O parapsiquismo é a condição da consciência humana (conscin) capaz de vivenciar parapercepções além dos sentidos do corpo físico (soma), incluindo aí as parapercepções energéticas da própria conscin (animicidade, Bioenergética, Energossomatologia), das projeções conscienciais (projetabilidade lúcida, Projeciologia) e das consciexes (paranormalidade, Parapsicologia, Parapercepciologia), sendo especialidade da Conscienciologia.
Você vive com qual tipo de parapsiquismo? Chega a produzir fenômenos enriquecedores para a própria vida intrafísica na consecução da programação existencial (proéxis)?
PARAPSIQUISMO
(PARAPERCEPCIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O parapsiquismo é a condição da consciência humana (conscin) capaz de vivenciar parapercepções além dos sentidos do corpo físico (soma), incluindo aí as parapercepções energéticas da própria conscin (animicidade, Bioenergética, Energossomatologia), das projeções conscienciais (projetabilidade lúcida, Projeciologia) e das consciexes (paranormalidade, Parapsicologia, Parapercepciologia), sendo especialidade da Conscienciologia.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo psiquismo procede do idioma Francês, psychisme, e este do idioma Grego, psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Surgiu no Século XIX.
Sinonimologia: 1. Parapercepciologia; Parapercuciência. 2. Parapsicologia. 3. Parapsicobiofísica. 4. Sensibilidade parapsíquica. 5. Parafenomenologia.
Neologia. Os 2 vocábulos autoparapsiquismo e heteroparapsiquismo são neologismos técnicos da Parapercepciologia.
Antonimologia: 1. Antiparapsiquismo. 2. Antiparapsicologia; percepciologia somática. 3. Psicologia. 4. Biologia Humana. 5. Sensibilidade somática. 6. Fenomenologia.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais.
II. Fatuística
Pensenologia: o parapensene; o cosmopensene; a cosmopensenidade; o holopensene parapsíquico.
Fatologia: o desenvolvimento da memória; a pesquisa do detalhismo das sensações; a autodisponibilidade parapsíquica; o engajamento parafenomenológico; os bastidores do parapsiquismo; as pararrealidades; as neorrealidades; a agendex pessoal; a ofiex pessoal; os ambientexes; as Sociexes; as comunexes; as Centrais Extrafísicas; as sistematizações parafenomênicas.
Parafatologia: o parapsiquismo; o parapsiquismo intelectual; o autoparapsiquismo; o heteroparapsiquismo; o parapsiquismo integral.
III. Detalhismo
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da cosmoconsciência; o laboratório conscienciológico Parageneticologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico Serenarium.
Filiologia: a parapsicofilia.
Fobiologia: a parapsicofobia.
Holotecologia: a parapsicoteca.
Interdisciplinologia: a Parapercepciologia; a Parafenomenologia; a Parapsicologia; a Parapsicobiofísica; a Metapsíquica; a Tenepessologia; a Ofiexologia; a Parafatuística; a Paracerebrologia; a Cosmoconscienciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a conscin parapsíquica; o ser desperto; a semiconsciex.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o cognopolita; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o duplista; o epicon lúcido; o evoluciente; o intelectual; o escritor; o intermissivista; o inversor existencial; o macrossômata; o maxidissidente; o minidissidente; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o projetor consciente; o reciclante existencial; o tertuliano.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a cognopolita; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a duplista; a epicon lúcida; a evoluciente; a intelectual; a escritora; a intermissivista; a inversora existencial; a macrossômata; a maxidissidente; a minidissidente; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a projetora consciente; a reciclante existencial; a tertuliana.
Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: autoparapsiquismo = aquela condição relativa ao parapsiquismo da pessoa, em si; heteroparapsiquismo = aquela condição relativa ao parapsiquismo de outrem.
Taxologia. Quanto às finalidades, o parapsiquismo pode ser racionalmente classificado em duas categorias básicas:
1. Centrífugo. O parapsiquismo centrífugo no qual a conscin busca sair de si a fim de perceber e ajudar aos outros.
2. Centrípeto. O parapsiquismo centrípeto tão somente atuante dentro da intraconsciencialidade da conscin, apenas para si mesma.
Parapsicologia. Até certo ponto intrafísico, dentro do universo das Ciências Convencionais, o parapsiquismo, referido aqui, tem relação estreita e identidade notável com a Parapsicologia.
Caracterologia. As conscins podem ser classificadas em 3 categorias distintas quanto à Energossomatologia (Holochacralogia) e ao parapsiquismo (Holossomatologia):
1. Sadias. As conscins raras não sofredoras no desenvolvimento parapsíquico e sem qualquer tipo de assedialidade interconsciencial cronicificada, semipossessão interconsciencial continuada, em toda a existência intrafísica (lifetime). Sabem se defender e doar-se ao mesmo tempo, sem patologias.
2. Autodefensivas. As conscins intermediárias não sofredoras de assédios cronicificados, contudo autodefendendo-se o tempo todo, sem saberem doar-se à assistência aos demais.
3. Doentias. As conscins mais comuns sofredoras de assédios, semipossessões e possessões ou mesmo período franco de loucura, podendo até ter sido internada em hospital psiquiátrico na fase inicial de desenvolvimento.
CIs. Todas estas 3 categorias de conscins podem ter cursado os Cursos Intermissivos (CIs) no período intermissivo pré-ressomático.
Mentalsomatologia. Inúmeras precognições são tão somente previsões malinterpretadas. Muito daquilo permanecendo indeterminando ou rotineiramente sem qualquer previsão, mesmo quanto aos 5 sentidos básicos do soma, pode ser identificado com antecedência através do parapsiquismo atuante, pela multidimensionalidade consciencial ou por intermédio da mentalsomática da conscin quando mais lúcida (epicon). A rigor, em geral as casualidades são derivadas, em primeiro lugar, da ignorância das causalidades, principalmente indiretas.
Casuística. Na rua, pequeno vaso de flores cai sobre a cabeça da conscin ao sair de casa para visitar o amigo. Dir-se-á ser o fato fruto do acaso. Contudo, não é bem assim. Pela matematização do acaso, a pessoa – sensitivo ectoplasta – estando predisposta aos acidentes de percurso parapsíquicos, ou aos fenômenos parapsíquicos de efeitos físicos (acidentes de percurso, macroPK destrutiva), pode ter atraído autopensênica ou energeticamente (ene) determinados objetos negativamente carregados ao derredor, dentro da atuação e dos princípios finalistas da sincronicidade onipresente (lei das probabilidades, princípio da incerteza, corolário do indeterminismo) regendo os eventos humanos. Neste caso, o fato era inteiramente previsível à semelhança da identificação da ordem subjacente ao caos ou à entropia na compreensão do aparente incompreensível (Mateologia).
Passividade. A passividade pessoal, quando autoconsciente, qual norma natural, sempre causa tensão na conscin sensitiva, antes da sessão parapsíquica pública, de qualquer modalidade fenomênica, e também relaxe ou euforia depois do evento, independentemente da qualidade das energias conscienciais (ECs) atuantes ou do nível da empatia existente entre a conscin sensitiva e a consciex amparadora. Parece lógico admitir terem ocorridos os fatos em razão da intensificação ou sobrecarga de impulsos do sistema nervoso central (SNC, soma).
Lucidez. A conscin parapsíquica clarividente não consegue sentir espanto nem surpresa, por ser mais lúcida: os paraolhos substituem os olhos e os pontos cegos da visão humana.
Indiferença. O parapsiquismo veterano conduz a conscin à indiferença quanto às láureas, cargos, prestígios e distinções próprios da vida humana ou social, sem qualquer influência de alienação. A reação tem como causa a priorização do mais relevante ou prioritário quanto à evolução consciencial.
Erro. Tal atitude de indiferença, no entanto, pode ser interpretada erroneamente pelas conscins, não desenvolvidas parapsiquicamente, como sendo timidez – mera doença – ou até mesmo pusilanimidade e covardia, não expressando a realidade intraconsciencial da pessoa, o epicon lúcido, por exemplo.
Seriedade. O parapsiquismo ainda é mero ato de brincar de casinha, contexto infantil seguindo pela vida afora de milhões de adultos incapazes de comunicar seriedade aos contatos e experiências com as energias conscienciais, a clarividência e as próprias projeções conscientes.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o parapsiquismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
1. Alternância interdimensional: Projeciologia; Homeostático.
2. Antiparapsiquismo: Parapercepciologia; Nosográfico.
3. Atitude parapsíquica passiva: Parapercepciologia; Neutro.
4. Central Extrafísica de Energia: Extrafisicologia; Homeostático.
5. Intermissivista: Intermissiologia; Homeostático.
6. Multidimensionalidade consciencial: Parapercepciologia; Homeostático.
7. Semiparapercepção: Parapercepciologia; Nosográfico.
O PARAPSIQUISMO É INARREDÁVEL PARA A CONSCIÊNCIA, CONSCIN OU CONSCIEX, EM QUAISQUER CONTEXTOS E INSTÂNCIAS DAS EXPERIÊNCIAS INTRA OU
EXTRAFÍSICAS, INDEPENDENTEMENTE DA AUTOLUCIDEZ.
Questionologia. Você vive com qual tipo de parapsiquismo? Chega a produzir fenômenos enriquecedores para a própria vida intrafísica na consecução da programação existencial (proéxis)?
Filmografia Específica:
1. Atos que Desafiam a Morte. Título Original: Death Defying Acts. País: Reino Unido; & Austrália. Data: 2007. Duração: 97 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Inglês; & Húngaro. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Gillian Armstrong. Elenco: Guy Pearce; Catherine Zeta-Jones; Timothy Spall; Saoirse Ronan; Malcolm Shields; & Leni Harper. Produção: Chris Curling; & Marian Macgowan. Desenho de Produção: Gemma Jackson. Direção de Arte: Paul Inglis; & Anja Müller. Roteiro: Tony Grisoni; & Brian Ward. Fotografia: Haris Zambarloukos. Música: Cezary Skubiszewski. Montagem: Nicholas Beauman. Cenografia: Anna LynchRobinson. Efeitos Especiais: Atlab; & Postmodern. Companhia: Australian Film Finance Corporation (AFFC); Myriad Pictures; BBC Films; Zephyr Films; Macgowan Films; Cinemakers; Film Finance; Myriad Pictures; New South Wales Film and Television Office, The; UK Film Council; & Zephyr Films. Sinopse: O famoso ilusionista Harry Houdini chega a Edimburgo e oferece US$ 10 mil a quem conseguir entrar em contato com a mãe dele, já falecida.
2. Falando com os Mortos. Título Original: Living with the Dead. País: EUA. Data: 2002. Duração: 142 min. Gênero: Suspense. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Stephen Gyllenhaal. Elenco: Ted Danson; Mary Steenburgen; Diane Ladd; Michael Moriarty; & Queen Latifah. Produção: Preston Fischer. Desenho de Produção: Brent Thomas. Direção de Arte: Roxanne Methot. Roteiro: John Pielmeier, baseado no livro Talking to Heaven de James Van Praagh. Fotografia: Jeff Jur. Música: Normand Corbeil. Montagem: Neil Mandelberg. Cenografia: Mary-Lou Storey. Efeitos Especiais: Gajdecki Visual Effects (GVFX); & Toybox. Companhia: Columbia Broadcasting System (CBS); Gaslight Pictures; & Once Upon a Time Films. Outros dados: Filme produzido para TV; também conhecido pelo título Talking to Heaven. Sinopse: Desde criança James Van Praagh vê e fala com os mortos. Após muitos anos, James une-se à polícia para encontrar temido serial killer.
3. O Sexto Sentido. Título Original: The Sixth Sense. País: EUA. Data: 1999. Duração: 107 min. Gênero: Suspense. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês; Latim; & Espanhol. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; & Português (em DVD). Direção: M. Night Shyamalan. Elenco: Bruce Willis; Haley Joel Osment; Toni Collette; & Olivia Williams. Produção: Kathleen Kennedy; Frank Marshall; & Barry Mendel. Desenho de Produção: Larry Fulton. Direção de Arte: Philip Messina. Roteiro: M. Night Shyamalan. Fotografia: Tak Fujimoto. Música: James Newton Howard. Montagem: Andrew Mondshein. Cenografia: Douglas A. Mowat; & Susannah McCarthy. Efeitos Especiais: Dream Quest Images; & Stan Winston Studio. Companhia: Barry Mendel Productions; Hollywood Pictures; Kennedy/Marshall Company, The; Spyglass Entertainment. Sinopse: O garoto de 8 anos Cole Sear é assombrado pelo fato de ver pessoas já mortas. Muito assustado, ele só conseguirá falar sobre o assunto com o psicólogo infantil Malcolm Crowe.
4. Salvo pela Luz. Título Original: Saved by the Light. País: EUA. Data: 1995. Duração: 96 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Lewis Teague. Elenco: Eric Roberts; Don McManus; K. Callan; & Lynette Walden. Produção: Ken Raskoff. Roteiro: John Mandel, baseado na obra Saved by the Light de Dannion Brinkley. Música: Patrick Williams. Montagem: Tina Hirsch. Companhia: Four Point Entertainment. Outros dados: Filme produzido para TV. Sinopse: Dannion sofre experiência de quase morte e depois de passar pelo fenômeno, começa a ter vivências parapsíquicas e a mudar de maneira radical a própria vida.
5. Um Olhar na Escuridão. Título Original: They Watch. País: França; & EUA. Data: 1993. Duração: 100 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: John Korty. Elenco: Patrick Bergin; Vanessa Redgrave; Valerie Mahaffey; Nancy Moore Atchison; Rutanya Alda; & Brandlyn Whitaker. Produção: Bridget Terry. Desenho de Produção: Vaughan Edwards. Roteiro: Edithe Swensen, baseada na obra de Rudyard Kipling. Fotografia: Hiro Narita. Música: Gerald Gouriet. Montagem: Jim Oliver. Cenografia: Sara Andrews. Companhia: Bridget Terry Productions; France 2 (FR2); France 3 (FR 3); Société Française de Production (SFP); & Taurus Films. Outros dados: Filme produzido para TV. Sinopse: Pai sofre muito com a perda da filha em acidente automobilístico. Entretanto, peculiar senhora cega irá conseguir ajudá-lo.
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo: Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 140, 154, 202, 210, 259, 341, e 681.
2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 224 e 1.100.
3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 24, 257, 315, 320, 583, 663, 698, 794, 799 e 877.