A profilaxia da violência doméstica é o conjunto das prevenções realizadas pela conscin, homem ou mulher, determinada a superar interprisão grupocármica através de reciclagens intraconscienciais reformadoras de pensamentos, ações ou omissões causadoras de morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial, praticadas em razão do vínculo de natureza familiar ou afetiva, objetivando o afeiçoamento teático harmonioso e a ortoconvivialidade no seio da família nuclear.
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PROFILAXIA DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA (PARADIREITOLOGIA) I. Conformática Definologia. A profilaxia da violência doméstica é o conjunto das prevenções realizadas pela conscin, homem ou mulher, determinada a superar interprisão grupocármica através de reciclagens intraconscienciais reformadoras de pensamentos, ações ou omissões causadoras de morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial, praticadas em razão do vínculo de natureza familiar ou afetiva, objetivando o afeiçoamento teático harmonioso e a ortoconvivialidade no seio da família nuclear. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo profilaxia procede do idioma Francês, prophylaxie, derivado do idioma Latim Científico, prophylaxis, e este do idioma Grego, prophýlaxis, “precaução”. Apareceu em 1873. O vocábulo violência vem do idioma Latim, violentia, “violência; impetuosidade (do vento); ardor (do Sol); arrebatamento; caráter violento; ferocidade; sanha; rigor; severidade”, e este de violentus, “impetuoso; furioso; arrebatado”. Surgiu no Século XIV. A palavra doméstica deriva também do idioma Latim, domesticus, “de casa; doméstico; da família; particular; privado”, e esta de domus, “casa; morada, habitação; domicílio”. Apareceu igualmente no Século XIV. Sinonimologia: 1. Prevenção da violência intrafamiliar. 2. Profilaxia da agressão no âmbito familiar. 3. Quebra do ciclo da violência doméstica. Neologia. As 3 expressões compostas miniprofilaxia da violência doméstica, maxiprofilaxia da violência doméstica e megaprofilaxia da violência doméstica são neologismos técnicos da Paradireitologia. Antonimologia: 1. Manutenção da violência familiar. 2. Interprisão grupocármica familiar. 3. Manutenção da violência de gênero. 4. Violência intrafamiliar. 5. Relacionamento doméstico patológico. 6. Violência conjugal. 7. Bolsão bélico familiar. Estrangeirismologia: o brain upgrade em favor da convivialidade pacífica nos relacionamentos conjugais; o know-how na harmonia doméstica e familiar. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade sadia evolutiva. Proverbiologia. Os aforismos equivocados: roupa suja se lava em casa; em briga de marido e mulher não se mete a colher; mulher gosta de apanhar; para acabar com a violência basta proteger as vítimas e punir agressores. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Famílias. Se a pessoa comete tolices com a família nuclear, compromete todas as demais famílias a que pertence”. 2. “Profilaxia. A prevenção, ou a profilaxia, é indispensável à evolução consciencial”. 3. “Violências. Violências complicam tudo”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da profilaxia da violência doméstica; o holopensene pessoal do comportamento civilizado; o holopensene pessoal da ortoconvivialidade; o holopensene pessoal da reeducação da autopensenidade; o holopensene pessoal da convivência sadia; os megapensenes; a megapensenidade interassistencial praticada em família. Fatologia: a profilaxia da violência doméstica; a violência de gênero destruindo o vínculo afetivo-familiar; a presença da violência no seio familiar desde a Antiguidade, em todas as culturas e classes sociais; a relação de proximidade entre autor e vítima; a gênese da violência doméstica; a atuação do Ministério Público na seara da violência doméstica; a ausência do perdão bloqueando as realizações evolutivas; a indicação do divórcio para quem não consegue perdoar; a instauração da paz no ambiente familiar; a busca da reconciliação entre os membros da família; os riscos surgidos com o rompimento da relação familiar de maneira violenta; a reurbanização familiar; a profilaxia da violência doméstica ínsita no Manual da Dupla Evolutiva (DE); a educação emocional; a manutenção dos padrões tradicionais de gênero na preservação da estrutura familiar de base patriarcal; a dificuldade em aceitar o rompimento da relação; a compreensão dos conflitos domésticos sob a ótica do paradigma consciencial; a visão dicotômica de algoz ou vítima; a profilaxia do “amor violento”; o fim das agressões dos maridos contra as esposas e vice versa; o sexismo; a necessidade de o Estado promover medidas de promoção da igualdade entre os gêneros; a igualdade entre os sexos estimulando a Economia; o servilismo doméstico; a profilaxia da violência contribuindo para a eliminação de trafares; a conjugalidade violenta construída pelo casal; a responsabilidade mútua no divórcio; a profilaxia dos amores errados; a paixão cega trazendo desilusões aos parceiros; a assistência prestada ao agressor; as raízes biológicas da violência; a violência intrafamiliar aprofundando a interprisão grupocármica entre os membros da família nuclear; a autassedialidade; o cuidado para não criar novas interprisões com os membros da família; o vínculo consciencial unindo a dupla evolutiva; a aplicação de pesquisa de campo na Socin com a finalidade de melhorar o entendimento das pessoas sobre a violência doméstica; os 9 gêneros de dupla evolutiva; o índice de 51% de gratificação e 49% de obrigação na dupla evolutiva; a eliminação das carências afetivas na dupla evolutiva; a afetividade mútua e a sexualidade madura como esteios da dupla evolutiva; a lealdade recíproca como pedra fundamental na construção da dupla evolutiva; as gestações consciênciais na dupla evolutiva; a ausência de acumpliciamento com os erros do grupúsculo do grupocarma da dupla evolutiva; o preço da construção de dupla evolutiva; o investimento no amor puro como empreendimento evolutivo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o vínculo consciencial entre assediador extrafísico e vítima; a libertação das interprisões grupocármicas; o desconhecimento da multidimensionalidade fomentando ações violentas; o desassédio do grupo familiar proporcionado pela Dinâmica da Paradireitologia; o relacionamento conscin-conscin como base da megafraternidade com a população e as parapopulações das dimensões e comunidades extrafísicas; a assistência à parentela e paraparentela; a assimilação simpática com o parceiro de dupla evolutiva; o reencontro de destino fazendo nascer a dupla evolutiva. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo atenção-profilaxia; o sinergismo vítima fraterna–algoz arrependido; o sinergismo vontade-autodeterminação-recin; o sinergismo da reconciliação vítima-algoz; o sinergismo antivitimização-autorresponsabilização. Principiologia: o princípio da dignidade da pessoa humana; o princípio da igualdade de gênero; a assunção do princípio do posicionamento pessoal (PPP) superando hábitos doentios; o princípio da convivência fraterna; a compreensão do princípio da inseparabilidade grupocármica; os princípios evolutivos presentes na dupla evolutiva. Codigologia: a remissão das interprisões grupocármicas através de cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC); a priorização da cláusula da formação de dupla evolutiva no código pessoal de Cosmoética; o Código Civil; a elaboração do código familiar de Cosmoética. Teoriologia: a necessidade de compreensão da teoria do duplismo evolutivo; a Profilaxiologia aplicada à teoria das interprisões grupocármicas; a reeducação preventiva minimizando os comprometimentos da teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da atração entre afins nas relações familiares; a teoria de o menos doente assistir ao mais doente. Tecnologia: a técnica diálogo-desinibição (DD); as técnicas de mediação de conflitos; as técnicas da reciclagem pensênica; a técnica da dupla evolutiva; as técnicas de reeducação emocional; as técnicas da Terapia Sistêmica; as técnicas de autorganização evolutiva; as técnicas de comunicação não-violenta praticadas no âmbito familiar. Voluntariologia: o voluntariado consciencial das duplas evolutivas nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado nos Centros de Referência da Mulher; o voluntariado humanitário nas Organizações Não Governamentais (ONGs) de combate à violência doméstica. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Megafraternologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia. Efeitologia: os efeitos profiláticos duradouros do afeto familiar. Neossinapsologia: as neossinapses dos relacionamentos saudáveis dentro do grupo familiar. Ciclologia: a profilaxia do ciclo da violência na família; a influência da labilidade parapsíquica no ciclo da violência doméstica; o ciclo carência-violência; o ciclo das interprisões algoz-vítima; o ciclo vítima do assediador–assistência ao assediador; o ciclo libertador perdão-reconciliação-libertação. Binomiologia: o binômio combate à violência–reeducação consciencial; o binômio ex-vítima fraterna–amparador do ex-algoz; o binômio admiração-discordância; a quebra do constructo mental da violência doméstica pela prática do binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação homem-mulher; a interação assistente-assistido; a interação conscin-consciex. Crescendologia: o crescendo relacionamento patológico–duplismo evolutivo; o crescendo casal convencional–dupla evolutiva. Trinomiologia: o trinômio dupla evolutiva–acerto grupocármico–rendimento evolutivo; o trinômio autassédio–heterassédio–violência doméstica; o trinômio interprisão grupocármica–recomposição–Paradireito; o trinômio escravatura–violência doméstica–violação de direitos humanos. Polinomiologia: o polinômio do curso grupocármico interprisão-autovitimização-recomposição-libertação-policarmalidade. Antagonismologia: o antagonismo agressividade sadia / agressividade doentia; o antagonismo algoz arrependido / vítima imperdoadora; o antagonismo cultura da não-violência doméstica / cultura da violência doméstica. Politicologia: as políticas públicas nacionais e internacionais de erradicação e evitação da violência doméstica; o ensaio grupal dentro do núcleo familiar para experimentar as políticas do Estado Mundial; as iniciativas políticas de proteção aos direitos humanos; a Parapolítica em defesa dos paradireitos conscienciais. Legislogia: o novo paradigma presente na lei Maria da Penha (N. 11.340, de 7 de agosto de 2006) introduzindo medidas protetivas e aumentando as denúncias de violência doméstica; o uso desvirtuado, enquanto instrumento de vingança, da lei Maria da Penha; a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948); os tratados internacionais de Direitos Humanos; a lei da inseparabilidade grupocármica. Filiologia: a assistenciofilia; a conviviofilia; a reciclofilia. Fobiologia: a androfobia; a ginofobia; a convioviofobia; a colerofobia; a hormefobia; a virginitifobia; a agrafobia. Sindromologia: a dupla evolutiva enquanto antítese da síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: a mania antievolutiva de viver relacionamentos violentos; a autoprofilaxia da vitimomania; a autossuperação da interprisiomania. Mitologia: o mito do amor romântico; o mito de a violência doméstica acontecer apenas nas famílias da baixa renda e com pouca instrução. Holotecologia: a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Paradireitologia; a Direitologia; a Cosmoeticologia; a Parapoliticologia; a Paradiplomacia; a Evoluciologia; a Grupocarmologia; a Interprisiologia; a Mentalsomatologia; a Tenepessologia. IV. Perfilologia Elencologia: a paraparentela; a consciênçula; a conscin lúcida; o ser desperto. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens antiviolentus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens convivens. V. Argumentologia Exemplologia: miniprofilaxia da violência doméstica = a postura de manter-se atento aos trafares ligados à agressão familiar; maxiprofilaxia da violência doméstica = a realização de tares sobre a condição de agressão familiar junto aos compassageiros evolutivos; megaprofilaxia da violência doméstica = a criação de gescons sobre o processo de reciclagem intraconsciencial e a superação do ciclo de agressão familiar pela dupla evolutiva. Culturologia: a cultura da profilaxia da violência doméstica-familiar. Taxologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 6 tipos de profilaxia da violência doméstica: 1. Física. A prevenção de condutas ofensivas à integridade ou saúde corporal entre os membros do grupo doméstico. 2. Moral. A prevenção de condutas caluniosas, difamatórias ou injuriosas dirigidas a membro do grupo doméstico. 3. Patrimonial. A prevenção de condutas de retenção, subtração, destruição parcial ou total de objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos de membro do grupo doméstico. 4. Pensênica. A prevenção de pensenes ofensivos ou intrusivos dirigidos a conscins ou consciexes com vínculo doméstico-familiar. 5. Psicológica. A prevenção de rejeição, depreciação, discriminação, humilhação, mecanismos de controle, desrespeito, ciúme exagerado, punição, ameaça entre os membros do grupo doméstico. 6. Sexual. A prevenção de condutas constrangedoras, entre os membros do grupo doméstico, com finalidade de manter ou participar de relação sexual indesejada. Terapeuticologia. Fundamentando-se na Paradireitologia, eis, na ordem alfabética, 8 exemplos de posturas aptas a proporcionar assepsia do ambiente familiar, prevenindo a violência doméstica: 1. Comunicação assertiva: manter diálogo franco e saudável sobre a presença de indiferença, mágoa, ressentimento ou possibilidade de afastamento do convívio. 2. Discernimento: decidir racionalmente terminar relação patológica, embasada na síndrome da ectopia afetiva, como forma de evitar o início da violência. 3. Perspicácia: identificar indícios antes de chegar às vias de fato. 4. Ponderação: analisar as situações de risco quanto à integridade física e emocional. 5. Posicionamento: manter-se atento ao princípio “se não presta, não adianta fazer maquiagem”. 6. Proatividade: prevenir situações de risco evitando a tendência a “colocar a sujeira acumulada debaixo do tapete”. 7. Resolução: solicitar ajuda de profissional habilitado para auxiliar nas dificuldades de convivência no ambiente doméstico. 8. Sinceridade: observar se há incidência de manutenção das aparências, relegando a prática do diálogo verdadeiro. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a profilaxia da violência doméstica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amor incondicional: Evoluciologia; Homeostático. 02. Antiviolência: Homeostaticologia; Homeostático. 03. Binômio violência doméstica–manipulação emocional: Antievoluciologia; Nosográfico. 04. Crescimento evolutivo a 2: Duplologia; Homeostático. 05. Desapego familiar autodesassediador: Desassediologia; Homeostático. 06. Duplismo libertário: Duplologia; Homeostático. 07. Duplismo reflexivo: Experimentologia; Homeostático. 08. Efeitos da violência doméstica: Antievoluciologia; Nosográfico. 09. Família consciencial: Paraconviviologia; Homeostático. 10. Mito do amor romântico: Psicossomatologia; Neutro. 11. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 12. Parceiro ideal: Duplologia; Homeostático. 13. Síndrome da abstinência parafisiológica: Autoconsciencioterapia; Nosográfico. 14. Síndrome da dominação: Parapatologia; Nosográfico. 15. Violência doméstica: Antievoluciologia; Nosográfico. A PROFILAXIA DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, INDISPENSÁVEL À SUPERAÇÃO DA INTERPRISÃO GRUPOCÁRMICA, PERMITE A ORTOCONVIVIALIDADE NO AMBIENTE FAMILIAR, ABRINDO CAMINHO PARA MEGAFRATERNOLOGIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, reflete sobre como realizar a profilaxia da violência doméstica em família? Já prestou assistência nesse contexto? Bibliografia Específica: 1. Espínola, Caroline Cavalcante; Entre Tapas e Beijos: Estudo sobre a Violência Doméstica contra a Mulher no Estado da Paraíba (Brasil), Após a Entrada em Vigor da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006); Dissertação; 164 p.; 4 caps.; 47 citações; 124 refs.; 1 ilus.; 3 anexos; 13 websites; 30 x 22 cm; Universidade do Minho; Braga, PT; 2015; páginas 43 a 70, 79 a 100. 2. Vieira, Waldo; Manual da Dupla Evolutiva; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 208 p.; 40 caps.; 20 E-mails; 88 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 teste; 17 websites; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 16, 17, 22 a 25, 35, 38, 43, 44, 53 a 56, 63, 70 e 105. C. E.