Parapsiquismo Ginossomático

O parapsiquismo ginossomático é a faculdade parapsíquica avançada vivenciada pela conscin mulher, mentalsomática, capaz de auxiliar na superação de dificuldades e desafios das pressões sociais e holossomáticas inerentes ao soma feminino, priorizando a interassistencialidade.

Você, leitor ou leitora, ainda se considera vítima das questões somáticas ou já utiliza o próprio gênero de modo inteligente, assumindo a real identidade parapsíquica?

      PARAPSIQUISMO GINOSSOMÁTICO
                                 (PARAPERCEPCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O parapsiquismo ginossomático é a faculdade parapsíquica avançada vivenciada pela conscin mulher, mentalsomática, capaz de auxiliar na superação de dificuldades e desafios das pressões sociais e holossomáticas inerentes ao soma feminino, priorizando a interassistencialidade.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo psiquismo procede do idioma Francês, psychisme, e este do idioma Grego, psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição gin(o) provém igualmente do idioma Grego, gynaik(o), gyn-, de gyne, “mulher; fêmea”. Foi introduzido na Linguagem Científica Internacional a partir do Século XIX. A palavra somática provém do idioma Francês, somatique, e esta do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Parapercepciologia ginossomática. 2. Parapsiquismo feminil. 3. Sensitividade parapsíquica feminina.
          Neologia. As 3 expressões compostas parapsiquismo ginossomático, parapsiquismo ginossomático inicial e parapsiquismo ginossomático avançado são neologismos técnicos da Parapercepciologia.
          Antonimologia: 1. Antiparapsiquismo ginossomático. 2. Parapsiquismo androssomático. 3. Parapsiquismo infantil. 4. Psicologia feminina. 5. Biologia da mulher.
          Estrangeirismologia: o strong profile feminino; o feeling ginossomático.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à paraperceptibilidade cosmoética.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da mulher parapsíquica; o holopensene pessoal da interassistencialidade; os ginopensenes; a ginopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade.
          Fatologia: as pesquisas sobre o parapsiquismo ginossomático; o conteúdo dos fenômenos; a gestação consciencial; o autodiscernimento quanto às prioridades evolutivas; as múltiplas inteligências da mulher parapsíquica; a vivência do paradigma consciencial; a aplicação teática da inteligência evolutiva (IE); a superação da competição feminina; a eliminação da inveja feminina; o domínio dos desafios somáticos; a suplantação da pressão da Socin Patológica repressora; o fato de assumir a real identidade consciencial; a eliminação da lacrimação; o ato de abrir mão do comportamento melífluo; a prática do sexo diário para otimizar as energias conscienciais (EC); o uso saudável do holossoma; a eliminação das apriorismoses; a autaceitação; o aproveitamento inteligente do ginossoma; a vivência consciencial sobrepairando o próprio gênero; a intensificação das requisições assistenciais alheias; a antimaternidade sadia; o uso inteligente do laringochacra na interassistência; a superação da cultura mesológica da mulher frágil e submissa; a anulação da satisfação malévola; o sobrepairamento à exigência do soma perfeito de acordo com os valores intrafísicos patológicos; a lucidez diante do mundo das aparências; o descarte das cobranças sociais multimilenares relativas à mulher; a interassistencialidade vivida; o ato de superar a baixa autestima intelectual feminina; a autossuperação diante dos desafios da vida intrafísica exigidos da mulher pela Socin Patológica.
          Parafatologia: o parapsiquismo ginossomático; o parapsiquismo intelectual da mulher mentalsomática; o autoparapsiquismo feminino; a fixação do parapsiquismo no ginossoma; os bastidores do parapsiquismo; a aplicação inteligente do laringochacra na evitação da ansiedade de comunicar parafatos e parafenômenos em relação às pessoas, ambientes e oportunidades; os hábitos parapsíquicos; a rotina útil de viver multidimensionalmente; a supressão dos assédios interconscienciais; as pararrealidades; o paravisual feminino das amparadoras e Serenonas; as neorrealidades; as consciexes femininas doadoras de energias; o ginoectoplasma; o extrapolacionismo parapsíquico sadio; a autodisponibilidade parapsíquica; a autovivência do estado vibracional (EV)
profilático; a contribuição teática para consolidação do parapsiquismo sadio no planeta; a desperticidade; as ideias inatas; o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático avançado; o parapsiquismo maduro; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); os dicionários cerebrais desenvolvidos primordialmente para a captação avançada de informações parapsíquicas; as parexperimentações cosmoéticas; o parapsiquismo integral; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a primazia do compromisso com a paraprocedência pessoal; a tenepes 24 horas; a ofiex.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autesforço cosmoético–exemplarismo evolutivo; o sinergismo vontade vigorosa–determinação cosmoética–destemor autexpositivo.
          Principiologia: o princípio da interassistencialidade parapsíquica; o princípio da descrença (PD); o princípio dinâmico da evolução consciencial; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria e prática da interassistencialidade; a teoria e prática do parapsiquismo.
          Tecnologia: a técnica da exaustividade interassistencial; as técnicas da projetabilidade lúcida (PL); a técnica da inversão existencial; a técnica da reciclagem intraconsciencial; a técnica da reciclagem existencial; a técnica de viver evolutivamente; a técnica pedagógica espontânea do autexemplo.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da cosmoconsciência; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da sinalética energética; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Maxiproexologia; o Colégio Invisível dos Parapsiquistas.
          Efeitologia: os efeitos motivadores da verbação evolutiva.
          Neossinapsologia: as paraneossinapses; a aquisição das neossinapses nas práticas diárias da tenepes; a catálise das neossinapses parapsíquicas; as neossinapses paraperceptivas; o desenvolvimento de neossinapses volitivas; as neossinapses geradas pela projetabilidade lúcida.
          Ciclologia: o ciclo rotina útil–reciclagem ininterrupta; o ciclo sensações somáticas–atributos mentaissomáticos–parapercepções avançadas.
          Enumerologia: a invéxis; o voluntariado; a docência conscienciológica; o parapsiquismo mentalsomático; a tenepes; a megagescon; a projetabilidade lúcida; a desperticidade; a semiconsciexialidade; o enciclopedismo.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio magnitude-discrição; o binômio autoparapsiquismo avançado–equilíbrio holossomático; o binômio autorreflexão crítica–Coerenciologia.
          Interaciologia: a interação minipeça autoconsciente–Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a interação holomemória-intermissão; a interação fatos-parafatos; a interação fenômeno físico–fenômeno parapsíquico; a interação íntima vivências-paravivência; a interação realidade-pararrealidade.
          Crescendologia: o crescendo evolução pessoal–evolução grupal; o crescendo calculismo cosmoético–resultados evolutivos indeléveis; o crescendo assistido-assistente; o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo evolutivo e parapsíquico da tenepes; o crescendo tenepes–interassistência–projetabilidade lúcida; o crescendo autoincorruptibilidade–ofiex pessoal; o crescendo recebimentos-retribuições; o crescendo holocármico egocarmalidade-grupocarmalidade-policarmalidade; o crescendo minipeça humana–Maximecanismo Multdimensional Interassistencial; o crescendo cronológico necessário ao domínio somático e energossomático a cada ressoma; o crescendo de desenvolvimento tenepessológico até a tenepes 24 horas.
          Trinomiologia: o trinômio autodiscernimento-automotivação-autorganização; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio avaliar-informar-esclarecer; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio descoberta-responsabilidade-exemplarismo.
          Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
          Antagonismologia: o antagonismo assistência a varejo / interassistência no atacado; o antagonismo cerebralidade / paracerebralidade; o antagonismo tacon / tares; o antagonismo autonomia egoísta / autonomia altruísta; o antagonismo poder temporal / autoridade cosmoética; o antagonismo verpon / dogmatismo; o antagonismo atenção multidimensional / atenção monodimensional; o antagonismo explicitação / acobertamento.
          Paradoxologia: o paradoxo delicadeza-firmeza.
          Politicologia: a conscienciocracia; a lucidocracia; a parapsicocracia; a cosmocracia; a evoluciocracia; a meritocracia; a ginecocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço.
          Filiologia: a neofilia; a cogniciofilia; a sociofilia; a mentalsomatofilia; a parapsicofilia; a ginecofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a parapsicofobia; a ginecofobia; a assistenciofobia.
          Sindromologia: a eliminação da síndrome de Poliana; o ato de abrir mão da síndrome de princesa.
          Mitologia: a queda definitiva do mito da solidão; o mito do sexo frágil.
          Holotecologia: a parapsicoteca; a ginoteca; a logicoteca; a cognoteca; a epicentroteca; a cosmoeticoteca; a coerencioteca; a mentalsomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapercepciologia; a Ginossomatologia; a Evoluciologia; a Epicentrologia; a Despertologia; a Cosmoeticologia; a Conviviologia; a Coerenciologia; a Descrenciologia; a Parafenomenologia; a Parapsicologia; a Parapsicobiofísica; a Metapsíquica; a Tenepessologia; a Ofiexologia; a Parafatuística; a Paracerebrologia; a Cosmoconscienciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin parapsíquica; a conscin assistencial; a conscin lúcida; a consciex; a semiconsciex; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin large.
          Masculinologia: o sensitivo motivador; o estimulador de pesquisas; o provocador de parafenômenos; o catalisador intelectual; o teleguiado autocrítico; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a sensitiva motivadora; a estimuladora de pesquisas; a provocadora de parafenômenos; a catalisadora intelectual; a teleguiada autocrítica; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens encyclopaedicus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens tenepessista.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: parapsiquismo ginossomático inicial = a condição da mulher parapsíquica executora dos 20 estados vibracionais diários; parapsiquismo ginossomático avançado
= a condição da mulher inversora, epicon e autora de megagescon.
          Culturologia: a cultura da inteligência evolutiva; a cultura do exemplarismo cosmoético.
          Taxologia. No universo da Experimentologia, eis, por exemplo, 3 tipos femininos, em ordem crescente quanto à interassistencialidade e holomaturidade da paraperceptibilidade feminina:
          1. Pitonisas. A parapercepção calcada em profecias e verdades absolutas, induzida por gases, no Oráculo de Delfos na Grécia Antiga.
          2. Mulheres médiuns. A parapercepção tendo como fator principal o fenômeno em si e o assistencialismo (tacon).
          3. Conscienciólogas parapsíquicas. O parapsiquismo intelectual com o predomínio da tares e da autevolução lúcida.
          Amparadoras. Eis, na ordem alfabética, 7 personalidades amparadoras, com paravisual feminino, exemplaristas do parapsiquismo:
          1. Aragonesa. Amparadora com paravisual de retrovida portuguesa.
          2. Chinesinha. Amparadora com paravisual de criança em retrovida chinesa.
          3. Eliotis. Amparadora com paravisual em retrovida alemã, especialista na ectoplasmia a partir da fitoenergia.
          4. Monja. Serenona com paravisual de retrovida espanhola.
          5. Rosa dos Ventos. Serenona com paravisual de fazendeira.
          6. Rose Garden. Amparadora com paravisual de retrovida chinesa.
          7. Veroneza. Amparadora com paravisual de retrovida italiana.
          Oportunidade. As pesquisas retrocognitivas mostram o avanço dos inúmeros subsídios e informações para o autodomínio ginossomático. Da mesma forma, nunca foi tão propício o uso do parapsiquismo de maneira madura, interassistencial, com domínio do psicossoma a fim de ampliar a vivência da real identidade da consciência.
          Megafoco. Consoante à Autevoluciologia, a megaprioridade da mulher atilada é a dedicação incansável à leitura e escrita tarística, simultânea ao desenvolvimento do parapsiquismo interassistencial.
          Traforologia. Mesmo com toda a complexidade do soma feminino, a mulher mentalsomática sabe tirar proveito dos trafores e habilidades oferecidas pelo ginossoma a fim de alavancar a autodesperticidade.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o parapsiquismo ginossomático, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Agudização do autoparapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático.
            02. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático.
            03. Autautoridade vivencial: Autopesquisologia; Homeostático.
            04. Autoparapsiquismo avançado: Autoparapercepciologia; Homeostático.
            05. Autoridade feminina cosmoética: Ginossomatologia; Homeostático.
            06. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro.
            07. Megarresponsabilidade: Paradireitologia; Homeostático.
            08. Neoidentidade: Egocarmologia; Neutro.
            09. Parapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático.
            10. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático.
            11. Pararrealidade: Extrafisicologia; Neutro.
            12. Pararrealidade conscienciológica: Intermissiologia; Homeostático.
            13. Pararrotina útil: Pararrotinologia; Neutro.
            14. Parautobiografia: Parageneticologia; Homeostático.
            15. Perfil parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro.
   A VIVÊNCIA DO PARAPSIQUISMO GINOSSOMÁTICO SOBREPAIRA O GÊNERO SOMÁTICO POR MEIO DA POSTURA ANTICONFLITIVA E INTERASSISTENCIAL, ANTE OS IDIOTISMOS MISÓGINOS SECULARES IMPOSTOS À MULHER.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda se considera vítima das questões somáticas ou já utiliza o próprio gênero de modo inteligente, assumindo a real identidade parapsíquica?
Desde quando?
            Bibliografia Específica:
            1. Broad, William J.; O Oráculo: O Segredo da Antiga Delfos; 350 p.; 7 caps.; 1 prólogo; 1 epílogo; 24 ilus.; 2 índices; 16 x 23 cm; glos.: 138 termos; 133 refs.; Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 21 a 112.
            2. Loureiro, Carlos Bernardo; As Mulheres Médiuns; 464 p.; 108 caps.; 1 sumário; 13 x 18 cm; 2 a Ed.; Federação Espírita Brasileira (FEB); Brasília, DF; 1996; páginas 21 a 193.
                                                                                                                  P. P.