A violência contra a mulher é a ação ou omissão provocando sofrimento, desvalorização e subjugação da conscin ginossomática, podendo causar danos físicos, psicológicos, morais, sexuais ou patrimoniais, fortalecendo o ciclo interprisional multissecular entre as consciências envolvidas.
Você, leitor ou leitora, já esteve na condição de vítima de violência física, emocional, psíquica, moral ou outra qualquer? Em caso afirmativo, quais providências tomou para quebrar o ciclo vítima-algoz? Já cogitou pesquisar a respeito das circunstâncias multidimensionais envolvidas na questão?
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER (CULTUROLOGIA) I. Conformática Definologia. A violência contra a mulher é a ação ou omissão provocando sofrimento, desvalorização e subjugação da conscin ginossomática, podendo causar danos físicos, psicológicos, morais, sexuais ou patrimoniais, fortalecendo o ciclo interprisional multissecular entre as consciências envolvidas. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo violência vem do idioma Latim, violentia, “violência; impetuosidade (do vento); ardor (do Sol); arrebatamento; caráter violento; ferocidade; sanha; rigor; severidade”, e este de violentus, “impetuoso; furioso; arrebatado”. Surgiu no Século XIV. A preposição contra deriva também do idioma Latim, contra, “em frente de; em oposição a; contrariamente a; para com; a respeito de; de outro lado; em contraposição a; em comparação com”. Apareceu no Século XIII. O termo mulher procede igualmente do idioma Latim, mulier, “mulher”. Surgiu no mesmo Século XIII. Sinonimologia: 1. Intimidação da mulher. 2. Opressão contra a mulher. 3. Subjugação da mulher. 4. Dominação da mulher. 5. Maus tratos à mulher. Neologia. As 3 expressões compostas miniviolência contra a mulher, maxiviolência contra a mulher e megaviolência contra a mulher são neologismos técnicos da Culturologia. Antonimologia: 1. Emancipação da mulher. 2. Libertação da mulher. 3. Independência da mulher. 4. Empoderamento da mulher. 5. Desopressão da mulher. Estrangeirismologia: o brain upgrade aplicado à vivência sadia entre os sexos; o know-how conscienciológico aplicado para o apaziguamento dos ânimos; o attachement patológico multissecular do casal; o cultivo educacional da satyagraha; o execrável scorcio maschilista causador da violência contra a mulher; a Universal Declaration of Human Rights (UDHR) norteando o universo conviviológico pacífico das consciências de qualquer gênero. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivência sadia entre conscins de qualquer sexo. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – A violência envilece. Violência: megatrafar humano. Violência: subcérebro animal. Coloquiologia: – Homem de verdade não bate em mulher. Citaciologia. Eis 3 citações referentes ao tema: – O machismo desconhece a força e a resistência das mulheres (autor desconhecido). Cada segundo é tempo para mudar tudo para sempre (Charles Chaplin, 1889–1977). Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades (Stan Lee, 1922–2018). Proverbiologia. Eis 2 provérbios relacionados ao tema: – Em mulher não se bate nem com uma flor. Na violência contra a mulher, a gente mete a colher, sim. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Violência. A violência jamais é um direito”. “A violência é veneno, não é remédio e não é argumento: é fuga, não é vida, é morte”. 2. “Vitimização. A vítima, além das reparações consequentes dos atos praticados pelos algozes, tem, no mínimo, o trabalho de perdoá-los”. “Na relação algoz-vítima, em tese, evidentemente, a vítima se sai melhor e se recupera mais depressa. Em geral, na recomposição final da estrutura da interprisão grupocármica, em tais casos trágicos, a vítima assume a maternidade do filho algoz”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da antiviolência doméstica; o holopensene machista; o holopensene de menos-valia; o holopensene pessoal de apaziguamento íntimo; o holopensene da antivitimização; a pensenização autodesassediante; os recinopensenes constantes; a recinopensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade desenvolvida e aperfeiçoada; o holopensene pessoal da afetividade benigna; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a superação dos holopensenes da submissão feminina; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os pensenes paradireitológicos direcionados à recomposição grupocármica, libertadores da interprisão; os pensenes do perdão e das melhores energias envolvendo o agressor. Fatologia: a violência contra a mulher; o repúdio à violência contra a mulher; a misoginia; a discriminação de gênero; o alcoolismo abrindo brechas para a discórdia; a repercussão psicológica nosográfica da violência doméstica cronicificada; a truculência viril; a vivência prática do aprendizado com o livro The Power of Non Violence; a implantação da Baratrosfera no lar; a violência física paterna gerando comportamentos doentios nos(as) filhos(as); a ectopia afetiva criando traumas e marcas psicológicas; a pusilanimidade criando brechas para a agressividade física; a violência verbal minando a autestima da mulher; a violência física gerando sequelas somáticas indeléveis; o assédio moral; a visão masculina deturpada de ver a mulher na condição ainda de simples procriadora; a visão míope cultural de considerar a mulher “objeto de prazer”; o poder do macho; a infibulação; a burca; o patriarcado; o matriarcado; o estigma masculino da supervalorização da virilidade em desprezo da energia yin da feminilidade; a subserviência feminina irracional; o début feminino; o feminismo radical; o ritual de passagem masculino; a pressão psicológica e o bullying no trabalho; o assédio sexual; o machismo nas empresas; o mansplaining, quando o homem explica à mulher o sabido, presumindo esta desconhecer o assunto; o manterrupting, o ato de interromper inibindo a fala da mulher, realizado pelo homem em reuniões; o gasliting, quando o homem diz estar a mulher enlouquecendo; o bropriating, a apropriação pelo homem da ideia já expressada pela mulher, levando os créditos; a dependência financeira criando amarras no relacionamento doentio do casal; a independência financeira feminina criando condições de libertação; a independência financeira possibilitando a saída definitiva do contexto violento interprisional; o autodiscernimento possibilitando lidar com os diferentes temperamentos pessoais; o avanço das normas em favor da defesa da mulher; o Movimento ONU Mulheres; o empoderamento da mulher; o engajamento profissional da mulher ativa; a defesa pelos direitos da mulher empresária; o + Mulher 360, Movimento Empresarial pelo Desenvolvimento Econômico da Mulher; as polaridades yin e yan; a coexistência do masculino e feminino em toda conscin; a reeducação do animus da mulher; as auto e heterolideranças libertadoras; a sexualidade da mulher; a reeducação da anima no homem; a inevitável reconciliação entre os temperamentos animus e anima ao longo da trajetória evolutiva pessoal; o ideal da igualdade de direitos de gêneros. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático e desassediante; a limpeza energética do ambiente pela prática diária de exteriorização de energias; as interprisões pretéritas eclodindo nos interassédios conscienciais; os vínculos energéticos pretéritos interprisionais multisseculares; os desajustes anticosmoéticos multisseculares, multiexistenciais, exigindo acerto grupocármico; a pressão exercida pelas consciexes afins; os acoplamentos energéticos baratrosféricos resultantes do alcoolismo; a violência física fortalecendo o rapport com consciexes energívoras; a cronicificação da violência doméstica exigindo a limpeza energética do lar; a tenepes desassediadora do ambiente doentio. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo amor-compreensão; o sinergismo reconciliatório vítima-algoz; o sinergismo paradever-autoincorruptibilidade na busca da solução dos conflitos; o sinergismo das ortocondutas cosmoéticas nas recomposições conflitivas. Principiologia: o princípio de o menos doente assistir o mais doente; o princípio de o mais lúcido ajudar o menos lúcido; o princípio da igualdade de todos perante a lei. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) contemplando as cláusulas pétreas de recomposição grupocármica. Teoriologia: a teoria queer; a teoria da colonização ideológica; a reeducação preventiva possibilitando minimizar a prática da teoria das interprisões grupocármicas; a teoria de atração entre afins nas relações familiares. Tecnologia: as técnicas da comunicação não violenta exercitadas no ambiente domiciliar pela conscin mais lúcida; as técnicas de mediação de conflito; as técnicas de limpeza energética aplicadas à energosfera do lar. Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Paradireitologia (JURISCONS) permitindo aumentar o nível de lucidez quanto ao exercício diário da anticonflitividade íntima e grupal. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva (DE); o laboratório conscienciológico da Tenepessologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invísivel da Megafraternologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invísivel da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: o efeito da inteligência emocional na pacificação dos conflitos íntimos e grupais; o efeito halo do equilíbrio íntimo reverberante e desassediador; os efeitos cosmoéticos da vontade decidida para desatar os nós da interprisão; os efeitos do perdão sincero; os efeitos da afetividade benigna na anticonflitividade. Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes dos autesforços e da vontade inquebrantável de romper os elos da cadeia interprisonal; as neossinapses decorrentes do exercício de apaziguamento íntimo e grupal; a substituição das sinapses violentas pela formação das neossinapses pacíficas. Ciclologia: o ciclo violência-morte; o ciclo multissecular das interprisões exigindo a recomposição; o ciclo alternante vítima-algoz; o ciclo da cessação da violência contra a mulher promovido pela reeducação das crianças desde tenra idade; o ciclo de conflitos da disputa homem-mulher. Enumerologia: a falta do cultivo da admiração-discordância; a carência do cultivo da não manipulação emocional; a ausência do cultivo do apreço pelas diferenças das crenças ideológicas; a necessidade do cultivo do respeito às idiossincrasias individuais; a premência do cultivo da consideração às diferenças sócioculturais; a importância do cultivo da valorização dos trafores alheios; a prioridade do cultivo da empatia fraternal. Binomiologia: o exercício diário do binômio admiração-discordância; o binômio violência-antiviolência; o binômio ignorância-repressão; o binômio lucidez-assertividade; o binômio reeducação–nova postura. Interaciologia: a interação energias femininas–energias masculinas; a interação amorosa na convivência sadia; a interação intolerância-violência gerando os ciclos interprisionais; a interação bem-mal; a interação amor fraternal–perdão antecipado. Crescendologia: o crescendo da banalização da violência contra a mulher; o crescendo da legislação protetiva da mulher; o crescendo da autoconscientização da mulher quanto aos direitos à dignidade e à felicidade. Trinomiologia: o trinômio machismo–repressão–desigualdade de gênero; o trinômio posicionamento pessoal–comportamento lúcido–tomada de decisão; o trinômio autoconscientização–motivação–mudança de rota evolutiva. Polinomiologia: o polinômio intolerância-violência-machismo-repressão; o polinômio indignação cosmoética–reeducação masculina–neossinapses consolidadas–neocondutas sociais. Antagonismologia: o antagonismo amor / violência; o antagonismo acolhimento assistencial / hostilidade antiassistencial; o antagonismo satisfação benévola / satisfação malévola. Paradoxologia: o paradoxo da indiferença quanto à violência contra as mulheres por elas próprias; o paradoxo dos amores equivocados. Politicologia: a política machista contra a mulher; a política feminista exacerbada; a política da defesa dos direitos da mulher; as políticas de gênero e sexualidade; a política de igualdade entre homens e mulheres. Legislogia: a lei da interdependência consciencial; a lei da ação e reação; o empenho inútil de ir contra as leis da evolução; a Lei Maria da Penha (2006); a Lei do Feminicídio (2015); a Lei Joanna Maranhão (2012); a Lei Carolina Dickman (2012); a Lei do Minuto Seguinte (2013); a lei Stealthing (Art. 215 do Código Penal); a Convenção da ONU contra a Discriminação de Mulheres (1979); a Convenção de Belém do Pará (1994) ou a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher (1994); a Convenção sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (1979); a Declaração de Beijing (1995). Filiologia: a neofilia; a recexofilia; a autopesquisofilia; a recinofilia; a anticonflitofilia; a desafiofilia; a proexofilia; a decidofilia; a discernimentofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a projeciofobia; a conviviofobia; a interassistenciofobia; a pesquisofobia; a parafenomenofobia; a parapsiquismofobia. Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da dominação; a síndrome do medo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: a mania de julgar o outro sempre errado; a mania de não admitir os próprios erros; a mania de banalizar o feminicídio; a mania de submissão feminina. Mitologia: o mito escatológico de toda mulher gostar de apanhar; o mito da inferioridade do sexo feminino; o mito da superioridade do sexo masculino; a profilaxia do mito dos privilégios de gênero; o mito da fragilidade feminina. Holotecologia: a proexoteca; a cosmoeticoteca; a discernimentoteca; a evolucioteca; a recinoteca; a convivioteca; a anticonflitoteca; a prioroteca; a recexoteca; a interprisioteca. Interdisciplinologia: a Culturologia; a Antievoluciologia; a Grupocarmologia; a Seriexologia; a Errologia; a Interprisiologia; a Nosologia; a Parapatologia; a Priorologia; a Conviviologia. IV. Perfilologia Elencologia: o grupo MADA (Mulheres que Amam Demais); o grupo DASA (Dependentes de Amor e do Sexo Anônimo); o grupo CODA (Codependentes Anônimos); a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a consciênçula; a conscin transmigrável; a consbel; a conscin de temperamento explosivo; a conscin truculenta; a conscin cruel; a conscin perversa; a conscin psicopata; a conscin violenta; a conscin submissa; a conscin dependente; a conscin automimética; a isca humana inconsciente; a conscin fortalecida; a isca humana consciente; a conscin pacificadora; a conscin lúcida; o ser interassistencial. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o filho; o jovem; o pai; o esposo; o padrasto; o idoso; o companheiro; o reciclante existencial; o homem de ação; o tocador de obra; o tenepessista; o pesquisador; o projetor consciente; o proexólogo; o verbetólogo; o enciclopedista. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a filha; a jovem; a mãe; a esposa; a madrasta; a idosa; a companheira; a reciclante existencial; a mulher de ação; a tocadora de obra; a tenepessista; a pesquisadora; a projetora consciente; a proexóloga; a verbetóloga; a enciclopedista. Hominologia: o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens antiviolentus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens infelix; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens pacificus. V. Argumentologia Exemplologia: miniviolência contra a mulher = a atitude de agressividade verbal e psicológica praticada pelo cônjuge, despertando o ciclo da autovitimização pelos transtornos no relacionamento; maxiviolência contra a mulher = a agressividade física causadora de danos ao soma da conscin, podendo deixar sequelas; megaviolência contra a mulher = a agressividade física no grau máximo, ocasionando a dessoma da conscin, intensificando a interprisão multissecular entre os envolvidos. Culturologia: a cultura da antiviolência contra a mulher; a cultura da autonomia da mulher; a cultura da convivência pacífica; a cultura da reeducação do universo consciencial masculino em relação à mulher; a cultura da não discriminação de gênero; a cultura do patriarcalismo; a cultura do bullying; a cultura do assédio sexual no trabalho; a cultura da não violência de gênero; a cultura do respeito e da admiração pela mulher. Interprisão. A violência vincula as consciências envolvidas na cumplicidade doentia, gerando o ciclo da interprisão, podendo durar séculos ou milênios. O substrato das causas determinantes é a anticosmoética, originando a inseparabilidade grupocármica até os envolvidos alcançarem a libertação mediante a interassistência e o perdão. Origem. A violência doméstica é fenômeno social crônico e tem raízes culturais calcadas no patriarcado romano, onde a mulher e filhos eram considerados continuidades do séquito de escravos, perpetuando, até hoje (Ano-base: 2022), a dominação do homem na forma de desigualdade de gênero, legitimada pelas práticas machistas abomináveis. Gênero. A cultura social inculcou no homem a supremacia do macho, conferindo-lhe poder de dominação pelo simples fato de ser homem, ter força física, desvalorizando, em contrapartida, a mulher considerando-a objeto de prazer, ser frágil, dominável e inferior, passível de obediência. Orientação. É de suma importância manter a mulher, notadamente a vítima de violência doméstica, bem informada e conscientizada a respeito das medidas protetivas e ciente dos órgãos ou instituições de proteção, a fim de encorajá-la a romper com a situação de violência vivenciada e, às vezes, cronicificada. Caracterologia. Na conformidade da Etologia, eis, listadas em ordem alfabética, 7 situações passíveis de favorecer a violência doméstica: 1. Ciúmes. O agressor não se conforma com o fim do relacionamento pelo fato de exercer relação de poder e de domínio sobre a vítima, passando a persegui-la. 2. Competição. O sentimento de menos-valia, pode desencadear, por insegurança, a competição ou rivalidade entre os envolvidos, despertando a violência por parte do agressor e a sujeição da vítima à situação conflituosa. 3. Dependência emocional. A vítima não consegue se afastar do agressor, porque mantém relação emocional doentia de dependência afetiva ectópica, na maioria das vezes, sem ter a menor cognição a respeito de tal fato. 4. Dependência financeira. A mulher-vítima, não tendo independência financeira ou meios de sobrevivência, sente-se coagida a permanecer no ambiente de violência por não vislumbrar outra saída. 5. Drogadição. O consumo de álcool e drogas pelo agressor potencializa a agressividade, facilitando o descontrole comportamental, levando-o a agir sem pensar nas consequências dos atos violentos, muitas vezes, consumando-se a dessoma da vítima. 6. Isolamento. A violência doméstica impede a comunicação sadia entre os cônjuges e os filhos, gerando clima de animosidade, traumas psíquicos, desunião e conflitividade. 7. Pusilanimidade. É fator agravante da violência doméstica a pusilanimidade da vítima diante do agressor. Tal atitude de fraqueza e de medo encoraja o agressor a ser cada vez mais violento. Taxologia. Pela ótica da Antievoluciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 6 categorias de efeitos passíveis de ocorrer com a conscin vítima, envolvida no contexto da violência doméstica: 1. Emocionais. Distúrbios emocionais ao modo de depressão e ansiedade comprometendo a vida pessoal e profissional. 2. Energéticos. Acoplamentos áuricos nosográficos indesejáveis resultantes em bloqueios dos chacras, redundando em prejuízo da saúde energossomática e da saúde do corpo físico, além de vampirizações energéticas e manifestações fenomênicas patológicas. 3. Físicos. Violência física refletida na conduta ofensiva à integridade ou saúde corporal, muitas vezes, culminando em dessoma. 4. Morais. Conduta determinante de calúnia, difamação ou injúria, culminando em processos jurídicos. 5. Patrimoniais. Comportamento causador de prejuízo, subtração ou destruição parcial ou total de objetos pessoais ou instrumento de trabalho, documentos, bens, valores ou recursos econômicos. 6. Psíquicos. Sequelas psíquicas, ao modo de medo, insegurança, insônia, lembranças nosográficas recorrentes, na maioria das vezes para o resto da vida. Terapeuticologia. Levando-se em conta a Cosmoeticologia, eis, em ordem alfabética, 7 ações ou atitudes libertadoras propostas, ao modo de sugestão, à conscin interessada em desvincular-se do convívio familiar violento: 1. Autoconscienciometria. Investigar os traços conscienciais afins determinantes da ressoma conjunta com o agressor, a fim de promover as reciclagens necessárias, valendo-se dos trafores e da voliciolina. 2. Consciencioterapia. Trabalhar a demanda com a ajuda de consciencioterapeutas, buscando entender e exercitar o ciclo consciencioterápico, constituído pelas etapas autoinvestigação, autodiagnóstico, autenfrentamento e autossuperação. 3. Distância. Manter o afastamento cosmoético do agressor, observando as medidas protetivas, sempre desejando a ocorrência do melhor para todos. A proximidade com o agressor predispõe a desgastes físicos, emocionais e psíquicos, facilitando a recorrência das agressões. 4. Gescons. Transformar as autovivências e as extrapolações parapsíquicas, resultantes das projeções e das autopesquisas, em artigos e verbetes capazes de assistir outras consciências com a mesma problemática, com vistas à recomposição grupocármica. 5. Perdão. Trabalhar o perdão verdadeiro e antecipado pelo fato de entender a necessidade de desmanchar ou afrouxar os nós da interprisão, visando cessar o vínculo vítima-algoz. 6. Projeções. Investir em projeções lúcidas, a fim de obter retrocognições dirimentes a respeito da vinculação interprisional, buscando os meios cosmoéticos de autolibertação. 7. Tenepes. Acolher assistencialmente o agressor na tenepes pessoal, enviando-lhe diariamente as melhores energias. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivasespecialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a violência contra a mulher , indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antiviolência: Homeostaticologia; Homeostático. 02. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático. 03. Banalização da violência: Parapatologia; Nosográfico. 04. Binômio violência doméstica–manipulação emocional: Antievoluciologia; Nosográfico. 05. Consciência cosmoética: Holomaturologia; Homeostático. 06. Desafeição: Parapatologia; Nosográfico. 07. Efeitos da violência doméstica: Antievoluciologia; Nosográfico. 08. Eudemonia cosmoética: Homeostaticologia; Homeostático. 09. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 10. Profilaxia da violência doméstica: Paradireitologia; Homeostático. 11. Protimia: Homeostaticologia; Neutro. 12. Pseudo-harmonia: Harmoniologia; Neutro. 13. Síndrome da mediocrização: Parapatologia; Nosográfico. 14. Truculência: Parapatologia; Nosográfico. 15. Violência doméstica: Antievoluciologia; Nosográfico. A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER PODE SER FATAL. IGNORAR OU BANALIZAR TAL REALIDADE SIGNIFICA REGREDIR SOCIAL E EVOLUTIVAMENTE. É INARREDÁVEL O DEVER DA IMPLEMENTAÇÃO DA CULTURA DE PAZ. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já esteve na condição de vítima de violência física, emocional, psíquica, moral ou outra qualquer? Em caso afirmativo, quais providências tomou para quebrar o ciclo vítima-algoz? Já cogitou pesquisar a respeito das circunstâncias multidimensionais envolvidas na questão? Filmografia Específica: 1. A Filha da Índia. Título Original: India’s Daugther. Países: Índia; Grã Bretanha; & Irlanda do Norte. Data: 2015. Duração: 63 minutos. Gênero: Documentário. Idade (censura): 14 anos. Idiomas: Inglês; & Indi. Cor: colorido. Legendado: Português (DVD). Direção: Leslee Udwin. Roteiro: Leslee Udwin; & Sritama Dulta. Produtores: Leslee Udwin; Nick Fraser; & Kate Towsend. Elenco: Muskesh Sin;Vinay Sharma; Badri Sing; Maria Misra; Jyoti’s Mote; Asha Devi; Abhishek Nigam; Omkar das Mamkpuri; Rohit Pathak; Vishal Sharma; & Tumul Balyan. Equipe Técnica: Anuradha Singh. Sinopse: Em Nova Deli, no ônibus, em 2012, 6 homens estupram mulher de 23 anos, estudante de Medicina, e dias depois ela morre no hospital por graves ferimentos internos. Indignadas pela violência, mulheres do país inteiro vão às ruas protestar, mobilizando onda mundial de aversão a tal ato. Entrelaçada com a história e as vidas, o filme examina os valores da mentalidade dos estupradores aos quais o cineasta teve acesso. 2. Dormindo com o Inimigo. Título Original: Sleeping Whith The Enemy. País: Estados Unidos da América (EUA). Data: 1991. Duração: 97 minutos. Gênero: Drama/Suspense. Idade (censura): livre. Idioma: Inglês. Cor: colorido. Legendado: Português (DVD). Direção: Joseph Ruben. Roteiro: Ronald Bass; & Bruce Joel Rubin. Produtor: Leonard Goldeberg. Elenco: Julia Roberts; Patrick Bergin; Kevin Anderson; Elisabeth Lawrence; Kyle Secor; & Claudette Nevins. Equipe Técnica: George Bowers; & Doug Kraner. Sinopse: História extraída de romance homônimo de Nancy Price (Julia Roberts) e Martin (Patrick Bergin) em casamento de 4 anos personalizam o par perfeito, feliz e próspero, mas, na realidade, o marido ciumento espanca a mulher regularmente. Para escapar da tortura diária, Sara simula a própria morte fugindo para outra cidade, a fim de recomeçar nova vida com outra identidade, mas o marido descobre indícios de ela estar viva, e decide encontrá-la de qualquer maneira. 3. Malala. Título Original: He Named Me Malala. Países: Emirados Árabes; & Estados Unidos da América. Data: 2015. Duração: 88 minutos. Gênero: Biografia/Documentário. Idade (censura): livre. Idioma: Inglês. Cor: colorido. Legendado: Português (DVD). Direção: Davis Guggenheim. Produtores: Laurie MacDonald; Walter F. Parkes; & Davis Guggenheim. Elenco: Malala Yousafzai; Khushal Yousafsai; Toor Pekai Yousafsai; Ziauddin Yousafsai; Mobin Khan; Lori West; & Jon Stewart. Trilha Sonora: Thomas Newman. Equipe Técnica: Bradley Fuller. Sinopse: O filme gira em torno de Malala, jovem ativista paquistanesa, de 17 anos, conhecida após sofrer atentado no Talibã por defender educação para as mulheres. Desde então, passou a atuar mais ativamente contra o grupo terrorista, rendendo-lhe o Prêmio Nobel da Paz em 2014. 4. Pelos Meus Olhos. Título Original: The Doy Mis Ojos. País: Espanha. Data: 2008. Duração: 109 minutos. Gênero: Drama/Biografia. Idade (censura): livre. Idioma: Inglês. Cor: colorido. Legendado: Português (DVD). Direção: Icíar Bollam. Roteiro: Alicia Luna; & Icíar Bollam. Produtor: Santiago García de Leániz. Elenco: Airton Merino; Candella Peña; David Mooney; Elisabet Gelabert; Javier Batanero; Laia Marull; Luis tosar; Chus Gutierrez; Elena Irureta; Francesc Garrido; Kiti Manver; Leri Ucha; Nicholas Fernández Luna; Roberto Álamo; Sergi Calleja; Ricardo Birnbaum; & Rosa Maria Sardà. Sinopse: Para se livrar da possessividade do marido, a espanhola Pilar resolve pegar o filho e fugir de casa com o apoio da irmã, Ana. Antõnio é psicologicamente complexo, cheio de problemas e agressivo. Promete mudar e melhorar as atitudes pessoais, porém não consegue se conter ao vê-la tornar-se voluntária e trabalhar no museu, tornando a relação do casal e o lar verdadeiro inferno Bibliografia Específica: 1. Daou, Dulce; A Condição Feminina em uma Abordagem Conscienciológica; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 4; N. 4; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu; PR; Outubro-Dezembro; 2000; páginas 236 e 237. 2. Frank, Stefanie; A Violência contra a Mulher por Parceiro Íntimo em Artigos Científicos: Uma Revisão Sistemática do Período 2003-2007; Dissertação (Mestrado); Universidade de Santa Catarina; Florianópolis, SC; 2009; páginas 2 a 7, 18 a 25 e 28 a 37. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 2.019, 2.024 e 2.025. Webgrafia Específica: 1. Araújo, Maria de Fátima; Gênero e Violência contra a Mulher: O Perigoso Jogo de Poder e Dominação; Artigo; Psicologia para a América Latina; Universidade Estadual Paulista (UNESP); Assis; SP; disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2008000300012>; acesso em 22.05.22 às 17h; páginas 1 a 4. 2. Ferreira, Carolina Branco de Castro; Afetividades, Consumos e Redes. Um Estudo de Grupos Anônimos Voltados para Adicções no Sexo e ou Amor; Artigo; XXVII Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología;. UNICAMP; Buenos Aires, 2009; disponível em <https://cdsa.aacademica.org/000-062/2165.pdf>; acesso em 19.05.22 às 19h30; páginas 8 e 9. 3. Guedes, Brena Kécia Sales; & Gomes, Flâmela Kevylla Silva; Violência Contra a Mulher; Artigo; disponível em <https://ww2.faculdadescearenses.edu.br/revista2/edicoes/vol7-1-2014/artigo12.pdf>; acesso em 14.05.2022 às 22h; páginas 4, 5, 7 e 9. V. L. R.