Binômio Violência Doméstica–Manipulação Emocional

O binômio violência doméstica–manipulação emocional é a coexistência patológica da ação opressora e tirânica de causar danos físicos ou morais entre indivíduos unidos por parentesco civil ou consanguíneo e a consolidação dessa prática pelo emprego de artimanhas, chantagens, doutrinações e persuasões, fortalecendo vínculos interprisionais grupocármicos.

Você, leitor ou leitora, reflete sobre o binômio violência doméstica–manipulação emocional? Proporciona auxílio a quem ainda vivencia tais fatos?

      BINÔMIO         VIOLÊNCIA DOMÉSTICA–MANIPULAÇÃO                              EMOCIONAL
                                  (ANTIEVOLUCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O binômio violência doméstica–manipulação emocional é a coexistência patológica da ação opressora e tirânica de causar danos físicos ou morais entre indivíduos unidos por parentesco civil ou consanguíneo e a consolidação dessa prática pelo emprego de artimanhas, chantagens, doutrinações e persuasões, fortalecendo vínculos interprisionais grupocármicos.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O termo binômio vem do idioma Latim, binomius, constituído por bis, “dois”, e nomen, “nome; termo”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo violência procede também do idioma Latim, violentia, “violência; impetuosidade (do vento); ardor (do Sol); arrebatamento; caráter violento; ferocidade; sanha; rigor; severidade”, e este de violentus, “impetuoso; furioso; arrebatado”. Apareceu no Século XIV. A palavra doméstica provém igualmente do idioma Latim, domesticus, “de casa; doméstico; da família; particular; privado”, e esta de domus, “casa; morada, habitação; domicílio”. Surgiu no mesmo Século XIV. O termo manipular deriva do idioma Francês, manipuler, “manejar alguma substância ou algum instrumento para fins científicos ou técnicos; exercer influência sobre alguém”, e este do idioma Latim Medieval, manipulare, “conduzir pela mão; manipular; manejar”. Apareceu no Século XIX. O vocábulo emocional vem do idioma Francês, émotion, “perturbação moral”, derivado de émouvoir, e este do idioma Francês Antigo, motion, com origem no idioma Latim, motio, “movimento; perturbação (febre)”. Surgiu em 1922.
         Sinonimologia: 1. Binômio agressão intrafamiliar–manipulação psicossomática. 2. Binômio violência no lar–manipulação afetiva.
         Neologia. As 3 expressões compostas binômio violência doméstica–manipulação emocional, binômio conjugal violência doméstica–manipulação emocional e binômio filial violência doméstica–manipulação emocional são neologismos técnicos da antiveloluciologia.
         Antonimologia: 1. Binômio harmonia doméstica–discernimento emocional. 2. Binômio equilíbrio familiar–transparência afetiva.
         Estrangeirismologia: o attachment patológico; o rapport tóxico; a Attitudes Toward Dating Violence Scale – Escala de Atitudes acerca da Violência no Namoro (EAVN).
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à maturescência das escolhas pessoais.
         Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relacionado ao tema: – Tenhamos senso crítico.
         Coloquiologia: a interassistência através da opção de não permitir ninguém passar em vão ao nosso lado; a atitude de levantar, sacudir a poeira, e dar a volta por cima.
         Citaciologia: – Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim (Francisco Cândido Xavier, 1910–2002).


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal controlador e doentio; o holopensene pessoal da mentalidade abusiva; o holopensene pessoal da manipulação emocional; o holopensene pessoal da tendência agressiva; o holopensene do autismo emocional gerando distorções comportamentais; o holopensene do retrocesso; os autopensenes violentos retroalimentando holopensenes vingativos; o fato de as piores interprisões terem iniciado a partir dos maus hábitos pensênicos; a metamorfose do temperamento animal na assunção da inteligência evolutiva (IE) através da desplugagem pensênica de atuações anticosmoéticas; a autoconsciência quanto aos pensenes cosmoéticos; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a agressão doméstica gerida pela manipulação consciencial anticosmoética; a tirania familiar endurecida pelas constantes chispas emocionais; a autestima psicossomática dilacerada pela violência grupocármica; a chantagem psicológica reforçando a interprisão grupocármica; a pseudo-harmonia emocional gerando pseudoafinizações no grupo familiar; a manipulação emocional sutil podendo ser percebida através da negligência familiar; as enfermidades psicossomáticas expressas no corpo físico; o fato de o grupo familiar, envolvido em contexto de violência doméstica, não diferenciar a saúde da doença; a tendência à repetição do quadro falacioso na escolha de outros parceiros; a tentativa incoerente de terceirizar a violência doméstica através das distorções emocionais; a intimidação através do medo sendo manobra de controle; o fato de o perpetrador da violência doméstica estar distante do ajuste do próprio ponteiro consciencial; o fato de a vitória, ou derrota no grupo familiar estar associado a escolhas individuais; a necessidade da mudança nas filigramas do padrão agressivo; os grupos MADA (Mulheres que Amam Demais); os grupos DASA (Dependentes de Amor e Sexo Anônimos); a substituição do temperamento agressivo pelo temperamento proativo; a substituição do temperamento autodestrutivo pelo autodiscernimento afetivo; o infiltrado cosmoético podendo ser a conscin diluidora de autassédios e portadora de maior nível de lucidez no grupo familiar.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a reprodução nociva da Baratrosfera no núcleo familiar; a psicosfera da impulsividade podendo gerar violência; o poltergeist doméstico estimulado pelo descontrole e pela manipulação; as energias passionais expondo a condição das conscins; os comportamentos instintivos, relativos às retroexistências, reprisados na relação a 2; as patologias emocionais desencadeadas pelo ato de chegar em casa iscado inconscientemente; a inexistência de conhecimento parapsíquico podendo gerar acoplamentos baratrosféricos; a opção de se deixar manipular por assediadores extrafísicos levando à postura de vítima; os amparadores extrafísicos apartados do parambiente; o desconhecimento da Cosmoética ampliando o rol das interprisões grupocármicas; a qualificação da psicosfera pessoal a partir da reciclagem do entendimento de si e do outro; a conquista da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a coerência comportamental gerando desassédios intergrupais.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autodiscernimento-autenticidade sendo balizador da interação familiar.
          Principiologia: o princípio nosográfico de não confiar em ninguém; o princípio autassediador de não confiar nas próprias decisões.
          Codigologia: a inexistência do código duplista de Cosmoética (CDC); a falta do código pessoal de Cosmoética (CPC); a aplicação dos códigos de paz.
          Teoriologia: a teoria da idealização de papéis sociais.
          Tecnologia: as técnicas de iscagem parapsíquica; a técnica diálogo-desinibição, essencial na relação a 2; a técnica nulla dies sine linea (nenhum dia sem linha), essencial à autocentragem anticonflitiva; a técnica da ponderação constante; a técnica do arco voltaico craniochacral; a aplicação da técnica da invéxis e da recéxis.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto propulsor da rotina assistencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Serenarium dirimindo sinapses agressivas e reforçando sinapses pacifistas.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia.
          Efeitologia: os efeitos da aplicação do materpensene paradireitológico.
          Neossinapsologia: as sinapses emociogênicas bloqueando a aquisição de neossinapses ortopensênicas.
          Ciclologia: o ciclo vítima-algoz; o ciclo de agressões domésticas; o ciclo de autossabotagens; o ciclo de atos passionais e agressivos; o ciclo de consequências devastadoras; o ciclo de interação familiar bloqueado; o ciclo da análise de recorrência.
          Enumerologia: a provocação; a perturbação; a intimidação; a ameaça; a coação; a defraudação; a desestruturação. A tesoura; a faca; o garfo; a garrafa; o prato; o estilete; o cinto. A autopercepção; a resiliência; o entendimento; a autassistência; a mudança; a reciclagem; o sobrepairamento. A tendência à manipulação emocional; a tendência ao drama; a tendência à vitimização; a tendência ao escapismo; a tendência à superficialidade; a tendência à fantasia; a tendência à vingança.
          Binomiologia: o binômio violência doméstica–manipulação emocional; o binômio abuso sexual–abuso emocional; o binômio abuso moral–abuso patrimonial; o binômio perversão-psicopatia; o binômio nervos de aço–rigidez espúria; o binômio alcoolismo–descontrole comportamental.
          Crescendologia: o crescendo Ética-Cosmoética, essencial para o entendimento do pensamento agressivo; o crescendo desentendimento mínimo menosprezado–desconexão máxima atravancadora.
          Trinomiologia: o trinômio tirania-perversão-psicopatia; o trinômio temperamento autodestrutivo–materialismo–mesologia.
          Polinomiologia: o polinômio autassediador fantasia-fracasso-frustração-flagelo.
          Antagonismologia: o antagonismo autonomia pessoal / conformidade vitimizadora; o antagonismo pensar pequeno / pensar grande; o antagonismo convivência patológica / inconvivência profilática; o antagonismo egocentrismo / megafraternidade; o antagonismo dupla evolutiva / relacionamento baratrosférico a 2; o antagonismo direito de ir e vir / simbiose doentia.
          Paradoxologia: o paradoxo de a conscin poder atuar simultaneamente ao modo de vítima e vilã; o paradoxo de a zona de conflito poder ser a zona de conforto; o paradoxo de quanto mais a consciência conhece a si mesma, melhor compreende o outro; o paradoxo de o bom exemplo de 1 poder resultar na melhoria de 1000.
          Politicologia: a conscienciocracia; a conviviocracia; a invexocracia; a comunicocracia; a argumentocracia; a lucidocracia; a interassistenciocracia.
          Legislogia: a lei Maria da Penha (Lei N. 11.340/06); a lei do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei N. 8.069/90); a lei do Estatuto do Idoso (Lei N. 10.741/03); as cláusulas das leis dos Direitos Humanos; as leis relativas aos artigos 227, 229 e 230 da Constituição Federal; a lei de ação e reação; a lei do silêncio; as leis da Paradireitologia; a lei do maior esforço.
          Filiologia: a serenofilia; a pacifismofilia; a conscienciofilia; a cognofilia; a argumentofilia; a intermissiofilia; a cosmoeticofilia.
          Fobiologia: a sociofobia; a claustrofobia.
          Sindromologia: a síndrome da violência intergeracional.
          Maniologia: a perversomania; a retromania; a vitimomania.
          Mitologia: o mito de não romper a relação por haver investido todas as fichas; o mito de não romper a relação violenta por ter filhos; o mito de não romper a relação violenta por necessitar apoio financeiro; o mito de achar possível moldar o outro; o mito de o psicopata ter sentimento.
          Holotecologia: a anticosmoeticoteca; a intrafisicoteca; a criminoteca; a grupocarmoteca; a convivioteca; a prioroteca; a recexoteca; a paradireitoteca; a antievolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Antievoluciologia; a Criminologia; a Zooconviviologia; a Interprisiologia; a Nosologia; a Grupocarmologia; a Psicossomatologia; a Priorologia; a Conviviologia; a Parapatologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: os atores na vida cotidiana; o filho; o jovem; o pai; o esposo; o padrastro; o idoso; o companheiro; o agressor; o homem truculento; o homem violento; o pré-serenão vulgar; o escritor; o exemplarista.
          Femininologia: as atrizes na vida cotidiana; a filha; a jovem; a mãe; a esposa; a madrastra; a idosa; a companheira; a agressora; a mulher truculenta; a mulher violenta; a pré-serenona vulgar; a escritora; a exemplarista.
          Hominologia: o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens infelix; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens interassistentialis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: binômio conjugal violência doméstica–manipulação emocional = a coexistência de ameaças, implicâncias, chispas e vinganças psicossomáticas desestruturando a relação do casal; binômio filial violência doméstica–manipulação emocional = a coexistência de ameaças, implicâncias, chispas e vinganças psicossomáticas desestruturando a relação entre pais e filhos.
          Culturologia: a cultura da banalização da violência doméstica; a cultura autopunitiva da autodestruição dentro de casa; a cultura do materialismo, mascarando a violência.
          Manipulações. Pelo universo da Antievoluciologia, eis em ordem alfabética, 15 manobras perversas, implícitas ou explícitas, praticadas pela consciência na condição de algoz:
          01. Aliciamentos.
          02. Chantagens.
          03. Constrangimentos.
          04. Degradações.
          05. Humilhações.
          06. Imposições.
          07. Insultos.
          08. Ofensas.
          09. Perseguições.
          10. Perturbações.
          11. Retaliações.
          12. Subversões.
          13. Terrorismos.
          14. Vigilâncias.
          15. Xingamentos.
          Sensações. Pelo universo da Anticosmoeticologia, eis, listados em ordem alfabética, 6 tipos de emoções vivenciadas pela consciência na condição de vítima:
          1. Culpa.
          2. Desespero.
          3. Ilusão.
          4. Medo.
          5. Paixão.
          6. Pânico.
          Manobras. Pela ótica da Belicosologia, eis, em ordem alfabética, 7 tipos de manobras de guerra perpetradas pelas consciências nas manifestações de violência doméstica:
          1. Ataque: enviar múltiplos ataques ao mesmo tempo.
          2. Desestruturação: argumentar desestabilizando o oponente.
          3. Falácia: alterar a ordem dos fatos.
          4. Locus minoris: atacar o local de menor resistência.
          5. Persistência: vencer pelo cansaço e pela repetição.
          6. Planejamento: articular etapas para a derrocada do inimigo.
          7. Transferência: terceirizar, estrategicamente, a culpa ou responsabilidade, ao outro.
          Ameaças. As ameaças podem acontecer de forma velada, gerando sensações intraconscienciais de temor relacionadas ao convívio diário com o perpetrador da violência. O envolvimento em holopensenes de cólera, ira, raiva ou manipulação emocional, algumas vezes mascara os fatos e gera hábitos conviviológicos doentios.
          Ruptura. Pelo universo da Autodiscernimentologia, a saída do contexto violento é imprescindível. Eis, em ordem funcional, 11 sugestões para auxiliar o pesquisador interessado em estabelecer neopatamar evolutivo:
          01. Abrigo: busque casas de abrigo, ligue 180.
          02. Afastamento: programe-se para manter distância do agressor por vários meses.
          03. Apoio: organize-se, busque apoio de amigos e pessoas de confiança.
          04. Calculismo: planeje-se para sair de casa, atenda as necessidades dos dependentes.
          05. Estruture-se: programe-se para a etapa pós-ruptura.
          06. Prepare-se: aprenda a lidar com o medo, não há espaço para lamentações.
          07. Postura: adquira postura pró-ativa, seja responsável pelas escolhas pessoais.
          08. Cronêmica: estabeleça data para cada etapa, até a saída de casa.
          09. Reencontro: em situações de reencontro com o agressor, leve junto pessoa de confiança.
          10. Suporte: busque apoio psicoterápico.
          11. Vontade: não vacile mediante a decisão tomada, sem banalizações e retrocessos.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o binômio violência doméstica–manipulação emocional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Análise de recorrência: Pesquisologia; Neutro.
          02. Antiviolência: Homeostaticologia; Homeostático.
          03. Autopatia: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Jogo da Religião: Holomaturologia; Nosográfico.
          05. Materpensene paradireitológico: Materpensenologia; Homeostático.
          06. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
          07. Pedofilia: Sexossomatologia; Nosográfico.
          08. Possessividade: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Pseudo-harmonia: Harmoniologia; Neutro.
          10. Reeducação para a paz: Pacifismologia; Homeostático.
          11. Síndrome da mediocrização: Parapatologia; Nosográfico.
          12. Temperamento autodestrutivo: Temperamentologia; Nosográfico.
          13. Tirania: Parapatologia; Nosográfico.
          14. Travão familiar: Grupocarmologia; Nosográfico.
          15. Truculência: Parapatologia; Nosográfico.
  O BINÔMIO VIOLÊNCIA DOMÉSTICA–MANIPULAÇÃO EMOCIONAL AINDA ACOMETE MUITAS FAMÍLIAS. EXPOR TAL
    SITUAÇÃO É MEDIDA CORAJOSA, PROFILÁTICA E MADURA NA AQUISIÇÃO DE NEOPATAMAR EVOLUTIVO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, reflete sobre o binômio violência doméstica–manipulação emocional? Proporciona auxílio a quem ainda vivencia tais fatos?
            Filmografia Específica:
            1. Dormindo com o Inimigo. Título Original: Sleeping with the Enemy. País: EUA. Data: 1991. Duração: 99 min. Gênero: Suspense. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Joseph Ruben. Elenco: Julia Roberts; Patrick Bergin; Kevin Anderson; Elizabeth Lauren; Kyle Secor; Claudette Nevins; Tony Abatemarco; Marita Geraghty; Harley Venton; & Sharon J. Robinson. Produção: Leonard Goldberg. Produção Executiva: Jeffrey Chernov. Roteiro: Nicholas Kazan. Fotografia: John W. Lindley. Música: Jerry Goldsmith. Edição: George Bowers. Distribuidora: Fox Filmes. Outros dados: Com base no romance de Nancy Price. Sinopse: Casados há quatro anos, Sara e Martin personalizam o par mais perfeito, feliz e próspero. Na realidade o marido espanca regularmente a mulher. Para escapar da tortura diária, Sara simula a própria morte e foge para outra cidade, a fim de recomeçar a vida com nova identidade. Após algum tempo se apaixona, porém o marido descobriu indícios de vida e decide encontrá-la de qualquer maneira.
            2. Nunca mais. Título Original: Enough: Everyone has a Limit. País: EUA. Data: 2002. Duração: 116 min. Gênero: Drama; & Suspense. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Michael Apted. Elenco: Jennifer Lopez; Billy Campbell; Juliette Lewis; Tessa Allen; Dan Futterman; Christopher Maher; Fred Ward; & Noah Wyle. Produção: Rob Cowan; & Irwin Winkler. Desenho de Produção: Doug Kraner. Direção de Arte: Andrew Menzies. Roteiro: Nicholas Kazan. Música: David Arnold. Edição: Rick Shaine. Figurino: Shay Cunliffe. Estúdios: Columbia Pictures Corporation; & Winkler Films. Distribuição: Sony Pictures. Sinopse: Slim é garçonete e acredita ter encontrado o homem perfeito, Mitch. Decidem casar e nasce Gracie, filha do casal. Tempos depois do casamento, Slim descobre traições do marido. Mitch passa a se mostrar agressivo. Slim decide, fugir com a filha, e Mitch começa a perseguí-la.
            Bibliografia Específica:
            01. Albrecht, Karl; Inteligência Social: A Nova Ciência do Sucesso; pref. Warren Bennis; 262 p.; 11 caps.; 42 refs.; 24 x 17 cm; br.; M. Books; São Paulo, SP; 2006; páginas 1 a 31, 48 a 58 e 66 a 248.
            02. Associação de Apoio à Criança e ao Adolescente (AMENCAR); Violência Doméstica; 136 p.; 9 caps.; 5 citações; 15 enus.; 5 ilus.; 37 tabs.; 58 refs.; 21 x 14 cm; br.; AMENCAR; São Leopoldo, RS; 1999; páginas 1 a 31 e 65 a 85.
            03. Bancroft, Lundy; Why does he do that?: Inside the Minds of Angry and Controlling Men; 408 p.; 4 caps; 48 citações; 103 enus.; 61 exemplos; 402 ilus.; 46 tabs.; 77 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Berkley Books; New York, NY; 2002; páginas 23 a 66, 100 a 105, 231 e 235 a 237.
            04. Couto, Sonia; Violência Doméstica: Uma Nova Intervenção Terapêutica; revisora Rosemara Dias dos Santos; 118 p.; 4 caps; 17 enus.; 21 exemplos; 9 ilus.; 1 tab.; 77 refs.; 23 x 16 cm; br.; Autêntica; Belo Horizonte, MG; 2005; páginas 46 a 51 e 95 a 101.
            05. Ellis, Albert; & Tafrate, Raymond C.; How to Control your Anger before it Constrols you; 180 p.; 15 caps.; 74 enus.; 14 ilus.; 261 refs.; alf.; 22,5 x 15 cm; br.; Carol Publishing Group Edition; New York, NY; 1999; páginas 19 a 46.
            06. Freitas, André G. T.; Estudos sobre as Novas Leis de Violência Doméstica contra a Mulher e de Tóxicos: Doutrina e Legislação; 234 p.; 8 caps; 49 citações; 121 enus.; 23 refs.; 3 anexos; 23 x 16 cm; br.; Lumen Juris; Petrópolis, RJ; 2007; páginas 132 a 135 e 149 a 157.
            07. Miles, Lis; Vencendo a Violência Doméstica: Problemas da Vida Real (Coping with Domestic Violence); revisora Claudia Maietta; trad. Silvia Ribeiro; 48 p.; 2 enus.; 27 fotos; 24 ilus.; 8 websites; 3 refs.; 23 x 16 cm; br.; Hedra Educação; São Paulo, SP; 2012; páginas 1 a 48.
            08. Silva, Ana Beatriz Barbosa; Mentes Perigosas: O Psicopata mora ao Lado; revisoras Marcela Miller; et al.; 218 p.; 1 citação; 9 enus.; 5 ilus.; 12 websites; 68 refs.; 23 x 16 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 1 a 60, 117, 150 e 170 a 190.
            09. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 573 a 638.
            10. Wilmot, William W.; & Hocker, Joyce L.; Interpersonal Conflict; 364 p.; 11 caps.; 85 enus.; 194 ilus.; 5 tabs.; 726 refs.; 23 x 18,5 cm; br.; 7ª Ed.; Mc Graw-Hill; New York, NY; 2007; páginas 69 a 101.
            Webgrafia Específica:
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                                                                                                               F. M. C.