A sinoteca é a coletânea de artefatos do saber, dicionários, livros, revistas, folhetos, cosmogramas, filmes e objetos, referentes ao estudo da História, cultura, idioma, ambiente, usos e tradições da China.
Você, leitor ou leitora, utiliza a sinoteca enquanto instrumento para a expansão da autocognição? Qual o resultado dos estudos sobre o tema?
SINOTECA (CULTUROLOGIA) I. Conformática Definologia. A sinoteca é a coletânea de artefatos do saber, dicionários, livros, revistas, folhetos, cosmogramas, filmes e objetos, referentes ao estudo da História, cultura, idioma, ambiente, usos e tradições da China. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O primeiro elemento de composição sino deriva do idioma Latim Medieval, Sina, “China”, e este do idioma Grego, Sína. O segundo elemento de composição teca deriva do idioma Latim, theca, “estojo; coleção local de guarda de coleções”, e este do idioma Grego, theke, “caixa; estojo; escrínio; depósito; prédio de guarda”. Sinonimologia: 1. Teca de artefatos do saber sobre a China. 2. Acervo sinológico. 3. Coleção de elucidários sobre a cultura chinesa. Neologia. As duas expressões compostas sinoteca doméstica e sinoteca coletiva são neologismos técnicos da Culturologia. Antonimologia: 1. Teca dos artefatos do saber europeus. 2. Acervo sobre a cultura americana. Estrangeirismologia: os chinese studies; a Sinosphere (ou Confucian cultural sphere); a Chinoiserie. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Culturologia Chinesa. Proverbiologia. Eis 2 provérbios chineses complementares ao tema: – Dons naturais são preciosos para o homem, mas ninguém pode ganhar um prêmio sem estudar duramente. A cultura é muito mais preciosa que o ouro. Filosofia: o Budismo; o Confucionismo; o Taoísmo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Sinologia; a assinatura pensênica sinológica; a fôrma holopensênica chinesa; a neoassinatura da China enquanto ponto de fixação pensênica. Fatologia: os livros sobre a China, o país com a maior população da Terra; a nação chinesa com 50 etnias; a Historiologia Milenar; a adoção da sinoteca, na Holoteca do Campus CEAEC, pelos pesquisadores interessados; a organização do acervo; a importância de conciliar o inventário físico e o digital; o fichamento exaustivo dos livros da teca; a elaboração das pontoações do acervo; a leitura, o estudo, a pesquisa, a escrita e a publicação de gescons relativas à temática; a Prova de Imagística, com objetos da China, levando o pesquisador da CCCI ao aprofundamento no holopensene chinês; os caracteres de registro do idioma chinês; a arte da caligrafia; o I Ching, livro das mutações, sendo oráculo chinês; o livro sobre ideogramas, inscrições feitas em cascos de tartarugas e ossos de animais usados para práticas adivinhatórias na antiga China; os registros históricos sobre as invenções (imprensa, sismógrafo, macarrão, papel, moeda, pólvora, seda); as enciclopédias mais antigas e volumosas do planeta; a Yongle Enciclopédia (1403–1425), com originais de 11.995 volumes; o Shh-Chi (Memórias Históricas) de Ssu-ma Tsien (163–85 a.e.c.) em 130 volumes; a Biblioteca Nacional da China sendo a segunda maior biblioteca do mundo com 16 milhões de livros; a tradição milenar da ópera, com canto, dança, narração poética e acrobacias; o egoísmo das invenções milenares fechadas a outros povos; o fechadismo mentalsomático da política comunista; a repressão pensênica com exagero de nacionalismo; a falta de glasnost da política; os cosmogramas sobre o consumismo gerado pelos baixos preços dos produtos chineses; a anticosmoética da pirataria; o chá sendo a bebida popular desde os tempos antigos da China; a rica culinária chinesa; as esculturas representativas da cultura chinesa; a seda; o jade sendo o símbolo da cultura chinesa; as revistas expondo a anticosmoética do abandono das bebês-meninas; o soliloquium chinês; o uróboro introspectivo chinês; o precursor da Cosmoética, Confúcio (551−479 a.e.c.); o italiano Marco Polo (1254−1324) como referência de abertismo histórico da cultura chinesa; o ensino do idioma Mandarim promovendo o desvelo do país para o mundo; a filmografia abrindo o conhecimento da cultura chinesa. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a observação de consciexes com pararrostos chineses através da clarividência facial no Acoplamentarium, após pesquisa no acervo da sinoteca; o ponto de acupuntura auricular desenvolvendo o frontochacra; as ECs assimiladas durante a anamnese no tratamento da acupuntura; a fôrma holopensênica; as autorretrocognições intermissivas; a energosfera pessoal; a assimilação simpática de energias; a psicometria pela análise dos objetos chineses; as inspirações dos amparadores na consulta pesquisística à sinoteca; a projeção consciencial na China pelo rapport com os artefatos do saber chineses. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo objeto-assimilação; o sinergismo acupuntura-energia. Principiologia: o princípio organizador dos saberes; o princípio da afinidade intelectual. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da recomposição das interprisões grupocármicas; a teoria da Conviviologia Cosmoética; a teoria da reurbanização extrafísica; a teoria das pesquisas conjuntas; a teoria do autorrevezamento pluriexistencial; a teoria da aplicação do binômio admiraçãodiscordância; a teoria e prática do parapsiquismo. Tecnologia: a técnica da clarividência; a técnica do aproveitamento dos estudos; a técnica da acupuntura auricular; a técnica da retenção mnemônica; a técnica da Impactoterapia Cosmoética; as técnicas energéticas; a técnica da anamnese usada na acupuntura. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Holotecologia; o Colégio Invisível dos Energossomatologistas; o Colégio Invisível da Mentalsomática. Efeitologia: o efeito do dicionário cerebral sinológico nos debates conscienciais; o efeito das associações de ideias; o efeito multiexistencial dos contatos interculturais dos turistas estrangeiros na China; o efeito túnel do tempo nas visitas a locais já conhecidos em outras ressomas; o efeito sobre o pesquisador da queda dos mitos históricos. Neossinapsologia: a criação de neossinapses eliminando a sustentação de holopensenes estagnadores. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Enumerologia: a recepção dos artefatos do saber; o registro dos artefatos do saber; o arquivamento dos artefatos do saber; a pesquisa dos artefatos do saber; o conhecimento produzido pelos artefatos do saber; as neossinapses conquistadas pelos artefatos do saber; a análise investigativa dos artefatos do saber. Binomiologia: o binômio começar-sustentar a pesquisa; o binômio intermissão-memória; o binômio Holoteca-Holociclo; o binômio Sinologia-Conscienciologia. Interaciologia: a interação acupuntura-energossoma; a assepsia da interação fechadismo consciencial–sedentarismo pensênico. Crescendologia: o crescendo dicionários cerebrais–dicionários paracerebrais; o crescendo pensar igual à “massa”–ter opinião própria; o crescendo retroenciclopedista-neoenciclopedista; o crescendo intercultural convivência fraterna–universalismo. Trinomiologia: o trinômio querer–poder–realizar pesquisa sinológica. Polinomiologia: o polinômio recordações-resgates-reconciliações-renovações proporcionadas pelo fenômeno da clarividência. Antagonismologia: o antagonismo yin / yang; o antagonismo conexão assediadora multissecular ⁄ desconexão desassediadora tenepessista. Politicologia: a política do filho único; a política da violação dos direitos humanos; a política do cão único. Legislogia: a lei da mordaça. Fobiologia: a xenofobia; a criticofobia; a bibliofobia do primeiro imperador da China Qin Shi Huandi Di (259–210 a.e.c.) proibindo e mandando queimar todos os livros sobre Confúcio existentes no país, no ano 213 a.e.c. Sindromologia: a síndrome da apriorismose; a síndrome da insegurança; a síndrome da interiorose; a síndrome do herói. Maniologia: a mania de tomar chá; a mania chinesa de cuspir no chão. Holotecologia: a sinoteca; a turismoteca; a historioteca; a medicinoteca; a videoteca; a filosofoteca; a convivioteca. Interdisciplinologia: a Culturologia; a Sinologia; a Turismologia; a Historiologia; a Sociologia; a Idiomaticologia; a Medicinologia; a Cosmoeticologia; a Para-História; a Antropologia; a Arqueologia; a Intrafisicologia; a Energossomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o escritor; o pesquisador. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o consciencioterapeuta; o proexista; o reeducador; o escritor; o intelectual; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o navegador e explorador Zheng He (1371–1433). Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencioterapeuta; a proexista; a reeducadora; a escritora; a intelectual; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens accouplementator; o Homo sapiens clarividens. V. Argumentologia Exemplologia: sinoteca doméstica = a reunião de livros e objetos chineses pessoais; sinoteca coletiva = a coleção de artefatos do saber relativos à China da Holoteca do Campus CEAEC. Culturologia: a cultura do artesanato; a cultura da dança; a cultura da pintura em porcelana; a cultura milenar dos pés enfaixados; a cultura gastronômica de cortar os alimentos em pedaços pequenos facilitando a digestão; a cultura de alimentar-se com hashis; a cultura milenar de tomar chá. Acervologia. No âmbito da Holotecologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética 16 pontoações da sinoteca existente no acervo da Holoteca do Campus CEAEC (Ano-base: 2013): 01. Biografias de Mao Tsé-tung: 4. 02. Cosmogramas: duas cubas. 03. Dicionários: 2. 04. Enciclopédias: 2. 05. Filmes: 10. 06. Folhetos sobre a filosofia budista: 56. 07. Livros em idioma Alemão: 04. 08. Livros em idioma Espanhol: 06. 09. Livros em idioma Francês: 03. 10. Livros em idioma Inglês: 69. 11. Livros em idioma Italiano: 01. 12. Livros em idioma Mandarim: 150. 13. Livros em idioma Português: 87. 14. Mapas: 3. 15. Objetos (estatuetas, vasos, cerâmicas, louças, leques, porta incenso): 90. 16. Revistas: 46. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a sinoteca, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Culturologia: Intrafisicologia; Neutro. 02. Doutrinação: Parapatologia; Nosográfico. 03. Elitismo cultural: Cosmoeticologia; Neutro. 04. Exumação historiográfica: Pesquisologia; Neutro. 05. Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 06. Holotecologia: Comunicologia; Homeostático. 07. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico. 08. Neoprovíncia cultural: Multiculturologia; Homeostático. 09. Reencontro secular: Seriexologia; Neutro. 10. Segredo político: Politicologia; Neutro. 11. Tara cultural: Parapatologia; Nosográfico. 12. Taxologia holotecária: Holotecologia; Neutro. 13. Transmigraciologia extrafísica: Extrafisicologia; Neutro. 14. Vício da formação cultural: Conscienciometrologia; Nosográfico. 15. Vínculo proexológico: Proexologia; Homeostático. OS ARTEFATOS DO SABER DA SINOTECA ENRIQUECEM AS AUTOPESQUISAS JUNTO AO LABCON DO INTERMISSIVISTA LÚCIDO, PROMOVENDO A EXPANSÃO MENTALSOMÁTICA E A AMPLIAÇÃO DA COSMOVISÃO PROEXISTA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza a sinoteca enquanto instrumento para a expansão da autocognição? Qual o resultado dos estudos sobre o tema? Filmografía Específica: 1. Nenhum a Menos. Título Original: Yi Ge Dou Neng Shao (chinês); Not One Less (inglês). País: China. Data: 1999. Duração: 100 min. Gênero: Drama. Idade (censura): livre. Idioma: Cantonês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Zhang Yimou. Elenco: Wei Minzhi; Zhang Huike Tian; Zhenda Gao; Enman Sun; Zhimei Feng Yuying; Li Fanfan Zhang Yichang; Xu Zhanqing & Liu Hanzhi. Companhia: Columbia Tristar. Outros Dados: Vencedor do prêmio Leão de Ouro no Festival de Veneza de 1999. Sinopse: As dificuldades encontradas pela menina de 13 anos quando tem de substituir o professor ausente devido à viagem para ajudar a mãe doente. Antes de partir, ele recomenda à garota a não deixar nenhum aluno abandonar a escola enquanto estiver ausente. Quando 1 garoto desaparece da escola, a jovem professora descobre a partida dele do vilarejo em direção à cidade em busca de emprego, para ajudar no sustento da família. Seguindo os conselhos do professor, ela vai atrás do aluno. Bibliografia Específica: 1. Chang, Juang; Cisnes Selvagens: Três Filhas da China (Wild Swans: Three Daughters of Chian); revisores Carlos Alberto Inada; & Ana Maria Barbosa; trad. Marcos Santarrita; 502 p.; 28 caps.; 1 cronologia; 32 fotos; 1 ilus.; 1 mapa; 23 x 16 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2002; página 18. 2. Drège, Jean-Pierre; Marco Polo e a Rota da Seda (Marco Polo et la Route de la Soie); trad. Ana Roiter; 192 p.; 6 caps.; 179 ilus.; 4 mapas; 45 refs.; 1 anexo; ono.; 18 x 12,5 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 178 e 179. 3. Halliday, John; & Jung, Chang; Mao: A História Desconhecida (Mao: The Unknown Story); trad. Pedro Maia Soares; & Otávio Nunes; 978 p.; 58 caps.; 81 abrevs.; 5 cronologias; 78 fotos; 4 mapas; 8 websites; 1.261 refs.; alf.; ono.; 23,5 x 16 x 5 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2006; páginas 31 a 36. 4. Hammer, Leon; Psicologia y Medicina Chinesa: La Ascensión del Dragón, el Vuelo del Pajaro Rojo (Dragon Rises, Red Bird Flies: Psychology and Chinese Medicine); pról. Ted Kaptchuck; trad. Jordi Vila; XXXVIII + 488 p.; 16 caps.; 1 E-mail; 7 enus.; 2 fluxogramas; 9 ilus.; 1 tab.; 1 website; 164 notas; 98 refs.; alf.; 24 x 17 x 3 cm; br.; La Libre de Marzo; Barcelona; España; 2002; páginas 1 a 11. 5. Linggyu, Feng; & Weimin, Shi; Perfiles de la Cultura China; 200 p.; 10 caps.; 1 esquema; 126 fotos; 16 ilus.; 21 x 14 cm; br.; China Intercontinental Press; Beijing; China; 2001; páginas 38 a 54. 6. Mann, Felix; Acupuntura: Segredos da Medicina Oriental (Acunpuncture: Cure of Many Diseases); apres. Aldous Huxley; revisora Regina Maia; trad. Pedro Ayres; 120 p.; 12 estatísticas; 1 gráf.; 43 ilus.; 21 x 14 cm; br.; Fonem Editora; Rio de Janeiro, RJ; 1972; páginas 45 a 48. 7. Viera, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipes de revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Cosncienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 244 a 248. 8. Zierr, Otto; China: Pequena História das Grandes Nações (Petite Histoire dês Grandes Nations: Historie de la Chines); trad.; Elisa Perdigão Henrique; 126 p.; 1 cronologia; 2 enus.; 25 fotos; 93 ilus.; 25 x 19,5 cm; enc.; Círculo do Livro; São Paulo, SP; 1985; páginas 7 a 19. A. R.