O efeito da antivitimização no antialcoolismo é a reverberação das posturas de autorresponsabilidade evolutiva, estabelecidas pela conscin, homem ou mulher, cotidianamente, por meio da aplicação de condutas traforistas na desconstrução e desdramatização dos hábitos autodepreciativos propulsores da conduta etilista.
Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre os efeitos da antivitimização no comportamento pessoal? Emprega os próprio trafores na sustentação das autorreciclagens e da autevolução?
EFEITO DA AN T I VIT IM IZ AÇ ÃO N O AN T I ALC O OL ISM O (EFEITOLOGIA) I. Conformática Definologia. O efeito da antivitimização no antialcoolismo é a reverberação das posturas de autorresponsabilidade evolutiva, estabelecidas pela conscin, homem ou mulher, cotidianamente, por meio da aplicação de condutas traforistas na desconstrução e desdramatização dos hábitos autodepreciativos propulsores da conduta etilista. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo efeito vem do idioma Latim, effectum, “efeito; produto de alguma causa”. Surgiu no Século XIII. O prefixo anti deriva do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Apareceu no Século XVI. O termo vítima procede do idioma Latim, victima, “vítima; animal que está para ser imolado”. Surgiu em 1572. A palavra álcool provém do idioma Latim Científico, alcohol, “antimônio; pó muito fino de antimônio, usado pelas mulheres para enegrecer os olhos”, do idioma Árabe Vulgar, al-kohól, e esta do idioma Árabe Clássico, al-kuhl. Apareceu no Século XVII. O sufixo ismo vem do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica; quadro mórbido; condição patológica”, formador de nome de ação de certos verbos. O vocábulo alcoolismo surgiu em 1871. Sinonimologia: 1. Efeito da antidepreciação no antialcoolismo. 2. Consequência da autovalorização na superação da conduta etilista. 3. Efeito da antidesvalorização na superação do alcoolismo. 4. Repercussão do antirrebaixamento no antialcoolismo. 5. Efeito da autodesdramatização no antialcoolismo. Antonimologia: 1. Consequência da autovitimização na subjugação ao alcoolismo. 2. Efeito da autodepreciação pró-etilismo. 3. Efeito do autoflagelo na dependência alcoólica. Estrangeirismologia: a open house regada a álcool; o status social advindo da bebida; o Zeitgeist incentivador do consumo de álcool; a liquid courage pseudofortalecendo os inseguros; o feedback dos amigos evolutivos; a joie de vivre sem o álcool; o networking evolutivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento quanto à Automaturologia. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Vontade: conexão multidimensional. Antivitimização é autocura. Antialcoolismo: superação autodesassediadora. Coloquiologia: o só por hoje não tomo o primeiro gole; a Maria vai com as outras; o caneco vivo; o ato de bebemorar. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, relativas ao tema: 1. “Alcoologia. A pessoa sóbria é quem mais conhece e entende da Alcoologia”. 2. “Efeito. Não há efeito sem causa”. 3. “Recin. Novidade exige preparo. Até a reciclagem intraconsciencial positiva acarreta as duas inconveniências, ou seja, os autesforços da autorrenovação”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da antivimização; o holopensene pessoal do antialcoolismo; o holopensene pessoal da alegria; o holopensene da assistencialidade; os egopensenes; a egopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os pacificopensenes; a pacificopensenidade; o materpensene realizador; a identificação do materpensene pessoal; o posicionamento quanto à mudança de companhias e lugares, proporcionando a alteração de bloco pensênico. Fatologia: a evitação dos melindres; o acionamento do locus da autorreflexão diante do consumo do álcool; a reeducação dos hábitos alcoólicos nosográficos; o fácil acesso às bebidas alcoólicas desde a infância; os conflitos familiares; a violência doméstica presenciada na infância e adolescência; a riscomania; os gastos exorbitantes com a bebida; a vaidade; o autocídio lento; o tempo desperdiçado nos bares; o ato de cantar nos bares influenciando no maior consumo de álcool; a afinidade com músicas da boemia; as rotinas negativas; o aumento da incidência do consumo de álcool pelas mulheres; o machismo prejudicando a autossuperação do alcoolismo entre os homens; a predominância da autossuperação do alcoolismo entre as mulheres; a rede fatorial como incentivador do consulmo de álcool; o choro reforçando a vitimização; o autassédio; o autodesperdício de trafores; os prejuízos afetivos; o intenso porão consciencial; a baixa autestima para a consecução de novas metas; o aumento do consumo de álcool na pandemia da COVID-19; a reviravolta evolutiva; a coragem cosmoética para o autenfrentamento; a crise de sofrimento tornando-se oportunidade evolutiva; a valorização das autoconquistas; os benefícios da autorganização; o aprendizado da aglutinação cosmoética; o reecontro com os amigos intermissivistas; a gratidão às consciências acolhedoras; o reconhecimento das autossuperações pelos familiares; a qualificação da assistencialidade; a construção do autoafeto; a recuperação da autestima; as novas conquistas aumentando a autoconfiança; a assunção do ego intermissivista; a autossuficiência e o equilíbrio financeiro; a virada da conscin assediada para desassediadora de pessoas e ambientes; as autorrecins aumentando o rapport com os assistidos; a austeridade; a vivência da afetividade sadia; a autonomia; a sustentação do bom humor; o engajamento nos empreendimentos evolutivos; as reconciliações com o grupocarma; o protagonismo nos eventos online envolvendo a temática do antialcoolismo; a rede de contatos favorecendo os projetos evolutivos; a expansão da criatividade; a automotivação; a força do exemplarismo pessoal no grupocarma. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a possessão interconsciencial da conscin alcoolizada; o assédio extrafísico inconsciente; a olorização do álcool; a psicosfera da conscin alcoolista suscetível a conseneres; a psicofonia; as projeções lúcidas (PLs) na Baratrosfera; a relação patológica com os assediadores intrafísicos; os bloqueios holochacrais; os desbloqueios holochacrais a patir do autodesenvolvimento energético; o antidesperdício energético; a imersão nas próprias energias conscienciais após superação do alcoolismo; o mapeamento da sinalética energética e parpasíquica pessoal; as projeções conscientes (PCs) rememoradas; as projeções assistidas; a valorização do parapsiquismo; a assim; a desassim; as dinâmicas parapsíquicas reciclogênicas favorecedoras do entendimento do antidesperdício energético; a força energética do exemplarismo e da mudança pessoal. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo antivitimização-antialcoolismo; o sinergismo patológico boemia–consumo de álcool; o sinergismo autoconfiança–protagonismo evolutivo; o sinergismo estado vibracional–autodesassédio; o sinergismo reeducação dos hábitos–reconciliação grupocármica; o sinergismo desassim-desassédio; o sinergismo das pessoas certas no momento certo; o sinergismo autoderteminação-autorrecin. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da descrença (PD); o princípio de a vontade ser a maior força da consciência; o princípio “se não presta, não presta mesmo, não adianta fazer maquilagem”; os princípios da interassistencialidade; o princípio da pacificação íntima; o princípio “isso não é para mim”. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de conduta dos Alcoólicos Anônimos; o Código de Trânsito Brasileito (CTB) com cláusulas de punições severas à embriaguez. Teoriologia: a teoria da reurbex; a teoria do porão consciencial; a teoria da antivitimização; a teoria das interprisões grupocármicas alertando quanto aos hábitos anticosmoéticos; a teoria da automimese dispensável. Tecnologia: a técnica mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do estado vibracional; a técnica da tenepes; a técnica da saturação mental; a técnica da mudança de bloco pensênico; as técnicas de Higiene Consciencial; a técnica da chuveirada hidromagnética; a técnica da dupla evolutiva (DE); a técnica da identificação do materpensene pessoal. Voluntariologia: o trabalho desempenhado pelos voluntários dos Alcoólicos Anônimos; o voluntariado no projeto Antes da Saideira; o voluntariado conscienciológico no Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); a retomada do voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o labcon pessoal envolvendo a Antivitimologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Gruporcarmologia. Efeitologia: o efeito da antivitimização no antialcoolismo; o efeito das dificuldades financeiras na instabilidade da base física fixa; o efeito do álcool na potencialização dos trafares; os efeitos degradantes do álcool no holossoma; o efeito da determinação na superação do alcoolismo; o efeito higienizador da antivitimização; os efeitos desastrosos do alcoolismo no grupocarma; o efeito do autexemplarismo cosmoético no grupo assistido. Neossinapsologia: a lentidão do impulso sináptico provocada pelo álcool; as neossinapses geradas pelas autorrecins; as paraneossinapses formadas no Curso Intermissivo (CI) reavivadas em momentos de crise. Ciclologia: o ciclo das vampirizações energéticas; o ciclo conviviológico encontro-desencontro-reencontro; o ciclo nosográfico do consumo de álcool; o ciclo erro-retificação-acerto; o ciclo mimético grupal; o consumo de álcool interferindo no ciclo cicardiano; o ciclo assistência recebida–assistência retribuída; o ciclo da reciclagen intraconsciencial. Enumerologia: o ato de reconhecer; o ato de aceitar ajuda; o ato de entender; o ato de enfrentar; o ato de superar; o ato de sustentar; o ato de antivitimizar. Binomiologia: o binômio autoimperdoador-heteroperdoador; o binômio autoconfiança-autonomia; o binômio protagonismo-empreendedorismo; o binômio recin-recéxis; o binômio autodesassédio-heterodesassédio; o binômio autorreflexão-reeducação. Interaciologia: a interação vitimização-alcoolismo; a interação antivimização-antialcoolismo; a interação autoconfiança–Higiene Consciencial; a interação assistente-assistido; a interação autodeterminação-autorrecin. Crescendologia: o crescendo reconhecimento da autovitimização–opção pela recin–assunção da assistencialidade; a evitação do crescendo autodesorganização–acidente de percurso; o crescendo lucidez intrafísica–lucidez projetiva; o crescendo do reconhecimento profissional; o crescendo da autoconfiança. Trinomiologia: o trinômio acessar-aceitar-continuar; o trinômio autorganização-rotina-reeducação; o trinômio autocuidado-autestima-autoconfiança; o trinômio posicionamento-aprendizado-recin; o trinômio liderança-aglutinação-ensino; o trinômio autobenignidade-paradireito-megafraternidade; o trinômio proatividade-autodidatismo-exemplarismo. Polinomiologia: o polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o polinômio vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o polinômio coragem-determinação-persistência-antivitimização. Antagonismologia: o antagonismo vitimização / antivitimização; o antagonismo baixa autocritica / elevada autocrítica; o antagonismo holopensene patológico / holopensene homeostático; o antagonismo alcoolismo / hiperacuidade; o antagonismo liderança anticosmoética / liderança cosmoética; o antagonismo trafar / trafor; o antagonismo autoperdoamento / autoimperdoamento; o antagonismo conscin acomodada / conscin realizadora. Paradoxologia: o paradoxo de a consciência financeiramente independente poder ser emocionalmente dependente; o paradoxo de o erro do passado poder servir de profilaxia para o erro futuro. Politicologia: a política do projeto Antes da Saideira; a cosmoeticocracia; a autopesquisocracia; a evoluciocracia; a lucidocracia; a proexocracia; a culturocracia. Legislogia: a Lei Seca; a lei dos autesforços evolutivos. Filiologia: a alcoolofilia; a determinofilia; a autopesquisofilia; a reciclofilia; a traforofilia. Fobiologia: a decidofobia; a organizaciofobia; a lucidofobia; a autocriticofobia. Sindromologia: a síndrome da boazinha; a síndrome da abstinência do álcool; a síndrome da insegurança; a síndrome da mediocrização; a síndrome de Peter Pan; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome do esgotamento. Maniologia: a mania da autovitimização; a alcoolomania; a riscomania; a mania do “copo na mão”; a mania da ociosidade; a mania de tentar criar filosofias etilistas; a mania de autocorrupção; a religiomania reforçando a vitimização. Mitologia: o mito da espada de Dâmocles; o mito de a bebida aumentar a autoconfiança; o mito de beber para esquecer os problemas; o mito de a cerveja preta ser boa para a amamentação. Holotecologia: a toxicoteca; a assistencioteca; a construção da biblioteca pessoal; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a experimentoteca; a recicloteca; a energoteca. Interdisciplinologia: a Efeitologia; a Antivitimologia; a Somatologia; a Parapatologia; a Autocorrupciologia; a Autopesquisologia; a Conscienciometrologia; a Determinologia; a Recinologia; a Autodiscernimentologia; a Homeostaticologia. IV. Perfilologia Elencologia: as conseneres; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin antivitimizada; a conscin intermissivista; a conscin tenepessável; o ser desperto. Masculinologia: o antivitimologista; o alcoolista; o autoperdoador; o adolescente; o retardatário evolutivo; o inversor existencial; o reciclante existencial; o evoluciente; o maxidissidente ideológico; o voluntário; o realizador; o reeducador; o proexista; o proexólogo; o exemplarista; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o consciencioterapeuta; o pesquisador; o docente de Conscienciologia; o autodecisor. Femininologia: a antivitimologista; a alcoolista; a autoperdoadora; a adolescente; a retardatária evolutiva; a inversora existencial; a reciclante existencial; a evoluciente; a maxidissidente ideológica; a voluntária; a realizadora; a reeducadora; a proexista; a proexóloga; a exemplarista; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a consciencioterapeuta; a pesquisadora; a docente de Conscienciologia; a autodecisora. Hominologia: o Homo sapiens alcoolopathus; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens ebrius; o Homo sapiens toxicomaniacus; o Homo sapiens vitiatus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens autodestructivus; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: efeito mínimo da antivitimização no antialcoolismo = a aceitação e enfrentamento dos hábitos etilistas; efeito médio da antivitimização no antialcoolismo = o autesforço direcionado à autopesquisa e às autorreciclagens; efeito máximo da antivitimização no antialcoolismo = a assistência exemplarista às consciências ainda dependentes do álcool. Culturologia: a cultura da antivitimização; a cultura do antialcoolismo; a formação cultural pró-alcoolista; a cultura milenar das festas regadas a vinho; a cultura terapêutica dos alcoólicos anônimos; a cultura energossomática; a cultura parapsíquica; a cultura intermissiva; a cultura gesconográfica. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o efeito da antivitimização no antialcoolismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Alcoolismo: Parapatologia; Nosográfico. 02. Atualização da autoimagem: Autocogniciologia; Homeostático. 03. Autocorreção: Autocosmoeticologia; Homeostático. 04. Autossuperação do alcoolismo: Experimentologia; Homeostático. 05. Banalização do consumo de álcool: Parapatologia; Nosográfico. 06. Binômio resiliência-exemplarismo: Interassistenciologia; Homeostático. 07. Construção do autoafeto: Evoluciologia; Homeostático. 08. Convivência prioritária: Conviviologia; Homeostático. 09. Interassistência antialcoolismo: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Locus de autorreflexão: Autorreflexologia; Homeostático. 11. Reciclagem da autovitimização: Autorrecexologia; Homeostático. 12. Recin: Recexologia; Homeostático. 13. Recin exemplar: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Resiliência consciencial: Holomaturologia; Neutro. 15. Saída do porão consciencial: Voliciologia; Homeostático. AS AUTOCORREÇÕES QUANTO ÀS CONDUTAS DE AUTOVITIMIZAÇÃO E ETILISMO ADVÊM DE PROCESSO ININTERRUPTO DE RECICLAGENS INTRACONSCIENCIAIS REALIZADAS PELA CONSCIN POR MEIO DA AUTOPESQUISA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre os efeitos da antivitimização no comportamento pessoal? Emprega os próprio trafores na sustentação das autorreciclagens e da autevolução? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014, páginas 66; 568 e 1.426. C. N. S.