Suavidade Ginossomática Apreendida

A suavidade ginossomática apreendida é a qualidade, condição ou estado de equilíbrio, moderação, discernimento, polidez, afabilidade e resiliência da consciência, intra ou extrafísica, atributos desenvolvidos e consolidados ao longo de vidas sucessivas em corpo feminino, com vistas a manifestar harmonia nas energias conscienciais, contribuindo com a homeostase pessoal e dos ambientes no entorno.

Você, leitora, já cogitou a respeito dos trafores, trafares e trafais pessoais relacionados à condição feminina? Os traços de temperamento consolidados ao longo das vidas intrafísicas têm facilitado ou dificultado a proéxis individual?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                      SUAVIDADE GINOSSOMÁTICA APREENDIDA
                                    (AUTORREEDUCACIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A suavidade ginossomática apreendida é a qualidade, condição ou estado de equilíbrio, moderação, discernimento, polidez, afabilidade e resiliência da consciência, intra ou extrafísica, atributos desenvolvidos e consolidados ao longo de vidas sucessivas em corpo feminino, com vistas a manifestar harmonia nas energias conscienciais, contribuindo com a homeostase pessoal e dos ambientes no entorno.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo suavidade vem do idioma Latim, suavitas, “sabor agradável; doçura, agrado; amabilidade, bondade”. Surgiu no Século XV. O elemento de composição gin(o)
deriva do idioma Grego, gyné, “mulher; fêmea”. O termo somático procede do idioma Francês, somatique, e este do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Apareceu no Século XIX. A palavra apreender provém do idioma Latim, appreendere, “tomar; agarrar; segurar; prender”. Os vocábulos apreender e apreendido surgiram no Século XIII.
             Sinonimologia: 1. Delicadeza feminina apreendida. 2. Sensibilidade feminina assimilada. 3. Brandura feminina adquirida. 4. Lhaneza feminina apreendida. 5. Meiguice feminina desenvolvida. 6. Blandície feminina assimilada.
             Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 12 cognatos derivados do vocábulo suavidade: multissuave; suave; suaveloquência; suaveloquente; suavíloquo; suavização; suavizada; suavizado; suavizador; suavizadora; suavizante; suavizar.
             Neologia. As 3 expressões compostas suavidade ginossomática apreendida, suavidade ginossomática básica apreendida e suavidade ginossomática plena apreendida constituem neologismos técnicos da Autorreeducaciologia.
             Antonimologia: 1. Indelicadeza feminina apreendida. 2. Insensibilidade ginossomática adquirida. 3. Aspereza ginossomática assimilada. 4. Impolidez feminina apreendida. 5. Grosseria feminina apreendida. 6. Cascagrossismo ginossomático assimilado.
             Estrangeirismologia: o aprendizado feminino do just be cool nas interrelações diuturnas; o take it easy nos momentos de tensão emocional da mulher; a atitude clean feminina diante de heteroconfrontações; o empowerment cosmoético feminino; a prática constante do Zeitgeist da leveza consciencial feminina.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao autaprendizado do equilíbrio e da delicadeza na manifestação consciencial pela ginossomática.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Vivamos com leveza. Suavidade cura feridas. A leveza liberta.
             Citaciologia: – A leveza só chega, quando aprendemos a deixar o passado para trás (autor desconhecido). A vida devolve leveza para quem oferece doçura (autor desconhecido). A delicadeza é para o espírito qual a formosura é para o rosto (Voltaire, 1694–1778).
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas citadas em ordem alfabética, referentes ao tema:
             1. “Gêneros. A maturidade leva a consciência, quando lúcida, a aceitar tranquilamente, em futura vida humana, tanto o ginossoma quanto o androssoma”.
             2. “Mulher. A consciência da mulher sempre regride quando busca se igualar à masculinidade do homem. O ginossoma é fisicamente mais avançado que o androssoma, mas exige lucidez para ser empregado evolutivamente”.
             3. “Suavidade. A suavidade abre os caminhos evolutivos. A aspereza causa ódios e desavenças”. 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                          II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal recinológico; o holopensene pessoal da interassistência; o holopensene pessoal ginossomático consolidado ao longo de várias vidas; a superação do holopensene pessoal multissecular estagnador evolutivo; os ginopensenes; a ginopensenidade; o holopensene da força presencial ginossomática; a assinatura pensênica ginossomática intelectual; os ortopensenes; a ortopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade.
          Fatologia: a suavidade feminina apreendida; o aprendizado evolutivo nas múltiplas vivências ginossomáticas; o esforço constante para reciclar o temperamento pessoal; o burilamento do ginotemperamento; a ousadia na viragem autevolutiva; o uso da inteligência evolutiva (IE) na reciclagem da rispidez e da aspereza; o emprego da autodeterminação na reeducação do arrebatamento e da intempestividade; a contenção cosmoética nos momentos de impulsividade e precipitação; a vontade javalínica no esforço da mudança do temperamento impetuoso; as reciclagens intraconscienciais promovendo leveza na maneira de ser e agir; o aprendizado da resiliência nos contrafluxos do dia a dia; a coragem para enfrentar os desafios diários; a aceitação desdramatizada do imponderável; os cuidados femininos contribuindo para a harmonização da manifestação de beleza e suavidade da mulher; a parcimônia nos adereços e na maquiagem ressaltando o equilíbrio estético feminino; a influência estética das mães nas filhas; a autolibertação quanto aos padrões impostos de beleza eliminadores da singularidade pessoal; os trafores ginossomáticos pró-evolutivos desenvolvidos; a harmonia somática; a ternura, a sensibilidade e a intuição feminina aguçadas; a delicadeza dos gestos; o tom de voz suave; a afetividade do feminino; a assunção dos autotrafores; o discernimento da mulher lúcida na utilização dos traços conscienciais; a firmeza mesclada com a brandura; o emprego lúcido da argumentação consistente ao invés da opção lacrimogênica; o cuidado na escolha do vocabulário pessoal; o sorriso e o bom humor desassediadores; a autonomia ginossomática promovendo tranquilidade íntima; o ego feminino sadio possibilitando a assistência eficaz ao grupocarma, principalmente familiar; o microuniverso equilibrado pelas reciclagens intraconscienciais (recins); o autodesassédio reverberante nas relações interconscienciais; a força ginossomática produtiva; os traços conscienciais reciclados com a maternidade sadia; o ginossoma oportunizando a ressoma de consciências e o exercício da assistencialidade; a empatia para entender o microuniverso consciencial do outro; a anticonflitividade; o eudemonismo cosmoético; a força presencial sadia; a polivalência feminina interassistencial; a auto e heterolideranças; a sexualidade sadia da mulher contribuindo para a homeostasia holossomática; a coexistência de traços do universo masculino e feminino em toda conscin; o papel da docilidade feminina no equilíbrio da dupla evolutiva (DE); o aprendizado da conscin androssomática com a afabilidade materna; o acolhimento materno expressando a docilidade da mulher; o ato de saber lidar com as flutuações hormonais; o esforço para o desbloqueio e a preponderância do mentalsoma; as produções gesconográficas ginossomáticas; as mudanças evolutivas redirecionando a História Pessoal; o continuísmo do aprendizado seriexológico no corpo de mulher; a qualificação da afetividade rumo à transafetividade.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as energias conscienciais (ECs) femininas reverberantes; a autorresponsabilidade feminina seriexológica; a sedução holochacral feminina utilizada de modo anticosmoético; os ataques extrafísicos mediante congressus subtilis provocados pela carência afetiva; a sedução cosmoética energomentalsomática; o recolhimento cosmoético da “saia energética”, quando necessário; a limpeza da energosfera pessoal pelas mudanças comportamentais e temperamentais; a limpeza gradual da aura pessoal; o paraexemplarismo promovido pelas mudanças pessoais perante as companhias extrafísicas; o autodesassédio promovendo a homeostase holossomática. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              3


                                                      III. Detalhismo

             Sinergismologia: o sinergismo ação-reação; o sinergismo autesforço–recompensa evolutiva; o sinergismo da automotivação nas mudanças temperamentais; o sinergismo vontade inquebrantável–mudança temperamental; o sinergismo da força da amabilidade feminina para entender o outro; o sinergismo dos completismos proexológicos.
             Principiologia: o princípio da autorreeducação no temperamento intempestivo; o princípio “gentileza gera gentileza”; o princípio norteador da “boa educação”; o princípio de não fazer ao outro o não querer para si; o princípio harmonizador da intercompreensão; o princípio autodidata da conscin semperaprendente; o princípio norteador cosmoético da conscin lúcida.
             Codigologia: a cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC) contemplando a necessidade de agir com leveza, equilíbrio, moderação e polidez nas interações conscienciais.
             Teoriologia: a teoria da alternância somática seriexológica; a teoria do soma enquanto instrumento proexológico autevolutivo.
             Tecnologia: a técnica do aproveitamento do gênero somático na autorreeducação; a técnica da reconciliação com o ginossoma; a técnica do autodesassédio pela mudança de bloco pensênico; a técnica de aprender a conviver com as mudanças hormonais refletidas no humor; a técnica do desenvolvimento da sensibilidade feminina a favor da autevolução; a técnica de aprender a utilizar os trafores femininos ociosos; a técnica de pensar e refletir antes de agir.
             Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto propulsor das autossuperações evolutivas e reciclagens intra e extraconscienciais.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Recexologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia.
             Efeitologia: o efeito das recins e recéxis no temperamento pessoal; o efeito da vontade inquebrantável de mudar; o efeito da força da sensibilidade feminina; o efeito do aguçamento da intuição feminina; o efeito da força da energia feminina nos desassédios interconscienciais.
             Neossinapsologia: as neossinapses consolidadas no desenvolvimento de trafores relacionados ao universo ginossomático; as neossinapses consolidadas no autoposicionamento reciclogênico temperamental.
             Ciclologia: o ciclo das primeneres das conquistas evolutivas femininas; o ciclo dos aprendizados do feminino pelas repetições seculares no ginossoma; o ciclo yin-yang; o ciclo das recins necessárias ao compléxis ginossomático.
             Enumerologia: a suavidade feminina energética; a suavidade feminina amparadora; a suavidade feminina fraterna; a suavidade feminina liderante; a suavidade feminina desassediadora; a suavidadade feminina anticonflituosa; a suavidade feminina despertológica.
             Binomiologia: o binômio ginossoma-androssoma; o binômio afetividade-sexualidade; o binômio vontade-realização; o binômio querer-poder; o binômio autoliderança-heteroliderança; o binômio autoridade feminina–autoridade masculina; o binômio sedução holochacral–sedução cosmoética feminina aglutinadora.
             Interaciologia: a interação animus-anima; a interação ginossoma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; a interação assistencial ternura-fraternismo-lucidez; a interação sadia homem–mulher.
             Crescendologia: o crescendo autorreeducação–novo patamar evolutivo; o crescendo da mudança temperamental; o crescendo da reeducação consciencial ampliado pelo autodiscernimento da cosmoética pessoal; o crescendo erro–correção de rota evolutiva.
             Trinomiologia: o trinômio esposa–mãe–dona-de-casa; o trinômio amor-dedicação-submissão; o trinômio lucidez–reciclagens–empoderamento cosmoético; o trinômio direito-deveres-conscientização; o trinômio querer-poder-realizar.
             Polinomiologia: o polinômio força–delicadeza–sensibilidade–intuição feminina. 4                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Antagonismologia: o antagonismo autoritarismo / liderança; o antagonismo feminilidade / feminismo.
          Paradoxologia: o paradoxo de a firmeza poder ser delicada; o paradoxo de a força ginossomática poder ser demonstrada pela suavidade feminina.
          Politicologia: a política da independência feminina; a política da defesa dos direitos da mulher; a política do exercício da delicadeza feminina.
          Legislogia: a lei do maior esforço autevolutivo nas recins sucessivas para o completismo existencial ginossomático.
          Filiologia: a ginofilia; a duplofilia; a conviviofilia; a fraternofilia; a recinofilia; a pesquisofilia; a assistenciofilia; a autopesquisofilia; a reeducaciofilia; a anticonflitofilia.
          Sindromologia: a síndrome da mulher perfeita; a síndrome da mulher maravilha.
          Maniologia: a mania de perfeição; a mania do acúmulo de obrigações.
          Mitologia: o mito da fragilidade do sexo feminino; a libertação do mito de toda mulher nascer para ser mãe; o mito da superioridade masculina; o mito de as mulheres poderosas afastarem os homens; o mito da autoimagem idealizada.
          Holotecologia: a ginoteca; a reeducacioteca; a traforoteca; a recexoteca; a despertoteca; a maturoteca; a pensenoteca; a convivioteca; a autopesquisoteca; a holomaturoteca.
          Interdisciplinologia: a Autorreeducaciologia; a Voliciologia; a Autodeterminologia; a Autopriologia; a Verbaciologia; a Intencionologia; a Conviviologia; a Fraternologia; a Holomaturologia; a Autocogniciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin autoimperdoadora; a conscin desreprimida; a conscin-solução; a conscin harmonizada; a conscin de presença leve; a conscin pacificadora; a conscin diplomata; a isca humana lúcida; a pessoa aglutinadora; o ser desperto; a conscin interassistencial; a isca humana lúcida; a conscin cosmovisiológica.
          Masculinologia: o homem polido; o homem cortês; o homem de bons hábitos; o homem afetuoso; o pai; o amigo; o marido; o conscienciômetra; o reciclante existencial; o proexista; o evoluciente; o exemplarista; o pesquisador; o tenepessista; o ofiexista; o completista existencial; o enciclopedista; o tertuliano; o voluntário; o duplista; o verbetógrafo; o verbetólogo; o escritor; o polímata; o autodecisor; o homem de ação.
          Femininologia: a mulher polida; a mulher cortês; a mulher de bons hábitos; a mulher afetuosa; a mãe; a amiga; a esposa; a conscienciômetra; a reciclante existencial; a proexista; a evoluciente; a exemplarista; a pesquisadora; a tenepessista; a ofiexista; a completista existencial; a enciclopedista; a tertuliana; a voluntária; a duplista; a verbetógrafa; a verbetóloga; a escritora; a polímata; a autodecisora; a mulher de ação; a Serenona Monja.
          Hominologia: o Homo sapiens autorreeducator; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens evolutivus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: suavidade ginossomática básica apreendida = a condição de polidez e afabilidade da mulher nas relações entre conscins, desenvolvida ao longo de vidas intrafísicas; suavidade ginossomática plena apreendida = o maxifraternismo da consciex, consolidado ao longo de múltiplas vidas em soma feminino, capaz de contrapor-se ao belicismo ainda vigente no Planeta. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                5
             Culturologia: a cultura da suavidade feminina; a cultura da reeducação; a cultura da adoção de novos valores pessoais cosmoéticos; a cultura do autodesassédio pela mudança autopensênica; a cultura da harmonia nas relações interconscienciais; a cultura das recins e recéxis ininterruptas; a cultura do hábito da gentileza.
             Automimese. Na trajetória evolutiva, a conscin menos lúcida incorre no risco de repetir ad nauseam os erros quanto ao temperamento pessoal. O uso do autodiscernimento é essencial para descartar, de vez, as automimeses dispensáveis ao modo de automitridatismo para as próximas vidas, identificando os trafares correspondentes, trabalhando-os e reciclando-os exaustivamente.
             Mestria. Vale ressaltar a importância da autodidaxia proficiente permitindo à conscin tornar-se mestre de si mesma, aprender com os próprios erros e acertos detectados na autopesquisa constante e na autoconscienciometria, qual remédio preventivo e autorrevezamental para as próximas vidas.
             Prioridades. Segundo abordagem da Autevoluciologia, importa identificar prioridades evolutivas pessoais capazes de contribuir para a autorreeducação necessária. Eis, em ordem alfabética, 7 ações ou posturas prioritárias a serem implementadas a fim de consolidar o aprendizado da suavidade feminina:
             1. Autabsolutismo: evitar as recaídas em antigas posturas abandonando, de vez, atitudes agressivas e intempestivas.
             2. Autodisciplina: privilegiar a autorganização facilitadora da implementação das recins e recéxis.
             3. Automotivação: manter disposição para enfrentar as dificuldades das mudanças relacionadas ao temperamento
             4. Autorreeducaciofilia: alimentar o gosto por reeducar-se utilizando a energia das autossuperações para novas reciclagens.
             5. Autorresolutividade: valorizar o aqui-agora para a tomada efetiva da decisão, evitando a procrastinação ao entendimento de amanhã ser tarde demais.
             6. Traforismo: utilizar os trafores, a exemplo da autodeterminação, para validar e consolidar as neoatitudes a serem implementadas.
             7. Voliciolina: fortalecer e aplicar a força de vontade inquebrantável para consolidar as reciclagens pessoais profundas.
             Reciclologia. Eis, na ordem alfabética, 10 exemplos de trafais a serem preenchidos visando alcançar a suavidade ginossomática e, consequentemente, a melhoria do temperamento pessoal e a qualidade das interações interpessoais:
             01. Acalmia íntima: procurar agir sempre com tranquilidade e serenidade.
             02. Assertividade: evitar as repetições desnecessárias nas interlocuções e utilizar a força presencial de modo cosmoético.
             03. Benignidade: ir além da generosidade, desenvolvendo e aprofundando o senso de bondade, fraternidade e indulgência para com todos.
             04. Comedimento: usar o discernimento e o bom senso em qualquer atitude.
             05. Despojamento: aprender a libertar-se das vivências traumáticas e / ou anticosmoéticas do passado, a fim de adquirir leveza consciencial.
             06. Diplomacia: agir com ponderação e cordialidade no trato com as pessoas.
             07. Firmeza: manter o domínio energético diante de situações adversas.
             08. Perdão: exercitar o perdão antecipado evitando reações anticosmoéticas de autodefesa.
             09. Polidez: portar-se com boa educação nas relações interconscienciais.
             10. Teaticidade: aprofundar e vivenciar a autoneocognição, pondo em prática o aprendido para não ficar na superfície do conhecimento. 6                                                                      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a suavidade ginossomática apreendida, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Autodidaxia proficiente: Autorrevezamentologia; Homeostático.
           02. Autolibertação pela ginossomática: Liberaciologia; Homeostático.
           03. Autoridade feminina cosmoética: Ginossomatologia; Homeostático.
           04. Consciência harmonizada: Harmoniologia; Homeostático.
           05. Conscin semperaprendente: Autorreeducaciologia; Homeostático.
           06. Desenvolvimento da pacificação íntima: Pacifismologia; Homeostático.
           07. Eudemonia cosmoética: Homeostaticologia; Homeostático.
           08. Eutimia: Homeostaticologia; Homeostático.
           09. Feminino evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático.
           10. Feminismo cosmoético: Parassociologia; Homeostático.
           11. Ginossoma reciclogênico: Ginossomatologia; Homeostático.
           12. Leveza consciencial: Traforologia; Homeostático.
           13. Síndrome da menos-valia feminina: Paraxiologia; Nosográfico.
           14. Síndrome da mulher maravilha: Parapatologia; Nosográfico.
           15. Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
      A SUAVIDADE GINOSSOMÁTICA APREENDIDA É CONDIÇÃO IMPOSTERGÁVEL À EVOLUÇÃO DA CONSCIN
   MULHER, VISANDO REEDUCAR-SE PARA A CONQUISTA
  DA AUTOIMPERTURBABILIDADE E DA AUTOPACIFICAÇÃO.
           Questionologia. Você, leitora, já cogitou a respeito dos trafores, trafares e trafais pessoais relacionados à condição feminina? Os traços de temperamento consolidados ao longo das vidas intrafísicas têm facilitado ou dificultado a proéxis individual?
           Filmografia Específica:
           1. Marie Curie: a Coragem do Conhecimento. Título Original: Marie Curie: The Courage of Knowledge. Países de Origem: França; Alemanha; Polônia. Data: 2016. Duração: 95 minutos. Gênero: Drama / Biografia. Idade (censura): 12 anos. Idiomas: Inglês; Alemão; Francês; Polonês. Cor: colorido. Legendado: Português (DVD). Direção: Marie Noelle. Elenco: Karolina Gruska; Samuel Finzi; André Wilms; Arieh Worthalter; Charles Berling; Daniel Olbrychski; Izabela Kuna; Malik Zidi; & Piotr Glowacki. Produção: Marie Noelle; Nikolaj Pokromski; & Ralf Zimmermann. Roteiro: Andrea Stoll; & Marie Noelle. Distribuidora: Amazon Film. Lançamento: 01.12.2016 (Brasil). Sinopse: o filme aborda a trajetória da vida da famosa física e química, Marie Curie, e a luta pessoal contra a cultura machista da comunidade científica francesa dominada por homens nas primeiras décadas do Século XX. Ela foi estudar na França (onde se naturalizou) onde conheceu o marido, Pierre. Marie Curie desenvolveu trabalho pioneiro, de grande relevância e utilização na terapia do câncer. Ela foi ganhora de Prêmio Nobel na Química.
           2. Olmo e a Gaivota. Título Original: Olmo and the Seagull. País de Origem: Dinamarca. Data: 2014. Duração: 87 min. Gênero: Documentário / Drama. Idade (censura): 12 anos. Idiomas: Espanhol; Francês; Inglês & Italiano. Cor: Colorido. Legendado: Português. (DVD). Direção: Lea Glob; Petra Costa. Elenco: Olivia Corsini; Serge Nicolai; Shaghayegh Beheshti; Celia Catalifo; Sébastien Brottet-Michel; Philippe Duquesne; Camille Grandville; Jacques Martial; Stephen Szekely; & Claudio Ponzana. Produção: Luis Urbano; Tim Robbins. Roteiro: Lea Glob; & Petra Costa. Música: Adam Taylor. Distribuidora: Pandora Filmes (Brasil). Lançamento: 05.11.2015 (Brasil); Sinopse: o documentário luso-brasileiro conta a história da “gaivota”, de Thecov. Quando o espetáculo começa a tomar forma, Olívia e o companheiro Serge descobrem a gravidez, forçando a atriz a confrontar os medos pessoais mais obscuros, batendo de frente com o desejo de liberdade, sucesso profissional e os limites impostos pelo corpo. Ela se olha no espelho e vê personagens femininas Arkadina, a atriz envelhecendo e Nina, a atriz perdida na loucura, com inquietantes reflexos de si mesma. O filme parece ser a encenação da própria vida, ou seria o inverso? Isso intriga a investigar o real, o imaginário e aquilo sacrificado ou celebrado na vida. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                      7
             3. Suprema. Título Original: On The Basis of Sex. País de Origem: Estados Unidos da América (USA). Duração: 120 minutos. Gênero: Biografia/Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: colorido. Legendado: Português (DVD). Direção: Mimi Leder. Elenco: Armie Hammer; Cailee S. Paeny; Felicity Jones; Justin Theroux; Katy Bates; Sam Waterston; Aiza Nitibarikure; Angela Galuppo; Alexandre Pretrachuk; Arthur Holden (I); Ben Carlson; Callum Shoniker; Cris Mulkey (I); Dawn Ford (I); & Francis X. McCarty. Produção: Jonathan King (III); & Robert W. Cort. Roteiro: Daniel Stiepleman. Distribuidora: Diamond Films (Brasil). Data lançamento: 2019 (Brasil). Sinopse: o filme conta a história de Ruth Bader Ginsburg, primeira mulher a fazer parte da Suprema Corte Americana. Graduada em Direito nas instituições mais prestigiosas do país, Harvard e Columbia, sempre a melhor aluna, ela enfrentou o machismo dos anos 1950 e 1960, e quando tentou encontrar emprego foi recusada pelos principais escritórios de advocacia. Na função de professora, ela se especializou em Direito Civil, decidindo atacar o Estado Norte Americano, defendendo o avanço de igualdade de gênero e dos direitos da mulher, tornando-se ícone ao demolir séculos de discriminação de gênero.
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexi cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 746, 1.110 e 1.567.


                                                                                                                  V. L. R.