Efeito do Trauma Consciencial

O efeito do trauma consciencial é o conjunto de consequências, repercussões, sequelas, impactos, esquírolas, comportamentos e reações resultante de experiências estressoras vivenciadas na vida atual ou pretérita, bloqueadoras da automanifestação sadia da conscin, homem ou mulher.

Você, leitor ou leitora, observa efeitos de possíveis traumas do passado presentes na automanifestação? Busca ampliar a automaturidade em benefício da extinção desses rastros patológicos e da vivência plena do bem-estar consciencial?

      EFEITO        DO      TRAUMA CONSCIENCIAL
                                       (EFEITOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O efeito do trauma consciencial é o conjunto de consequências, repercussões, sequelas, impactos, esquírolas, comportamentos e reações resultante de experiências estressoras vivenciadas na vida atual ou pretérita, bloqueadoras da automanifestação sadia da conscin, homem ou mulher.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo efeito vem do idioma Latim, effectum, “efeito; produto de alguma causa”. Surgiu no Século XIII. O termo trauma deriva do idioma Grego, traûma, “ferida; dano; avaria; derrota; desastre”. Apareceu em 1899. A palavra consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Efeito pós-traumático consciencial. 2. Resultado do trauma consciencial. 3. Reação adversa ao trauma consciencial.
          Antonimologia: 1. Causa do trauma consciencial. 2. Superação do trauma consciencial. 3. Cicatriz holossomática do trauma.
          Estrangeirismologia: a schwarze Pädagogik; os side effects; os flashbacks; o estar overloaded e overwhelmed; as numerosas disorders; o blackout mnemônico; os gaps ideativos; o looping vicioso da pensenização pessoal; o hangover multiexistencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às repercussões traumáticas vivenciadas.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Traumas geram efeitos. Efeitos denunciam causas. Traumas demandam terapêuticas.
          Coloquiologia. Eis 3 efeitos comuns no trauma consciencial: a manutenção do dedo nas feridas ainda abertas; a idealização do algoz lobo em pele de cordeiro; a sensação de copo cheio.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas pertinentes ao tema, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Autoponderação. – Ponderemos nossos pensenes, nossas falas e nossos atos. Não há efeito sem causa: cessando a causa, cessa o efeito”.
          2. “Esquírola. – A esquírola é o pedaço de osso resultante da fratura. – “O que está sobrando das explosões de granadas da sua vida?” Em geral, sobram pelo menos cicatrizes. A esquírola ainda é quente, a cicatriz já esfriou. A cicatriz é marca ex-patológica. As esquírolas importantes são os fragmentos que restaram dos seus traumas”. “Na vida evolutiva da consciência, a esquírola pode ser a pequena pedra no sapato que sobrou das experiências em vidas prévias da conscin, no âmbito da Lei de Causa e Efeito e nas interprisões grupocármicas”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do sofrimento advindo do trauma consciencial; a percepção no holopensene pessoal das consequências do trauma; os nosopensenes; a nosopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade galgada em traumas; os fechadismos pensênicos resultantes do medo do autenfrentamento; as cunhas patopensênicas retroalimentadas pela origem traumática indecifrada; a pensenidade fragilizada; os bagulhos autopensênicos acumulados; os xenopensenes assediadores; a xenopensenidade; as afinizações das consciexes ao holopensene do trauma; a pressão holopensênica pela evocação do episódio estigmatizante; os reciclopensenes; a reciclopensenidade enquanto campo fértil para a germinação das mudanças intraconscienciais pró-superação do trauma.
          Fatologia: os lapsos de memória indicando períodos de stress pós-traumático; o descontrole e hipersensibilidade frente à ativação dos gatilhos traumáticos; as fugas alimentares; as fantasias e ilusões ludibriando a realidade do sofrimento consciencial; a repulsa por pessoas, lugares e ideias; o fato de os abusos psicológicos crônicos na infância estarem relacionados à possibilidade de desenvolvimento de patologias na adultidade; a dor dos infantes vítimas de abuso e maus-tratos em ambientes familiares conturbados; o ato antieducativo e retrógrado da palmada pseudoeducativa; a desconfiança ectópica derivada da quebra de vínculos interpessoais; a atribuição deslocada da autoculpa em detrimento do reconhecimento da responsabilidade de outrem; a vida movida em torno da expectativa do próximo abandono; o fato de ninguém ressomar para sofrer experiências traumáticas; a recursividade dos bloqueios e mecanismos de defesa do ego (MDEs); a urgente necessidade de atribuir significados aos traumas ocasionando desvios de abordagens recinológicas; o aspecto pró-evolutivo de buscar caminhos para a renovação e superação de dilema consciencial ainda latente; a ressignificação do trauma consciencial sendo oportunamente fator crítico para mudança pró-evolutiva; o amparo intrafísico das testemunhas auxiliadoras; o papel da testemunha conhecedora dos fatos no acolhimento e na construção dos arrimos para o processamento dos traumas; as conquistas maturológicas autocapacitando a consciência na evitação da vivência de neotraumas; a importância da interlocução assistencial enquanto recurso terapêutico; a postura evolutiva qualificada do pré-perdão interassistencial prevenindo a perpetuação dos conflitos e mágoas interconscienciais.
          Parafatologia: a ausência do estado vibracional (EV) profilático bloqueando o reequilíbrio pós-trauma consciencial; a intoxicação holossomática dificilmente superada apenas pela aplicação isolada de manobras energéticas; a afinização com consciexes enfermas em consequência da perpetuação dos estigmas conscienciais, resultando na vampirização energética; a subjugação e a opressão dos envolvidos; a evocação de estresse pós-traumático multiexistencial; a retrocognoscibilidade reavivando as memórias de retrotraumas; a macro-PK destrutiva desencadeando efeitos em vidas futuras; a receptividade das comunexes de acolhimento às consciexes parapsicóticas recém-dessomadas em contextos traumatizantes; o parambulatório tenepessológico potencializando a cicatrização das feridas psicossomáticas das consciências assistidas; as retrocognições esclarecedoras emergidas a partir da saturação das consequências do trauma, instigando a conscin à autossuperação; as parapreceptorias parapsíquicas dinamizando a desobnubilação da autoconsciencialidade fissurada; o esbregue intermissivo sendo episódio impactante e favorecedor da dissipação dos traumas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo treino bioenergético–enfrentamento autoconsciencioterápico.
          Principiologia: o suicídio lento enquanto antítese do princípio da preservação da vida; o princípio da impermanência evidenciando o aspecto de nada ser para sempre, nem mesmo o trauma mais complexo; o princípio da descrença (PD) favorecendo quebras das crenças obnubiladoras; o princípio “entre os males, o menor” ao avaliar o contexto situacional e gravidade das ocorrências traumáticas na intraconsciencialidade; o princípio do posicionamento pessoal (PPP)
ao dar fim aos resquícios do trauma.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) norteando a automanifestação em benefício da autossuperação dos traumas.
          Teoriologia: a teoria da Psicologia e da Psiquiatria abordando parcela diminuta dos transtornos e sintomas conscienciais das experiências traumáticas; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria do holocarma tornando indissociáveis as consequências sofridas das causas cometidas.
          Tecnologia: a técnica da anamnese sondando possível diagnótisco frente aos traumas conscienciais ativos; a técnica do perdão interconsciencial enquanto iniciativa cosmoética para o rompimento da interprisão grupocármica.
          Voluntariologia: a força-tarefa das redes voluntárias de apoio psicossocial; o voluntariado conscienciológico expandindo o network e paranetwork assistenciais; o exemplarismo do voluntariado tenepessológico repercutindo em grupos de assistidos, facilitando a qualificação do tenepessista.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o labcon pessoal.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Evoluciólogos promovendo os reencontros de destino em favor das reconciliações grupocármicas no atacado.
          Efeitologia: o efeito do trauma consciencial; o efeito patológico da acumulação de traumas carentes de superação; os efeitos danosos das brutalidades passadas repercutindo na vida atual e vindoura; o efeito da tortura psicológica e física; o efeito estressor resultante da sociedade geradora de trauma; os efeitos colaterais provocados, direta ou indiretamente, nas consciências envolvidas em guerras; o efeito da Pedagogia punitiva nas crianças vítimas de violência, repressão e castração consciencial.
          Neossinapsologia: as neossinapses ectópicas geradas pelo amor punitivo; as neossinapses construídas a partir do esclarecimento mentalsomático balsâmico.
          Ciclologia: os ciclos viciosos das consequências dos traumas; os ciclos de abortos sequenciais; os ciclos das catástrofes; o ciclo interprisional autovitimização-heterovitimização nas relações disfuncionais; o ciclo da autossabotagem impedidor de autorreciclagens.
          Enumerologia: as dores somáticas; os desequilíbrios energossomáticos; os emocionalismos psicossomáticos; os bloqueios mentaissomáticos; os sofrimentos retrossomáticos; as patologias holossomáticas; as autossuperações conscienciais. O mecanismo de defesa do ego da negação; o mecanismo de defesa do ego da conversão; o mecanismo de defesa do ego da regressão; o mecanismo de defesa do ego da projeção; o mecanismo de defesa do ego da racionalização; o mecanismo de defesa do ego da compensação; o mecanismo de defesa do ego da anulação.
          Binomiologia: o binômio causa tratada–efeito cessado; o binômio alcoolismo velado–lacuna desvelada; o binômio lembrança recorrente–memória bloqueada; o binômio aceitação-enfrentamento; o binômio melin vivenciada–melex anunciada.
          Interaciologia: a interação nosográfica trauma-medo-insegurança-bloqueio; a interação patológica das sequelas dos traumas; a interação trauma-temperamento.
          Crescendologia: o crescendo predisposição ao trauma–vivência do trauma–negação do trauma–saturação do trauma–enfrentamento do trauma–superação do trauma.
          Trinomiologia: o trinômio Epistemologia do trauma–Hermeneuticologia do trauma–Terapeuticologia do trauma; as repercussões multidimensionais advindas do trinômio acidente-enfermidade-violência; o trinômio episódio traumático–cirurgia de destino–evento libertador.
          Polinomiologia: o polinômio ocorrência traumática–bloqueios energéticos–desregulação afetiva–prejuízo cognitivo–somatização.
          Antagonismologia: o antagonismo ameaças invisíveis / danos visíveis.
          Paradoxologia: o paradoxo do passado-presente; o paradoxo de o pequeno trauma poder representar grande prejuízo à consciência; o paradoxo de o algoz também ser vítima; o paradoxo de o trauma consciencial poder ser oportunidade recinológica; o paradoxo de ser preferível a dura realidade à mais doce ilusão.
          Politicologia: a criticocracia; a cardiocracia.
          Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do máximo esforço na superação evolutiva das repercussões do trauma.
          Filiologia: a ausência de reciclofilia; a utilização da autopesquisofilia.
          Fobiologia: a agorafobia; a claustrofobia; a mnemofobia; a neofobia; a reciclofobia; a tanatofobia; a miríade de fobias do ser humano.
          Sindromologia: a síndrome da resignação enquanto consequência da realidade traumática; a síndrome do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT); a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Maniologia: a toxicomania enquanto recurso patológico à alienação da dor.
          Mitologia: o mito da necessidade de sofrer para aprender; o mito do intermissivista blindado contra os efeitos do trauma; a queda do mito dos pais perfeitos; a inaplicabilidade do mito de Procusto nas terapêuticas e superação do trauma consciencial.
          Holotecologia: a nosoteca; a psicopatoteca; a patopensenoteca; a conflitoteca; a assistencioteca; a energeticoteca; a psicossomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Efeitologia; a Parapatologia; a Paraetiologia; a Psicossomatologia; a Autopesquisologia; a Consciencioterapeuticologia; a Holomnemossomatologia; a Perdonologia; a Homeostaticologia; a Holocarmologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a vítima; a consréu; a conscin sem lucidez; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o traumatizado; o abusado; o torturado; o vitimizado; o medroso; o pré-serenão vulgar; o resiliente; o heteroperdoador; o agente retrocognitor; o evoluciente; o autoconsciencioterapeuta; o heteroconsciencioterapeuta; o autopesquisador; o intermissivista; o voluntário assistencial; o tenepessista; o conscienciólogo; o evoluciólogo; o parageneticista; o seriexólogo.
          Femininologia: a traumatizada; a abusada; a torturada; a vitimizada; a medrosa; a pré-serenona vulgar; a resiliente; a heteroperdoadora; a agente retrocognitora; a evoluciente; a autoconsciencioterapeuta; a heteroconsciencioterapeuta; a autopesquisadora; a intermissivista; a voluntária assistencial; a tenepessista; a consciencióloga; a evolucióloga; a parageneticista; a seriexóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens stigmaticus; o Homo sapiens traumaticus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens autassediatus; o Homo sapiens erraticus; o Homo sapiens conflictator; o Homo sapiens anxiosus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens reurbanisatus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: efeito do trauma consciencial inconsciente = a ansiedade generalizada de origem desconhecida, resultando no desequilíbrio psicossomático; efeito do trauma consciencial consciente = a afefobia derivada de trauma de origem já identificada, repercutindo na manifestação holossomática.
          Culturologia: a transcendência da cultura da manutenção do trauma; a cultura da superação do trauma.
          Patopensenologia. À luz da Pensenologia, eis 7 postulados pensênicos autovitimizadores passíveis de serem resultantes de traumas conscienciais no decurso holobiográfico: “a culpa é toda minha”; “faço sempre tudo errado”; “nada dá certo para mim”; “ninguém gosta de mim”; “ninguém me leva em consideração”; “todos estão contra mim”; “tudo é sempre tão difícil”.
          Tipologia. Segundo a Efeitologia, eis, em ordem alfabética, 7 categorias de repercussões e respectivos exemplos, podendo estar interrelacionados, capazes de acarretar consequências na manifestação da conscin:
          1. Energossomáticas: os bloqueios chacrais; a intoxicação energética; o vampirismo das energias; a dependência da energia alheia; a ausência de autodefesa energética; o encapsulamento energético patológico; o eunuquismo bioenergético.
          2. Mentaissomáticas: a dificuldade de concentração; os distúrbios de memória; os postulados autolimitantes; as crenças; as confusões mentais temporais; a amnésia; a despersonalização; a distorção da autoimagem; os pensamentos falaciosos e minimizadores; as idealizações; as autatribuições negativas; os pensamentos obsessivos; a auto-herança da voliciopatia.
          3. Paragenéticas: os estigmas holomnemônicos; os nódulos holomnemônicos; as marcas de nascença; as enfermidades infantis de causa desconhecida; as alterações cromossômicas; as patologias genéticas.
          4. Parapsíquicas: o parapsiquismo patológico; a labilidade parapsíquica; as possessões patológicas recorrentes; a aversão à parafenomenalidade; a obnubilação parapsíquica; o antiparapsiquismo.
          5. Psicossomáticas: a culpa; a alexitimia; a ansiedade; o pânico; as depressões; as alterações de humor; os sintomas maníacos-obsessivos-compulsivos; os comportamentos autodestrutivos; a ectopia afetivo-sexual.
          6. Sociais: a sociopatia; a psicopatia; a timidez; o rechaço à construção de vínculos; o abandono social; a subjugação social; a violência social; a conduta opositória; a nosoconvivialidade; as interprisões grupocármicas.
          7. Somáticas: a anorexia; a bulimia; as dores crônicas; os distúrbios do sono; os sintomas do transtorno conversivo; a fadiga crônica; a onicofagia; a autofagia; a tricotilofagia.
          Terapêutica. À luz da Autoterapeuticologia, toda consciência movida pelo poder da vontade é capaz superar os traumas e de fazer cessar quaisquer efeitos derivados. Eis, em ordem lógica, 14 questionamentos a serem feitos no decurso autopesquisístico com o intuito de começar a sondar, rastrear, examinar, descobrir, desinflamar, cicatrizar e cessar os efeitos dos traumas conscienciais vividos:
          01. Autobiografia. Identifico eventos traumáticos na biografia atual? E na auto-holobiografia?
          02. Dramaticidade. Sou influenciado pelos dramas pessoais de consciência?
          03. Pensenidade. Manifesto postulados nosopensênicos?
          04. Onirismo. Experiencio sonhos pesadelares recorrentes?
          05. Projetabilidade. Registro o teor das projeções lúcidas autovivenciadas?
          06. Medo. Tenho alguma fobia ou estigma somático?
          07. Fragilidade. Percebo algum locus minoris resistentiae holossomático?
          08. Cobrança. Possuo mágoa, ressentimento ou rechaço direcionados a algo ou alguém?
          09. Automanifestação. Vivencio o aqui-agora-já multidimensional de maneira restringida ou liberta?
          10. Conflituosidade. Vejo-me envolvido em situações conflitivas com frequência?
          11. Trafarismo. Analiso a relação dos autotrafares com eventos traumáticos experienciados?
          12. Traforismo. Identifico os autotrafores necessários para o autenfrentamento terapêutico?
          13. Interassistencialidade. Atuo interassistencialmente a partir das autossuperações hauridas até o momento?
          14. Prevenção. Empenho-me para atuar na profilaxia dos traumas conscienciais?


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o efeito do trauma consciencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Choque consciencial: Holossomatologia; Neutro.
          02. Choque de realidade: Surpreendenciologia; Neutro.
          03. Cicatriz evolutiva: Consciencioterapeuticologia; Homeostático.
            04.  Efeito dominó: Impactologia; Neutro.
            05.  Estigma paragenético: Parageneticologia; Nosográfico.
            06.  Ferida emocional: Consciencioterapeuticologia; Nosográfico.
            07.  Lei de causa e efeito: Holocarmologia; Neutro.
            08.  Megaestigma existencial: Megaparapatologia; Nosográfico.
            09.  Memória emocional: Mnemossomatologia; Neutro.
            10.  Negacionismo da autorrealidade: Autoconsciencioterapeuticologia; Nosográfico.
            11.  Retrotrauma: Psicossomatologia; Nosográfico.
            12.  Ruído emocional: Psicopatologia; Nosográfico.
            13.  Traumastenia consciencial: Consciencioterapeuticologia; Nosográfico.
            14.  Traumatismo: Parapatologia; Nosográfico.
            15.  Vício em sofrimento: Parapatologia; Nosográfico.
   OS EFEITOS DOS TRAUMAS CONSCIENCIAIS SÃO MANTIDOS PELOS FÓSSEIS DE RETROEXPERIÊNCIAS DEVASTADORAS, SEDIMENTADAS NA HOLOBIOGRAFIA PESSOAL. INEXISTEM TRAVÕES IRREMEDIÁVEIS E INTRANSPONÍVEIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, observa efeitos de possíveis traumas do passado presentes na automanifestação? Busca ampliar a automaturidade em benefício da extinção desses rastros patológicos e da vivência plena do bem-estar consciencial?
            Filmografia Específica:
            1. A Vida em Mim. Título Original: Life overtakes me. País: EUA e Suécia. Data: 2019. Duração: 39 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Alemão; Françês; Inglês; Italiano; Português (no Netflix). Direção: John Haptas; Kristine Samuelson. Edição: John Haptas; Kristine Samuelson. Produção: John Haptas; Kristine Samuelson. Produção executiva: Lisa Kleiner Chanoff; Bonni Cohen. Outros dados: O documentário indicado ao Oscar de Melhor Documentário em Curta-Metragem. Sinopse: Centenas de crianças refugiadas na Suécia se protegem do trauma e das incertezas, desenvolvendo a síndrome da resignação, doença com os sintomas do coma.
            Bibliografia Específica:
            1. Fernandes, Pedro; Seriexologia: Evolução Multiexistencial Lúcida; revisores Dayane Rossa; et al.; 1.020 p.; 11 seções; 143 caps.; 163 definições; 2 escalas; 3 esquemas; 66 fichários; 1 fórmula; 610 enus.; 1 foto; 134 frases enfáticas; glos. 300 termos; 4 ilus.; 190 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 10 perguntas e 10 respostas; 1 pontoação; 225 questionamentos; 8 questionários; 3 tabelas; 17 notas; 6 filmografias; 160 refs.; 106 verbetes; 5 webgrafias; 7 índices; alf.; geo.; ono.; 29 x 22,5 x 6 cm.; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 70, 637, 727 e 728.
            2. Miller, Alice; A Verdade liberta: Superando a Cegueira Emocional (Evas Erwachen); trad. Inês Antônia Lohbauer; 140 p.; 3 partes; 11 caps.; epíl.; 41 refs.; faltam as dimensões; br.; Martins Fontes; São Paulo, SP; Março, 2004; páginas 25 a 35.
            3. TenDam, Hans; Cura Profunda e Transformação: O novo Manual de Terapia Regressiva (Deep Healing and Transformation); pref. Mario Resende; & Hans TenDam; revisora Vera Lúcia Ramos; trad. Nancy Van Loenen; 432 p.; 114 seções; 14 caps.; glos. 1 termo; 61 refs.; alf.; 28 x 21 x 3 cm; br.; Léxikos Editoria e Assessoramento Linguístico; São Paulo, SP; 2019; páginas 107 a 135.
            4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 225.
            5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 192 e 336.
                                                                                                                  G. C. B.