Autoconfiança Ginossomática

A autoconfiança ginossomática é a condição de segurança da conscin mulher quanto à própria intelectualidade, ideias, decisões e competências pessoais, evitando o auto e heterassédio, se posicionando, de modo cosmoético, perante discriminações e estereótipos impostos pela cultura de gênero, sem perder a racionalidade e a serenidade.

Você, leitor ou leitora, consegue compreender de modo lúcido, cosmoético e evolutivo a autoconfiança ginossomática? Reconhece os benefícios multidimensionais da autoconfiança ginossomática saudável bem desenvolvida?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                           AUTOCONFIANÇA GINOSSOMÁTICA
                                         (GINOSSOMATOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A autoconfiança ginossomática é a condição de segurança da conscin mulher quanto à própria intelectualidade, ideias, decisões e competências pessoais, evitando o auto e heterassédio, se posicionando, de modo cosmoético, perante discriminações e estereótipos impostos pela cultura de gênero, sem perder a racionalidade e a serenidade.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo confiar deriva do idioma Latim, confidare, através de confidere, “confiar”. Os termos confiar e confiança surgiram no Século XIII. O segundo elemento de composição gin(o) procede do idioma Grego, gyné, “mulher; fêmea”. A palavra somático provém do idioma Francês, somatique, e esta do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Apareceu no Século XIX.
             Sinonimologia: 1. Autoconfiança da mulher. 2. Assertividade ginossomática. 3. Assertividade feminina.
             Neologia. As 3 expressões compostas autoconfiança ginossomática, autoconfiança ginossomática básica e autoconfiança ginossomática avançada são neologismos técnicos da Ginossomatologia.
             Antonimologia: 1. Insegurança feminina. 2. Vulnerabilidade ginossomática.
             Estrangeirismologia: o modus vivendi feminino; o movimento Girl Power.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos trafores femininos.
             Citaciologia. Eis duas citações contributivas ao tema: – Autoconfiança é o primeiro requisito para grandes empreendimentos (Samuel Johnson, 1709–1784). Não se trata para a mulher se afirmar como mulher, mas de tornarem-se seres humanos na sua integridade (Simone de Beauvoir, 1908–1986).
             Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 4 subtítulos:
             1. “Autoconfiança. A perda da autoconfiança abre a porta para todos os desatinos, infantilidades e absurdos”. “Evoluir é alcançar nível de autoconfiança superior ao nível de confiança que admitimos e depositamos nas outras conscins e consciexes”.
             2. “Ginossoma. O gênero feminino dá mais impulso evolutivo à consciência porque o ginossoma é, fundamentalmente, mais complexo em confronto com o androssoma”.
             3. “Ginossomática. As consciências evoluem por meio da interassistencialidade, através de ginossomas e androssomas, porque o ginossoma é, a partir dos hormônios, considerados mais predisposto instintivamente à assistência interconsciencial”.
             4. “Mulher. A consciência da mulher sempre regride quando busca se igualar à masculinidade do homem. O ginossoma é fisicamente mais avançado que o androssoma, mas exige lucidez para ser empregado evolutivamente”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da recin; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene da evolução pessoal e intransferível; o holopensene da equidade de gênero; o holopensene pessoal da maturidade ginossomática; os ginopensenes; a ginopensenidade; o holopensene pessoal da Seriexologia; o holopensene pessoal da autoconfiança; o holopensene pessoal da capacidade feminina; a pressão holopensênica sobre a mulher; o holopensene do profissionalismo feminino. 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Fatologia: a autoconfiança ginossomática; as autovivências patológicas geradoras de inseguranças quanto à própria capacidade; a dependência emocional e financeira prejudiciais ao desenvolvimento da autoconfiança; a autorganização; a autanálise; a priorização evolutiva; as amizades evolutivas; o heteroincentivo à escrita; os debates conscienciológicos; o autocomprometimento intermissivista; o conhecimento e a valorização de feitos femininos; a força da mulher erudita; a importância da mulher intelectual; a autorresponsabilidade evolutiva; a construção da independência emocional; a maturidade da mulher possibilitando a superação de infantilidades psicossomáticas; a autaceitação feminina ao sentir-se bonita pela quebra do estereótipo social de beleza; o autoposicionamento ginossomático cosmoético; a autodeterminação feminina; o autocontrole psicossomático feminino; o direito de ir e vir; o autorrespeito e o conhecimento das próprias potencialidades e limitações; o autocuidado somático; o autoconhecimento somático; a consciência corporal; o ato de parar de comparar-se fisicamente com outras mulheres; o ato de parar de comparar-se intelectualmente com conscin, de ambos gêneros, atuando no mesmo ramo profissional; a autovalorização profilática das conquistas intrafísicas; o exemplo das mulheres independentes; a superação fisiológica; o abertismo a neoideias; o autoposicionamento frente às dificuldades do dia a dia; a vivência teática e ampliação do autoafeto; o aumento da autestima sadia; o desvencilhamento de ideias retrógradas preconcebidas em torno das questões de gênero; as miniconquistas pessoais; a independência intelectual; a conquista da independência financeira sendo fator potencializador do aumento da autoconfiança; a priorização de relacionamento afetivo-sexual saudável e evolutivo; o exemplarismo cosmoético; a amizade entre as mulheres; o conhecimento e valorização da participação feminina na História da Humanidade; o bom humor cosmoético; o teste de Bechdel-Wallace; a conquista do mercado de trabalho previamente dominada por androssomas; a independência e autossuficiência feminina; o autoposicionamento pró-evolutivo; a reeducação das conscins por igualdade de direitos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as repercussões energéticas patológicas causando doenças somáticas; o aumento da lucidez intrafísica e, consequentemente, das parapercepções extrafísicas; o amparo extrafísico; o domínio energético na percepção de auto e heterassédios; o autoposicionamento profilático de assumir a paraprocedência cursista; o autoposicionamento para cumprir as cláusulas estabelecidas no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; o mapeamento da sinalética energoparapsíquica pessoal; as exteriorizações e absorções energéticas; o autoposicionamento para valorizar o amparo extrafísico de função recebido; a autovalorização das conquistas extrafísicas em termos interassistenciais; os paradeveres pró-evolutivos tarísticos; o desenvolvimento do parapsiquismo por meio da vivência em ginossoma.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo ginossoma–atenção dividida.
          Principiologia: o princípio da evolução consciencial; o princípio da reciclagem pessoal; o princípio da Seriexologia; o princípio de a consciência não ter gênero; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do autodesassédio; o princípio de nada no Cosmos acontecer por acaso; o princípio de honrar a paraprocedência cursista.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código pessoal vigente (CPV); o código do exemplarismo pessoal (CEP).
          Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da reciclagem existencial; a teoria do animus e anima; a teoria do poder consciencial; a teoria da singularidade consciencial.
          Tecnologia: a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica dos 10 valores pessoais básicos; a técnica conscienciológica de viver evolutivamente; a técnica da Inventariologia; a técnica profilática da mobilização básica das energias (MBE).
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico tarístico promovendo recins e autodesassédios. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 3
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
             Efeitologia: o efeito da falta de autoconfiança ginossomática nos conflitos interpessoais e perdas evolutivas; o efeito da conquista da autoconfiança ginossomática na manifestação pessoal; o efeito da intelectualidade sadia feminina; o efeito da renovação da autoimagem e da autestima saudáveis; o efeito das conquistas pessoais a partir do autoposicionamento.
             Neossinapsologia: as neossinapses oriundas dos aprendizados da ressoma em ginossoma.
             Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
             Binomiologia: o binômio mulher masculina–mulher feminina; o binômio inconformismo sadio–revolta.
             Crescendologia: o crescendo da autoconfiança ginossomática.
             Trinomiologia: o trinômio autestima-autoconfiança-autossuficiência.
             Polinomiologia: o polinômio autopesquisa–posicionamento–cosmoética–maturidade–autossuficiência psicossomática.
             Antagonismologia: o antagonismo vida ginossomática / vida androssomática.
             Paradoxologia: o paradoxo de a consciência não ter gênero e mesmo assim poder supervalorizar as categorias sexossomáticas, masculina ou feminina.
             Politicologia: a discernimentocracia; a lucidocracia; a democracia; a evoluciocracia; a culturocracia; a autopesquisocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia.
             Legislogia: as leis dos direitos interconscienciais; a lei de responsabilidade do mais lúcido; as leis seriexológicas da evolução; as leis da Cosmoética; as leis da Fisiologia Humana; as leis do holocarma.
             Filiologia: a ginofilia; a evoluciofilia; a conscienciofilia.
             Fobiologia: a ginofobia; a evoluciofobia; a conscienciofobia; a autopesquisofobia.
             Sindromologia: a superação da síndrome da menos-valia feminina; a atenção à síndrome da mulher maravilha.
             Maniologia: a mania de pensar mal de si mesma; a mania de se subestimar.
             Mitologia: o mito do sexo frágil; os mitos envolvendo diferenças de gênero; os mitos pessoais; o mito do homem provedor; o mito de a mulher inteligente ser mulher feia.
             Holotecologia: a ginossomateca; a evolucioteca; a convivioteca; a socioteca; a cosmoeticoteca; a grupocarmoteca; a ortopensenoteca.
             Interdisciplinologia: a Ginossomatologia; a Mentalsomatologia; a Autopriorologia; a Conviviologia; a Epicentrismologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia; a Parafisiologia; a Intermissiologia; a Evoluciologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o homem erudito; o intermissivista; o exemplarista; o evoluciente; o homem masculinizado; o homem feminino; o intelectual; o feminista; o machista; o homem independente intelectual e financeiramente; o homem maduro; o professor; o escritor; o verbetógrafo; o amparador; o projetor lúcido; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o desperto; o proexista; o voluntário; o protagonista; o inversor; o reciclante; o autodecisor; o completista; o tenepessista; o homem de ação; o autopesquisador cobaia; o pensador; o doutor; o Serenão.
             Femininologia: a mulher erudita; a intermissivista; a exemplarista; a evoluciente; a mulher masculinizada; a mulher feminina; a intelectual; a feminista; a machista; a mulher indepen4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a dente intelectual e financeiramente; a mulher madura; a professora; a escritora; a verbetógrafa; a amparadora; a projetora lúcida; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a desperta; a proexista; a voluntária; a protagonista; a inversora; a reciclante; a autodecisora; a completista; a tenepessista; a mulher de ação; a autopesquisadora cobaia; a pensadora; a doutora; a Serenona.
          Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autoconvictor; o Homo sapiens autodecisor; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens cognitivus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens evolutiens.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: autoconfiança ginossomática básica = a da conscin mulher pré-desperta autodidata; autoconfiança ginossomática avançada = a da conscin mulher desperta com alta performance holossomática e interassistencial.
          Culturologia: a cultura de gênero; a cultura da família; a cultura da autevolução; a cultura da autocomparação.
          Trafores. Sob a ótica da Criticologia, eis 10 trafores, passíveis de estarem vinculados à autoconfiança das consciências, de maneira geral, listados em ordem alfabética:
          01. Autesforço.
          02. Autestima.
          03. Autoafeto.
          04. Autodidatismo.
          05. Autoliderança.
          06. Autoposicionamento.
          07. Autovalor.
          08. Comunicabilidade.
          09. Coragem.
          10. Intelectualidade.
          Vivência. O desenvolvimento da autoconfiança ginossomática se dá, por meio da experimentação pela mulher, por exemplo, dos 8 itens listados em ordem alfabética:
          1. Autaceitação. Compreensão das diferenças holossomáticas entre ginossoma e androssoma, utilizando-as como ferramentas de evolução e minimizando os efeitos da autovitimização.
          2. Autevolução. Cultivo do autoafeto, assumindo, de modo desdramatizado, trafores, trafares e trafais.
          3. Autopesquisa. Identificação dos diferentes tipos de traços conscienciais, resultando na autocompreensão e melhorando a autovalorização, autestima e a autoimagem, reduzindo auto e heterassédios.
          4. Autotransparência. Entendimento do próprio nível evolutivo e dos outros, assumindo o controle dos próprios pensenes e posturas íntimas, buscando a autotransparência sadia, sem perder de vista a bússola consciencial indicadora da autevolução.
          5. Capacidade. Assunção do próprio gabarito intelectual frente aos desafios diários, levando em consideração o fato de não ter obrigação de saber sobre tudo.
          6. Cronologia. Levantamento da História Pessoal, identificando situações difíceis, porém, vencidas e superadas.
          7. Independência. Tomada de decisões autônomas e pró-evolutivas a partir da independência financeira e emocional, sem interferências de auto e heterassédios.
          8. Observação. Observação desdramatizada de si e das mulheres do convívio diário, reconhecendo a singularidade consciencial e multimilenar de cada conscin. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              5
             Ativismo. Muitas das atividades exercidas por mulheres hoje partiram das ações de outras conscins ginossomáticas autodeterminadas e autoconfiantes, as quais utilizaram a própria manifestação e intelectualidade para conquistarem o direito de exercê-las.Ao modo de exemplo, eis 30 ativistas de diversas atividades, listadas em ordem alfabética:
             01. Alzira Soriano (1897–1963). Primeira prefeita da América Latina.
             02. Anne Sullivan (1866–1936). Professora cega de Helen Keller.
             03. Angela Merkel (1954–). Primeira mulher a governar a Alemanha (2005), considerada a mais poderosa chanceler do mundo por 10 anos consecutivos (2010–2020).
             04. Bertha von Suttner (1843–1914). Primeiro prêmio Nobel da Paz (1905).
             05. Carmén Lúcia (1954–). Primeira Ministra do Supremo Tribunal Federal (2016).
             06. Cixi Tseu-Hi (1835–1908). Primeira imperatriz da China.
             07. Cristina Kirchner (1953–). Primeira presidente da Argentina (2007).
             08. Dilma Rousseff (1947–). Primeira presidente do Brasil (2011).
             09. Emmeline Pankhurst (1858–1928). Ativista política e cofundadora do movimento sufragista britânico.
             10. Enedina Alves Marques (1913–1981). Primeira mulher negra engenheira do Brasil e primeira engenheira do Paraná (1945).
             11. Gerda Lerner (1920–2013). Historiadora, professora e escritora estadunidense.
             12. Greta Thunberg (2003–). Ativista ambiental sueca.
             13. Helen Adams Keller (1880–1968). Escritora, conferencista, ativista social e primeira surdocega bacharel estadunidense.
             14. Jacinda Ardern (1980–). Política neozelandesa, considerada das mulheres mais influentes do mundo (Ano-base: 2020).
             15. Kamala Dave Harris (1964–). Primeira senadora e vice-presidente de origem indiana e afro-americana nos EUA.
             16. Kathrine Switzer (1947–). Primeira mulher a correr maratona (1967).
             17. Malala Yousafzai (1997–). Ativista e prêmio Nobel da Paz (2014) paquistanesa.
             18. Margaret Thatcher (1925–2013). Primeira mulher a ocupar o cargo de primeira ministra britânica (1979).
             19. Maria Montessori (1870–1952). Primeira médica da Itália, desenvolveu o método Montessori de educação.
             20. Marie Sklodowska Curie (1867–1934). Primeira docente na Universidade de Sourbonne, primeiro prêmio Nobel em física (1903) e química (1911).
             21. Michelle Bachelet (1951–). Primeira presidente do Chile (2006).
             22. Michelle Obama (1964–). Advogada, escritora e primeira afro-descendente a ocupar o cargo de primeira dama dos EUA (2009).
             23. Myrthes Gomes de Campos (1875–1965). Primeira advogada do Brasil (1898).
             24. Phumzile Mlambo-Ngcuka (1955–). Política sul-africana e diretora executiva da ONU Mulheres.
             25. Rainha Elizabeth II (1926–). Monarca feminina há mais tempo no poder.
             26. Saba Sahar (1975–). Atriz, ativista e primeira diretora e produtora de cinema do Afeganistão.
             27. Selma Lagerlöf (1858–1940). Primeiro prêmio Nobel de literatura (1909).
             28. Tsai Ing-wen (1956–). Primeira presidente de Taiwan (2016).
             29. Valentina Vladimirovna Tereshkova (1937–). Primeira cosmonauta e primeira mulher a ir ao espaço (1963).
             30. Vigdis Finnbogadottir (1930–). Primeira presidente da Islândia e a primeira mulher a ser eleita para o cargo de presidência no Mundo (1980).


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen6                                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a trais, evidenciando relação estreita com a autoconfiança ginossomática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Ativismo: Parapoliticologia; Neutro.
            02. Autocobrança antievolutiva: Autopesquisologia; Nosográfico.
            03. Autocomprometimento intermissivista: Intermissiologia; Homeostático.
            04. Autonomia ginossomática: Autonomologia; Neutro.
            05. Autoridade feminina cosmoética: Ginossomatologia; Homeostático.
            06. Consciência crescente: Autopesquisologia; Homeostático.
            07. Feminino evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático.
            08. Feminismo cosmoético: Parassociologia; Homeostático.
            09. Ginossoma reciclogênico: Ginossomatologia; Homeostático.
            10. Intelectualidade ginossomática: Holomaturologia; Neutro.
            11. Necessidade evolutiva: Autevoluciologia; Neutro.
            12. Potencial ginossomático interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            13. Recuperação da autoconfiança: Autodecidologia; Neutro.
            14. Síndrome da menos-valia feminina: Paraxiologia; Nosográfico.
            15. Síndrome da mulher maravilha: Parapatologia; Nosográfico.
  O DESENVOLVIMENTO PLENO DA AUTOCONFIANÇA DAS
      CONSCINS GINOSSOMÁTICAS ROMPE AS BARREIRAS CULTURALMENTE IMPOSTAS E OTIMIZA, SOBREMANEIRA,
       OS POSICIONAMENTOS TEÁTICOS PRÓ-EVOLUTIVOS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, consegue compreender de modo lúcido, cosmoético e evolutivo a autoconfiança ginossomática? Reconhece os benefícios multidimensionais da autoconfiança ginossomática saudável bem desenvolvida?
            Filmografia Específica:
            1. As Sufragistas. Título Original: Suffragette. País: Reino Unido. Data: 2015. Duração: 106 min. Gênero: Drama; Biográfico; & Ficção histórica. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Sem legenda. Direção: Sarah Gavron. Elenco: Carey Mulligan; Helena Bonham Carter; Brendan Gleeson; Anne-Marie Duff; Ben Whishaw; Maryl Streep; Romola Garai; Geoff Bell; Samuel West; Natalie Press; Grace Stottor; Adrian Schiller; Adam Michael Dodd; & Sarah Finigan. Produção: Alison Owen; & Faye Ward. Direção de arte: Alice Normington. Roteiro: Abi Morgan. Fotografia: Eduard Grau. Música: Alexandre Desplat. Montagem: Barney Pilling. Cenografia: Barbara Herman-Skelding. Figurino: Jane Petrie. Edição: Barney Pilling. Companhia: Film4; Ingenious Media; Pathé; & Ruby Films. Sinopse: Em 1912, na Inglaterra, jovem lavadeira se envolve com o movimento sufragista, lutando pelos direitos das mulheres.
            Bibliografia Específica:
            1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; pref. Marina Thomaz; revisores Alexander Steiner; et al.; 342 p.: 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 5 websites; 1 posf.; 20 infográficos; 20 cenografias; 56 filmes; 265 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 115 e 150 a 164.
            2. Lerner, Gerda; A Criação do Patriarcado: História da Opressão das Mulheres pelos Homens (The Creation of Patriarchy); pref. Lola Aronovich; revisora Vivian Miwa Matsushita; trad. Luiza Sellera; 375 p.; 11 caps.; 485 refs; 23 x 16 cm; br.; Cultrix; São Paulo, SP; 2019; páginas 27 a 294.
            3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 203, 921 e 1.326.
                                                                                                                           J. T.