O infantilismo ginossomático é a atitude, comportamento, conduta e trejeitos da conscin mulher já tendo passado pela adolescência, porém ainda presa às manifestações imaturas, anacrônicas e antievolutivas típicas da infância.
Você, leitor ou leitora, já identificou quais posturas, comportamentos ou pensenes aprisionadores ainda utiliza? Aplica técnicas para o autenfrentamento de medos infantis a fim de favorecer a reciclagem autorresponsável e a mudança de patamar evolutivo?
INFANTILISMO GINOSSOMÁTICO (IMATUROLOGIA) I. Conformática Definologia. O infantilismo ginossomático é a atitude, comportamento, conduta e trejeitos da conscin mulher já tendo passado pela adolescência, porém ainda presa às manifestações imaturas, anacrônicas e antievolutivas típicas da infância. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo infância procede do idioma Latim, infantia, “dificuldade ou incapacidade de falar; mudez; infância; meninice; primeira idade dos animais; o que é novo; novidade”, de infans, “que não fala; criança”. Apareceu no Século XVI. O elemento de composição gin(o) provém do idioma Grego, gyné, “mulher; fêmea”. O termo somática vem do idioma Francês, somatique, e este do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Imaturidade feminina. 2. Subadultidade da conscin mulher. 3. Infantilidade ginossomática. 4. Infantilização ginossomática. 5. Puerilismo ginossomático. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo ginossoma: antiginossomática; ginossomática; ginossomático; Ginossomatologia; ginossomoteca; macroginossoma; miniginossoma. Neologia. As duas expressões compostas infantilismo ginossomático inconsciente e infantilismo ginossomático autoconsciente são neologismos técnicos da Imaturologia. Antonimologia: 1. Maturidade ginossomática. 2. Adultidade da conscin mulher. 3. Puerilismo androssomático. 4. Holomaturescência ginossomática. Estrangeirismologia: a Barbie girl; o childish lifestyle; o forever teenager; os kidults; os big babies; o adultecent. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da lucidez ginossomática. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal ginossomático infantilizado; a pensenidade infantil; o holopensene imaturo da conscin mulher; os ginopensenes psicossomáticos; a ginopensenidade; o holopensene feminino anacrônico; o holopensene egoísta; os egopensenes; a egopensenidade; os autopensenes desinteligentes; a autopensenidade monovisiológica; a autopensenização feminina superficial; o holopensene pessoal priorizando o sen; os patopensenes; a patopensenidade ginossomática; a superação da pensenização infantilizada; a assepsia do holopensene pessoal infantilizado com a assunção das autorresponsabilidades; o holopensene da Holomaturologia. Fatologia: o infantilismo ginossomático; a imaturidade consciencial; o aborto da maturação psicológica; o estacionamento no egocentrismo infantil; a permanência de posturas infantis na adultidade; o hábito de ver desenhos animados; o hábito de dormir demasiadamente; a nostalgia da infância; a boneca de porcelana ainda mantida emocionalmente; a baixa autocrítica; o desapreço pela autolucidez; o uso das lágrimas em vez de argumentos lúcidos; a fuga à resolução dos problemas pessoais; a meiguice em excesso; a autovitimização; a automutilação; o uso da chantagem emocional ao invés da tares; a prática da fofoca; a competitividade feminina; a gestação humana acidental; a negação das gestações conscienciais; a recusa de rotina útil; a dependência financeira; a dependência emocional; o fato de morar com os pais até a adultidade; a postura submissa; a desistência do direito da autenticidade; a ignorância ao direito de a consciência pensar por si mesma; a falta de observância ao direito e ao dever da autorresponsabilidade; o ciúme em qualquer nível; a repressão; a impaciência; a agitação; o imediatismo; a ingenuidade; a impulsividade; o hábito de falar demais; a desculpa da variação hormonal para o descontrole emocional; o desperdício de tempo com atividades improdutivas; a insegurança com relação às próprias capacidades; a manutenção das amizades ociosas; a fuga de responsabilidades; o ato de preferir a acomodação a buscar desafios; a valorização imatura da zona de conforto; o choque de realidade; a predisposição para escutar; a superação do infantilismo pela autopesquisa; a autotares; a elaboração do maxiplanejamento invexológico desde jovem; a construção de nova versão de personalidade madura. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a negação ao trabalho com as energias conscienciais; a minimização da importância da desassim; a dependência energética; a desvalorização da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o infantilismo impedindo os resgates extrafísicos na Baratrosfera; a manutenção da aparência infantil após a dessoma; a tendência à fuga da realidade impedindo o desenvolvimento parapsíquico; o receio da saída da consciência para fora do corpo humano; a negação da autexperimentação do extrafísico; o medo de consciexes; o heterassédio fortalecendo o temor da dessoma; a procrastinação do início do voluntariado multidimensional na tenepes; o onirismo impedindo a paralucidez; a insegurança levando à dependência de aprovação pelos amparadores extrafísicos; a superação do infantilismo pelo domínio das energias conscienciais (ECs); o desenvolvimento da autoconfiança parapsíquica; o autenfrentamento multidimensional. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico da imaturidade impedindo as reciclagens intraconscienciais; a carência do sinergismo pacificador autoconfiança-assistencialidade; a ausência do sinergismo pró-evolutivo autopesquisa-autenfrentamento; o sinergismo antievolutivo emocionalismo-autovitimização aumentando as interprisões. Principiologia: a ignorância ao princípio de o menos doente ajudar o mais doente; a ausência do princípio de quanto mais se faz assistência mais se recebe; a aversão ao princípio da descrença (PD); a negação ao princípio da seriexialidade evolutiva. Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código duplista de Cosmoética (CDC) atualizado facilitando a maturidade afetiva. Teoriologia: a teoria do porão consciencial; a teoria da robéxis; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria do auto e heterassédio; a ignorância quanto à teoria da inteligência evolutiva; a falta de lucidez para a teoria e prática dos Cursos Intermissivos (CIs); a inobservância da teoria da evolução consciencial pautada na interassistência; a falha na teoria da conquista inarredável da serenidade superada por meio da dedicação assistencial; a teática do CPC evitando autocorrupções. Tecnologia: a técnica da lupa maturológica; a técnica do autenfrentamento cosmoético; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica da autexposição; a técnica da assunção de responsabilidades; a técnica da reflexão assistencial. Voluntariologia: o voluntariado cosmoético impulsionando as recins; a docência voluntária tarística sob o princípio de quem mais aprende é quem ensina; o voluntariado consciencioterápico permitindo a assistência pelas autossuperações; o paravoluntariado cosmoético assistencial da tenepes visando o compléxis. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico do Cosmograma; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Dupla Evolutiva; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: o efeito da falta de autenfrentamento nutrindo a manifestação infantil na personalidade adulta; o efeito do excesso de feminices reforçando a autoimagem sem credibilidade; o efeito da submissão anticosmoética mantendo as interprisões grupocármicas; o efeito da pensenização fútil resultando na improdutividade intelectual e assistencial. Neossinapsologia: o autenfrentamento dos medos para a formação de neossinapses comportamentais maduras. Ciclologia: o porão consciencial estendido ao longo do ciclo etário ginossomático; a recuperação de cons no decorrer do ciclo etário humano favorecendo as recins; o ciclo autavaliação-heteravaliação na superação das posturas imaturas. Enumerologia: a infantilização das atitudes; a infantilização dos comportamentos; a infantilização dos relacionamentos; a infantilização das emoções; a infantilização das responsabilidades; a infantilização da vida; a autoinfantilização. O medo das autorreciclagens; o medo de errar; o medo do autenfrentamento; o medo de escuro; o medo de ficar sozinha; o medo da realidade; o medo do parapsiquismo. Binomiologia: o binômio imaturidade-infantilidade; o engano do binômio meiguice-empatia; o binômio aprisionador choro–chantagem emocional; o erro do binômio bondade-submissão; a ignorância ao binômio envelhecimento-sabedoria; o binômio aparência-essência; a carência de teática do binômio autenfrentamento–maturidade consciencial. Interaciologia: a interação das autocorrupções procrastinando as recins; a interação patológica perfeccionismo–valorização da aparência–improdutividade mentalsomática; a interação sadia feminilidade-autoconfiança; a interação produtiva adultidade-interassistencialidade; a interação benéfica otimismo–desintoxicação pensênica. Crescendologia: o crescendo menina-mulher; o crescendo gestação humana–gestação consciencial. Trinomiologia: o trinômio imaturidade-ansiedade-irracionalidade; o trinômio estagnador medo–insegurança íntima–egocentrismo travando a cosmovisão; o trinômio propulsor da evolução consciencial invéxis-tenepes-compléxis; o trinômio do envelhecimento saudável amor próprio–autopreservação–longevidade; o trinômio desânimo-persistência-amparo; o trinômio baixa autocrítica–robéxis–incompléxis. Polinomiologia: o polinômio mulher mimada–mulher carente–mulher medrosa–mulher ingênua; o polinômio dependência-ciúme-submissão-comodismo; o polinômio da reciclagem análise-crítica-reflexão-ação; o polinômio pró-evolutivo mulher estudiosa–mulher pesquisadora–mulher escritora–mulher professora. Antagonismologia: o antagonismo ginossoma / androssoma; o antagonismo infantilismo / adultidade; o antagonismo feminino / masculino; o antagonismo medo aprisionador / coragem evolutiva; o antagonismo submissão / liberdade; o antagonismo automutilação / autopreservação; o antagonismo patopensene / lucidopensene; o antagonismo impulsividade / desperticidade. Paradoxologia: o paradoxo corpo de mulher–voz de criança; o paradoxo adultidade cronológica–gostos infantis; o paradoxo de a ausência de conflito poder não significar pacificação íntima. Politicologia: a lucidocracia favorecendo o desenvolvimento da maturidade consciencial social; a ginecocracia permitindo o exercício da liderança feminina. Legislogia: a lei da ação e reação; a lei do maior esforço evolutivo na superação das repressões. Filiologia: a ludofilia. Fobiologia: a maturofobia; a neofobia; a autopesquisofobia; a autocriticofobia; a conflitofobia; a reciclofobia; a dessomatofobia. Sindromologia: a síndrome do infantilismo; a síndrome de Poliana; a síndrome da boa moça; a síndrome de Gabriela; a síndrome de Cinderela; a síndrome do canguru; a síndrome de princesa; a síndrome da passarela. Maniologia: a consumomania; a narcisomania; a religiomania; a fracassomania; a egomania; a riscomania; a toxicomania. Mitologia: o mito do sexo frágil; o mito dos anos dourados da adolescência; o mito da inocência infantil; o mito de todo jovem ser irresponsável; o mito de a mulher bonita não ser inteligente; o mito do amor romântico em contraponto à dupla evolutiva; o mito do príncipe encantado; o mito de a fuga dos problemas contribuir para a solução; o mito de a feminilidade estar sempre relacionada ao uso de diminutivos na comunicação. Holotecologia: a infantoteca; a ginoteca; a nosoteca; a celibatoteca; a fobioteca; a maturoteca; a convivioteca. Interdisciplinologia: a Imaturologia; a Ginossomatologia; a Automimeticologia; a Autorregressiologia; a Autocriticologia; a Consciencioterapia; a Invexologia; a Proexologia; a Conviviologia; a Despertologia; a Intermissiologia; a Interassistenciologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia; a Cosmovisiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a criança grande; a conscin imatura; a conscin emocionalista; a conscin dependente; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin robô existencial; a conscin pré-serenona vulgar; a isca humana inconsciente; o ser egoísta. Masculinologia: o portador de androssoma infantilizado; o adulto-criança; o eterno-criança; o príncipe; o playboy; o filhinho do papai; o fantasioso; o fanfarrão; o baladeiro; o fantoche; o envergonhado; o medroso; o inseguro; o beato; o assediado; o drogadito; o marombeiro; o palhação; o brincalhão; o chorão; o praticante do bullying; o assediador; o brigão; o manipulador; o jovem canguru. Femininologia: a portadora de ginossoma infantilizado; a adulta-criança; a eterna-criança; a princesa; a patricinha; a filhinha da mamãe; a fantasiosa; a fanfarrona; a baladeira; a fantoche; a envergonhada; a medrosa; a insegura; a beata; a assediada; a drogadita; a marombeira; a palhaçona; a brincalhona; a chorona; a praticante do bullying; a assediadora; a brigona; a manipuladora; a jovem canguru. Hominologia: o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens arrationabilis; o Homo sapiens emotionalis; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens omissus; o Homo sapiens ignorans; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens illucidus. V. Argumentologia Exemplologia: infantilismo ginossomático inconsciente = o da mulher jovem, com baixa autocrítica, utilizando-se de artifícios infantis por imaturidade, seguindo a robéxis; infantilismo ginossomático autoconsciente = o da mulher adulta se utilizando lucidamente de artifícios infantis por insegurança, medo e / ou interprisões grupocármicas. Culturologia: a cultura da infantilização; a cultura Barbie; a cultura da dependência; a cultura do menor esforço; a cultura da antievolução. Caracterologia. Sob a ótica da Etologia, eis listados em ordem alfabética, 24 comportamentos, posturas ou condições imaturas, típicos travões evolutivos, gerando infantilismo ginossomático: 01. Birra. Contrariar algo ou alguém por puro melindre ou só para incomodar. 02. Caprichos. Realizar as vontades pessoais independente das possíveis consequências negativas. 03. Carência. Buscar a afeição e cuidado de todos. 04. Ciúme. Demonstrar sentimento de posse sobre as pessoas. 05. Comodismo. Despriorizar a autonomia financeira estendendo o tempo de moradia na casa dos pais, ou tornando-se dependente do futuro marido. 06. Competição. Querer sempre ser melhor se comparada aos outros. 07. Consumismo. Comprar compulsivamente para satisfação pessoal e manutenção das aparências. 08. Contradição. Apresentar manifestações contraditórias, ora para aparecer e chamar atenção, ora isolando-se no microuniverso consciencial. 09. Descompromisso. Desperdiçar o tempo com atividades improdutivas, falta de seriedade e descomprometimento com a vida. 10. Diminutivos. Usar diminutivos em excesso na comunicação diária. 11. Egoísmo. Manipular pessoas e objetos em benefício próprio. 12. Emocionalismo. Exteriorizar as emoções com choros e gritos sem o uso da razão. 13. Fantasia. Viver no mundo da imaginação sem fazer planos concretos a respeito da realidade. 14. Inautenticidade. Falar com voz macia, simpática, meiga só para agradar. 15. Insegurança. Basear-se sempre na opinião alheia, transferindo a responsabilidade sobre as decisões pessoais. 16. Manipulação. Afinar o tom de voz para ter empatia, manipular. 17. Modismo. Priorizar o uso de modismos para inserção social. 18. Narcisismo. Admirar a própria beleza acima da intraconsciencialidade. 19. Pusilanimidade. Ficar constantemente em cima do muro evitando novos desafios. 20. Submissão. Aceitar, por vulnerabilidade, ordens sem refletir sobre as prioridades evolutivas pessoais. 21. Teimosia. Persistir em realizar tarefas do mesmo jeito, com rigidez. 22. Vaidade. Defender por orgulho a autoimagem, por exemplo, negando a faixa etária intencionando apresentar-se mais jovem. 23. Vampirização. Depender do equilíbrio emocional e energético alheio. 24. Verborragia. Falar demais sem pensar. Terapeuticologia. Concernente à Evoluciologia, eis, listadas em ordem alfabética, 10 atividades úteis ao autodesenvolvimento lúcido da conscin mulher interessada na evolução consciencial parapsíquica e no domínio da feminilidade madura: 01. Autabertismo. A maturidade na aceitação de elogios e heterocríticas. 02. Autenfrentamento. A superação do infantilismo no autenfrentamento dos temores. 03. Autocrítica. A investigação e entendimento do próprio temperamento. 04. Autodiagnóstico. A prescrição traforista no reconhecimento e suplantação dos trafares e preenchimento de trafais. 05. Autoposicionamento. A autenticidade e desrepressão intraconsciencial no convívio e interação social. 06. Docência. A prática da liderança interassistencial na docência conscienciológica. 07. Gescon. A priorização da produção intelectual assistencial com a aplicação da técnica do trabalho antelucano. 08. Tenepes. A ampliação da interassistencialidade multidimensional por meio da prática cotidiana da tenepes. 09. Verbetografia. O exercício da neuroplasticidade evolutiva e assistencial na produção e defesa de verbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia. 10. Voluntariado conscienciológico. A diminuição do egocentrismo no exercício do voluntariado tarístico. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o infantilismo ginossomático, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adulto-criança: Consciencioterapia; Nosográfico. 02. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático. 03. Anacronismo: Paracronologia; Nosográfico. 04. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático. 05. Autolucidez antecipada: Autolucidologia; Homeostático. 06. Autoridade feminina cosmoética: Ginossomatologia; Homeostático. 07. Binômio representatividade-responsabilidade: Grupocarmologia; Homeostático. 08. Estágio maturológico: Automaturologia; Homeostático. 09. Lupa maturológica: Autodiscernimentologia; Homeostático. 10. Nulificação da infância: Autevoluciologia; Homeostático. 11. Ônus da infância: Intrafisicologia; Neutro. 12. Parapsiquismo ginossomático: Parapercepciologia; Homeostático. 13. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico. 14. Subadultidade: Parapatologia; Nosográfico. 15. Trinômio da holomaturidade: Holomaturologia; Homeostático. O AUTODIAGNÓSTICO E O AUTENFRENTAMENTO DO INFANTILISMO GINOSSOMÁTICO SÃO POSTURAS LÚCIDAS DA CONSCIN MULHER DISPOSTA A ALCANÇAR O DOMÍNIO HOLOSSOMÁTICO E A EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou quais posturas, comportamentos ou pensenes aprisionadores ainda utiliza? Aplica técnicas para o autenfrentamento de medos infantis a fim de favorecer a reciclagem autorresponsável e a mudança de patamar evolutivo? Bibliografia Específica: 1. Couto, Cirlene; Ginossoma e Invéxis; Artigo; III Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 19-22.07.04; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 6; N. 4; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 6 enus.; 45 refs.; 2 webgrafias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2002; páginas 180 a 192. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 1.095 a 1.122. B. L.