A alforria da dogmática religiosa é a libertação da lavagem cerebral turvadora do discernimento e inculcadora dos dogmas religiosos desde a infância, conquistada pela conscin, homem ou mulher, através dos estudos, pesquisas, questionamentos e cotejo das diferentes linhas de pensamento filosóficas e finalmente pela recuperação dos cons magnos.
Você, leitor ou leitora, já se libertou dos dogmatismos religiosos? Aplica o princípio da descrença nos autesforços pesquisísticos ou conserva ainda alguma inculcação doutrinária antidescrenciológica?
ALFORRIA DA DOGMÁTICA RELIGIOSA (LIBERACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A alforria da dogmática religiosa é a libertação da lavagem cerebral turvadora do discernimento e inculcadora dos dogmas religiosos desde a infância, conquistada pela conscin, homem ou mulher, através dos estudos, pesquisas, questionamentos e cotejo das diferentes linhas de pensamento filosóficas e finalmente pela recuperação dos cons magnos. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo alforria vem do idioma Árabe, al-hurrya, “estado de homem livre, não escravo; liberdade”. Surgiu no Século XV. A palavra dogmático provém do idioma Grego, dogmatikós, “fundado em princípios, não em observação empírica; dogmático”. Apareceu no Século XVII. O vocábulo religiosa é derivado do idioma Latim, religiosus, “piedoso; pio; religioso; sagrado; consagrado pela religião”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Libertação aos dogmas religiosos. 2. Emancipação do dogmatismo religioso. 3. Livrança da dogmática religiosa. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 5 cognatos do vocábulo alforria: alforriada; alforriado; alforriar; maxialforria; minialforria. Neologia. As 3 expressões compostas alforria da dogmática religiosa, minialforria da dogmática religiosa e maxialforria da dogmática religiosa são neologismos técnicos da Liberaciologia. Antonimologia: 1. Entorpecimento dogmático religioso. 2. Embotamento da razão pela religião. 3. Abjuração da capacidade de raciocinar. 4. Escravidão dogmática antidiscernimento. 5. Interprisão dogmática religiosa. Estrangeirismologia: a ameaça do anathema sit; o struggle against brainwashing; o insight iluminador. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao Universalismo. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares referentes ao tema: – Religião, nunca mais. O dogma paralisa. Dogmas: megamentiras sacralizadas. Todo dogmatismo manipula. Citaciologia. A máxima de Cipriano de Cartago (início do Século III–258), ilustrando o regressismo da mensagem cristã: – Extra ecclesiam nulla salus (Fora da igreja não há salvação). A parêmia de Aristóteles (384–322 a.e.c.), demonstrando precedência da busca da verdade em relação à fidelidade ao mestre: – Amicus Plato, sed magis amica veritas (Platão é amigo, porém mais amiga é a verdade). O axioma atribuído a Agostinho de Hipona (354–430), expressando o paroxismo da irracionalidade religiosa e indicando possível limite da assistência ao religioso fanático: – Credo quia absurdum (Creio porque é absurdo). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autonomia intelectual; a superação do holopensene religioso; o holopensene pessoal multicultural; o holopensene pessoal do omniquestionamento; os paleopensenes; a paleopensenidade; o holopensene filosófico sectário; o holopensene científico fisicalista; o holopensene político; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; os etnopensenes; a etnopensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; os pseudopensenes; a pseudopensenidade; os glicopensenes; a glicopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os nexopensenes; a nexopenenidade; os neopensenes; a neopensenidade. Fatologia: a alforria da dogmática religiosa; a libertação da escravidão dogmática; a liberdade de pensamento; o anseio universalista ínsito no intermissivista sendo alerta contra dogmatismos; a irracionalidade religiosa; o discurso envolvente do maravilhoso na vida dos santos; a figura de Deus ora bom ora implacável, induzindo à submissão; o certo e errado definidos por regras objetivas arbitrárias e imutáveis; o sexo enquanto tabu, animalesco, mal a ser evitado a qualquer custo; o livro sagrado na condição de verdade absoluta inquestionável; a palavra mistério como resposta a todas as incoerências, mesmo as mais gritantes; a autoridade religiosa enquanto legítima representante de Deus e portanto inquestionável; a tortura mental com a ameaça do inferno eterno a quem duvidar dos dogmas; as inculcações diárias, anos a fio, resultando na obnubilação crescente do mentalsoma; o caminho lento para a lucidez e libertação; o gosto pela leitura; o estudo constante; o cotejo das diferentes narrativas; os estudos, pesquisas e questionamentos do autodidata abrindo os olhos para as incongruências, infantilidades e obscurantismos da narrativa bíblica; os estudos filosóficos aprimorando a lógica e o raciocínio; as viagens e longas estadas em países estrangeiros abrindo ainda mais a mente; os estudos de línguas clássicas e semíticas permitindo encontrar os originais dos textos ditos sagrados; os estudos históricos, arqueológicos e literários fazendo cair o castelo de areia do discurso religioso; a Hermenêutica e Exegese revelando o caráter puramente humano dos diversos autores dos livros considerados sagrados; a descoberta da falácia da revelação divina; o erro de interpretação das autovivências parapsíquicas santificando os profetas e endeusando a figura principal do cristianismo; a crise existencial; os conflitos de fidelidade ao grupocarma imediato; a obnubilação ainda remanescente; os resquícios dos tabus inconscientes; a procura incansável pelo equilíbrio; a emersão do mentalsoma; a evidência do absurdo do dogma explodindo no microuniverso consciencial; a consumação da maxidissidência; o êxtase da alforria. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a recuperação dos cons magnos do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático pessoal; a opção pelo parapsiquismo interassistencial; o amparo extrafísico evidente acendendo a luz na escuridão consciencial; a parapreceptoria de amparador de função; a transmissão de ideias em bloco, impactantes e libertárias; as ofertas aliciantes de guias amauróticos e assediadores buscando dissuadir o pré-alforriado; a Parapedagogiologia Libertadora do evoluciólogo. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo equipex-equipin; o sinergismo dos atributos mentaissomáticos; o sinergismo polimatia-enciclopedismo. Principiologia: o princípio da descrença (PD) conquistado com muito labor. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) ínsito ao intermissivista conduzindo-o à alforria; o código anticosmoético do tolicionário religioso. Teoriologia: a teática da multidimensionalidade; a teoria da robéxis; a teoria da Holofilosofia. Tecnologia: a técnica do acesso às fontes; a técnica da recéxis chancelando a alforria da dogmática religiosa; a técnica do omniquestionamento; a técnica da tenepes. Voluntariologia: o voluntariado na Holoteca; o voluntariado no Holociclo; o voluntariado na recepção do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o voluntariado na docência conscienciológica itinerante. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da desperticidade; o laboratório conscienciológico da retrocognição; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da proéxis. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Evoluciólogos. Efeitologia: o efeito da saturação consciencial na dissidência dogmática; o efeito da alforria no grupocarma; o efeito seriexiológico da alforria consumada. Neossinapsologia: as neossinapses do antissalvacionismo vivido; as neossinapses da pensenidade multidimensional; as neossinapses da Descrenciologia; as neossinapses da relativização do conhecimento; as neossinapses advindas da maxidissidência. Ciclologia: o ciclo patológico da lavagem cerebral; o ciclo virtuoso das recins; o “divisor de águas” do Ciclo Multiexistencial Pessoal (CMP). Enumerologia: a alforria perante o judaísmo; a alforria perante o catolicismo romano; a alforria perante a igreja ortodoxa; a alforria perante o protestantismo tradicional; a alforria perante o neopentecostalismo; a alforria perante o islamismo; a alforria perante o sincretismo religioso. Binomiologia: o binômio abertismo-Universalismo; o binômio admiração-discordância vivenciado; o binômio autestima-autoconfiança; o binômio estudos filosóficos–estudos clássicos; o binômio Universalismo-libertação; o binômio leitura no original–acesso à fonte; o binômio erudição–capacidade crítica. Interaciologia: a interação educação formal–autodidatismo; a interação amparador-amparando. Crescendologia: o crescendo da autolucidez perante os absurdos e incoerências do discurso dogmático; o crescendo do autodidatismo libertário; o crescendo minidissidência-maxidissidência; o crescendo recéxis-recin; o crescendo do curso grupocármico; o crescendo melin-melex da conscin acovardada. Trinomiologia: o trinômio Filologia-Exegese-Hermenêutica. Polinomiologia: o polinômio crescendológico verbação–exemplarismo–autoridade moral–assistência; o polinômio (do dogmatismo) religioso-filosófico-político-científico. Antagonismologia: o antagonismo obra divina / obra humana; o antagonismo verdade absoluta / verdade relativa; o antagonismo céu / inferno apresentado como realidade; o antagonismo Cristianismo / Conscienciologia; o antagonismo Teologia / Conscienciologia. Paradoxologia: o paradoxo do Deus bondoso e iracundo; o paradoxo da trindade; o paradoxo do cientista religioso; o paradoxo da racionalização da irracionalidade. Politicologia: o infantilismo genocida da teocracia; a holomaturidade da lucidocracia. Legislogia: o primitivismo da lei de talião; a lei do menor esforço obstando a conquista da alforria; a lei do maior esforço do emancipado. Filiologia: a assistenciofilia; a cognofilia; a comunicofilia; a conscienciofilia; a neofilia; a grafofilia; a leiturofilia; a proexofilia; a recinofilia; a xenofilia; a evoluciofilia. Sindromologia: a síndrome do estrangeiro (SEST). Mitologia: a tese do engano parapsíquico desmitificando a origem da religião; os mitos politeístas servindo aos interesses espúrios do monoteísmo; o mito dos livros sagrados; o mito da danação eterna; o mito da salvação; o mito da infalibilidade papal; a Mitologia Religiosa impedindo a vivência lúcida do autoparapsiquismo interassistencial. Holotecologia: a cognoteca; a criticoteca; a encicloteca; a fenomenoteca; a historioteca; a lexicoteca; a liberoteca; a recinoteca; a teologoteca; a teoteca. Interdisciplinologia: a Liberaciologia; a Autodiscernimentologia; a Autodidatismologia; a Autabsolutismologia; a Filologia; a Interassistenciologia; a Conscienciologia; a Cosmoeticologia; a Holocarmologia; a Evoluciologia; a Maxidissidenciologia; a Recexologia; a Recinologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin alforriada da escravidão dogmática. Masculinologia: o autodecisor; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a autodecisora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens libertus; o Homo sapiens dogmaticus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens holophilosophus; o Homo sapiens universalis. V. Argumentologia Exemplologia: minialforria da dogmática religiosa = a do minidissidente de alguns dogmas da religião, mantendo, contudo, a ignorância quanto à autonomia consciencial; maxialforria da dogmática religiosa = a do maxidissidente da religião, procurando conhecimentos no megafoco da autonomia consciencial. Culturologia: a cultura do salvacionismo; a cultura filológica; a cultura da Evoluciologia; a cultura greco-latina; a cultura do Oriente Médio Antigo; a cultura da Parafenomenologia; a cultura da Holofilosofia; a cultura da maxidissidência da religião. Autoconscientização. Pela teática da Autoquestionologia, eis, em ordem cronológica, 3 momentos distintos, em geral observáveis, no processo de alforria da dogmática religiosa: 1. Pré-alforria. A fase da pré-alforria manifesta-se lentamente pelo aumento gradual da lucidez do intermissivista, resultado de anos de pesquisas, omniquestionamentos, autodidatismo e neofilia. 2. Conjuntura da alforria. A consolidação da alforria total se dá quando o intermissivista experimenta a chispa discernidora da compreensão em bloco da absurdidade do dogma. 3. Pós-alforria. O período pós-alforria constitui-se de intensas renovações íntimas consumando a maxidissidência da religião. Autodidatismologia. Sob a ótica da autossustentabilidade, o autodidatismo leva o intermissivista à libertação das inculcações de todo tipo, permitindo-lhe traçar a própria rota, abrindo horizontes mais amplos da autevolução, orientados pelo Universalismo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a alforria da dogmática religiosa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 02. Antidoutrinação: Parapedagogiologia; Homeostático. 03. Autorresolução: Autodiscernimentologia; Homeostático. 04. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Bússola intraconsciencial: Holomaturologia; Homeostático. 06. Desamarração: Conviviologia; Neutro. 07. Extrapolacionismo: Evoluciologia; Homeostático. 08. Liberdade interior: Autocogniciologia; Neutro. 09. Liberologia: Evoluciologia; Homeostático. 10. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro. 11. Livre arbítrio: Paradireitologia; Neutro. 12. Omniquestionamento: Pesquisologia; Neutro. 13. Primeiro discernimento: Holomaturologia; Homeostático. 14. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático. 15. Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico. A ALFORRIA DA DOGMÁTICA RELIGIOSA É EMBASADA NA DESCOBERTA DE CONTRADIÇÕES E ABSURDIDADES NAS FONTES COGNITIVAS DOUTRINÁRIAS, RESULTANTE DE MULTIPESQUISAS EXAUSTIVAS E UNIVERSALISTAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se libertou dos dogmatismos religiosos? Aplica o princípio da descrença nos autesforços pesquisísticos ou conserva ainda alguma inculcação doutrinária antidescrenciológica? Bibliografia Específica: 1. Luz, Marcelo da; Onde a Religião termina?; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araujo; & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários & minisséries; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 79 infográficos; 22 filmes; 571 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; página 30. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 467 a 469 e 1.111. 3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 169. L. J. A.