Cultura Amazonense

A cultura amazonense é o conjunto de ideias, costumes e realidades vivenciadas no Estado do Amazonas, ao norte do Brasil, compondo características e perspectivas próprias, afinizadoras das conscins moradoras de tal região.

Você, leitor ou leitora, já reconhece as características atreladas à mesologia e ao bolsão da vida atual como aportes proexológicos? Valoriza a base propiciada por tal realidade?

      C U LT UR A AM AZ O NE N SE
                                     (CULTUROLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A cultura amazonense é o conjunto de ideias, costumes e realidades vivenciadas no Estado do Amazonas, ao norte do Brasil, compondo características e perspectivas próprias, afinizadoras das conscins moradoras de tal região.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo cultura vem do idioma Latim, cultura, “ação de cuidar, tratar; venerar (no sentido físico e moral)”, e por extensão, “civilização”. Surgiu no Século XV. O vocábulo amazonense procede de Amazonas e este do idioma Grego, amazón, “amazona; mulher guerreira”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Bolsão amazonense. 2. Perspectiva amazonense. 4. Holopensene do Amazonas.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 23 cognatos derivados do vocábulo Amazonas: amazona; amazonense; amazônia; Amazônia; amazoniana; amazoniano; amazônica; amazônico; amazônida; amazonidade; amazônide; amazônido; amazoniense; amazônio; amazonismo; amazonista; amazonística; amazonístico; amazonita; amazonite; amazonítica; amazonítico; amazonólogo.
          Neologia. As duas expressões compostas cultura amazonense robotizadora e cultura amazonense recompositora são neologismos técnicos da Culturologia.
          Antonimologia: 1. Cultura oriental. 2. Cultura paulistana. 3. Holopensene europeu.
          Estrangeirismologia: o modus operandi amazonense; a língua amazônica nheengatu; a rainforest; as NGOs de preservação ambiental.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autoconvivialidade evolutiva.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal amazonense; o holopensene grupal do Estado do Amazonas; o holopensene da fitoconvivialidade; o holopensene da hidroconvivialidade; o holopensene da zooconvivialidade; o holopensene caboclo; o holopensene dos seringais; o holopensene próprio das comunidades; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; o holopensene das tribos indígenas; o holopensene da África; o holopensene da Paris brasileira; o holopensene do naturalismo; o holopensene da navegação e dos transportes fluviais; o holopensene da plurifluvialidade.
          Fatologia: o rio Amazonas; a Floresta Amazônica; os 62 municípios (Ano-base: 2014); os 3,8 milhões de habitantes (Ano-base: 2013); os 1.570.746 km² de área total do Estado; as fronteiras com o Acre, Rondônia, Mato Grosso, Pará, Roraima, Venezuela, Colômbia e Peru; os seringais; o céu azul; o maior Estado brasileiro; a interiorose; o bradipsiquismo; a ressoma da conscin intermissivista no Estado amazonense; os aportes proexológicos; as rememorações através da observação noturna das constelações; a exploração espanhola; os estrangeiros “de olho” no Amazonas; a Era da Borracha; a exploração do petróleo na bacia do rio Solimões; o Tratado de Tordesilhas; a Zona Franca de Manaus; o Encontro das Águas; o Centro Histórico de Manaus; o Teatro Amazonas; os “barões do látex”; as palafitas; as ocas; a “princesinha do Juruá”; a reserva extrativista do Médio Juruá; a produção de energia autossustentável com óleo de copaíba; as estimulações sonoras na floresta; a imensidão de cores e formas da fauna e flora local; a infância livre; a educação primária desqualificada; o descaso quanto à educação estadual; a falta de bibliotecas públicas nas cidades interioranas (Ano-base: 2014); a acalculia indígena e o fato de os indios, em geral, não terem noção do valor da moeda (Ano-base: 2012); a enganação e exploração da inocência dos indígenas; a falta de médicos nos hospitais; as parteiras chamadas mães-velhas; as amasde-leite; a luz da Lua sem influência das luzes da cidade; o peixe elétrico poraquê; o peixe assado na folha da bananeira; a culinária indígena; os miniaviões; o aeroporto improvisado; a Companhia Elétrica do Amazonas (CEAM); o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS); o jardim botânico; o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA); o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio); a Mostra Amazônia do Filme Etnográfico; as tempestades enquanto momento de reunião familiar; as bonecas de espiga de milho; o jogo com as sementes de seringueira; os brinquedos improvisados feitos de madeira das árvores do quintal; o ato de brincar de esconde-esconde na vizinhança; os bolinhos de terra; o formigueiro subterrâneo no quintal; o banho de cuia; o café de sementes de cacau, secas ao sol e moídas em casa; a casinha; o banheiro seco; o artesanato indígena; a lenda da Iara, mãe das águas; a lenda do boto vermelho (cor-de-rosa); a lenda da vitória-régia; a lenda do boi-bumbá; a lenda das amazonas e o amuleto muiraquitã; o marfim vegetal (jarina); a imunidade dos locais quanto às doenças transmissíveis; a banha de tatu medicinal; o camu-camu, a fruta com teor de vitamina C superior ao da acerola; as praias no meio do rio durante as secas; a vida sem luxos ou coisas desnecessárias; as lavagens subcerebrais advindas da catequização; o aporte das prosas com os gerontes; as rodas de ciranda; a inocência das crianças do interior em relação à malícia das crianças na cidade grande; a dicotomia capital-interior; a chegada da modernidade, dos carros, dos caminhões, da criação de gado, dos prostíbulos e das drogas; a influência da Internet; a alimentação orgânica; a diversidade da alimentação local.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as faltas de luz patrocinando as parapercepções; os espíritos da Floresta; os devas; o mapeamento dos diversos tipos de energia e espécies da fauna, flora e cultura local; a parapercepção das trocas pensênicas no aparente silêncio intrafísico; o planejamento pré-ressomático da programação existencial (proéxis); o parapsiquismo enquanto tabu grupal; as comunexes extrafísicas na região do Amazonas; os bolsões energéticos distintos proporcionando reencontros e reconciliações grupocármicas; as retrocognições advindas da abundância e abrangência do bolsão amazônico.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo geoenergia-hidroenergia-fitoenergia-aeroenergia; o sinergismo plantas no quintal–árvores frutíferas–alimentação natural; o sinergismo ar puro–zooconvivialidade–liberdade–simplicidade.
          Principiologia: o princípio da abundância em a Natureza; o princípio da energia imanente (EI) indissolúvel e infinita no Cosmos; o princípio do respeito aos mais velhos; o princípio do respeito às leis da Natureza; o princípio da autonomia relativa; o princípio da aprendizagem contínua; o princípio da funcionalidade; o princípio da sustentabilidade e durabilidade; o princípio da reciclagem.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos grupais de convivialidade; o código de valores morais construídos a partir da observação e convívio com gerontes.
          Teoriologia: as teorias conspiratórias da venda da Floresta Amazônica.
          Tecnologia: a técnica do planejamento da próxima proéxis.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico instalando o holopensene da Conscienciologia no Estado do Amazonas para esclarecimento dos interessados.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico de fitoenergias.
          Colegiologia: o Colégio Invisível Conviviologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia.
          Efeitologia: o efeito das fases da Lua afetando as marés e reverberando no fenômeno da pororoca no rio Amazonas; o efeito da interiorose e do restringimento; o efeito da convivialidade entre etnias tradicionais derivando neoetnias ao modo dos caboclos e dos mestiços.
          Neossinapsologia: as neossinapses derivadas da convivialidade entre etnias tradicionais; as neossinapses evolutivas derivadas do abertismo consciencial.
         Ciclologia: o ciclo época das secas–época das chuvas; os ciclos das cheias para alimentação local; o ciclo da borracha; o ciclo da reciclagem de materiais em a Natureza.
         Enumerologia: a seringueira; o pau-brasil; a samaúma; a palmeira; o pau-rosa; o jatobá; a copaíba. O rio Negro; o rio Solimões; o rio Juruá; o rio Madeira; o rio Purus; o rio Japurá; o rio Jutaí. Os sacados; os lagos; os igarapés; os igapós; os olhos d’água; os rios; as cachoeiras.
         Binomiologia: o binômio canoa-barco; o binômio manipueira-tucupi; o binômio carapanã-mucuim; o binômio óleo de copaíba–óleo de andiroba; o binômio urubus-carniça; o binômio água saloba–água barrenta; o binômio gatos domésticos–gatos selvagens; o binômio inventividade-improvisação.
         Interaciologia: a interação indígenas-cariús; a interação europeus-indígenas; a interação árvores frutíferas–humanos locais; a interação com os diversos tipos de animais; a interação plantochacras–Terra; a interação palmochacras-plantas; a interação presença de pré-humanos–qualidade de vida local.
         Trinomiologia: o trinômio tartaruga-tracajá-jabuti; o trinômio arara-papagaio-periquito; o trinômio tartaruga–farofa do casco–arabu; o trinômio castanheira–figueira mata pau–samaúma; o trinômio catapora–hepatite A–dengue; o trinômio sereno-chuva-tempestade.
         Polinomiologia: o polinômio macaxeira–farinha de mandioca–farinha amarela–tapioca–farinha de tapioca–beiju; o polinômio pirão-tucupi-tacacá-caldeirada-jabá; o polinômio carne de porco espinho–carne de jacaré–carne de guariba–caldo de saúva–quinhapira; o polinômio ervas naturais–ayahuasca–kambô–plantas medicinais da floresta.
         Antagonismologia: o antagonismo tendência grupocármica ao clã e à tribo / dromomania pessoal.
         Paradoxologia: o paradoxo abundância de matéria-prima–escassez energética; o paradoxo de os estrangeiros valorizarem mais o Brasil se comparados aos próprios brasileiros; o paradoxo de os brasileiros não conhecerem quase nada sobre o Amazonas; o paradoxo da falta de senso universalista em meio à biodiversidade enorme de espécies.
         Politicologia: a política do pouco investimento do governo brasileiro em educação no Amazonas; a política da troca entre os mesmos prefeitos há décadas; a política da compra de votos em troca de dentadura; a política da centralização do poder; a política de a população ser massa de manobra; a política de afiliação aos partidos denotando poder; a política da falta do voto secreto.
         Legislogia: a lei do maior esforço na sobrevivência da selva; as leis de preservação ambiental.
         Filiologia: a fitofilia; a hidrofilia; a naturofilia; a zoofilia.
         Fobiologia: a ombrofobia.
         Sindromologia: a síndrome do estrangeiro; a síndrome do fechadismo enquanto trafar grupal.
         Maniologia: a mania de cobrir os espelhos e não tocar em metais durante as tempestades; a dromomania.
         Mitologia: o mito do Curupira; o mito da Caipora; o mito da cobra gigante perpassando subterraneamente toda a cidade; o mito da anaconda; o folclore local derivado dos mitos e da cultura africana; o mito de não poder tomar banho gelado após ingerir alimento quente.
         Holotecologia: a culturoteca; a folcloteca; a fruticulturoteca; a idiomatoteca; a mitoteca; a socioteca; a turismoteca; a xiloteca; a zooteca.
         Interdisciplinologia: a Culturologia; a Antropologia; a Biologia; a Historiologia; a Geografologia; a Intrafisicologia; a Psicologia; a Sociologia; a Ressomatologia; a Parassociologia.


                                             IV. Perfilologia

         Elencologia: a isca humana inconsciente; a conscin indígena; a conscin dedo-verde; a conscin transmigrada; a conscin imigrante; a conscin emigrante.
          Masculinologia: o amparador intrafísico; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o inversor existencial; o reciclante existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o mateiro; o carpinteiro; o biólogo; o botanicista; o caboclo; o ribeirinho.
          Femininologia: a amparadora intrafísica; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a inversora existencial; a reciclante existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a carpinteira; a bióloga; a botanicista; a cabocla; a ribeirinha; a mãe dona de casa; a mulher parideira.
          Hominologia: o Homo sapiens sapiens; o Homo sapiens turisticus; o Homo sapiens superstitiosus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens migrans; o Homo sapiens phytoconvivialis; o Homo sapiens mystificator; o Homo sapiens energivorus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: cultura amazonense robotizadora = o conjunto de costumes interiorotas e códigos morais locais obnubiladores da conscin quanto aos princípios intermissivistas; cultura amazonense recompositora = o conjunto de ideias facilitadoras de reencontros calculados para o esclarecimento grupocármico, dentro dos princípios intermissivistas.
          Culturologia: a cultura amazonense; a cultura paternalista; a cultura machista; a cultura do folclore amazonense; a permacultura; a cultura indígena.
          Frutas. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 40 variedades de frutas constituintes da biodiversidade do Estado de Amazonas (Ano-base: 2013):
          01. Abiu.
          02. Abricó.
          03. Açaí.
          04. Ananás.
          05. Araçá-boi.
          06. Azeitona roxa.
          07. Babaçu.
          08. Bacaba.
          09. Bacuri.
          10. Biribá.
          11. Buriti.
          12. Cacau.
          13. Camu-camu.
          14. Castanha-do-Brasil.
          15. Cubiu.
          16. Cupuaçu.
          17. Fruta-pão.
          18. Gogó-de-guariba.
          19. Goiaba.
          20. Graviola.
          21. Guaraná.
          22. Ingá-açu.
          23. Ingá-cipó.
          24. Jambo.
          25. Jatobá.
          26. Jenipapo.
          27. Manga.
          28. Mari-mari.
          29. Murici.
          30. Murumuru.
          31. Patuá.
          32. Piquiá.
          33. Pitomba.
          34. Pupunha.
          35. Sapotilha.
          36. Sorvinha.
          37. Taperebá.
          38. Tucumã.
          39. Umari.
          40. Uxi.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a cultura amazonense, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amensurabilidade: Cosmovisiologia; Neutro.
          02. Aporte existencial: Proexologia; Homeostático.
          03. Árvore: Fitoconviviologia; Neutro.
          04. Autodileção paragenética: Filiologia; Neutro.
          05. Conscin frutariana: Intrafisicologia; Homeostático.
          06. Energotactismo: Energossomatologia; Neutro.
          07. Fartura: Intrafisicologia; Neutro.
          08. Interiorose: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Matriz cultural: Holoculturologia; Homeostático.
          10. Naturofilia: Filiologia; Homeostático.
          11. Saúde ambiental: Paraecologia; Homeostático.
          12. Suprimento vital: Intrafisicologia; Neutro.
          13. Técnica do autoinventariograma: Autoconscienciometrologia; Neutro.
          14. Vício da formação cultural: Conscienciometrologia; Nosográfico.
          15. Vida ecológica: Intrafisicologia; Homeostático.
     A RIGOR, TUDO E TODOS DENTRO DA MATRIZ CULTURAL SERIEXOLÓGICA TÊM PAPEL FUNDAMENTAL
   NA CONSTRUÇÃO DE QUEM SOMOS E NO RESULTADO
     CONQUISTADO AO LONGO DO CAMINHO EVOLUTIVO.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já reconhece as características atreladas à mesologia e ao bolsão da vida atual como aportes proexológicos? Valoriza a base propiciada por tal realidade?
           Filmografia Específica:
           1. Avatar. Título Original: Avatar. País: EUA. Data: 2009. Duração: 162 min. Gênero: Ficção Científica. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção & Roteiro: James Cameron. Elenco: Zoe Saldaña; Sam Worthington; Michelle Rodriguez; Sigourney Weaver; Stephen Lang; Giovanni Ribis; & Joel David Moore. Produção: James Cameron; & Jon Landav. Música: James Horner. Cinematografia: Mauro Fiori. Edição: James Cameron; John Refoua; & Stephen E. Rivkin. Estúdio: Lightstorm Entertainment. Distribuidora: 20th Century Fox. Outros dados: Vencedor do Oscar de Melhor Fotografia; Melhor Efeitos Visuais e Melhor Direção de Arte. Sinopse: Na distante lua Pandora, herói relutante embarca em jornada de redenção e descoberta, liderando a batalha heroica para salvar a civilização.
           2. Tainá: Uma Aventura na Amazônia. Título Original: Tainá: Uma Aventura na Amazônia. País: Brasil. Data: 2000. Duração: 90 min. Gênero: Aventura. Idade (censura): Livre. Idioma: Português. Cor: Colorido. Direção: Tânia Lamarca; Sérgio Bloch. Elenco: Eunice Baía; Caio Romei; Ruy Polanah; Jairo Mattos; Branca Camargo; Alexandre Zachia; Luciana Rigueira; Charles Paraventi; Marcos Apolo; Betty Ertha; & Luiz Carlos Tourinho. Produção: M. A. Marcondes; & Pedro Rovai. Produção Executiva: Virginia Limberger; Luis Henrique Fonseca; Jaime Arthur Schwartz; & Fernando Serzedelo. Direção de Arte: Oscar Ramos. Roteiro: Cláudia Levay; & Reinaldo Moraes. Fotografia: Marcelo Corpanni. Música: Luiz Avellar. Estúdio: Tietê Produções Cinematográficas. Distribuidora: Art Films. Sinopse: Tainá (Eunice Baía), índia de 8 anos, órfã, vive na Amazônia com o velho e sábio avô Tigê, com quem aprende as lendas e histórias do próprio povo, convivendo com a floresta e os animais. Tainá conhece o macaco Catu ao salvá-lo das garras de Shoba, o traficante de animais. Perseguida pela quadrilha, a índia foge para a vila e conhece a bióloga Isabel e o filho Joninho (Caio Romei), menino de dez anos. Depois de desentendimento inicial, o garoto consegue superar os limites de menino da cidade e juntos, os dois aprendem a lidar com os valores destes dois mundos: da selva e da cidade.
           Bibliografia Específica:
           01. Borzacov, Eduardo Constantino; Glossário do Linguajar Amazônico; Dicionário; pref. Yêdda Pinheiro Borzacov; 314 p.; glos. 3.937 termos; 59 refs.; 20 x 14 cm; br.; Instituto de Pesquisa e Estudos Dr. Ary Tupinambá Penna Pinheiro (IPARY); Porto Velho, RO; 2004; páginas 10 a 314.
           02. Braga, Hudson; Trajetória do Golfe na Amazônia; Artigo; Valer Cultural; Revista; Bimestral; Ano II; N. 9; Manaus, AM; Fevereiro-Março, 2014; página 47.
           03. Jacob, Paulo; Dicionário da Língua Popular da Amazônia; 160 p.; 26 abrevs.; 301 enus.; glos. 1.795 termos; 1 microbiografia; 21 x 14 cm; br.; Livraria Editora Cátedra; Rio de Janeiro, RJ; & INL; Brasília, DF; 1985, páginas 11 a 160.
           04. Luíndia, Luiza Elayne A.; Produção Local no Embalo das Novas Tecnologias; Artigo;Valer Cultural; Revista; Bimestral; Ano II; N. 9; Manaus, AM; Fevereiro-Março, 2014; página 97.
           05. Meirelles Filho, João; O Livro de Ouro da Amazônia: Mitos e Verdades sobre a Região mais Cobiçada do Planeta; revisoras Raquel Correa; & Lilian Zanetti; 398 p.; 24 x 17 cm; br.; Editora Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 10 a 398.
           06. Moraes, Raymundo; O Meu Dicionário de Coisas da Amazônia; apres. Amazonino Armando Mendes; pref. Robério Braga; posf. João Ribeiro; 2 Vols.; 348 p.; 3 abrevs.; glos. 1.226 termos; 6 ilus.; 46 microbiografias; alf.; 21 x 15 cm; br.; 2ª Ed.; Edições Governo do Estado; Manaus, AM; 2001; páginas 10 a 348.
           07. Nogueira, Wilson; História Revisada; Artigo; Valer Cultural; Revista; Bimestral; Ano II; N.10; Manaus, AM; Abril-Maio, 2014; páginas 95 a 101.
           08. Souza, João Mendonça de; O Grande Amazonas: Mitologia, História e Sociologia; Coleção de Documentos Amazônicos; 934 p.; 7 ilus.; 23 x 16 cm; br.; 2ª Ed. revista e ampl.; Editora Bento de Figueiredo Tenreiro Aranha; Manaus, AM; 2000; páginas 847 a 868.
           09. Talles, Tenório; Porto: Vida, Suor e Sonho; Artigo; Valer Cultural; Revista; Bimestral; Ano II; N.10; Manaus-AM; Abril-Maio, 2014; páginas 102 a 105.
           10. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 372.
           11. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 82, 156, 287, 505 e 876.
           Webgrafia Específica:
           01. AmbienteBrasil; Grandes Mamíferos da Amazônia: Maiores Mamíferos da Floresta Amazônica; Jornal; Diário; Caderno: Floresta Amazônica; Seção: Ambiente Amazônia; disponível em: <http://ambientes.ambiente-brasil.com.br/amazonia/floresta_amazonica/grandes_mamiferos_da_amazonia.html>; acesso em: 08.06.14.
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