossoma reciclogênico, ginossoma reciclogênico invexológico e ginossoma reciclogênico recexológico são neologismos técnicos da Ginossomatologia.
          Antonimologia: 1. Androssoma reciclogênico. 2. Soma reciclogênico do homem.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à reciclagem intraconsciencial ginossomática.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, em ordem alfabética pertinentes ao tema:
          1. “Ginossoma. O gênero feminino dá mais impulso evolutivo à consciência porque o ginossoma é, funcionalmente, mais complexo em confronto com o androssoma”.
          2. “Ginossomática. As consciências evoluem por meio da interassistencialidade, através de ginossomas e androssomas, porque o ginossoma é, a partir dos hormônios, considerado mais predisposto instintivamente à assistência interconsciencial”.
          3. “Mulher. A consciência da mulher sempre regride quando busca se igualar à masculinidade do homem. O ginossoma é fisicamente mais avançado que o androssoma, mas exige lucidez para ser empregado evolutivamente”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da ginossomática; os ginopensenes; a ginopensenidade; o holopensene aglutinador; o holopensene pessoal da Seriexologia; o holopensene recinológico; o holopensene da força presencial; a assinatura pensênica ginossomática intelectual; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: o ginossoma reciclogênico; a autoconscientização quanto ao papel do gênero na proéxis; a assunção do megatrafor evidenciando a retropersonalidade; a hiperacuidade feminina; o detalhismo ginossomático; o poder atrator feminino potencializado pela utilização do mentalsoma; a evolução cosmoética em detrimento do arquétipo feminino femme fatale com priorização racional e mentalsomática; a competitividade substituída pela aglutinação pacificadora; as retrovidas mais recentes em ginossomas; a complementariedade holobiográfica yin-yang; a Invexologia enquanto ferramenta evolutiva otimizadora; a antimaternidade sadia; o ginossoma contribuindo para a reciclagem intraconsciencial prioritária da afetividade; a convivência grupocármica com ginossomas diversos catalisando autopercepções relacionadas a mudanças na manifestação pessoal; o aporte multiexistencial; o autodiscernimento quanto à holomaturidade feminina cosmoética possibilitando ganho evolutivo proexológico interassistencial; a lucidez quanto ao temperamento construído ao longo das existências no androssoma e ginossoma; a junção dos trafores androssomáticos e ginossomáticos na conscin focada na autevolução e interassistência; a substituição do feminismo pelo autodiscernimento em relação às responsabilidades proexológicas; a autodeterminação ginossomática levando à acabativa das atividades programadas; a sobreposição da feminilidade à bagagem intraconsciencial; o autodomínio somático; a independência emocional feminina; a assertividade na manifestação dos sentimentos; a desrepressão emocional; o ato de abrir mão do controle patológico; a conquista do autocontrole prevalecendo sobre o heterocontrole; o bom humor interassistencial; a maternagem possibilitando o desenvolvimento da afetividade madura e da empatia; o autoafeto decorrente da ausculta somática oriunda do autorrespeito aprendido nas interrelações pessoais; o domínio da tensão pré-menstrual (TPM); a Consciencioterapia ampliando a autocognição holobiográfica; a autoconfiança desenvolvida a partir do exercício cosmoético interassistencial; a mudança de visual podendo revelar reciclagem intraconsciencial; a escolha lúcida da vestimenta ressaltando a força presencial cosmoética; o ajuste fino da autoimagem; o foco no loc interno; a capacidade ginossomática da atenção dividida; a autoconscientização sobre a condição temporária ginossomática visando a aquisição de experiências; a escrita conscienciológica; o abertismo consciencial; o uso do trafor mentalsomático em detrimento da sedução holochacral.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a percepção dos assédios sofridos pelo ginossoma com excesso de energia acumulada; o equilíbrio energético holossomático capaz de conduzir a conscin ginossomática à desperticidade; a ectoplasmia ginossomática; a mulher ectoplasta lúcida desenvolvendo a neuroectoplasmia pelo trabalho mentalsomático prioritário; as autorretrocognições sadias dinamizando os trabalhos evolutivos a partir da cosmovisão da linha do tempo seriexológica; o reconhecimento de parceiros afetivo-sexuais do passado a partir de retrocognições sem emoções exacerbadas; a liderança ginossomática multiexistencial; a identidade extra feminina; o amparo extrafísico com paravisual feminino; a exteriorização de energias potencializando reciclagens intraconscienciais de consciexes assistidas a partir do ginomacrossoma; o desenvolvimento da pangrafia por meio de trabalhos energéticos assistenciais.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo autorganização ginossomática–priorização evolutiva–megafoco proexológico; o sinergismo antimaternidade sadia–megafraternidade; o sinergismo autenticidade–expansão holopensênica.
         Principiologia: o princípio da empatia evolutiva; o princípio da singularidade holobiográfica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
         Codigologia: a teática do código pessoal de Cosmoética (CPC); o respeito ao código grupal de Cosmoética (CGC).
         Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da Seriexologia.
         Tecnologia: a técnica da tenepes contribuindo para o autodesassédio a partir do desenvolvimento parapsíquico; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica da autexposição; a técnica do detalhismo.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Ginossomatologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Serenologia.
         Efeitologia: o efeito da assunção do megatrafor na atual proéxis ginossomática.
         Neossinapsologia: a expansão da rede neossináptica propiciada pela recuperação de megacons do Curso Intermissivo (CI).
         Ciclologia: o ciclo evolutivo pessoal; o ciclo multiexistencial pessoal; o ciclo da alternância multiexistencial androssoma-ginossoma.
          Enumerologia: a reciclagem feminina; a reciclagem intraconsciencial; a reciclagem pensênica; a reciclagem comportamental; a reciclagem ideativa; a reciclagem afetiva; a reciclagem existencial.
          Binomiologia: o binômio autodeterminação-feminilidade; o binômio maternagemautoposicionamento cosmoético.
          Interaciologia: a interação proéxis androssomáticaproéxis ginossomática; a interação autenticidade consciencialautocoerência intermissiva.
          Crescendologia: o crescendo retroandrossomas bélicosretroginossomas agressivos
–ginossoma reciclogênico; o crescendo retroginossomas nosográficosginossoma atual homeostático.
          Trinomiologia: o trinômio autoridade cosmoéticaforça presencial inversora–epicentrismo; o trinômio reciclagem intraconsciencialautenticidade consciencialalinhamento proexológico; o trinômio autaceitaçãoautodomínio somáticoliberdade intraconsciencial.
          Polinomiologia: o polinômio polimatia-intelectualidade-parapsiquismo-desperticidade; o polinômio afetividadematernagemantimaternidade sadialucidezinterassistência policármica; o polinômio ginossoma-invéxis-tenepes-parapsiquismo.
          Antagonismologia: o antagonismo comodismo mimético seriexológico / proatividade evolutiva; o antagonismo feminilidade / femismo; o antagonismo autoritarismo / liderança.
          Paradoxologia: o paradoxo do androtemperamento no ginossoma e ginotemperamento no androssoma; o paradoxo das igualdades e diferenças de gênero presentes na memória paragenética.
          Filiologia: a ginofilia.
          Maniologia: a autossuperação da mania de competir; o controle da mania de fazer auto e heterocríticas excessivas; o autocontrole em detrimento da mania de querer controlar tudo; a autossuficiência superando a mania de querer agradar todos.
          Mitologia: o mito da perfeição feminina; o mito do sexo frágil.
          Holotecologia: a ginoteca; a maturoteca; a socioteca; a convivioteca; a invexoteca; a recexoteca; a mentalsomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Ginossomatologia; a Epicentrologia; a Despertologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia; a Conviviologia; a Maxiproexologia; a Parassemiologia; a Parafisiologia; a Parageneticologia; a Conscienciometrologia; a Invexologia; a Recexologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin multímoda; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin interassistencial; a conscin maternal; a conscin intelectual; a conscin mentalsomática; a conscin fraternal; a conscin aglutinadora.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens paraperceptiologus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens determinator.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: ginossoma reciclogênico invexológico = o soma feminino agente de renovação a partir da aplicação da técnica da inversão existencial (invéxis); ginossoma reciclogênico recexológico = o soma feminino agente de renovação intraconsciencial a partir da aplicação da técnica da reciclagem existencial (recéxis).
          Culturologia: a cultura recinológica; a cultura da megafraternidade; a cultura da convivialidade.
          Recinologia. Eis 5 categorias de reciclagens intraconscienciais ligadas à afetividade, em ordem alfabética, necessárias à saúde holossomática da mulher, favorecedoras da convivialidade sadia, com reverberação grupal, considerando a forte influência cultural dominante:
          1. Relação afetivo-evolutiva. A autafetividade favorece a reciclagem intraconsciencial ginossomática e o desenvolvimento da autoconfiança, necessárias à realização da proéxis.
          2. Relação afetivo-familiar. O grupocarma familiar exerce domínio sobre o ginossoma pela mítica fragilidade somática ou pela imposição cultural alimentada por gerações. Dessa forma, torna-se necessária a autoafirmação da conscin feminina, dentro do grupo, a fim de promover reconciliações, favorecendo a interrelação dos componentes com a promoção de desassédios libertadores.
          3. Relação afetivo-profissional. O ambiente profissional, de maneira geral, ainda sustenta estereótipos de papéis feminino e masculino, representando desafio à mulher alcançar espaço com equanimidade. Quando a conscin ginossomática consegue vencer barreiras multisseculares, alinhadas às reciclagens pessoais, apresenta coerência nas manifestações conscienciais, igualmente no ambiente profissional, culminando na liderança cosmoética.
          4. Relação afetivo-sexual. O alinhamento das diversas áreas da vida, junto a relações sociais equilibradas, favorece a relação afetivo-sexual madura, sem emocionalismos do romantismo infantil, associado ao universo feminino e alimentado pelo tradicionalismo dos contos de fadas, libertando-se de carências e codependência afetiva.
          5. Relação afetivo-social. A qualidade da relação afetivo-social é medida pelo nível de felicidade alcançada com o desenvolvimento da relação afetivo-evolutiva. Ambos se tornam alicerces básicos para a evolução da mulher na atual proéxis, por facilitar a manifestação da força presencial, livre de amarras multisseriais sustentadas pela sociedade paternalista e autoritária, possibilitando ampla gama de trabalhos evolutivos grupais.
          Intelectualidade. O desenvolvimento mentalsomático, associado às manifestações de afetividade madura ginossomática, promove gestações conscienciais relevantes ao modo dos 31 exemplos de mulheres intelectuais, em ordem alfabética, tendo por critério as ideias grafadas vincando memória ao longo dos Séculos:
          01. Anaïs Nin (19031977): francesa, escritora.
          02. Anna Freud (18951982): austríaca, psicanalista.
          03. Cecília Meireles (19011964): brasileira, jornalista, escritora e professora.
          04. Clarice Lispector (19201977): brasileira, escritora e jornalista.
          05. Cora Coralina (18891985): brasileira, escritora.
          06. Cristina Pisan (13631430): italiana, escritora, filósofa e crítica da misoginia no meio literário.
          07. Elizabeth de Schönau (11291165): alemã, religiosa, médica e parapsíquica.
          08. Emily Dickinson (18301886): estadunidense, escritora moderna.
          09. Emily Hobhouse (18601926): inglesa, enfermeira, militante progressista e pacifista.
          10. Florbela Espanca (18941930): portuguesa, escritora.
          11. Florence Nightingale (18201910): inglesa, enfermeira.
          12. Frances Hodgson Burnett (18491924): inglesa, escritora.
          13. Hannah Arendt (19061975): alemã, escritora, filósofa política.
          14. Helena Blavatsky (18311891): russa, escritora responsável pela sistematização da moderna Teosofia e cofundadora da Sociedade Teosófica.
          15. Hilda Hilst (19302004): brasileira, escritora.
          16. Hipátia (351415): egípcia, filósofa e primeira mulher matemática.
          17. Idelgarda de Bingen (10981179): alemã, religiosa, médica e parapsíquica.
          18. Jane Austen (17751817): inglesa, escritora.
          19. Lou Salomé (18611937): russa, escritora, filósofa existencialista e psicanalista.
          20. Margherita Porete (12501310): belga, escritora e teóloga parapsíquica.
          21. Marie Corelli (18551924): inglesa, escritora.
          22. Marie d’Agoult (18051876): francesa, escritora.
          23. Marie-Anne Paulze (17581836): francesa, tradutora, ilustradora e química.
          24. Mary Woolstonecraft (17591797): inglesa, escritora, filósofa e defensora dos direitos das mulheres.
          25. Maya Angelou (19282014): estadunidense, escritora.
          26. Rachel de Queiroz (19102003): brasileira, tradutora, escritora e jornalista.
          27. Simone de Beauvoir (19081986): francesa, escritora, filósofa existencialista e teórica social.
          28. Trotula de Salerno (Século XI): italiana, pioneira da Ginecologia e Obstetrícia.
          29. Virginia Woolf (18821941): inglesa, escritora modernista.
          30. Vittoria Colonna (14901547): italiana, escritora, mediadora política e reformadora religiosa.
          31. Zilda Arns (19342010): brasileira, médica e sanitarista.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ginossoma reciclogênico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amor doador: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          02. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático.
          03. Autoidentificação seriexológica: Seriexologia; Neutro.
          04. Autonomia ginossomática: Autonomologia; Neutro.
          05. Autoridade feminina cosmoética: Ginossomatologia; Homeostático.
          06. Conforto ginossomático: Autorganizaciologia; Homeostático.
          07. Contradança evolutiva: Seriexologia; Neutro.
          08. Curso Intermissivo: Intermissiologia; Homeostático.
          09. Direitos da mulher: Intrafisicologia; Homeostático.
          10. Feminino evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático.
          11. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro.
          12. Intelectualidade ginossomática: Holomaturologia; Neutro.
          13. Invéxis ginossomática: Invexologia; Homeostático.
            14. Parapsiquismo ginossomático: Parapercepciologia; Homeostático.
            15. Sábia: Autevoluciologia; Homeostático.
 OS TRAÇOS EVOLUTIVOS MULTISSECULARES, MANIFESTOS NO GINOSSOMA ATUAL, CATALISAM A AUTEVOLUÇÃO COM REFLEXOS GRUPAIS. IMPORTANTE DESAFIO
 DA CONSCIN MULHER É RESGATAR A AUTAFETIVIDADE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se questionou a respeito da bagagem holobiográfica, considerando as repercussões do gênero na manifestação atual? Consegue identificar qual o principal entrave evolutivo e quais as recins já conquistadas com o ginossoma?
            Bibliografia Específica:
            1. Couto, Cirlene; Inteligência Evolutiva Cotidiana; pref. Cristiane Ferraro; revisores Equipe de Revisores da Editares; 190 p.; 30 caps.; 22 E-mails; 41 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 3 tabs.; 20 websites; 8 infográficos; 4 filmes; 129 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 41, 42, 100, 101 e 122.
            2. Estes, Clarissa Pinkola; Mulheres que correm com os Lobos: Mitos e Histórias do Arquétipo da Mulher Selvagem (Women who run with the Wolves); trad. Waldéa Barcellos; consultoria da coleção, 376 p.; Alzira M. Cohen; Rio de Janeiro, RJ; Rocco; 1994; páginas 13 a 360.
            3. Lima, Jackeline Bittencourt de; Maternidade e Antimaternidade Lúcida: A escolha é sua; pref. Miriam Sanchez; 184 p.; 11 caps.; glos. 41 termos; 1 filmografia; 32 webgrafias; 34 refs.; 21 x 14 cm; Rio de Janeiro, RJ; Hama; 2009; páginas 15 a 178.
            4. Perrot, Michelle. Minha História das Mulheres; 192 p.; 23 x 16 cm; br.; Contexto; São Paulo, SP; 2007; página 11 a 180.
            5. Priori, Mary Del; Histórias e Conversas de Mulher; 312 p.; 23 x 16 cm; br.; 2ª Ed.; Planeta do Brasil; São Paulo, SP; 2014; página 25 a 280.
            6. Ramos Filho, Osmar; Cristo Espera por ti: Edição Crítica e Comentada por Osmar Ramos Filho; Romance do Espírito de Honoré de Balzac; psicografado por Waldo Vieira; revs. Eduardo Ferreira; Erotides Louly; & Waldson Dias; 370 p.; 4 seções; 76 caps.; 9 cronologias; 1 E-mail; 1 enu.; 1 ilus.; 56 siglas; 1 website; 404 notas comentadas; 56 refs.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 21 a 29, 192 a 194 e 339 a 342.
            7. Safer, Jeanne; Além da Maternidade: Optando por uma Vida sem Filhos (Beyond Motherhood); trad. Eduardo Pereira e Ferreira; 202 p.; 23 x 16 cm; br.; Mandarin; São Paulo, SP; 1997; páginas 11 a 190.
            8. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 757, 1.110 e 1.111.
                                                                                                                  M. L. Y.