Invéxis Ginossomática

A invéxis ginossomática é a aplicação prática, decidida e lúcida da técnica da inversão existencial pela conscin mulher, a fim de superar os desafios da vida humana feminina, optando pela antimaternidade produtiva em prol da interassistência tarística e produção de gescons do completismo existencial.

Você, leitor ou leitora, já listou os ganhos obtidos até o momento, a partir da aplicação prática da técnica da invéxis? Tais ganhos melhoraram a performance ginossomática pessoal ou da duplista?

      INVÉXIS GINOSSOMÁTICA
                                        (INVEXOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A invéxis ginossomática é a aplicação prática, decidida e lúcida da técnica da inversão existencial pela conscin mulher, a fim de superar os desafios da vida humana feminina, optando pela antimaternidade produtiva em prol da interassistência tarística e produção de gescons do completismo existencial.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo inversão vem do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar do avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; transtornar”. Apareceu no Século XIX. A palavra existencial procede do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição gino provém do idioma Grego, gyné, “mulher; fêmea”. O termo somática deriva do idioma Francês, somatique, e este do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Invéxis aplicada pela mulher. 2. Inversão existencial feminina. 3. Inversão existencial ginossomática.
          Neologia. As 3 expressões compostas invéxis ginossomática, invéxis ginossomática preparatória e invéxis ginossomática executiva são neologismos técnicos da Invexologia.
          Antonimologia: 1. Recéxis ginossomática. 2. Invéxis androssomática. 3. Feminismo.
          Estrangeirismologia: o strong profile feminino; o upgrade da vida ginossomática; a inversora vivenciando diuturnamente o locus interno; a atenção da jovem lúcida quanto ao timing para a aplicação da invéxis; a melhoria do megacurriculum vitae desde a juventude.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à otimização máxima da vida intrafísica ginossomática.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares contributivos ao tema: – Invéxis: dinamização evolutiva. Invéxis significa liberdade.
          Ortopensatologia. Eis, duas ortopensatas, em ordem alfabética, relativas ao tema:
          1. “Ginossoma. O gênero feminino dá mais impulso evolutivo à consciência porque o ginossoma é, funcionalmente, mais complexo em confronto com o androssoma”.
          2. “Invéxis. A invéxis é muito importante porque a juventude somente volta em outro soma”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Invexologia; os pensenes referentes ao Curso Intermissivo (CI); a prática do registro diário da autopensenidade; os ginopensenes; a ginopensenidade; os pensenes ginossomáticos acolhedores e assistenciais; os pensenes ginossomáticos autolibertadores; a invexopensenidade qualificando a ginopensenidade; o pensene maduro e assistencial da jovem inversora; a evitação dos pensenes de autocobrança excessiva na juventude; a linearidade pensênica exercitada na técnica da invéxis; a assinatura pensênica invexológica; o pensene da inversora carregado no pen; a antivitimização pensênica; a antimanipulação pensênica; a ortopensenização permeando a invéxis ginossomática.
          Fatologia: a invéxis ginossomática; a prática da inversão existencial pela mulher; os cuidados e manutenções do soma feminino; a alimentação saudável voltada à saúde da mulher; os exercícios físicos diários evitando o aumento patológico do peso corporal; o registro mensal do fluxo menstrual pela inversora, visando autoconhecimento somático; a consulta semestral ou anual da inversora ao ginecologista; o sobrepairamento quanto à tensão pré menstrual (TPM); o uso regular, ininterrupto e controlado pela inversora, de métodos contraceptivos compatíveis à própria saúde; a antimaternidade cosmoética; o antimatriarcado; a velhice sem filhos e netos; a invéxis ginossomática desbancando comportamentos antievolutivos; a antiburca; a antiinfinbulação; a antissubjugação; a antimanipulação; a antivitimização; a antissedução; o antiinfantilismo ginossomático; a valorização da beleza interior; a acuidade estética em prol da assistencialidade; a força presencial homeostática feminina; os autocuidados sem “frescuras”; a prática da inteligência evolutiva (IE); a invéxis na condição de estratégia libertadora do porão consciencial; a evitação da autexposição ginossomática vexaminosa nas redes sociais; a superação dos tradicionalismos; a evitação das festas de debutantes, do casamento convencional e do chá de panelas; o uso do autodiscernimento nas tomadas de decisões; o maxiplanejamento invexológico feminino voltado à prática da liberdade interassistencial; o exclusivismo proexológico; a vida dedicada à produção de gescons; a jovem inversora empenhada à estruturação da biblioteca pessoal; o primeiro livro gesconológico publicado antes dos 35 anos de idade; as tarefas mentaissomáticas favorecendo a intelectualidade; a prática da tridotação consciencial na invéxis ginossomática; o Grupo de Inversores Existenciais (Grinvex) liderado por inversora; a decisão assertiva da carreira profissional antes dos 20 anos de idade; o exercício da liderança ginossomática no âmbito profissional; a conquista do pé-de-meia pela inversora aos 40 anos; a autonomia ginossomática; a invéxis ginossomática como primeiro exercício qualificador para a Pré-Intermissiologia; a desperticidade como a cereja do bolo na prática da invéxis ginossomática; a fixação pró-evolutiva da consciência na intrafisicalidade; o completismo existencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a potencialidade energética do soma feminino; a evitação da labilidade parapsíquica na juventude; a ectoplasmia feminina; as exteriorizações energéticas podendo ser potencializadas a partir do útero; as doações energéticas acolhedoras; a prática da tenepes iniciada pela inversora, ainda na fase preparatória da proéxis; o desenvolvimento maduro, desde adolescência, do parapsiquismo ginossomático; a condição da mulher inversora sendo a cabeça energética da dupla evolutiva (DE); as movimentações energéticas no cardiochacra, evitando o descontrole emocional; a absorção das energias imanentes a fim de equilibrar e revitalizar o soma feminino.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo invéxis–maturidade consciencial; o sinergismo autodidatismo–intelectualidade desenvolvida; o sinergismo ginossoma-ectoplastia; o sinergismo feminilidade-assistencialidade; o sinergismo invéxis ginossomática–desperticidade ginossomática; o sinergismo antimaternidade–acolhimento megafraterno.
          Principiologia: o princípio do equilíbrio holossomático; o princípio da Autorganizaciologia; o princípio da liberdade interassistencial; o princípio da antivitimização; o princípio da coerência intermissiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da autorresponsabilidade perante o compléxis, independentemente do gênero.
          Codigologia: o código paragenético (paraDNA) facilitando a inversora quanto à aplicação da invéxis; o código de prioridades pessoais (CPP); o código pessoal de Cosmoética (CPC)
balizando escolhas proexológicas; o código duplista de Cosmoética (CDC) enriquecendo o duplismo invexológico.
          Teoriologia: as teorias referentes ao contexto histórico da mulher, desde a Antiguidade; a teoria dos Cursos Intermissivos; a teoria das inversões conscienciais; a teoria da inteligência evolutiva; a teoria da antimaternidade cosmoética; a teoria da proéxis; a teoria do compléxis.
          Tecnologia: a técnica da inversão existencial; a técnica do maxiplanejamento invexológico; a técnica do conscienciograma; a técnica da intensificação dos trabalhos energéticos no período pré-menstrual, minimizando os efeitos da tensão pré-menstrual (TPM); a técnica da exteriorização das energias a partir do umbilicochacra; a técnica da autorreflexão de 5 horas, auxiliando a jovem inversora na tomada de decisões; a técnica da conscin-cobaia invexológica; a técnica da aceitação pessoal.
         Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS).
         Laboratoriologia: as facetas femininas do laboratório da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Autexperimentologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Serenões.
         Efeitologia: o efeito libertador da invéxis no comportamento feminino; o efeito motivador das conquistas diárias, visando o cumprimento da proéxis; o efeito halo da interassistencialidade; o efeito mentalsomático do autodidatismo precoce perante manifestação feminina; os efeitos benéficos da invéxis ginossomática na acalmia dos emocionalismos inúteis; a vida planejada produzindo efeitos profiláticos na proéxis da inversora; o efeito evolutivo da holomaturidade.
         Neossinapsologia: as neossinapses intermissivas consolidadas por meio das vivências multidimensionais.
         Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo invexológico; a evitação do ciclo mãe-avó; o ciclo das faixas etárias balizando as conquistas proexológicas da mulher inversora; o controle do ciclo menstrual; o ciclo autorado–autorrevezamento seriexológico; o ciclo ginossoma-androssoma.
         Enumerologia: o autocriticismo da inversora; o autoparapsiquismo da inversora; o tenepessismo da inversora; o autorado da inversora; o epicentrismo da inversora; a desperticidade da inversora; o completismo da inversora.
         Binomiologia: o exercício diuturno do binômio admiração-discordância.
         Interaciologia: a interação Curso Intermissivo–invéxis; a interação inversora‒amparo de função; a interação invéxis ginossomática–equilíbrio emocional; a interação Ginossomatologia-Assistenciologia; a interação dedicação invexológica‒exclusivismo proexológico; a interação inversão‒autorado gesconológico.
         Crescendologia: o crescendo menina-mulher; o crescendo tempo de semear da Profilaxia–tempo de colher da Longevidade; o crescendo competitividade-assistencialidade a todas as mulheres; o crescendo antecipação evolutiva‒nulificação da ansiedade; o crescendo coordenadora do Grinvex‒coordenadora de Instituição Conscienciocêntrica (IC); o crescendo gescon-megagescon; o crescendo maxiplanejamento-compléxis.
         Trinomiologia: o trinômio Curso Intermissivo–invéxis–compléxis; o desenvolvimento do trinômio intelectualidade-comunicabilidade-parapsiquismo; o trinômio meta-autesforço-conquista; o trinômio vivência-compilação-escrita; a vivência do trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio singularidades-feminilidade-assistencialidade; o trinômio refletir-discernir-agir.
         Polinomiologia: o polinômio intermissivista-autora-invexóloga-desperta-completista.
         Antagonismologia: o antagonismo porão consciencial / invéxis ginossomática; o antagonismo selfie / autoimagem realista; o antagonismo ficação / duplismo; o antagonismo estética sedutora / estética assistencial; o antagonismo gesson / gescon; o antagonismo trintona canguru / vintona independente; o antagonismo mulher infantilizada / jovem madura.
         Paradoxologia: o paradoxo de a invéxis ginossomática priorizar a gestação consciencial em soma projetado para a gestação humana.
         Politicologia: a invexocracia; a discernimentocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a tecnocracia; a proexocracia; a meritocracia.
         Legislogia: a lei do maior esforço rumo ao completismo existencial; a lei de causa e efeito permeando as vivências da inversora; a lei Maria da Penha auxiliando na proteção da mulher.
           Filiologia: a ginofilia; a invexofilia; a proexofilia; a neofilia; a criticofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia.
           Fobiologia: a androfobia; a cacorrafiofobia; a tecnofobia; a espectrofobia; a projeciofobia; a neofobia; a tanatofobia.
           Sindromologia: a evitação da síndrome de Cinderela; a superação da síndrome de Poliana; a autoconfiança da inversora eliminando a síndrome do patinho feio; a invéxis auxiliando a jovem na profilaxia da síndrome da dispersão consciencial.
           Maniologia: a eliminação da mania de tirar selfies a todo momento, evitando autexposição desnecessária; o descarte da mania de se embelezar para ter aprovação das amigas; a superação da mania de achar-se feia e gorda, prejudicando o desempenho proexológico; a evitação da mania de vitimizar-se apenas pelo fato de ser mulher (sexo frágil).
           Holotecologia: a ginoteca; a invexoteca; a parapsicoteca; a interassistencioteca; a seriexoteca; a cosmoeticoteca; a proexoteca.
           Interdisciplinologia: a Invexologia; a Intrafisicologia; a Ginossomatologia; a Fisiologia; a Paratecnologia; a Cosmoeticologia; a Interassistenciologia; a Tenepessologia; a Despertologia; a Maxiproexologia.


                                            IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a conscin autorretrocognitora inata; a conscin intermissivista; a conscin interassistencial; a isca humana lúcida; o ser desperto; a conscin enciclopedista; a minipeça interassistencial.
           Masculinologia: o inversor existencial; o pai da inversora; o irmão da inversora; o duplista; o duplólogo; o invexólogo; o docente em Invexologia; o exemplarista; o agente retrocognitor inato; o atacadista proexológico; o parapercepciologista; o voluntário da Conscienciologia; o tenepessista; o autor; o enciclopedista; o tocador de obra; o homem de ação; o epicon lúcido; o evoluciólogo; o completista.
           Femininologia: a inversora existencial; a mãe da inversora; a irmã da inversora; a duplista; a duplóloga; a invexóloga; a docente em Invexologia; a exemplarista; a agente retrocognitora inata; a atacadista proexológica; a parapercepciologista; a voluntária da Conscienciologia; a tenepessista; a autora; a enciclopedista; a tocadora de obra; a mulher de ação; a epicon lúcida; o evoluciólogo; o completista; a propositora da enfermagem Florence Nightingale (1820–910).
           Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens adolescens; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens proexista; o Homo sapiens invexologus; o Homo sapiens autolucidens; o Homo sapiens despertus.


                                          V. Argumentologia

           Exemplologia: invéxis ginossomática preparatória = a da jovem até 35 anos de idade cronológica, na fase de estruturação e preparação da vida intrafísica; invéxis ginossomática executiva = a da mulher veterana na prática da invéxis, acima de 35 anos de idade cronológica, realizando com sucesso a programação existencial.
           Culturologia: a cultura da inteligência evolutiva; a cultura do desenvolvimento da intelectualidade desde a adolescência; a cultura de sobrepairar os pecadilhos da mocidade; a cultura da antimaternidade; a cultura da produção de gescons desde a juventude; a cultura do compléxis; a cultura da Invexologia; o posicionamento contra a indústria cultural ginossomática.
          Posturas. Consoante a Invexologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 10 posturas passíveis de serem evitadas e 10 posturas possíveis de serem priorizadas na aplicação da invéxis ginossomática pela jovem interessada:
          A. Evitações.
          01. Carência. O ato de a jovem submeter-se a relacionamentos intraconscienciais conturbados e doentios, devido à carência e medo de ficar sozinha. Exemplo: sustentar relacionamento afetivo-sexual com base no ciúme, intrigas e provas de amor inconsequentes, levando o casal ao término, por vezes, nada amigável. Existem amores tóxicos.
          02. Conivência. O ato de a jovem se acumpliciar perante posturas a serem evitadas na inversão existencial, pelo fato de não querer perder a amizade ou decepcionar. Exemplo: ajudar a amiga financeiramente para a prática do aborto, sendo conivente com o impedimento do nascimento da conscin-feto. Evitemos acumpliciamentos anticosmoéticos.
          03. Dependência. O ato de a jovem ter posturas condizentes com a lei do menor esforço, utilizando justificativas falaciosas para tais comportamentos. Exemplo: assinar em cartório união estável com intuito de preservar o direito ao plano de saúde, o carro e apartamento comprado a 2, ocasionando a perda da invéxis. Dependência gera castração.
          04. Desorganização. O ato de a jovem se desorganizar e tomar atitudes desesperadas para minimizar os impactos de tal ato. Exemplo: ingerir a pílula do dia seguinte, devido sexo sem camisinha ou método contraceptivo regular, revelando o ápice da falta de priorização proexológica no contexto da invéxis. Inconsequência proexológica estagna.
          05. Dispersão. O ato de a jovem dispersar-se facilmente com os estímulos ininterruptos da vida humana moderna. Exemplo: comprometer-se com a escrita ou estudo sobre determinado tema tarístico, porém não conseguindo produzir pois, a cada 10 minutos, necessita entrar nas redes sociais ou verificar mensagens no celular, desconectando-se a cada instante com o amparo de função. Concentração evita dispersão.
          06. Fraqueza. O ato de a jovem permitir-se contrair dívidas financeiras e restrição da liberdade de atuação. Exemplo: formar sociedade empresarial anticosmoética com parente ou amigo e reter lucros financeiros como prêmio de consolação ou ganho secundário. Posicionamento débil fragiliza.
          07. Ingenuidade. O ato de a jovem, por ingenuidade, confiar a própria intimidade a pessoas pouco conhecidas. Exemplo: ser fotografada nua pelo primeiro namorado, com intuito de registrar o momento e após discussão, o rapaz publicar foto da jovem na Internet, ocorrendo assédio devido à evocação sexual, resultando na perda da invéxis. Exibicionismo gera assédio.
          08. Manipulação. O ato de a jovem ter comportamento infantilizado e frágil, utilizando manipulação para conseguir o desejado. Exemplo: infantilizar a voz ao falar com o pai ou namorado, fazendo o papel de desprotegida. Tal postura mostra profissionalismo no ato de vampirizar e manipular pessoas carentes. Manipulação gera interprisão.
          09. Minimização. O ato de a jovem minimizar as consequências das decisões, utilizando o lema: só hoje. Exemplo: acompanhar a amiga desejosa por saltar de asa delta e, devido o incentivo alheio, também saltar e perder a vida, ocasionando suicídio culposo e perda da proéxis. Riscomania: decisão suicida.
          10. Transtornos. O ato de a jovem sustentar transtornos psicológicos e psiquiátricos, sem acompanhamento profissional, justificando tal problema com assédio extrafísico ou alteração hormonal. Exemplo: recusar-se a procurar ajuda profissional, após apresentar transtorno bipolar, por vergonha ou falta de conhecimento, acreditando ser o próprio desequilíbrio em função da TPM ou labilidade parapsíquica. Autoimagem distorcida adoece.
          B. Priorizações.
          01. Autoafeto. O ato de a jovem priorizar o autoafeto, tornando-se melhor amiga de si mesma. Exemplo: não pensar mal de si mesma, evitando autocobrança excessiva mesmo quando errar. O melhor é corrigir o erro, aprender com a experiência e seguir em frente. Despojamento evolutivo edifica.
          02. Autopreservação. O ato de a jovem priorizar a autopreservação com o intuito de não expor a própria imagem de maneira ingênua ou exibicionista, evitando vampirizações. Exemplo: evitar decotes exagerados e fotos expostas nas redes sociais. O mais inteligente é utilizar a autoimagem estrategicamente para a construção da tares. Invéxis é autopreservação.
          03. Coragem. O ato de a jovem priorizar os autenfrentamentos diários dos próprios trafares, objetivando a maturidade consciencial. Exemplo: construir o código pessoal de Cosmoética, contendo cláusulas dinâmicas e práticas para a superação dos trafares pessoais. Dinamismo evolutivo constrói.
          04. Egocídio. O ato de a jovem priorizar o egocídio a favor da interassistência sem esperar nada em troca. Exemplo: assumir o papel de exemplarista, mesmo sem haver reconhecimento externo pelo trabalho realizado. Autocerteza tarística esclarece.
          05. Equilíbrio. O ato de a jovem priorizar o equilíbrio holossomático, elevando aos poucos, o próprio patamar evolutivo. Exemplo: cuidar do holossoma a partir da boa alimentação, exercício físico, rotina de trabalhos energéticos, equilíbrio das emoções e desenvolvimento intelectual. Autocuidado: priorização inteligente.
          06. Expertise. O ato de a jovem priorizar o desenvolvimento da expertise evolutiva, escolhendo lucidamente em quem confiar, onde se expor e como agir perante as situações cotidianas. Exemplo: observar o ambiente, escaneando multidimensionalmente a situação. Discernimento parapsíquico exemplifica.
          07. Interdependência. O ato de a jovem priorizar a interdependência evolutiva, tornando-se responsável pelos próprios atos e tirando proveito da convivência com as outras pessoas. Exemplo: evitar pedir permissão aos pais e amigos para evoluir. Sejamos autônomos evolutivos.
          08. Organização. O ato de a jovem priorizar a autorganização, facilitando o cumprimento de tarefas a serem levadas de eito, sem sofrimento, angústia ou ansiedade. Exemplo: conseguir, concomitantemente, estudar, trabalhar, namorar, cuidar da saúde, voluntariar, itinerar, escrever e divertir-se, levando as tarefas com bem-estar, soltura energética e leveza. Autorganizaciologia: megadesafio invexológico.
          09. Posicionamento. O ato de a jovem priorizar a materialização das autoneoideias intermissivas evolutivas, por vezes indo contra o pensamento patológico da Sociedade Intrafísica e a favor da própria natureza intermissiva positiva. Exemplo: dizer não, utilizando de sinceridade íntima cosmoética, ao casamento tradicional, maternidade e outros tradicionalismos, que aos olhos dos outros, torna a jovem “ser de outro planeta”. Posicionamento gera responsabilidade.
          10. Valorização. O ato de a jovem priorizar o valor dos próprios trabalhos assistenciais na condição de minipeça do maximecanismo evolutivo. Exemplo: evitar acidentes de percurso, não se expondo às situações de risco. O trabalho de única consciência assistencial vale mais em relação a 1.000 consciências inúteis. Autovalorização: cláusula pétrea.
          Leveza. A vida planejada flui conforme a consciência quer. Na invéxis, a jovem pode minimizar ansiosismos e incertezas, levando a vida de maneira mais leve, pois os caminhos a serem percorridos foram escolhidos por ela mesma, a partir do investimento na autopesquisa, no desenvolvimento parapsíquico lúcido e no autodiscernimento. Inexiste invéxis monodimensional.
          Liberdade. A opção sincera pela aplicação da técnica da invéxis, proporciona liberdade cosmoética e evolutiva, pautando as escolhas pessoais exclusivamente para o completismo existencial. A jovem lúcida pode aproveitar tal oportunidade inigualável para melhorar o autodesempenho consciencial escolhendo caminhos diferentes de todos os já vivenciados em vidas pregressas.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a invéxis ginossomática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01.  Agente retrocognitivo inato: Invexologia; Homeostático.
            02.  Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático.
            03.  Autexclusivismo inversivo: Autoinvexometrologia; Homeostático.
            04.  Autoridade feminina cosmoética: Ginossomatologia; Homeostático.
            05.  Binômio invéxis-Conscienciometria: Invexologia; Homeostático.
            06.  Curso Intermissivo: Intermissiologia; Homeostático.
            07.  Crescendo invéxis-desperticidade: Evoluciologia; Homeostático.
            08.  Duplismo invexológico: Invexologia; Homeostático.
            09.  Intelectualidade ginossomática: Holomaturologia; Neutro.
            10.  Manutenção da invéxis: Invexologia; Homeostático.
            11.  Maxiplanejamento invexológico: Invexologia; Homeostático.
            12.  Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
            13.  Postura antinvéxis: Antinvexologia; Nosográfico.
            14.  Propulsor da invéxis: Invexometrologia; Homeostático.
            15.  Sábia: Autevoluciologia; Homeostático.
     A INVÉXIS GINOSSOMÁTICA DEMARCA AUTOPOSICIONAMENTO DA MULHER FRENTE À AUTOPRIORIDADE TARÍSTICA LIBERTADORA. TAL OPÇÃO REPRESENTA O FIM DAS AUTOSSUBMISSÕES CASTRADORAS DO GINOSSOMA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já listou os ganhos obtidos até o momento, a partir da aplicação prática da técnica da invéxis? Tais ganhos melhoraram a performance ginossomática pessoal ou da duplista?
            Bibliografia Específica:
            1. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 62 enus.; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 1 a 304.
            2. Couto, Cirleine; Ginossoma e Invéxis; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; V. 6; N. 4; 1 E-mail; 47 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2002; páginas 180 a 192.
            3. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 689 a 715.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 757 e 924.
                                                                                                                     F. M.