Título de Nobreza

O título de nobreza é a nomenclatura hierárquica ou graduação social atribuída à conscin, homem ou mulher, por meio de compra, herança, honraria ou outorga, sem equivalência homeostática com a Evoluciologia.

Você, leitor ou leitora, foi, ou é portador(a) de títulos de nobreza? Compreende a importância em promover a interassistência teática, sem acepções de pessoas, de modo cosmoético?

      TÍTULO DE NOBREZA
                                       (IMATUROLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O título de nobreza é a nomenclatura hierárquica ou graduação social atribuída à conscin, homem ou mulher, por meio de compra, herança, honraria ou outorga, sem equivalência homeostática com a Evoluciologia.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo título vem do idioma Latim, titulus, “inscrição; título de livro; rótulo; etiqueta; título de honra ou nobreza; sinal; indício”. Surgiu no Século XIII. O termo nobre deriva também do idioma Latim, nobilis, “conhecido; célebre; de origem ilustre; nobre”. Apareceu no mesmo Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Título nobiliárquico. 2. Título aristocrático. 3. Título honorário. 4. Título hierárquico. 5. Título hereditário. 6. Classificação aristocrática. 7. Designação de fidalguia.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 42 cognatos derivados do vocábulo nobreza: antinobreza; desenobrecer; desnobre; desnobrecida; desnobrecido; desnobrecimento; enobrecer; enobrecida; enobrecido; enobrecimento; ex-nobre; nobiliária; nobiliário; nobiliarista; nobiliarística; nobiliarístico; nobiliarquia; nobiliárquica; nobiliárquico; nobilificada; nobilificado; nobilificar; nobilitação; nobilitada; nobilitado; nobilitador; nobilitadora; nobilitância; nobilitante; nobilitar; nobilitária; nobilitário; nobilitativa; nobilitativo; nobilitável; nobre; nobrecer; nobrecida; nobrecido; nobrecimento; nobrezia; pseudonobreza.
          Neologia. As duas expressões compostas título de nobreza disfuncional e título de nobreza funcional são neologismos técnicos da Imaturologia.
          Antonimologia: 1. Nome pessoal técnico. 2. Nome próprio funcional. 3. Paraidentidade extra.
          Estrangeirismologia: o modus vivendi da aristocracia; a House of Lords; o estudo e esclarecimento sobre a noblesse oblige.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às prioridades evolutivas.
          Coloquiologia. Eis expressão coloquial contrapondo a nobreza: – Vive la république!.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, listadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Nobreza. A Serenologia é o único título real de nobreza inata para a conscin lúcida, expondo, no saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP), a auto-hierarquia hereditária”.
          2. “Título. O título nobiliárquico pode evidenciar pobreza intraconsciencial”.
          3. “Títulos. Há títulos extrafísicos superiores a todos os títulos honoríficos humanos”.
          Filosofia: o Maquiavelismo; o Narcisismo; o Materialismo; o Panurgismo; o Bovarismo; o Hedonismo; o Demagogismo; o Escravagismo; o Cabotinismo; o Conservantismo.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da nobreza; a identificação de holopensene baratrosférico, estagnante e tradicionalista circundando os portadores de títulos de nobreza; o holopensene preguiçoso da nobreza; o holopensene das posturas monárquicas; os belicopensenes; a belicopensenidade; a ilusão autopensênica de poder; os ociopensenes; a ociopensenidade; os pensenes incoerentes; os patopensenes; a patopensenidade.
          Fatologia: o título de nobreza; o nome pessoal monárquico; a ostentação presente na fantasia de poder; o antiprotagonismo consciencial; o reforço do porão consciencial; a busca de algo antievolutivo, com falso prestígio; a excessiva ênfase no loc externo de controle; a vestimenta evocativa e corporificadora da imaginação; a vestimenta quimérica; a obsessão por heterovalorização; o racismo; as grupomimeses; a consciência inacabada; o sectarismo; a sociosidade; as eminências pardas atuando por detrás dos bastidores da corte; as desventuras das aventuras amorosas; a empáfia; os pactos de mediocridade; as amizades do rei; as relações de vassalagem; os salamaleques; os pronomes de tratamento; a instintividade conduzindo à irracionalidade; os bastidores do poder; o uso, por vezes, pejorativo do título de nobreza informal; a cavalaria; as gangues do poder baratrosférico; o antiperdão; a terceirização da responsabilidade evolutiva; a falta de autoridade dos governantes; a emulação enquanto estratégia de poder; os brasões e escudos assediadores; as campanhas militares; a pilhagem; os emblemas infantis e símbolos de poder; a psicossomaticidade; a complexidade consciencial; a importância maior dada à fofoca acima da análise do histórico de vida e de autossuperações; os cortejos patológicos; o argumento de poder provindo da citação dos títulos; os mataburros em forma de regalias e títulos; as lavagens subcerebrais; as fortalezas; o apego aos símbolos de poder evitando a reciclagem existencial; a demarcação instintiva de territórios; a presunção; a subjugação vampirizadora; as ordens iniciáticas; a mentiraria dissimulada reforçando o fator patognomônico; o abuso de autoridade; o poder vazio; a automistificação; o comportamento de apego de alguns poderosos; os títulos eclesiásticos; a hierarquia militar; o dogmatismo militar; as ordens religiosas; as sociedades secretas; as insígnias; a heráldica; as humilhações; os intricados labirintos das hierarquias formais e de aparência; o esnobismo como estilo oficial minimamente exigido; o comportamento pedante; a indiferença perante a interconsciencialidade; o déspota pseudesclarecido; a crueldade sequiosa; o ato de manter a ideia fixa na ampliação da área de influência para demarcar território; as psicopatias e sociopatias escamoteadas; a inutilidade do orgulho; a mentalidade religiosa; a competitividade; a persistência na tríade da erronia; a raiz e a base dos autenganos individuais e coletivos; a arbitrariedade monárquica; o plebeísmo terapêutico; a opção lúcida pela rejeição ao título de nobreza; a opção pelo egocídio ante o ego inflado; a reciclagem das posturas monárquicas; a interassistência aos bolsões conservantistas.
          Parafatologia: o investimento na autovivência do estado vibracional (EV) profilático visando a recin; a recuperação avançada de cons; a ação de agentes reurbanizadores nas paraincursões baratrosféricas planejadas pelas consciências evoluídas; a pesquisa retrocognitiva autoconscienciométrica a partir da holomemória; as para-honrarias; a força parapresencial; a exumação desassediadora da holomemória pessoal e grupal.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo nosográfico desviacionismo-bifrontismo.
          Principiologia: o princípio da prioridade compulsória decifrando os rumos das retrovidas; a ausência de princípios evolutivos; o princípio anticosmoético de dividir para governar e excluir para explorar; os 7 princípios megafocais prioritariamente autodesassediadores; o principium coincidentia oppositorum; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) declinando dos títulos de nobreza; o princípio da Cosmoética Destrutiva.
          Codigologia: a ignorância quanto ao código pessoal de Cosmoética (CPC); a falta do código grupal de Cosmoética (CGC) reforçando autassédio e heterassédio semelhantes às coerções autocráticas; os códigos de honra esboçantes do processo cosmoético.
          Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica.
          Tecnologia: a técnica da recéxis aplicada ao temperamento monárquico; a técnica da Cosmoética Destrutiva objetivando os obstáculos ao fluxo do Cosmos; a técnica da evocação positiva do passado pró-quitação grupocármica de interprisões, ao modo do experimento retrocognitivo da Noite de Gala Mnemônica (Data-base: junho de 2015).
          Voluntariologia: os voluntários da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o voluntariado terapêutico enquanto técnica de autoconscientização, autotares e reciclagem existencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o desvelador laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico Pacificarium, catalisando a anticonflitividade.
          Efeitologia: o efeito regressivo dos títulos nobiliárquicos; os efeitos evocativos dos brasões; o efeito obnubilador dos privilégios em geral gerando a nostalgia ante a monarquia; os efeitos decorrentes da falta do senso de gratidão.
          Ciclologia: o ciclo autengano–autotitulação antievolutiva; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP), aglutinando a autopesquisa e a autoconscientização em todas as fases.
          Enumerologia: o selo nobiliárquico; o traje nobiliárquico; o cetro nobiliárquico; o trono nobiliárquico; a soberba nobiliárquica; o poder nobiliárquico; o título nobiliárquico. A pseudovantagem; o pseudomérito; a pseudautoridade; a pseudo-hierarquia; o pseudopatamar consciencial; a pseudoforça presencial; a pseudevolutividade. A mundividência trafarista; a mundividência mirabolante; a mundividência controladora; a mundividência opressora; a mundividência escravocrata; a mundividência pecuniária; a mundividência megassediadora.
          Binomiologia: o binômio memória-holomemória.
          Interaciologia: a interação nobreza-acomodação; a interação nobreza–serviço público; a interação nobreza-especuladores; a interação manipuladora nobreza-banqueiros; a interação nobreza–estrategistas da mercadocracia; a interação parapatológica mau uso do poder–assediocracia; a interação vampiresca do automiserável heterexigente.
          Crescendologia: o crescendo patológico incentivo aos idiotismos culturais–cristalzação do marasmo coletivo; o crescendo do reencontro patrocinado pelo mecanismo multiexistencial para acerto de pendências e erros do passado; o crescendo das autossuperações evolutivas.
          Trinomiologia: o trinômio nobiliárquico exército-clero-monarquia; o trinômio honrarias-reconhecimento-galardões; o trinômio poder-prestígio-posição; o trinômio memória pré-intermissiva–memória intermissiva–memória pós-intermissiva.
          Polinomiologia: o polinômio paciência-compreensão-reconciliação-libertação aplicados ao processo autosseriexológico; o polinômio honra–dignidade–ortoexemplarismo–neopatamar evolutivo;.
          Antagonismologia: o antagonismo título nobiliárquico / escala evolutiva; o antagonismo autocorrupção / autabsolutismo interassistencial; o antagonismo mercadolatria / conscienciocracia; o antagonismo vaidade no poder / anonimato evolutivo; o antagonismo intenção egoísta / intenção interassistencial evolutiva; o antagonismo título nobiliárquico / título concursado; o antagonismo exemplarismo cosmoético / exemplarismo anticosmoético; o antagonismo mercenários / mecenas; o antagonismo irresponsabilidade nobiliárquica / responsabilidade proexológica.
          Paradoxologia: o paradoxo do regime democrático cúmplice de privilégios anticosmoéticos; o paradoxo do arrogante frágil; o paradoxo do silêncio acusador; o paradoxo de o poder sobre si mesmo ser mais difícil, desafiador e evolutivo se comparado ao poder sobre centenas de objetos, subumanos e consciências; o paradoxo de ter preconceito do preconceito; o paradoxo dos abandonadores acompanhados.
          Politicologia: a monarquia; a autocorruptocracia; a aristocracia; a plutocracia; a escravocracia; a demagogia superando a democracia no âmbito dos manipuladores e patrulheiros de consciências; a asnocracia; a mafiocracia; o reduto da autocracia ameaçada; o fenômeno patocrático.
          Legislogia: a lei marcial; a lei do manda quem pode, obedece quem tem juízo; a lei do gersismo; a lei do maior esforço aplicada à autossuperação do temperamento monárquico e da acomodação oportunista; as terras onde a espada, e seus equivalentes, são a lei.
          Filiologia: a egofilia; a fantasiofilia; a materiofilia; a anglofilia; a gregariofilia; a anticosmoeticofilia; a retrofilia inconveniente; a hedonofilia.
          Fobiologia: a verponofobia; a reciclofobia; a conviviofobia; a evoluciofobia; a ergasiofobia; a conscienciometrofobia; a autopesquisofobia; a neofobia; a autocriticofobia; a sociofobia depreciativa repulsiva.
          Sindromologia: a síndrome da dominação; a síndrome do ostracismo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA) ou dos amores errados; a síndrome do diploma; a síndrome do bonzinho; a síndrome de cinderela; a síndrome do príncipe tirano; a síndrome de satélite; as comunidades sindrômicas.
          Maniologia: a mania de cobrar laudêmio sem retribuição; a mania de acumular dinheiro sem direcionar nada para a evolutividade coletiva e a Interassistenciologia; a mania infantil de querer tudo para si; a mania de exigir tratamento especial; a mania de exigir o tapete vermelho; a mania de adorar ou optar pelas pseudologias; a mania de precisar de satélites e eunucos; a mania de desviar recursos valiosos do Estado; as megalomanias.
          Mitologia: os mitos arraigados na monarquia instalada; o mito da monarquia constitucional; o mito da monarquia eletiva da Malásia; os mitos de superioridade religiosa; os mitos de superioridade por honrarias vazias nas mais diversas instituições regressivas; os mitos do absolutismo esclarecido; o mito de majestade; o mito do herói.
          Holotecologia: a abjuroteca; a absurdoteca; a bizarroteca; a agrilhoteca; a mnemoteca; a nosoteca; a monarquicoteca; a conflitoteca; a patopensenoteca; a folcloroteca.
          Interdisciplinologia: a Imaturologia; a Antipesquisologia; a Ponerologia; a Parapatologia; a Conviviologia; a Criminologia; a Autenganologia; a Antiproexologia; a Anticosmoeticologia; a Autoconscienciometrologia; a Mimeticologia; a Autorretrocogniciologia; a Mnemossomatologia; a Historiologia; a Mitologia; a Intrafisicologia; a Reurbexologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consciência inabordável; a consbel; a consréu; a conscin lúcida; a isca interassistencial inconsciente; a consciência pávula; a isca humana lúcida; o povo; a consciência eternamente mimada; a consciência aduladora; a consciência mitômana; a Dinastia dos Valois.
          Masculinologia: o lord; o faraó; o ex-faraó; o imperador; o soberano; o rei; o príncipe; o co-príncipe; o Papa; o chefe supremo; o conde; o visconde; o marquês; o barão; o duque; o grão-duque; o comendador; o plebeu; o grão-mestre; o Kaiser; os Tzares russos; o evoluciente; o ex-nobre; o ex-rei; os órfãos de autodemissão de consciex; o reciclante existencial; o escritor; o verbetólogo; o tenepessista; o Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga, D. Pedro II, o Magnânimo, sendo o segundo e também o último imperador do Brasil (1825–1891).
          Femininologia: a lady; a imperatriz; a soberana; a rainha; a princesa; a co-princesa; a Papisa; a chefe suprema; a condessa; a viscondessa; a marquesa; a baronesa; a duquesa; a grã-duquesa; a comendadora; a plebeia; a grã-mestre; as Tzarinas russas; a evoluciente; a ex-nobre; a ex-rainha; as órfãs de autodemissão de consciex; a reciclante existencial; a escritora; a verbetóloga; a tenepessista; a Sílvia Renata Sommerlath, Rainha Silvia da Suécia, nascida em Heidelberg (1943–).
          Hominologia: o Homo sapiens monarchicus; o Homo obtusus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens malevolens; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens autassediatus; o Homo sapiens coercitor; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens evolutiologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: título de nobreza disfuncional = o aceito, reforçando o egoísmo e a imaturidade da consciência ávida pelo poder, aprisionada à casta pela falta de assistência e pelo autexemplarismo anticosmoético; título de nobreza funcional = o recusado, libertando a consciência lúcida da casta por meio da interassistência e do autexemplarismo cosmoético.
          Culturologia: a cultura do esnobismo antievolutivo; a cultura dos brasões, armas e emblemas; a cultura do escravagismo; a cultura do cabotinismo; as diversas tradições culturais de regiões e ordens com uso de nomeclaturas bizarras; a cultura da Parapatologia enraizada no Planeta Terra (ano base-2018); a cultura da Recexologia; a cultura da Profilaxiologia; a cultura da Paraprofilaxiologia.
          Tabelologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 9 contrapontos entre as características do exercício do poder hierárquico de modo repressor, e regressivo, e o natural, evolutivo, sadio e interassistencial:
          Tabela – Contraponto Hierarquia Imatura / Hierarquia Cosmoética
      Nos            Hierarquia Imatura                          Hierarquia Cosmoética
       1.   Algemas de ouro                              Poder consciencial
       2.   Vida artificial e regressiva                 Vida natural e sadia
       3.   Autengano e dissimulação                     Autenticidade
       4.   Comportamento neotênico                      Holomaturescência
       5.   Dependência das condecorações                FEP
       6.   Exibicionismo narcísico                      Lei do maior esforço e mérito
       7.   Irracionalidade                              Paralógica
       8.   Obscurantismo                                Transparência cosmoética
       9.   Pseudojustiça                                Paradireito
          Hipoteticologia. Pelos critérios da Evoluciologia, os títulos de nobreza típicos e a monarquia podem gerar atraso ou cristalização consciencial mascarados pela predominância do “clorofórmio popular” e pelo acovardamento generalizado, impactando negativamente no processo evolutivo egocármico e na reurbanização planetária.
          Titulologia. Conforme a Historiologia, as honrarias e condecorações das graduações sociais ainda permanecem presentes em várias nações (Ano-base: 2018), contudo, se diferenciam por escalas de méritos subjetivos ou objetivos, no clero, na política, nas artes, nas escolas e no militarismo.
          Poder. No universo da Evidenciologia, o título de nobreza não é atribuído conforme a responsabilidade evolutiva e a autoridade cosmoético-assistencial, mas segundo as tramas de poder, politicagem, necessidade de articulação anticosmoética e reafirmação social.
          Intermissivistas. Concernente à Autolucidologia, a consciência intermissivista, embora possa ter realizado considerável interassistência quando portadora de “credencial nobiliárquica”, não raro, no comportamento cotidiano, ainda pode manifestar traços anticosmoéticos. Todos estamos em evolução.
          Superficialidade. Segundo a Retrocogniciologia, o estudo sobre a temática da nobreza chama atenção e curiosidade, nem sempre científicas.
            Terapeuticologia. Sob o enfoque da Autopesquisologia Tematológica, a análise conscienciométrica e o estudo historiográfico podem auxiliar a consciência a identificar e abdicar da força do atraso dos títulos nobres e honoríficos passando a valorizar a conquista meritória e a autoconduta cosmoética a partir, por exemplo, de 5 métodos listados em ordem alfabética:
            1. Debates: a discussão crítica e desapaixonada.
            2. Eventos: a participação interessada em aulas, cursos, dinâmicas e palestras.
            3. Filmes: a análise de películas históricas.
            4. Leitura: o conhecimento adquirido a partir de bibliografia exaustiva.
            5. Viagens: o planejamento para visitação do local onde viveu personalidade honorífica.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o título de nobreza, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Antiautomarasmologia: Gesconologia; Homeostático.
            02. Autenfrentamento dos traços monárquicos: Autorreciclologia; Homeostático.
            03. Cacoete holobiográfico: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
            04. Casta: Sociologia; Neutro.
            05. Esquema de merecimento: Patopensenologia; Nosográfico.
            06. Feudalismo: Historiologia; Nosográfico.
            07. Força do atraso: Parapatologia; Nosográfico.
            08. Honra ectópica: Cosmoeticologia; Nosográfico.
            09. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro.
            10. Nicho de poder: Sociologia; Neutro.
            11. Nome pessoal técnico: Onomasticologia; Neutro.
            12. Rainha: Parapatologia; Nosográfico.
            13. Recalcitrância temperamental: Temperamentologia; Neutro.
            14. Sede de poder: Intrafisicologia; Nosográfico.
            15. Síndrome da dominação: Parapatologia; Nosográfico.
   O TÍTULO DE NOBREZA ATRIBUI ÊNFASE EQUIVOCADA
 ÀS NOMENCLATURAS, FACILIDADES, HONRARIAS VAZIAS
     E PRIVILÉGIOS, CRISTALIZANDO O CONSERVANTISMO
     E A AUTONEGAÇÃO DO REAL PATAMAR EVOLUTIVO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, foi, ou é portador(a) de títulos de nobreza? Compreende a importância em promover a interassistência teática, sem acepções de pessoas, de modo cosmoético?
            Filmografia Específica:
            1. Sissi, a Imperatriz. País: Áustria. Data: 1955. Duração: 118 min. Gênero: Drama, História, Romance. Idade: 14 anos. Idioma: Alemanha. Cor: Colorido. Direção: Ernst Marischka. Elenco: Romy Schneider; Karlheinz Börm; & Gustav Knuth. Sinopse: A jovem Sissi (Rommy Schneider) acompanha a irmã mais velha na recepção ao futuro pretendente, o jovem imperador austro-húngaro Franz Josef (Karlheinz Böhm), quando seria oficializado o noivado. Sem saber sobre Sissi ser irmã da própria noiva, o imperador se apaixona por ela.
            2. Rei Arthur: A Lenda da Espada. Título Original: King Arthur: Legend of the Sword. País: EUA, Austrália, Reino Unido. Data: 2017. Duração: 120 min. Gênero: Ação, aventura, fantasia. Idade: 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Guy Ritchie. Elenco: Charlie Hunnam; Astrid Bergès-Frisbey; Jude Law; Djimon Hounsou; Eric Bana; Aidan Gillem; Katie McGrath; & Freddie Fox. Sinopse: Arthur (Charlie Hunnam) é típico jovem das ruas controlando os becos de Londonium, desconhece a predestinação até o contato com a espada Excalibur. Desafiado pela espada, precisa tomar difíceis decisões, enfrentar medos pessoais e dominar o próprio poder a fim de conseguir unir o povo, para lutar contra o tirano Vortigern.
            3. Quo vadis? País: EUA. Data: 1951. Duração: 171min. Gênero: Drama, Romance, Épico. Idade: 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Mervin LeRoy. Elenco: Robert Taylor; Deborah Kerr; Peter Ustinov; Leo Glenn; Sofia Loren; Bud Spencer; & Finley Currie. Roteiro: John Lee Marin. Produção: Sam Zimbalist. Trilha sonora: Miklós Rózsa. Distribuição: MGM. Sinopse: Após 3 anos de campanha, o general Marcus Vinicius (Robert Taylor) retorna à Roma e encontra Lygia (Deborah Kerr), por quem se apaixona. Ela é cristã e não quer nenhum envolvimento com guerreiro. Apesar de ser cidadã romana, Lygia é filha adotiva de general aposentado e refém de Roma. Marcus procura o imperador Nero (Peter Ustinov) para torná-la serviçal. Lygia se ressente, mas apaixona-se por Marcus. Enquanto isso, as atrocidades de Nero são cada vez mais ultrajantes, coloca fogo na cidade de Roma, culpando os cristãos.
            4. A Rainha Tirana. Título Original: The Virgin Queen. País: EUA. Data: 1955. Duração: 92 min. Gênero: Drama, Histórico. Idade: 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Henry Koster. Elenco: Bette Davis; Richard Todd; Joan Collins; Jay Robinson; Herbert Marshall; Dan O’Herlihy; Robert Douglas; & Leslie Parrish. Produção: 20th Century Fox. Fotografia: Charles G. Clarke. Trilha sonora: Franz Waxman. Sinopse: A rainha Elizabeth I (Bette Davis)
já em idade madura, sente forte atração pelo belo Sir Walter Raleigh (Richard Todd) a ponto de nomeá-lo capitão da guarda pessoal. Além de lidar com questões complicadas do reino, terá de enfrentar a paixão de Walter por Beth Throgmorton (Joan Collins), dama de companhia, mulher ardilosa e mais jovem.
            Bibliografia Específica:
            01. Beaumont, Émilie; et al.; L'Historie de France; 1 Vol.; 122 p.; 74 fotos; 100 ilus.; 12 mapas; 1 suplemento; 1 anexo; 24 x 20 cm; enc.; Fleures; Paris; 2008; páginas 62 a 69.
            02. Bonassi, Luiz; Paradoxos: Você tem Certeza sobre Tudo o que Pensa? pref. Márcio Alves; 638 p.; 5 partes; 156 caps.; 150 conclusões; 1 E-mail; 5000 entrevistas; 800 estudos de casos; 81 enus.; 1000 exemplos; 23 filmes; 150 frases-sínteses; 1 minicurrículo; 1 questionário; 644 perguntas; 1 pontoação; 12 telenotícias; 6 televisivos; 1 teste; 11 videografias; 1400 websites; 1000 refs.; 23 x 16 x 3,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 83, 84, 95 e 215.
            03. Carvalho, Alexandre; Inveja: Como ela mudou a História do Mundo; apres. Alexandre Versignassi; revisores Hed Ferri; & Lizandra M. Almeida; 1 Vol.; 240 p.; 18 caps.; 9 filmes; 9 filmes; 48 refs.; 23 x 15,5 cm; br.; LEYA; São Paulo, SP; 2015; páginas 72 a 86.
            04. Dalrymple, Theodore; Podres de Mimados: as Consequências do Sentimentalismo Tóxico; apres. Luiz Felipe Pondé; revisora Renata Gonçalves; trad. Pedro Sette-Câmara; 208 p.; 7 caps.; 23 x 16 cm; br.; É Realizações; São Paulo, SP; 2015; páginas 75 a 106.
            05. Lobaczewski, Andrew; Ponerologia: Psicopatas no Poder (Political Ponerology: A Science on the Nature of Evil Adjusted for Political Purposes); revisor Flavio Quintela; trad. Adelice Godoy; 298 p.; 10 caps.; 2 esquemas;1 gráf.; 1 website; 23 x 16 cm; br.; Vide Editorial; Campinas, SP; 2014; página 188.
            06. Martins, Eduardo; Higiene Consciencial: Reconquistando a Homeostase no Microuniverso Consciencial; revisores Dayane Rossa; et al.; 1 Vol.; 396 p.; 6 seções; 36 subseções; 46 caps.; glos. 282 termos; 7 filmes; 59 refs.; 19 webgrafias; alf.; geo.; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 121 a 124.
            07. Schopenhauer, Arthur; A Arte de se Fazer Respeitar ou Tratado sobre a Honra (Skitzeeinerabhandlungüber die ehre); int. Franco Volpi; revisoras Adriana Cristina Bairrada; et al.; trad. Karina Jannini; et al.; 82 p.; 2 partes; alf.; 15 x 10 cm; br.; Martins Fontes; São Paulo, SP; Março, 2003; página 23.
            08. Tosi, Renzo; Dicionário de Sentenças Latinas e Gregas (Dizionario delle Sentenze Latine e Greche); revisoras Andréa Stahel M. da Silva; & Lilian Jenkino; trad. Ivone Castilho Benedetti; XXVI + 904 p.; 10.000 citações; 1 E-mail; 24 enus.; 1.180 frases gregas; 3.220 frases latinas; glos. 1.841 termos; 56 ilus.; 1 website; 130 refs.; 20,5 x 13,5 x 4,5 cm; enc.; 3a Ed.; WMF & Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; página 613.
            09. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 560, 727 e 728.
            10. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.143 e 1.631.
                                                                                                                        C. M.