Efeitos da Violência Doméstica

Os efeitos da violência doméstica são as consequências danosas ou fatais, emocionais, físicas, sexuais, patrimoniais ou morais, resultantes do convívio agressivo, truculento e patológico entre indivíduos unidos por parentesco civil ou consanguinidade, promotoras de sofrimento explícito ou velado das conscins envolvidas.

Você, leitor ou leitora, reflete sobre os efeitos da violência doméstica?

      EFEITOS          DA     VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
                                   (ANTIEVOLUCIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. Os efeitos da violência doméstica são as consequências danosas ou fatais, emocionais, físicas, sexuais, patrimoniais ou morais, resultantes do convívio agressivo, truculento e patológico entre indivíduos unidos por parentesco civil ou consanguinidade, promotoras de sofrimento explícito ou velado das conscins envolvidas.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A palavra efeito vem do idioma Latim, effectum, “efeito; produto de alguma causa”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo violência procede também do idioma Latim, violentia, “violência; impetuosidade (do vento); ardor (do Sol); arrebatamento; caráter violento; ferocidade; sanha; rigor; severidade”, e este de violentus, “impetuoso; furioso; arrebatado”. Surgiu no Século XIV. O termo doméstica deriva do mesmo idioma Latim, domesticus, “de casa; doméstico; da família; particular; privado”, e esta de domus, “casa; morada, habitação; domicílio”. Apareceu no mesmo Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Consequências da violência doméstica. 2. Resultados da tortura familiar.
          Neologia. As duas expressões compostas efeitos não reciclados da violência doméstica e efeitos reciclados da violência doméstica são neologismos da Antievoluciologia.
          Antonimologia: 1. Efeitos da harmonia doméstica. 2. Efeitos do bem-estar familiar. 3. Concausas da violência doméstica.
          Estrangeirismologia: o manual da paz be true-not violent; a federação internacional Terre des Hommes (TDH); o programa A Chance to Play Southern Africa (ACTP-SA); o programa brasileiro A Chance to Play - O Direito de Brincar; a Universal Declaration of Human Rights (UDHR); o Dia Escolar de la No-violència i la Pau (DENIP); o colom blanc.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade familiar sadia.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Expurguemos toda violência. Primeiro, viver bem.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da violência doméstica; o holopensene pessoal do comportamento animalizado; o holopensene pessoal da autodestruição; o holopensene pessoal da antimetamorfose da agressão, da perversão, da psicopatia, evidenciando o autocárcere; o holopensene da autossuperação cosmoética da agressividade familial; o pensene distorcido deflagrador da agressividade diária; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a ignorância evolutiva gerando maus tratos entre familiares; a punição física gerando distúrbios afetivos e comportamentos agressivos; a perpetuação da violência no lar; o progressivo afastamento do casal; o medo; a vergonha; as mágoas; os pesadelos; a ansiedade; a raiva; a depressão; a perda do autorrespeito; a indiferença consigo mesmo e com os demais; a reprise dos retrocomportamentos animalizados ampliando a toxidade familiar; a irritabilidade impregnando marcas holomnemônicas; a violência consanguínea estampando consequências seriexológicas; o fato de a criança evitar olhar os pais evidenciando violência dentro de casa; a relação violenta predispondo enfermidades mentais; a mordaça e o véu acobertando a agressividade familiar; a ausência de lei civil, nos países islâmicos, a respeito do fato de a mulher ser tratada ao modo de propriedade privada; os traumas intraconscienciais gerados pela misoginia; os controladores de harém; a leviandade da pessoa hedonista, pensando no presente, indiferente ao próprio futuro; a imediata necessidade de reconstrução da estrutura intraconsciencial frágil; o fato de a violência doméstica, em alguns países, ainda ser pouco estudada; a metamorfose do temperamento violento demonstrada nas interações pacifistas e no respeito ao livre arbítrio alheio; a interação harmônica da célula familiar predispondo o desenvolvimento da célula do Estado Mundial.
          Parafatologia: a violência extrafísica do grupocarma familiar reforçando a violência intrafisica; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a qualificação da psicosfera pessoal a partir do entendimento de si e do outro.


                                           III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio de ninguém passar em vão ao nosso lado podendo estabelecer relações conviviológicas salutares; o princípio do esforço intraconsciencial para enxergar o outro; o princípio do laissez-faire podendo representar a negligência dos pais.
          Codigologia: a urgência na aplicação a 2 do Código Duplista de Cosmoética (CDC).
          Teoriologia: a teoria da checagem da autointenção desmontando propósitos agressivos e controladores.
          Tecnologia: a técnica da autossuperação do alcoolismo; a técnica de saber falar no momento certo, no local certo, utilizando palavras e modos de inflexão corretos; a técnica de pensenizar antes de falar; a técnica da autovigilância, essencial à compreensão da agressividade; as técnicas consciencioterápicas; a técnica do silêncio cosmoetificador; a técnica da conscin cobaia.
          Voluntariologia: o voluntariado humanitário nas Organizações Não Governamentais (ONGs); o voluntariado consciencial nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia.
          Efeitologia: os efeitos da violência doméstica; os efeitos da autodestruição desenhados no corpo físico; os efeitos do terrorismo dentro de casa; os efeitos dilaceradores da estrutura familiar, gerando condutas de esquiva e fuga; os efeitos do afrouxamento da precisão do raciocínio; os efeitos da ausência de dicionário afetivo-emocional; os efeitos da impulsividade; os efeitos do entendimento da autagressividade; os efeitos do entendimento das consequências da violência doméstica; o efeito devastador do poltergeist; os efeitos saudáveis do EV; os efeitos da corrente do bem.
          Neossinapsologia: as neossinapses hauridas a partir da aplicação da comunicação não violenta (CNV); as neossinapsses necessárias à reeducação de neo-hábitos ortopensênicos; as neossinapses adquiridas em imersões no Holociclo, Holoteca, Laboratórios, Dinâmicas Parapsíquicas e Tertúlias.
          Ciclologia: o ciclo autossabotador promotor de megaefeitos familiares doentios paragenéticos e seriexológicos; o ciclo de atuações patológicas reforçadoras da guerra dentro de casa; o ciclo de manifestações belicistas expondo a imediata necessidade de assistência; o ciclo agressão–pedido de desculpas.
          Enumerologia: os efeitos da violência física; os efeitos da violência sexual; os efeitos da violência emocional; os efeitos da violência moral; os efeitos da violência patrimonial; os efeitos da violência espiritual; os efeitos da negligência.
          Binomiologia: o binômio agressão-culpa; o binômio alcoolismo-fuga; o binômio alcoolismo-festividades evidenciando patologias sociais e familiares; o binômio alcoolismo-poder; o binômio drogadição-irritação; o binômio calibragem da assistência–gradações de heterodesassédio.
          Interaciologia: a interação ação violenta–reação violenta.
          Crescendologia: o crescendo acoplamento às realidades perversas–acoplamento às pararrealidades perversas; a redução da tendência irritadiça a partir da aplicação do crescendo autanamnese-autopercuciência-anticonflitividade; o crescendo efeitos da teoria da paz–efeitos da prática da paz.
         Trinomiologia: o trinômio retrofatos-fatos-neofatos; o trinômio riscomania-agressividade-esquiva.
         Polinomiologia: o polinômio violência–agressividade–superficialidade–heteroreforçamento–toxidade.
         Antagonismologia: o antagonismo guerra / paz; o antagonismo autoritarismo / acareação familiar; o antagonismo discussão impositiva / debate produtivo; o antagonismo insinuações da violência / insinuações da Desperticidade.
         Paradoxologia: o paradoxo de a assunção do autoconflito poder ser o início da postura anticonflitiva.
         Politicologia: a assediocracia; a barbarocracia; a mafiocracia; a meritocracia; a assistenciocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia.
         Legislogia: a imposição da lei do silêncio; a lei de ação e reação; a lei Maria da Penha (Lei N. 11.340, de 7 de agosto de 2006); as leis do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA; Lei N. 8.069, de 13 de julho de 1990); as leis do Estatuto do Idoso (Lei N. 10.741, 2003); a Lei dos Direitos Humanos; as leis do Paradireito.
         Fobiologia: a sociofobia; a xenofobia; a isolofobia; a androfobia; a ginofobia; a agorafobia; a contreltofobia.
         Sindromologia: a superação da síndrome da violência intergeracional; a saída da síndrome da privação cultural; a evitação da síndrome da pré-derrota ante os dissabores afetivos; a superação da síndrome da subestimação; a superação da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
         Maniologia: a vitimomania; a perversomania.
         Mitologia: o mito de não romper a relação violenta, procrastinando a separação unificadora do casal em pé de guerra, por ter filhos; o mito de não romper a relação por haver investido todas as fichas; o mito de não romper a relação violenta por necessitar apoio financeiro; o mito de achar possível moldar o outro; o mito de o psicopata ter sentimento; o mito de achar possível viver bem ao modo de “panela de pressão”.
         Holotecologia: a belicosoteca; a teoteca; a absurdoteca; a convivioteca; a socioteca; a recicloteca; a maturoteca; a paradireitoteca; a evolucioteca; a interassistencioteca.
         Interdisciplinologia: a Antievoluciologia; a Nosologia; a Criminologia; a Interprisiologia; a Parapatologia; a Zooconviviologia; a Grupocarmologia; a Psicossomatologia; a Paraconviviologia; a Intermissiologia.


                                          IV. Perfilologia

         Elencologia: o grupo DASA (Dependentes de Amor e Sexo Anônimos); o grupo MADA (Mulheres que Amam Demais); o grupo AA (Alcoólicos Anônimos); o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o ser desperto.
         Masculinologia: os atores da vida cotidiana; o pai; o padastro; o tio; o marido; o filho; o jovem; o cunhado; o idoso; o companheiro; o agressor; o homem truculento; o homem violento; o pré-serenão vulgar; o escritor; o exemplarista.
         Femininologia: as atrizes da vida cotidiana; a mãe; a madastra; a tia; a esposa; a filha; a jovem; a cunhada; a idosa; a companheira; a agressora; a mulher truculenta; a mulher violenta; a pré-serenona vulgar; a escritora; a exemplarista.
         Hominologia: o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens infelix; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens pacificus.


                                      V. Argumentologia

         Exemplologia: efeitos não reciclados da violência doméstica = as marcas holossomáticas expostas e / ou evocadas pela conscin vitimizada em fase de interprisão grupocármica, sem perdoamento ao algoz; efeitos reciclados da violência doméstica = a exposição das marcas holossomáticas pela conscin em fase de recomposição grupocármica, perdoando e assistindo outras vítimas.
         Culturologia: a banalização da cultura da promiscuidade afetivo-sexual; a banalização da cultura da assedialidade grupocármica; a cultura de paz.
         Taxologia. Pela Antievoluciologia, eis, listados em ordem alfabética, agrupados segundo os efeitos nos veículos de manifestação, 44 efeitos passíveis de ocorrer à conscin envolvida em contexto de violência doméstica.
         A. Efeitos físicos (soma).
         01. Alcoolismo.
         02. Asma.
         03. Câncer.
         04. Dor de cabeça.
         05. Dor somática.
         06. Drogadição.
         07. Malestar.
         08. Marca física.
         09. Repercussão óssea.
         10. Subcerebralidade.
         B. Efeitos cognitivos (mentalsoma).
         11. Acriticismo.
         12. Autossabotagem.
         13. Culpabilidade.
         14. Defensibilidade.
         15. Distorção cognitiva.
         16. Egocentrismo.
         17. Escapismo.
         18. Menos valia cognitiva.
         19. Problema de aprendizado.
         20. Raciocínio lento.
         21. Ruminação mental.
         22. Superficialidade.
         C. Efeitos psíquicos (psicossoma).
         23. Acesso de fúria.
         24. Comportamento agressivo.
         25. Comportamento dissociativo.
         26. Comportamento sexualizado, promiscuidade.
         27. Desligamento do ambiente.
         28. Devaneio.
         29. Dificuldade emocional.
         30. Dramatização.
         31. Impulsividade.
         32. Instintividade.
         33. Narcisismo.
          34. Psicose pós-guerra.
          35. Romantismo nosográfico.
          36. Rompante de pânico / desesperança.
          37. Sociofobia.
          38. Tendência ao suicídio.
          39. Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
          D. Efeitos energéticos (energossoma).
          40. Acoplamento baratrosférico.
          41. Assimilação doentia.
          42. Poltergeist.
          43. Possessão.
          44. Vampirização.
          Terapeuticologia. Pela Evoluciologia, eis 16 ações libertadoras, agrupadas em duas categorias, em ordem alfabética, propostas à conscin interessada em desvincular-se do convívio familiar violento:
          A. Motivação (o start, o motor impulsionador, a força da decisão):
          01. Acionar: acesse o “Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher”.
          02. Acolher: atenda filhos e dependentes.
          03. Afastar: mantenha distância do agressor.
          04. Começar: inicie com pouco, única ação a cada nova etapa.
          05. Compartilhar: busque apoio de amigos e / ou acompanhamento profissional.
          06. Conscientizar-se: mantenha-se consciente da situação.
          07. Controlar-se: monitore as próprias emoções; busque equilíbrio íntimo.
          08. Enfrentar: procure enfrentar o medo.
          09. Focar: mantenha a decisão da separação.
          10. Registrar: registre criminalmente qualquer ameaça recebida.
          B. Persistência (o follow up, o motor mantenedor, a força do continuísmo):
          11. Confiar: não subestime o próprio potencial, confie em si, não desista.
          12. Estabelecer metas curtas: subdivida metas maiores em metas menores, factíveis.
          13. Estudar: pesquise e estude sobre experiências bem sucedidas.
          14. Manter: fixe no foco e mantenha a decisão, reporte o progresso pessoal aos amigos.
          15. Substituir: apague os pensamentos derrotistas, substitua-os por pensamentos otimistas.
          16. Vivenciar: ultrapasse altos e baixos, sem arrependimentos, culpas ou retrocessos.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com os efeitos da violência doméstica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antiviolência: Homeostaticologia; Homeostático.
          02. Binômio violência doméstica–manipulação emocional: Antievoluciologia; Nosográfico.
          03. Desanimalização consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          04. Desbarbarização da Humanidade: Reeducaciologia; Homeostático.
          05. Efeito da verpon: Holomaturologia; Homeostático.
          06. Efeito do estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático.
          07. Intraconscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
            08.   Neopatamar libertário: Intrafisicologia; Homeostático.
            09.   Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
            10.   QI social: Conviviologia; Neutro.
            11.   Separação unificadora: Cosmovisiologia; Homeostático.
            12.   Violência doméstica: Antievoluciologia; Nosográfico.
 OS EFEITOS DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA PODEM SER FATAIS. APROFUNDAR O ENTENDIMENTO DA NOSOGRAFIA
 DO ANTICONVÍVIO HUMANO ANIMALIZADO É IMPORTANTE DIRECIONADOR DA INTERCONVIVIALIDADE HARMONIZADA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, reflete sobre os efeitos da violência doméstica?
Já prestou auxílio a quem ainda vivencia tais fatos?
            Filmografia Específica:
            1. Pai Patrão. Título Original: Padre Padrone. País: Itália. Data: 1977. Duração: 114 min. Gênero: Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Italiano. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Paolo e Vittorio Taviani Roteiro: Paolo e Vittorio Taviani. Elenco: Omero Antonutti; Saverio Marconi; Marcella Michelangeli; Fabrizio Forte; Pierluigi Alvau; Fabio Angioni; Giuseppino Angioni; Giuseppe Brandino; Nanni Moretti. Sinopse: Baseado em história real, o filme mostra a trajetória de Gavino, menino obrigado pelo pai a abandonar os estudos para trabalhar no campo, cuidando de ovelhas na Sardenha, sul da Itália. Todas as tentativas de mudar de vida são frustradas pela ignorância e pela violência do patriarca. Com o tempo Gavino descobre a única saída: estudar. Ter a arma faltante ao pai: a cultura.
            2. Shine (Brilhante). Título Original: Shine. País: Austrália. Data: 1996. Direção: Scott Hicks. Roteiro: Scott Hicks; Jan Sardi. Gênero: Drama / Musical / Romance. Duração: 105 minutos. Tipo: Longa-metragem Elenco: Geoffrey Rush; Noah Taylor; Armin Mueller-Stahl; Lynn Redgrave; John Justin; Braine Gielgud; Alex Rafalowicz; Sonia Todd; Chris Haywood. Sinopse: Baseado na verdadeira história de pianista australiano David Helfgott, este filme mostra a paixão de David (Geoffrey Rush) pela música clássica. Porém, a rejeição do pai e a pressão para realizar concertos perfeitos o levam ao desequilíbrio mental. Somente o amor da mulher poderá ajudá-lo a compartilhar o talento musical com o resto do mundo.
            Bibliografia Específica:
            01. Albrecht, Karl; Inteligência Social: A Nova Ciência do Sucesso; pref. Warren Bennis; 262 p.; 11 caps.; 42 refs.; 24 x 17 cm; br.; M. Books; São Paulo, SP; 2006; páginas 1 a 31, 48 a 58 e 248.
            02. Associação de Apoio à Criança e ao Adolescente (AMENCAR); Violência Doméstica; 136 p.; 9 caps.; 5 citações; 15 enus.; 5 ilus.; 37 tabs.; 58 refs.; 21 x 14 cm; br.; AMENCAR; São Leopoldo, RS; 1999; páginas 1 a 31 e 65 a 85.
            03. Bancroft, Lundy; Why does he do that?: Inside the Minds of Angry and Controlling Men; 408 p.; 4 caps; 48 citações; 103 enus.; 61 exemplos; 402 ilus.; 46 tabs.; 77 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Berkley Books; New York, NY; 2002; páginas 23 a 66, 100 a 105, 231 e 235 a 237.
            04. Couto, Sonia; Violência Doméstica: Uma Nova Intervenção Terapêutica; revisora Rosemara Dias dos Santos; 118 p.; 4 caps; 17 enus.; 21 exemplos; 9 ilus.; 1 tab.; 77 refs.; 23 x 16 cm; br.; Autêntica; Belo Horizonte, MG; 2005; páginas 46 a 51 e 95 a 101.
            05. Ellis, Albert; & Tafrate, Raymond C.; How to Control your Anger before it Constrols you; 180 p.; 15 caps.; 74 enus.; 14 ilus.; 261 refs.; alf.; 22,5 x 15 cm; br.; Carol Publishing Group Edition; New York, NY; 1999; páginas 19 a 46.
            06. Freitas, André G. T.; Estudos sobre as Novas Leis de Violência Doméstica contra a Mulher e de Tóxicos: Doutrina e Legislação; 234 p.; 8 caps; 49 citações; 121 enus.; 23 refs.; 3 anexos; 23 x 16 cm; br.; Lumen Juris; Petrópolis, RJ; 2007; páginas 132 a 135 e 149 a 157.
            07. Miles, Lis; Vencendo a Violência Doméstica: Problemas da Vida Real (Coping with Domestic Violence); revisora Claudia Maietta; trad. Silvia Ribeiro; 48 p.; 2 enus.; 27 fotos; 24 ilus.; 8 websites; 3 refs.; 23 x 16 cm; br.; Hedra Educação; São Paulo, SP; 2012; páginas 1 a 48.
            08. Silva, Ana Beatriz Barbosa; Mentes Perigosas: O Psicopata mora ao Lado; revisoras Marcela Miller; et al.; 218 p.; 1 citação; 9 enus.; 5 ilus.; 12 websites; 68 refs.; 23 x 16 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 1 a 60, 117, 150 e 170 a 190.
            09. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 358.
            10. Wilmot, William W.; & Hocker, Joyce L.; Interpersonal Conflict; 364 p.; 11 caps.; 85 enus.; 194 ilus.; 5 tabs.; 726 refs.; 23 x 18,5 cm; br.; 7ª Ed.; Mc Graw-Hill; New York, NY; 2007; páginas 69 a 101.
            Webgrafia Específica:
            1. Price, Lisa E.; & Byers, Sandra E.; The Attitudes towards Dating Violence Scales: Development and Initial Validation; Artigo; Journal of Family Violence; 1 enus; 4 tabs.; 36 refs.; disponível em: <http://www.ncdsv.org/ images/JFV_Attitudes-towards-dating-violence-scales-development-and-initialvalidation_1999.pdf>; acesso em: 23.12.13.
            2. World Health Organization; 1 foto; disponível em: <http://www.who.int/en>; acesso em: 13.03.15.
                                                                                                                    F. M. C.