Retroideário Dogmático Grupocármico

O retroideário dogmático grupocármico é o conjunto de características, aptidões, inclinações e tendências intraconscienciais anacrônicas e sectárias, comum a determinado grupo, manifestando-se na atual vida intrafísica por meio da reprodução de atitudes e comportamentos peremptórios consolidados ao longo da seriéxis.

Você, leitor ou leitora, se identifica na condição de mantenedor do retroideário dogmático grupocármico ou já atua ao modo de autolibertador de tais concepções?

      RETROIDEÁRIO DOGMÁTICO GRUPOCÁRMICO
                                  (GRUPOCARMOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O retroideário dogmático grupocármico é o conjunto de características, aptidões, inclinações e tendências intraconscienciais anacrônicas e sectárias, comum a determinado grupo, manifestando-se na atual vida intrafísica por meio da reprodução de atitudes e comportamentos peremptórios consolidados ao longo da seriéxis.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O elemento de composição retro vem do idioma Latim, retro, “por detrás; atrás; movimento para trás; recuando; remontando ao passado; em retribuição”. Surgiu no Século XV. O vocábulo ideário deriva do idioma Grego, idéa, “representação mental de uma coisa concreta ou abstrata; concepção intelectual; imaginação; lembrança”. Apareceu em 1572. O sufixo ário procede do idioma Latim, arium, “lugar; local; receptáculo”, e é formador de adjetivos latinos e cultismos no idioma Português. O termo dogmático provém do idioma Latim, dogmaticus, e este do idioma Grego, dogmatikós, “que diz respeito à exposição de uma doutrina; que se funda em princípios”. Surgiu no Século XVIII. A palavra grupo vem do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto; reunião”, e este do idioma Germânico, kruppa, equivalente ao idioma Frâncico, kruppa, “massa arredondada”. Apareceu no Século XVIII. O vocábulo carma deriva do idioma Inglês, karma, e esta do idioma Sânscrito, karma-n, “ação; efeito; fato”. Surgiu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Conjunto de ideias dogmáticas pretéritas grupais. 2. Ideário retrógrado grupocármico.
          Neologia. As 3 expressões compostas retroideário dogmático grupocármico, retroideário dogmático grupocármico social e retroideário dogmático grupocármico parassocial são neologismos técnicos da Grupocarmologia.
          Antonimologia: 1. Coletânea de ideias vanguardistas. 2. Código grupal de Cosmoética (CGC). 3. Princípios de vanguarda evolutiva. 4. Princípios libertários grupais. 5. Sistema de ideias alavancadoras.
          Estrangeirismologia: o partner ideológico do passado; as shibboleth renovadoras grupais; a consciencial freedom; o hollow profile evolutivo; o Retrocognitarium; o ambiente facilitador de autopesquisa; a renovação do slogan ideológico do passado.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade sadia.
          Citaciologia: – “Não é possível convencer um fanático de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências: baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar cegamente em algo” (Carl Sagan, 1934–1996).
          Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Autovendagem. A acomodação pessoal à autovendagem consciente a alguma ideologia, sem o emprego do princípio da descrença (PD), é a condição patológica da manutenção da autorregressão evolutiva, não só para a consciência intrafísica, mas até para a consciex”.
          2. “Codigologia. O Código Pessoal de Cosmoética (CPC) combate a permanência do porão da pessoa na idade adulta. Identifica a parte mais antiga, atrasada e ainda inalterada que não permitiu, até o momento evolutivo, o desenvolvimento da Autoparapercepciologia. E, quando desenvolveu, a pessoa se vitimizou ficando presa à dependência fanática de alguma ideologia. Não adianta querer desenvolver o parapsiquismo sem ajudar os outros”.
          3. “Livre. A conscin lúcida há de ser livre por si própria, não se permitindo ser prisioneira de pessoa, ideologia, partido, riqueza, ambiente, conjuntura ou alguma coisa”.
          4. “Peremptoriedade. Onde a peremptoriedade se manifesta com força maior é na atmosfera da Religião, em função da Dogmatologia, ou seja: das lavagens subcerebrais que conduzem ao fanatismo amaurótico, um dos piores atrasos deste Planeta Terra”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal das crenças irracionais; os credopensenes; a credopensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; os sacropensenes; a sacropensenidade; os infantopensenes; a infantopensenidade; os autopensenes; a autopensenidade; os pensenes anacrônicos; os pensenes políticos; os pensenes sectários; os pensenes retrógados; os inferopensenes; a inferopensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; as assinaturas pensênicas.
          Fatologia: o retroideário dogmático grupocármico; a Retroideologia grupocármica; os pensamentos fanáticos divergentes intergrupais; o sistema de retroideias e princípios mantendo o grupo no passado; o fechadismo consciencial; os conflitos ideológicos intergrupos; as ideologias políticas anacrônicas dos grupos; as ideias fixas retrógradas sendo debatidas por meio da paixão; as questões controvertíveis; as divergências de ideias defendidas na condição de verdades absolutas; os bolsões conservantistas; a minoria intransigente impondo a própria vontade à maioria; o fanatismo ideológico separando famílias e amigos evolutivos; o pensamento único; os acordos das ideologias estagnadoras; a inflexibilidade intraconsciencial; as forças extremadas, antagônicas; o reflexo das indignações no comportamento das pessoas; a recorrência da defesa inconsciente da ideologia ultrapassada; a liderança patológica dos grupos ideológicos; a regressão ideológica intergrupos; as taras culturais ideológicas; os discursos radicais manipulando as massas impensantes; a certeza absolutista de haver único caminho a ser escolhido; as rotinas condicionantes regressivas; a minivisão ideológica manipulando grandes massas; o conservantismo; as dificuldades de renovações dos valores pessoais; a resistência e a permanência das práticas religiosas tradicionais dando manutenção aos conflitos religiosos; as relações político-religiosas e mágico-religiosas ao longo da História Humana; o hábito de elucubrações por modelos teóricos não refletidos ou experienciados por ideologias; as rivalidades político-ideológicas entre potências enfraquecendo as nações; as fantasias ideológicas, favorecendo o aparecimento de salvadores da pátria; a aceitação impositiva de conclusões inquestionáveis alheias como verdades irrefutáveis; a substituição da tirania do dogma pela absoluta ditadura do consenso com base na fantasia e não nos fatos; a argumentação para provar as próprias verdades de entendimentos; as posturas de intolerância e desrespeito ao entendimento do outro; a perda da capacidade de auto e heterorreflexão; as repetições nosográficas nas práticas ligadas à política, religião, economia e poder; os sistemas de merecimento monovisiológicos, incorrendo em posturas sectárias; as lembranças retrocognitivas das ideologias do passado; a radicalização sendo a estratégia menos eficiente nas abordagens de diálogo; a autocrítica dos hábitos arraigados; a moderação nos discursos, visando a construção de pontes, assinalando acertos grupais; a predisposição das lideranças dispostas a conversar e negociar para o consenso; a ideologia da evolução consciencial; a libertação dos estigmas grupocármicos; o exercício democrático como estratégia de libertação; o desapego emocional aos vínculos patológicos; a desconfiança inteligente quanto aos tradicionalismos; o entrosamento pessoal com os componentes do grupo consciencial evolutivo; o equilíbrio pessoal com os componentes da família nuclear.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a melex consequente das vivências intrafísicas das ideologias inflexíveis; os arrastões extrafísicos; os acordos parassociais das ideologias estagnadoras; a família evolutiva multidimensional tornada prioritária perante os dogmas; a responsabilidade intra e extrafísica de ser exemplo da renovação consciencial para os ex-liderados e ex-compassageiros; a projetabilidade lúcida abrindo janelas de oportunidades multidimensionais na interassistencialidade; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF); a Central Extrafísica da Verdade (CEV).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico dogmático da imposição de princípios; o sinergismo mudança de pensamento–mudança de comportamento; o sinergismo recéxis–recin; o sinergismo autodiscernimento–escolhas evolutivas–autossuperação; o sinergismo obediência cega–poder coercitivo; o sinergismo nosográfico verdades absolutas–ideologias sectárias; o sinergismo antievolutivo ditadura–fechadismo consciencial.
          Principiologia: a carência do princípio da descrença (PD); a falta do princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da moderação das emoções; o princípio da metriopatia; o princípio das afinidades ideológicas; o princípio da liberdade de expressão e manifestação da consciência; o princípio da coevolução visando os acertos grupocármicos.
          Codigologia: a falta do código pessoal de Cosmoética; o CPC eliminando qualquer indício de manipulação consciencial; o código grupal de Cosmoética.
          Teoriologia: a teoria do porão consciencial; a teoria das ideias inovadoras; a teoria do amparo interconsciencial; a teoria dos estágios da interprisão grupocármica; a teoria evolutiva do holocarma.
          Tecnologia: a submissão acrítica às técnicas espúrias de manipulação ideológica; as técnicas da recéxis chancelando a alforria dogmática ideológica; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; as técnicas políticas democráticas a favor do povo.
          Voluntariologia: o voluntário político; o voluntário das Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico do Paradireito.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoética; o Colégio Invisível da Paradiplomacia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível dos Politicólogos.
          Efeitologia: os efeitos imediatos e mediatos da interassistência; os efeitos do holopensene das ideologias patológicas na formação dos grupos; os efeitos do fanatismo das ideologias; o efeito halo do posicionamento interassistencial da consciência interferindo positivamente no holocarma; o efeito evolutivo da coragem consciencial dinamizando oportunidades interassistenciais; o efeito dos reposicionamentos dentro do próprio grupocarma; os efeitos da saturação consciencial na dissidência dogmática da ideologia; os efeitos recicladores da convivência com as diferenças.
          Neossinapsologia: as neossinapses derivadas das retrocognições; a aquisição de neossinapses de liberdade e democracia em cada vida; as paraneossinapses de liberdade e democracia de intermissão em intermissão.
          Ciclologia: o ciclo ideológico afirmar-reafirmar-impor; o ciclo de neoideias libertadoras.
          Enumerologia: os fanatismos; os conflitos; as ideologias; as ideias fixas; as intolerâncias; os acordos; as reconciliações.
          Binomiologia: o binômio ideologia-demagogia; o binômio holobiografia-holocarma.
          Interaciologia: a interação liberdade consciencial–libertação grupal.
          Crescendologia: o crescendo retroideia estagnadora–neoideia libertadora.
          Trinomiologia: o trinômio crença-ideologia-sistema; o trinômio passado-presente-futuro; o trinômio holomemória-holobiografia-holocarma; o trinômio holobiografia–holocarma–Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).
          Polinomiologia: o polinômio gênero-etnia-classe-ideologia; o polinômio História–cultura–identidade–pertencimento a grupos ideológicos; o polinômio mensagem–ideologia–pensenidade–ação nos grupos.
          Antagonismologia: o antagonismo verpons / dogmas; o antagonismo verdade absoluta / verdade relativa; o antagonismo fechadismo ideológico / abertismo consciencial.
          Paradoxologia: o paradoxo de a postura dogmática estar presente tanto na credulidade cega quanto no hipercriticismo descriterioso.
          Politicologia: o apartidarismo politicamente engajado; a teática da democracia; a lucidocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a lei da atração dos afins; a lei de causa e efeito; a lei de ação e reação; as leis da Interassistenciologia; as leis da Interprisiologia; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da responsabilidade evolutiva; a Declaração Universal dos Direitos Humanos; as leis do holocarma; a lei do maior esforço aplicado às reciclagens das ideologias grupocármicas.
          Filiologia: a neofilia; a xenofilia; a sociofilia; a conviviofilia; a recexofilia das ideias anacrônicas.
          Fobiologia: o medo exagerado às mudanças renovadoras; a conviviofobia.
          Sindromologia: a terapêutica da síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da mediocrização; a saída da síndrome da mesmice; a correção da síndrome da robotização existencial.
          Maniologia: a mania de somente as próprias ideias serem as melhores.
          Mitologia: o mito da cultura ideológica ideal e única; o mito da consciência apolítica.
          Holotecologia: a convivioteca; a criterioteca; a regressoteca; a retrocognoteca; a apriorismoteca; a recinoteca; a grupocarmoteca.
          Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Autorrecexologia; a Holomaturologia; a Policarmologia; a Interprisiologia; a Enganologia; a Nosologia; a Parapatologia; a Intencionologia; a Paradireitologia; a Etologia; a Conscienciocentrologia; a Parassociologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a pessoa discriminada e discriminadora; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens agitator; o Homo sapiens anarchista; o Homo sapiens antidemocraticus; o Homo sapiens automimeticus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: retroideário dogmático grupocármico social = as manifestações absolutistas e repetitivas de ideologias sectárias da consciência quando na intrafisicalidade; retroideário dogmático grupocármico parassocial = as manifestações absolutistas e repetitivas de ideologias sectárias da consciência quando na extrafisicalidade.
          Culturologia: a cultura dogmática; a cultura da Liberologia consciencial; a autolibertação dos idiotismos culturais; a cultura de massa; a cultura inútil; a cultura da autorreflexão.
          Dogmatologia. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 6 áreas e as respectivas manifestações comportamentais ideológicas anacrônicas e ultrapassadas quanto ao retroideário dogmático grupocármico das consciências envolvidas:
          1. Científica. O fechadismo ideativo dogmático da academia.
          2. Filosófica. A perpetuação dos dogmas filosóficos do passado.
          3. Militar. O sistema beligerante e armamentista controlador patrocinado por lavagens cerebrais.
          4. Política. As ideologias partidárias.
          5. Religiosa. A manutenção das verdades absolutas, incontestáveis, irrefutáveis relacionadas ao paradigma religioso.
          6. Social. As desigualdades sociais e as divisões de classe.
          Doutrinologia. De acordo com a Interprisiologia, a auto e hetero subjugação coercitiva das certezas absolutas, das doutrinações, do fanatismo ideológico entre consciências, das ações anticosmoéticas, dos acordos espúrios resultando em condições patológicas de inseparabilidade temporária comprometendo o livre arbítrio do outro, são os laços duradouros das interprisões grupocármicas.
          Terapeuticologia. Sob o viés da Liberologia, a substituição de crenças e dogmas pela prática interassistencial tarística, prestada a partir do exemplarismo antidogmático frente ao retroideário dogmático grupocármico, é a terapêutica levando a consciência aos acertos e à libertação dos grupos afins, possibilitando assumir tarefas desafiadoras em prol da evolução, respeitando o Direito e o Paradireito de outras consciências.


                                             VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando a relação estreita com o retroideário dogmático grupocármico indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Adversário ideológico: Conviviologia; Neutro.
          03. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro.
          04. Autogestão antidogmática: Descrenciologia; Homeostático.
          05. Bairrismo: Intrafisicologia; Neutro.
          06. Bonde extrafísico: Maxiproexologia; Homeostático.
          07. Cotejo dogmatismo-antidogmatismo: Experimentologia; Neutro.
          08. Descrenciograma: Descrenciologia; Neutro.
          09. Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
          10. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro.
          11. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
          12. Megadesafio do intermissivista: Maxiproexologia; Homeostático.
          13. Prometedor: Cosmoeticologia; Neutro.
          14. Refém da autocognição: Autodiscernimentologia; Neutro.
          15. Tara cultural: Parapatologia; Nosográfico.
    A TEÁTICA DO PRINCÍPIO DA DESCRENÇA É O ANTÍDOTO DO RETROIDEÁRIO DOGMÁTICO GRUPOCÁRMICO,
    CONSOLIDANDO NOVO SISTEMA IDEATIVO DAS CONSCIÊNCIAS EM PROL DE PRINCÍPIOS LIBERTADORES.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, se identifica na condição de mantenedor do retroideário dogmático grupocármico ou já atua ao modo de autolibertador de tais concepções?
Considera superar tal condição por meio da vivência da Descrenciologia Lúcida?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 259, 354, 983 e 1.288.
                                                                                                                  E. R.