Autolibertação pela Ginossomática

A autolibertação pela ginossomática é o ato ou efeito de a consciência conquistar a autonomia pensênica, manifestando-se livre de lavagens cerebrais e subjugações, a partir do renascimento em soma de gênero feminino, tirando proveito das oportunidades de aprendizado oferecidas, capazes de alavancar a autevolução.

Você, leitora, já pensou ser a liberdade da automanifestação dependente apenas do posicionamento e decisão pessoais? Quais ações pretende realizar diante de tal desafio?

      AUTOLIBERTAÇÃO PELA GINOSSOMÁTICA
                                    (LIBERACIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A autolibertação pela ginossomática é o ato ou efeito de a consciência conquistar a autonomia pensênica, manifestando-se livre de lavagens cerebrais e subjugações, a partir do renascimento em soma de gênero feminino, tirando proveito das oportunidades de aprendizado oferecidas, capazes de alavancar a autevolução.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo liberto vem do idioma Latim, libertus, “liberto; forro”. Surgiu no Século XV. A palavra libertação apareceu no Século XVI. O elemento de composição gino provém do mesmo idioma Grego, gyné, “mulher; fêmea”. O termo somática procede do idioma Francês, somatique, e este do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Autemancipação pela ginossomática. 2. Conquista da autonomia consciencial pela ginossomática. 3. Autolibertação pelo renascimento em soma feminino.
          Neologia. As 4 expressões compostas autolibertação pela ginossomática, miniautolibertação pela ginossomática, maxiautolibertação pela ginossomática e megautolibertação pela ginossomática são neologismos técnicos da Liberaciologia.
          Antonimologia: 1. Autaprisionamento pela ginossomática. 2. Autossujeição pela ginossomática. 3. Autossubjugação pela condição feminina.
          Estrangeirismologia: a campanha afegã Where is my name; o movimento Me Too; a selfmade woman; o strong profile da mulher; o uso do free will; o empowerment da conscin ginossomática.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamento do autodiscernimento quanto à libertação das amarras conscienciais pertinentes ao universo feminino.
          Coloquiologia. Eis expressão popular referente ao tema: – O lugar da mulher é onde ela quiser.
          Ortopensatologia: – “Mulher. A mulher, quando conscin lúcida moderna, está mudando a sua antiga condição de templo de sexo para a condição de santuário do exemplarismo evolutivo”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autolibertação consciencial; o holopensene pessoal da assunção do autocompromisso evolutivo; o holopensene de antivitimização; a manutenção do holopensene da consciencialidade acima da questão do gênero humano; o autodomínio pensênico ante a variação hormonal; o não submeter-se ao holopensene da objetificação da mulher; a manifestação pessoal livre da influência da fôrma holopensênica; os neopensenes; a neopensenidade; a autolibertação consciencial ante os holopensenes dogmáticos e castradores; os liberopensenes; a liberopensenidade; a liberdade autopensênica.
          Fatologia: a autolibertação pela ginossomática; a autonomia consciencial conquistada pela conscin em corpo feminino; o aproveitamento evolutivo da condição ginossomática; a aceleração da evolução no âmbito do universo feminino; o impulso evolutivo proporcionado pelo soma mais complexo; a superação do restringimento do ginossoma; a menarca; a tensão prémenstrual (TPM); a menopausa; a preponderância da manifestação consciencial sobre a influência hormonal; o autodomínio ante o processo emocional; a prevalência do mentalsoma na manifestação feminina; a valorização consciencial em detrimento da objetificação da mulher; a autolibertação quanto ao estereótipo de beleza feminina; a valorização deslocada da beleza em detrimento da intelectualidade; a compreensão do soma enquanto veículo de manifestação da consciência; o descarte do estereótipo de gênero; a emancipação do dever procriativo; a dependência em relação ao considerado sexo forte; a crença quanto à incapacidade de autossustentação financeira e emocional; a violação de valores e princípios pessoais em detrimento de falsas crenças; os relacionamentos abusivos; a crença de não ter direito a projetos de vida pessoais; a satisfação íntima advinda da autocompletude consciencial; o autovalor da consciência em detrimento dos estereótipos; a busca pela autenticidade consciencial; o ginossoma possibilitando ressomas e acertos grupocármicos de personalidades do passado; a vivência ginossomática oportunizando a superação de traumas pretéritos; a superação dos trafares manifestos predominantemente no universo feminino; o infantilismo; a fragilidade; a manipulação e chantagem emocional; a autorrepressão sexual; a dogmatização religiosa quanto à “mulher pura”; as autodeslavagens cerebrais de toda a ordem; as autossuperações proporcionando a assistência ao público feminino; a oportunidade de qualificação de trafores manifestos predominantemente no contexto feminino; a sensibilidade; o detalhismo; a afetividade; o acolhimento; a capacidade de lidar com múltiplas tarefas simultaneamente; a autabdicação cosmoética; a qualificação da sensibilidade feminina no desenvolvimento parapsíquico; a qualificação da afetividade rumo à transafetividade; a assunção dos autotrafores enquanto condição essencial no processo de autolibertação; a recuperação de megacons; o neoposicionamento exemplarista; o autocompromisso intermissivo; a importância da autolibertação pela ginossomática na qualificação da liderança interassistencial; a desperticidade alcançada na condição ginossomática; a qualificação para o trabalho nas tarefas assistenciais no âmbito da reurbanização planetária.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático contribuindo para a homeostase holossomática nas variações hormonais; a conquista de macrossoma enquanto indicador de mérito interassistencial e paradever maxiproexológico; a identificação de traumas de retrovidas em corpo de mulher influenciando a manifestação ginossomática na vida atual; o parapúblico-alvo assistido a partir das autossuperações ginossomáticas; o paradever assistencial enquanto parte do processo de autolibertação; a consolidação da paraidentidade interassistencial; a autolibertação promovendo a qualificação dos atributos femininos, fixados na paragenética; a abdicação da sedução holochacral em detrimento da força presencial cosmoética; a qualificação das energias acolhedoras fundamentais para o trabalho assistencial; a suavidade parapsíquica feminina favorecendo a qualificação do entrosamento com os amparadores extrafísicos; a conquista ao acesso à Central Extrafísica da Fraternidade (CEF); o paravisual feminino do ser Serenão.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo fôrma holopensênica–padrões sociais arraigados reforçando o mimetismo antievolutivo; o sinergismo autabsolutismo-autevolução; o sinergismo autocriticidade sadia–posicionamento antilavagem cerebral; o sinergismo do exemplo cosmoético arrastante.
          Principiologia: o princípio da igualdade de oportunidades; o princípio da autonomia consciencial; a aplicação do princípio da descrença (PD) aos dogmas pessoais; a vivência do princípio da evolução permanente embasando os movimentos de autolibertação.
          Codigologia: os códigos de defesa dos direitos da mulher; a lucidez e posicionamento libertário ante os códigos implícitos de comportamento de gênero; o código pessoal de Cosmoética (CPC) sobrepondo-se aos códigos sociais.
          Teoriologia: a teoria do soma enquanto instrumento proexológico.
          Tecnologia: as técnicas autoconscienciométricas; as técnicas autoconsciencioterápicas; as técnicas bioenergéticas contribuindo para a autossustentação no processo de autolibertação; as técnicas de autorreeducação consciencial; as técnicas de autodeslavagem subcerebral; as técnicas de reavaliação dos valores pessoais; as técnicas de autorreestruturação pensênica.
          Voluntariologia: a presença feminina majoritária no voluntariado conscienciológico enquanto oportunidade de reforço exemplarista da manifestação ginossomática libertária.
          Laboratoriologia: o soma enquanto labcon a cada ressoma.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Reciclologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Holomaturidade; o Colégio Invisível da Sexossomatologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito Weinstein; o efeito do posicionamento antivitimizador; o efeito das várias retrovidas ginossomáticas na atual existência feminina; o efeito do manejo cosmoético das ginoenergias na potencialização da força presencial; o efeito exemplarista das autoconquistas libertárias.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas dos neoposicionamentos libertários da conscin mulher; as paraneossinapses adquiridas no CI relativas à ausência de gênero consciencial.
          Ciclologia: as influências da variação hormonal decorrente do ciclo menstrual; o ciclo sexossomático ginossoma-androssoma ao longo da seriéxis influenciando a paragenética; o ciclo autaceitação-autadaptabilidade ginossomática; a lógica evolutiva embasando o ciclo de ressomas em gênero feminino.
          Enumerologia: a conquista da autonomia financeira; a conquista da autonomia emocional; a conquista da autonomia intelectual; a conquista da autonomia parapsíquica; a conquista da autonomia reeducativa; a conquista da autonomia pensênica; a conquista da autonomia consciencial.
          Binomiologia: o binômio opressão-interprisão; o binômio admiração-discordância nas relações de gênero enquanto evitação da subjugação; a conquista do binômio autorrespeito-heterorrespeito; o binômio anacrônico força física–superioridade humana ainda presente, em contextos atuais, na subjugação feminina; a evitação do binômio inalterabilidade de gênero somático–antepassado de si mesmo; a construção do binômio papel social–papel parassocial; o binômio assunção da identidade pessoal–assunção da identidade interassistencial.
          Interaciologia: a opressão feminina gerada pela interação Sociex-Socin patológica; a interação auto-herança paragenética–herança genética influenciando a manifestação ginossomática; a interação minimecanismo intraconsciencial–maximecanismo evolutivo.
          Crescendologia: o crescendo intuição feminina–parapercepção lúcida; o crescendo evolutivo conscin opressora–conscin libertária.
          Trinomiologia: o trinômio desigualdade de gêneros–igualdade de gêneros–inexistência de gêneros; o trinômio autopesquisa-autossuperação-autonomia; o trinômio autorreconhecimento traforológico–autempoderamento feminino–autoliderança consciencial.
          Polinomiologia: o polinômio antivitimização-autoconhecimento-autabsolutismo-autolibertação.
          Antagonismologia: o antagonismo soma feminino / soma masculino; o antagonismo vida ginossomática / vida androssomática; o antagonismo religioso santa / prostituta; o antagonismo submissão ao estereótipo feminino / deslavagem cerebral; o antagonismo déficit feminino / superávit feminino; o antagonismo hipervalorização somática / valorização intraconsciencial; o antagonismo autovitimização / autorresponsabilização evolutiva.
          Paradoxologia: o paradoxo de a autolibertação feminina poder proporcionar a autolibertação masculina.
          Politicologia: as políticas educacionais enquanto sementeiras da autonomia feminina; a implantação da política de igualdade de gêneros proporcionando a equidade de oportunidades evolutivas; a conscienciocracia sobrepondo-se às políticas de gênero.
          Legislogia: a evitação da lei do menor esforço mantendo a acomodação patológica na zona de conforto; a lei do maior esforço na busca pela autonomia ginossomática; a aprovação da lei do sufrágio feminino enquanto conquista da mulher; a autovalorização e coragem expressas pela denunciante para a efetiva aplicação da lei Maria da Penha; a inevitabilidade cosmoética da lei da interprisão grupocármica; as leis da proéxis; as leis do Paradireito.
          Filiologia: a conscienciofilia; a autocogniciofilia; a recinofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a superação do medo de assumir responsabilidades; a eliminação do temor de estar no front da batalha; a evitação da autopesquisofobia; o combate à recinofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Amélia; a síndrome de Cinderela; a síndrome do infantilismo; a síndrome da subestimação; a síndrome da mulher fatal; a síndrome da mulher objeto; a síndrome da mulher maravilha.
          Maniologia: a erradicação da mania de autodepreciação; o abrir mão dos ganhos secundários advindos da mania da dependência masculina; o descarte da mania de utilizar a sedução e manipulação para alcançar objetivos egoicos; a eliminação da mania de se subjugar aos padrões de beleza; o fim da mania da mutilação genital presente em determinadas culturas.
          Mitologia: o questionamento quanto ao mito da alma gêmea; o mito do amor romântico; o mito da mulher enquanto sexo frágil.
          Holotecologia: a somatoteca; a parapsicoteca; a ressomatoteca; a proexoteca; a seriexoteca; a holomaturoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Liberaciologia; a Ginossomatologia; a Intrafisicologia; a Conscienciometrologia; a Autoconsciencioterapia; a Recexologia; a Autoliderologia; a Parageneticologia; a Maxiproexologia; a Holomaturologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a Consciex Livre (CL).
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra, o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana;a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a Serenona Monja.
          Hominologia: o Homo sapiens liberator; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens conscientiocrata; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens determinator.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: miniautolibertação pela ginossomática = a conquista ao direito à própria identidade perante a Socin e à liberdade de ir e vir; maxiautolibertação pela ginossomática
= a conquista à autoliderança em detrimento à subjugação aos dogmas religiosos, usos, costumes e regras sociais; megautolibertação pela ginossomática = a conquista à autonomia pensênica, livre de aprisionamentos espúrios, alinhada a valores evolutivos e ao autocompromisso intermissivo.
          Culturologia: a eliminação da cultura do assédio sexual; o fim da cultura do casamento infantil feminino; a implantação da cultura da consciencialidade vivenciada; o investimento na cultura da autorresponsabilidade proexológica; a cultura da autossuficiência evolutiva.
          História. O processo feminino, ao longo da História Humana neste Planeta, é de subjugação e de repressão. A inferiorização das mulheres vincou holopensene restringidor da manifestação e evolução das conscins ressomadas e portadoras de ginossoma.
          Viragem. No momento evolutivo atual, nesta Era da Reurbex, as concins, homens e mulheres, têm a oportunidade de promover a viragem desse processo antievolutivo, no sentido de reciclagem holopensênica, criando ambiente mais libertário para a evolução de todas as consciências.
          Autoliderança. A assunção da autoliderança consciencial feminina é condição sine qua non para a realização da mudança holopensênica necessária. As intermissivistas, lúcidas, têm papel fundamental neste processo.
          Taxologia. Sob a ótica da Liberologia, eis, na ordem alfabética, 6 fatores capazes de contribuir para a autolibertação da conscin mulher:
          1. Autoconhecimento: identificar os traços pessoais, temperamento e modo de funcionar (esquemas cognitivos) evidenciados no contexto atual feminino.
          2. Autoconsciencialidade: reconhecer-se enquanto consciência, singular e portadora temporária de ginossoma (Paratecnologia Evolutiva).
          3. Consciencioterapia: identificar e fazer a remissão de traumas e feridas relacionadas a vidas passadas, ou atual, em corpo de mulher.
          4. Proéxis: assumir e manter o foco evolutivo relacionado-o à condição ginossomática.
          5. Reeducação: aprender novas formas de se manifestar em coerência com valores intermissivos, princípios e singularidade pessoais.
          6. Reestruturação pensênica: promover a deslavagem paracerebral de crenças estagnadoras da autevolução.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autolibertação pela ginossomática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autodestravamento: Proexologia; Homeostático.
          02. Autonomia: Autonomologia; Neutro.
          03. Autonomia ginossomática: Autonomologia; Neutro.
          04. Autoposicionamento de ponta: Autopriorologia; Homeostático.
          05. Autoridade feminina cosmoética: Ginossomatologia; Homeostático.
          06. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
          07. Completude consciencial: Autevoluciologia; Homeostático.
          08. Descarte dos resquícios: Recexologia; Homeostático.
          09. Feminino evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático.
          10. Gênero proexogênico: Holomaturologia; Neutro.
          11. Ginossoma reciclogênico: Ginossomatologia; Homeostático.
          12. Liberologia: Evoluciologia; Homeostático.
          13. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
          14. Princípio do posicionamento pessoal: Autodefinologia; Homeostático.
          15. Sábia: Autevoluciologia; Homeostático.
 A AUTOLIBERTAÇÃO PELA GINOSSOMÁTICA É CONDIÇÃO CONQUISTADA A PARTIR DO AUTOPOSICIONAMENTO ANTIVITIMIZADOR E DA RESPONSABILIZAÇÃO PELA AUTEVOLUÇÃO, FACTÍVEL A TODAS MULHERES INTERESSADAS.
           Questionologia. Você, leitora, já pensou ser a liberdade da automanifestação dependente apenas do posicionamento e decisão pessoais? Quais ações pretende realizar diante de tal desafio?
           Bibliografia Específica:
           1. Daou, Dulce; A Condição Feminina em Uma Abordagem Conscienciológica; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 4; N. 4; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro; 2000; páginas 235 a 242.
           2. Ribeiro, Viviane Terres; Desrepressão Consciencial: uma Abordagem Consciencioterápica; In: Anais do I Simpósio de Autoconsciencioterapia: Autossuperação através da Autoconsciencioterapia; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR, 27-28, Outubro, 2007; páginas 57 a 70.
           3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.111.
                                                                                                                P. B. S.