A helenofilia é a conexão, identidade, apreço e gosto pesquisístico relacionados à História Antiga e Contemporânea da Grécia.
Você, leitor ou leitora, se identifica com aspectos da cultura helênica?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 HELENOFILIA (CULTUROLOGIA) I. Conformática Definologia. A helenofilia é a conexão, identidade, apreço e gosto pesquisístico relacionados à História Antiga e Contemporânea da Grécia. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo heleno vem do idioma Grego, héllan, “heleno; grego da antiga Hélade”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição filia deriva do idioma Grego, phílos, “amigo; querido; queredor; agradável; que agrada”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Grecofilia. 2. Admiração pela Grécia. 3. Estima pela Grécia. 4. Dileção helênica. 5. Valimento pelo povo grego. Neologia. As 3 expressões compostas helenofilia, helenofilia investigativa e helenofilia empírica são neologismos técnicos da Culturologia. Antonimologia: 1. Helenolatria. 2. Grecofobia. 3. Contemptamento pela Grécia. 4. Indiferença pela Grécia. 5. Vilipêndio helênico. Estrangeirismologia: o upgrade temporal; o welcome sinalizador da retrofôrma; o at ease em campo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cultura grega. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Para-História: raiz holomnemônica. Empatia revela procedência. Coloquiologia: o ato de falar grego significar algo incompreensível; o toque de Midas como trafor promotor da realização exitosa; o esforço em agradar gregos e troianos na tarefa de mediação grupal. Citaciologia. Eis 6 citações referentes ao tema: – Todos os seres derivam de outros seres mais antigos por transformações sucessivas (Anaximandro, 610–546 a.e.c.). A sabedoria começa com admiração (Sócrates, 469–399 a.e.c.). Guia-te pela razão (Sólon de Atenas, 630–560 a.e.c.). O estudo abarca todas as coisas (Míson de Queneia, Século 6 a.e.c.). Conhece-te a ti mesmo (Tales de Mileto, 625–547 a.e.c.). De muitas maneiras, somos todos filhos e filhas da Grécia Antiga (Nia Vardalos, 1962–). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Etimologia. A importância do estudo da Etimologia e de idiomas, em geral, é o rapport pessoal com o passado”. 2. “Etnia. A etnia que desperta mais atenção e interesse, geralmente, indica profunda relação com o passado específico da conscin pesquisadora”. 3. “Evoluciocultura. A tendência de tudo no Cosmos é se aperfeiçoar. Esse é o princípio cósmico da evolução. Essa é a reação natural da Evoluciocultura”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da cultura grega; o bolsão holopensênico milenar; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os etnopensenes; a etnopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade proporcionando a escrita sobre a cultura grega; os grupopensenes; a grupopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade. Fatologia: a afinidade pessoal instrutiva pela Grécia; a origem do nome próprio; a atração pela cultura helênica cultivada através do multiculturalismo enraizado na infância; a biblioteca pessoal contendo livros escritos em grego; a grecofonia; a grafia singular; a sonoridade melódi2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ca do idioma Grego; a influência dos elementos linguísticos em palavras de outros idiomas; os filmes sobre Mitologia Grega; os filmes sobre a sociedade contemporânea helênica; a acessibilidade aos monumentos históricos a céu aberto; a diversidade dos museus; a vivacidade turística e comercial na região do Monastiraki; a gastronomia mediterrânica saudável; o hábito da sesta; a longevidade da população; a simpatia do povo; o ato traforista do bem receber; a boa qualidade de vida nas ilhas; a influência cultural em todo o ocidente; a criação dos jogos olímpicos; o desenvolvimento científico em várias vertentes; os grandes inventos tecnológicos contribuindo no progresso da Humanidade; o contributo mentalsomático dos grandes filósofos da Antiguidade; o estudo da História da Arte Grega colmatando a identidade cultural; o Cânone de Policleto (470–405 a.e.c.), sobre as proporções do corpo humano; a racionalidade, beleza e geometria da arquitetura antiga; a vida marítima; a indústria naval; os cruzeiros turísticos; a diáspora e os intercâmbios culturais realizados desde a Antiguidade; as conquistas territoriais da Antiguidade; o fraternismo na recepção humanitária de refugiados na contemporaneidade; a integração na União Europeia; a celebração do onomástico, difundida em quase todos os países europeus; a geografia peninsular; os climas alpínico, mediterrânico e temperado; a paisagem montanhosa; a luminosidade natural; a abrangência da costa marítima distribuída entre os Mares Egeu, Mediterrâneo e Jônico; a calmaria das enseadas; os tremores de terra advindos da posição geológica; o impacto da erupção vulcânica na civilização minoica e em outras culturas da Antiguidade; as investigações arqueológicas ativas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a projeção lúcida (PL) sugerindo o estudo sobre a Atenas antiga; a retrocognição em espaço específico da Grécia; os parabanhos energéticos na visita a locais específicos; a autorreestruturação energossomática no contacto com a energia imanente (EI) local; o parapsiquismo das pítias; a paraconexão com o Oráculo de Delfos; a origem da paraidentidade da consciex Zéfiro. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo entre as sincronicidades de fatos e parafatos; o sinergismo passado-presente; o sinergismo viagem-retrocognição; o sinergismo pesquisa bibliográfica–parapercepção. Principiologia: o princípio da interassistencialidade; o princípio do restauro grupocármico; o princípio do Universalismo; o princípio do fraternismo; o princípio da cosmoética nas interrelações. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria cosmogênica dos 4 elementos de Empédocles (495–430 e.c.); a teoria da harmonia das esferas e o teorema de Pitágoras (571–497 a.e.c.); a harmonia do soma e do psicossoma na teoria humoral de Hipócrates (460–377 a.e.c.). Tecnologia: a técnica da tenepes; a técnica da visita em campo; a técnica da empatia consciencial; a técnica da busca bibliográfica exaustiva; a técnica da leitura de livros alusivos à cultura grega; a técnica da projeção consciente; a técnica da evocação holopensênica. Voluntariologia: o voluntariado paradiplomático; o voluntariado humanitário; o voluntariado pesquisístico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Biografologia; o Colégio Invisível da Cosmoconscienciologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Efeitologia: o efeito das lembranças de vidas pretéritas no fortalecimento dos trafores adormecidos; o efeito restaurador grupocármico; o efeito pacificador advindo da paradiplomacia extrafísica. Neossinapsologia: as neossinapses advindas das visitas a locais históricos da Grécia; as retrossinapses favorecendo o surgimento de neossinapses conscienciológicas; as neossinapses advindas do mergulho pesquisístico cultural. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Enumerologia: a helenofilia filosófica; a helenofilia gastronômica; a helenofilia geográfica; a helenofilia lexical; a helenofilia literária; a helenofilia museológica; a helenofilia sociológica. Binomiologia: o binômio admiração-estudo; o binômio arcaico-coevo. Interaciologia: a interação amparo de função–pesquisador; a neointeração linguística; a neointeração conviviológica. Crescendologia: o crescendo intelectual interparadigmático conscienciológico; o crescendo da mentalsomaticidade verponológica; o crescendo da cientificidade pesquisística; o crescendo do parapsiquismo mentalsomático; o crescendo criatividade artística–criatividade paracientífica; o crescendo diplomacia social–paradiplomacia; o crescendo deslumbramento psicossomático–assentamento mentalsomático; o crescendo da cosmovisão seriexológica pós-projeção lúcida retrocognitiva; o crescendo areópago ateniense–areópago conscienciológico; o crescendo arte pelo belo–arte pró-terapêutica; o crescendo Helenismo-Conscienciologia. Trinomiologia: o trinômio identificação-coesão-ampliação; o trinômio filósofo-cientista-paracientista. Polinomiologia: o polinômio arcadismo-classicismo-helenismo-Universalismo. Antagonismologia: o antagonismo conviviológico Antiguidade / Contemporaneidade. Paradoxologia: o paradoxo de o idioma Grego ter dado origem a palavras de vários idiomas, mas ser a língua oficial de apenas 2 países na atualidade (Ano-base: 2021). Politicologia: o desenvolvimento da democracia; a lucidocracia; a meritocracia; a parapsicocracia; a sociocracia; a xenocracia. Legislogia: as leis de família; as leis públicas; a lei de Clístenes (560–508 a.e.c.); o areópago fazendo valer as leis atenienses. Filiologia: a helenofilia; a bibliofilia; a cienciofilia; a cogniciofilia; a enciclopediofilia; a leiturofilia; a topofilia. Fobiologia: a agorafobia; a antropofobia; a helenofobia; a sociofobia; a xenofobia. Maniologia: a anticomania; a grecomania; a logomania; a onemania; a xenomania. Mitologia: o mito de o deus grego significar a beleza estética perfeita; o mito da hospitalidade abrindo portas à prática universalista; os mitos dos deuses do Olimpo; o mito de Europa. Holotecologia: a artisticoteca; a biblioteca; a ciencioteca; a cognoteca; a culturoteca; a curiosoteca; a encicloteca; a evolucioteca; a interassistencioteca; a intermissioteca; a pararreurbanoteca. Interdisciplinologia: a Culturologia; a Multiculturologia; a Civilizaciologia; a Enciclopediologia; a Erudiciologia; a Grupocarmologia; a Historiografologia; a Holomemoriologia; a Interdisciplinologia; a Mentalsomatologia; a Paradiplomaciologia; a Seriexologia; a Universalismologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin pesquisadora; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o conselho dos 500; a elencologia cognopolita; as personalidades gregas da Aleia dos Gênios da Humanidade; a parelencologia cognopolita. Masculinologia: o multiculturalista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o cientista; o comunicólogo; o conviviólogo; o conscienciólogo; o educador; o erudito; o legisla4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a dor; o evoluciente; o evoluciólogo; o intermissivista; o professor; o projetor consciente; o amparador Espartano. Femininologia: a multiculturalista; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a cientista; a comunicóloga; a convivióloga; a consciencióloga; a educadora; a erudita; a legisladora; a evoluciente; a evolucióloga; a intermissivista; a professora; a projetora consciente. Hominologia: o Homo sapiens culturalis; o Homo sapiens cognitivus; o Homo sapiens conscientiologicus; o Homo sapiens holocarmicus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens projector; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens technoscientificus. V. Argumentologia Exemplologia: helenofilia investigativa = a conexão com a cultura grega antiga e contemporânea vivenciada através de estudos teóricos; helenofilia empírica = a conexão com a cultura grega antiga e contemporânea vivenciada através de experiências práticas. Culturologia: a cultura clássica; a cultura moderna; a cultura conscienciológica; a cultura cosmovisiológica; a cultura evolutiva; a cultura filosófica; a cultura interassistencial; a cultura parapsíquica. Historiologia. Grécia Antiga é o termo atribuído à civilização cuja formação se deu no espaço cingindo o sul da península Balcânica, as ilhas do Mar Egeu e o litoral da Ásia Menor. Nesse contexto paracronológico, o contributo da cultura helênica para o mundo ocidental é de grande relevância, essencialmente dentro da miríade intelectual produzida nas áreas da Ciência, Filosofia, retórica, literatura, arte e política. Cogniciologia. Sob a ótica da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 personalidades gregas, estudiosos, coadjuvantes no desenvolvimento de várias especialidades científicas, representados por esculturas de bustos expostas no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC): 01. Anaximandro (610–547 a.e.c.): astrônomo, político e filósofo. 02. Arete de Cirene (Século IV a.e.c.): filósofa e escritora. 03. Aristóteles (384–322 a.e.c.): filósofo e professor. 04. Arquimedes de Siracusa (287–212 a.e.c.): inventor, físico e matemático. 05. Cláudio Ptolomeu (90–168 e.c.): matemático e astrônomo. 06. Eratóstenes de Cirene (276–194 a.e.c.): geógrafo. 07. Hipócrates (460–377 a.e.c.): médico. 08. Platão (428–347 a.e.c.): filósofo e matemático. 09. Sócrates (469–399 a.e.c.): filósofo. 10. Tales de Mileto (625–547 a.e.c.): filósofo, matemático, engenheiro e astrônomo. Patrimoniologia. Sob a ótica da Civilizaciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 4 sítios arqueológicos de referência quanto ao florescimento cultural e ao estudo da evolução holopensênica da Antiguidade Helênica, com restauros e escavações ativas, frequentemente visitados na atualidade por turistas de todo o Planeta (Ano-base: 2021): 1. Acrópole de Atenas. Localizada na parte alta da cidade, constitui complexo arquitetônico cuja maioria das construções data do Século V a.e.c., onde se exerciam atividades de artes, esporte, religião e política. O grande destaque do conjunto é o Parthenon, considerado dos maiores monumentos da História da Humanidade. Foi projetado pelos arquitetos Calícrates (470–420 a.e.c.) e Ictinos (Século V a.e.c.), decorado, na maior parte, pela oficina do escultor Fídias (490–430 a.e.c.). En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 2. Cnossos. Localizado na cidade de Heraclião, Ilha de Creta. Foi o maior sítio arqueológico do local na Idade do Bronze. A construção, datada aproximadamente nos anos 3000 e 1100 a.c., funcionou como centro político-cultural e cerimonial da Civilização Minoica, cuja planta baixa, semelhante à forma de labirinto, revela complexa obra de engenharia e, as pinturas em afrescos, a sofisticação da indumentária e dos ornamentos regionais. 3. Delfos. Localizado na região central do país, onde se realizavam os Jogos Píticos. Foi dos mais famosos oráculos da Antiguidade Grega. O Oráculo de Apolo ou de Delfos recebia visitas não só de grandes personagens da História, mas também de cidadãos comuns em busca de conselhos e orientações. 4. Vergínia. Localizada na Macedônia Central, na cidade de Emátia, antiga Egas (Aigai), foi descoberta em 1977 através da escavação realizada pelo arqueólogo e professor grego Manolis Andronikos (1919–1992), alegando serem as sepulturas dos reis da Macedônia, incluindo Filipe II (382–336 a.e.c.), filho de Amintas III (–370 a.e.c.) e pai de Alexandre, o Grande (356–323 a.e.c.). VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a helenofilia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autopesquisa retrocognitiva: Holobiografologia; Homeostático. 02. Autorretrocognição: Mnemossomatologia; Neutro. 03. Bibliofilia: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Conhecimento: Autocogniciologia; Neutro. 05. Crescendo Helenismo-Conscienciologia: Autodiscernimentologia; Homeostático. 06. Elo: Evoluciologia; Neutro. 07. Enciclopediofilia: Cosmovisiologia; Neutro. 08. Fonte histórica: Historiografologia; Neutro. 09. Holopensenofilia pessoal: Holobiografometria; Neutro. 10. Identificação do padrão: Holopesquisologia; Neutro. 11. Idiossincrasia cultural: Multiculturologia; Neutro. 12. Partenon: Para-Historiologia; Neutro. 13. Pitonisa: Perfilologia; Neutro. 14. Retrossenha pessoal: Holomemoriologia; Homeostático. 15. Vertente historiográfica: Historiografologia; Neutro. O ESTUDO DA PREDILEÇÃO PELA CULTURA HELÊNICA PODE CONSTITUIR FERRAMENTA INTERASSISTENCIAL DIRECIONADA AO GRUPOCARMA E FOMENTAR HIPÓTESES PROGNÓSTICAS PARA AUTOPESQUISA SERIEXOLÓGICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, se identifica com aspectos da cultura helênica? Já considerou essa predileção como hipótese para o estudo autosseriexológico? Bibliografia Específica: 1. Choremi-Sretsieri, Alkistis; Museu da Acrópole (Μοσσείο Ακρόπολης); colaborador Giannis Giannelos; 128 p.; 1 E-mail; 87 fotos; 1 website; 29 x 21 cm; Miletus; Atenas, Grécia; 2010; páginas 6 a 127. 2. Matyszak, Philip; Atenas Antiga por Cinco Dracmas por Dia (Ancient Athens – On Five Drachmas a Day); trad. Fernanda Barão; revisora Sandra Pereira; 158 p.; 9 caps.; 1 E-mail; 149 ilus.; 1 website; alf.; 14 x 21 cm; br.; Editorial Bizâncio; Lisboa, Portugal; 2015; páginas 7 a 139. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3. Teles, Mabel; Zéfiro: A Paraidentidade Intermissiva de Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; et al.; 240 p.; 3 seções; 14 caps.; 113 citações; 22 E-mails; 32 enus.; 37 fotos; 1 linha do tempo; 1 minicurrículo; 2 tabs.; 20 websites; glos. 210 termos; 45 refs.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 27 a 33 e 145 a 157. 4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisor Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 645, 646 e 656. D. M. R.