Feminismo Cosmoético

O feminismo cosmoético é o movimento universalista, maxifraterno e pacifista, de ordem social, filosófica, política e parapolítica, proponente da igualdade de gênero para todas as conscins, homens e mulheres, pautado no princípio de androssoma e ginossoma serem condições intrafísicas provisórias, enquanto a consciência, multissecular, nativa da dimensão extrafísica, não tem gênero.

Você, leitor ou leitora, já concebe a possibilidade de assumir postura feminista cosmoética? Quais exemplos tarísticos vem demonstrando, diariamente, sobre o tema?

      FEMINISMO COSMOÉTICO
                                    (PARASSOCIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O feminismo cosmoético é o movimento universalista, maxifraterno e pacifista, de ordem social, filosófica, política e parapolítica, proponente da igualdade de gênero para todas as conscins, homens e mulheres, pautado no princípio de androssoma e ginossoma serem condições intrafísicas provisórias, enquanto a consciência, multissecular, nativa da dimensão extrafísica, não tem gênero.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. A expressão feminismo deriva do idioma Francês, fémenisme, “doutrina visando à extensão dos papéis femininos”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição cosmo procede do idioma Grego, kósmos. Apareceu, no idioma Português, no Século XIX. A palavra ética provém do idioma Latim, ethica, “ética, moral natural; parte da Filosofia com foco no estudo da moral”, e esta do idioma Grego, éthikós. Surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Feminismo lúcido. 2. Busca pacífica por igualdade evolutiva para todas as consciências.
          Neologia. As 3 expressões compostas feminismo cosmoético, feminismo cosmoético inicial e feminismo cosmoético avançado são neologismos técnicos da Parassociologia.
          Antonimologia: 1. Femismo. 2. Machismo. 3. Busca por superioridade de gênero.
          Estrangeirismologia: o feminismo stricto sensu; o feminism; o féminisme; a busca cosmoética por gender equality; o posicionamento firme contra o chauvisnism; a brainwashing cultural secular sobre a condição da mulher; os women’s rights; o suffrage; a campanha HeForShe proposta pela Organização das Nações Unidas (ONU); a tríade política da Revolução Francesa: Liberté, Egalité, Fraternité.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à condição consciencial independente de gênero.
          Citaciologia. Eis citação relativa ao tema: – Não se trata para a mulher de se afirmar como mulher, mas de tornarem-se seres humanos na sua integridade (Simone de Beuvoir, 1908–1986).


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Cosmoética; o holopensene feminino atrator; a autopensenização libertária feminina; os pensenes relacionados à igualdade de direitos; a postura cosmoética criando holopensene otimizador de futuros acertos; os pensenes maxifraternos; a pensenidade maxifraterna; os pensenes universalistas; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: o feminismo cosmoético; o esclarecimento referente às posturas ultrapassadas sobre as concepções de gênero; o esclarecimento sobre a conduta cosmoética no processo de esclarecimento e ativismo; a autoridade feminina cosmoética; a ênfase da dignidade; o senso de dignidade cosmoética; o senso de humanidade; a retidão intraconsciencial; a integridade pessoal; o exemplo feminista cosmoético; o esclarecimento quanto ao feminismo cosmoético; a polêmica em torno do tema do aborto; a tares informativa atualizadora sobre ideias avançadas; o comportamento feminista pacífico; o ativismo intelectual; o ativismo cosmoético; a postura típica do não conformismo; a defesa dos direitos das minorias; a defesa dos direitos da mulher; o feminismo antibelicista; a parada instantânea para pensar sobre o contexto presente; a antirreatividade emocional; a postura da antiimpulsividade; o posicionamento franco sobre igualdade de gênero, sem agressão ao outro; o discernimento quanto ao momento de expressar a compreensão cosmoética, sem abalos íntimos ou agressões; o entendimento do nível evolutivo de consciências machistas; a compreensão do nível evolutivo do Planeta; a atuação feminista diária; o autesforço na busca do equilíbrio entre feminilidade, liderança e intelectualidade; a polivalência feminina lúcida; a postura cosmoética exemplarista de empoderamento feminino sem superioridade ou subjugação; a ausência de arrogância na conduta da mulher feminista lúcida; o autempoderamento exemplar; a força presencial da mulher bem resolvida; a interdependência sadia; o procedimento correto; a coerência cosmoética; a busca pelo fim dos estereótipos e condicionamentos nosográficos de gênero; a honestidade pessoal; a autoconsciencialidade cosmoética; a assertividade cosmoética; a vida humana pró-cosmoética; a convivialidade cosmoética; o posicionamento firme sobre ideologias homeostáticas; o tratado da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (Convention on the Elimination of All Forms of Discrimination Against Women – CEDAW) representativo dos benefícios sociais do feminismo; o nível pessoal de autocosmoeticidade; o entendimento de a dominação da consciência com base no gênero tornar-se ainda mais absurda frente ao fato de a consciência não ter gênero.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as reurbanizações extrafísicas; o acolhimento e esclarecimento de consciexes ativistas anticosmoéticas; o encaminhamento de consciexes preocupadas com ressoma pessoal em Planeta machista; as parapercepções sinalizadoras da presença de consciexes femistas e machistas; a sinalética representativa de autassédio e heterassédio; as retrocognições do passado ativista anticosmoético; o momento de restabelecimento do autocontrole holossomático; o resgate de consciexes da Baratrosfera a partir do rapport sobre feminismo; os bolsões extrafísicos ideológicos femistas e machistas; o rapport com consciexes parceiras do passadão; a necessidade de postura extrafísica cosmoética enquanto exemplo de mudança necessária para ascenção de nível evolutivo; a liderança cosmoética extrafísica; a identidade extrafísica vinculada ao feminismo cosmoético; a relevância da coerência parapolítica grupocármica cotidiana para o alcance da policarmalidade; a captação de parafenômenos indicadores do modo mais digno e eficiente de proceder.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo das ações assistenciais multidimensionais; o sinergismo do exemplo cosmoético arrastante.
          Principiologia: o princípio da dignidade humana; o princípio da igualdade; o princípio de não violência; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de os fins não justificarem os meios; o princípio popular “quando 1 não quer, 2 não brigam”; o princípio popular “a união faz a força”; o princípio da primazia das energias conscienciais (ECs) cosmoéticas; os princípios ideológicos do feminismo.
          Codigologia: os códigos sociais; os códigos implícitos de comportamento de gênero; os códigos normativos de expressão de gênero; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da ideologia de gênero; a teoria do soma enquanto instrumento proexológico; a teoria da natureza política das consciências; a teoria da seriéxis; a teoria das reurbanizações.
          Tecnologia: a técnica de criticidade cosmoética; a técnica de pensar o melhor para todos; a técnica do instante cosmoetificador.
          Voluntariologia: o voluntariado ativista interassistencial sem radicalismos nem doutrinações; o paravoluntariado ativista da reurbanização extrafísica da Terra; o esclarecimento sobre feminismo cosmoético de maneira exemplarista e teática, diária, no voluntariado.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Policarmologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Serenologia.
          Efeitologia: o efeito da autoridade feminina cosmoética no aumento da motivação das consciências; o efeito dominó da conduta exemplarista cosmoética; o efeito do ativismo cosmoético na mudança de paradigmas.
          Neossinapsologia: as neossinapses conquistadas pelo sobrepairamento da cultura milenar machista; as neossinapses conquistadas pela autovaloração da mulher; a expansão da rede de neossinapses libertárias, universalistas e maxifraternas; a reciclagem das retrossinapses do ativismo anticosmoético do passado para neossinapses do ativismo homeostático no presente; as neossinapses promovendo recomposição dos desmandos do passado; as neossinapses da imperturbabilidade cosmoética.
          Ciclologia: o ciclo do autorrevezamento multiexistencial; o ciclo de desconstrução de retroideias.
          Enumerologia: o feminismo pacífico; o feminismo positivo; o feminismo protetivo; o feminismo benéfico; o feminismo necessário; o feminismo imprescindível; o feminismo assertivo.
          Binomiologia: o binômio assunção da personalidade política–assunção da identidade interassistencial; o binômio posicionamento pessoal cosmoético–heterorrespeito; o binômio autonomia-autossustentabilidade; o binômio paciência-sapiência; o binômio serenidade-benignidade; o cuidado com o binômio raiz holobiográfica ativista–desfecho anticosmoético na vida atual.
          Interaciologia: a interação minipeça ginossomática lúcida–Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a interação respeito interconsciencial–inteligência evolutiva (IE); a interação Curso Intermissivo (CI)–reparação ideológica; a interação Curso Intermissivo–abertismo ideológico.
          Crescendologia: o crescendo autoposicionamento–posicionamento grupal; o crescendo intencionalidade sadia–acertos cosmoéticos; o crescendo autaceitação-autovalorização-autoempoderamento.
          Trinomiologia: o trinômio autocientificidade-autoconfiança-autempoderamento; o trinômio autonomia-fraternismo-universalismo; o fim do trinômio nosográfico subjugação–lavagem cerebral–massa impensante; o trinômio participação política–participação social–participação econômica; o trinômio povo-etnia-cultura; o trinômio inteligência feminina–força presencial–epicentrismo; o trinômio educação-perseverança-vivência.
          Polinomiologia: o fim do polinômio mesologia-repressão-submissão-desrespeito; o polinômio desrepressão-respeito-dignidade-civilidade.
          Antagonismologia: o antagonismo maioria de mulheres / minoria de direitos; o antagonismo belicismo / pacifismo; o antagonismo opressão / emancipação; o antagonismo autoridade consciencial / autoridade despótica; o antagonismo respeitabilidade legítima pela verbação / respeitabilidade aparente pela intimidação; o antagonismo manipulação interconsciencial / respeito aos direitos conscienciais.
          Paradoxologia: o paradoxo de o machismo também prejudicar o homem; o paradoxo de a mulher poder não considerar-se feminista; o paradoxo de o termo feminista parecer beneficiar somente mulheres, mas também, de fato, contribuir para a evolução do homem; o paradoxo de a mulher precisar empoderar-se para igualar-se; o paradoxo cosmoético da defesa dos próprios ideais respeitando os ideais alheios.
          Politicologia: as políticas de inclusão; a política dos direitos das mulheres estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU); a democracia; a discernimentocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; as políticas da reeducação consciencial.
          Legislogia: a lei do menor esforço dificultando a compreensão social do conceito de feminismo; a lei de Sharia representando oposição legalizada ao feminismo; a lei Maria da Penha; a lei do sufrágio feminino; as leis do Paradireito.
          Filiologia: a sociofilia; a ginofilia; a cosmoeticofilia; a politicofilia; a conviviofilia; a reeducaciofilia; a amparofilia; a conscienciofilia; a fraternofilia.
          Fobiologia: a profilaxia da conviviofobia; a terapêutica da conscienciofobia; a educação em prol do fim da cosmoeticofobia; o exemplarismo modificando a fraternofobia; a eliminação da sociofobia; a atualização de paradigmas visando o término da ideofobia; a proscrição da politicofobia.
          Sindromologia: os cuidados para não assumir a síndrome do justiceiro na postura dita feminista; a evitação da síndrome da mulher maravilha; a autossupressão da síndrome da Amélia; o fim da síndrome de Cinderela; a eliminação da síndrome da autovitimização.
          Maniologia: a mania de limitar-se ao achismo sobre o conceito de feminismo; a mania de ir na onda dos outros ao criticar movimentos feministas sem possuir qualquer embasamento teórico.
          Mitologia: a inutilização do mito de a mulher ser inferior ao homem; a desconstrução do mito do sexo frágil; a eliminação do mito de as mulheres serem menos produtivas se comparadas aos homens; a profilaxia do mito dos privilégios de gênero; o fim do mito da vingança em defesa da honra; o esclarecimento sobre o mito de feminismo tratar-se de busca pela superioridade feminina através do belicismo.
          Holotecologia: a politicoteca; a ginoteca; a gregarioteca; a comunitarioteca; a globoteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a juridicoteca; a diplomacioteca.
          Interdisciplinologia: a Parassociologia; a Antropologia; a Ideologia; a Parapoliticologia; a Ginossomatologia; a Paradireitologia; a Mentalsomatologia; a Transafetivologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin desperta.
          Masculinologia: o feminista cosmoético; o adversário ideológico; o formador de opinião; o refutador racional; o anticonservador; o líder fraterno; o homem maduro; o agente retrocognitor; o projetor lúcido; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o tenepessista; o proexólogo; o inversor; o reciclante; o amparador; o cosmovisiologista; o epicon lúcido; o paradireitista; o paradiplomata; o conviviólogo; o parafisiologista; o andromacrossômata; o desperto; o orientador evolutivo; o Serenão.
          Femininologia: a feminista cosmoética; a adversária ideológica; a formadora de opinião; a refutadora racional; a anticonservadora; a líder fraterna; a mulher madura; a agente retrocognitora; a projetora lúcida; a consciencióloga; a conscienciômetra; a tenepessista; a proexóloga; a inversora; a reciclante; a amparadora; a cosmovisiologista; a epicon lúcida; a paradireitista; a paradiplomata; a convivióloga; a parafisiologista; a ginomacrossômata; a desperta; a orientadora evolutiva; a Serenona.
          Hominologia: o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens politicus; o Homo sapiens frivolus; o Homo sapiens fraternalis; o Homo sapiens potens; o Homo sapiens urbanus; o Homo sapiens pacificus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: feminismo cosmoético inicial = aquele expresso no exemplarismo da conscin ativista lúcida e pacifista nas atividades do dia a dia; feminismo cosmoético avançado
= aquele expresso pela conscin tenepessista através do exemplarismo diário, intra e extrafísico, a partir da liderança interassistencial.
          Culturologia: o fim da cultura antifeminista; a profilaxia da cultura do Ignorantismo; a cultura da busca pela conscientização sobre igualdade de gênero; a cultura de não-violência; a cultura do pacifismo; a cultura da criticidade; a cultura da maxifraternidade; a cultura da Cosmoética.
          História. Segundo a Orismologia, a proposição do termo feminismo é atribuída ao filósofo socialista francês Charles Fourrier (1837), tendo aparecido inicialmente na França e Holanda (1872) e, posteriormente, na Grã-Bretanha (1890).
          Ondas. De acordo com a Historiologia, o feminismo possui 3 ondas, ou fases de desenvolvimento, expostas a seguir na ordem cronológica:
          1. Primeira onda: no Século XIX e início do Século XX, com foco no movimento sufragista.
          2. Segunda onda: em torno da década de 1960, com foco no movimento de igualdade social e legal entre homens e mulheres.
          3. Terceira onda: a partir da década de 1990, com foco na continuidade dos princípios da segunda onda, respectivas falhas e maior ênfase na sexualidade feminina e empoderamento das mulheres, bem como questionamento de papéis de gênero formatados.
          Nova onda. Decorrente da proposição da Conscienciologia e dos intermissivistas ressomados no Planeta, cientes da condição consciencial, independentemente de gênero, o feminismo cosmoético introduz nova onda, mais ampla e reivindicante de sociedade mais avançada, com igualdade de oportunidades evolutivas para todos.
          Conceituação. O conceito de feminismo proposto desde o princípio e durante todas as fases busca, sempre, igualdade entre homens e mulheres e nunca a supremacia de gênero.
          Terminologia. A escolha da expressão feminismo comoético, resgata o conceito originalmente proposto pelo feminismo e amplia o significado de maneira a alinhar-se aos princípios do paradigma consciencial.
          Tabelologia. Sob a ótica da Reeducaciologia, eis a seguir, na ordem alfabética, 6 cotejos entre os conceitos de feminismo cosmoético, feminismo, femismo e machismo para o esclarecimento de consciências interessadas no entendimento aprofundado do tema.
          Tabela – Cotejo Feminismo Cosmoético / Feminismo / Femismo / Machismo
  Nos   Feminismo Cosmoético                  Feminismo                Femismo / Machismo
                                    Igualdade de gênero em          Supremacia feminina ou
        Igualdade para todas as
  1.                                direitos legais e papéis so-    masculina em direitos leconsciências
                                    ciais                           gais e papéis sociais
        Método de proposição        Método de proposição pa-        Método de proposição bé2.
        pacífico maxifraterno       cífico e / ou bélico            lico
        Pautado no paradigma        Pautado no paradigma me-        Pautado no paradigma me3.
        consciencial                canicista                       canicista
                                                                    Considera sexualidade enConsidera a sexualida-      Considera sexualidade enquanto instinto humano
        de enquanto base para       quanto fomentadora de sa4.                                                                cuja prioridade deve ser
        o equilíbrio holossomá-     úde somática e psicológica
                                                                    dada às necessidades femitico                        em ambos os gêneros
                                                                    ninas ou masculinas
        Homens e mulheres são
                                                                    Mulheres são mais
        complementares à evo-       Homens e mulheres são
                                                                    significativas para evolu5.    lução na alternância de     complementares à evolução quando comparadas
        gênero no périplo evo-      ção da espécie
                                                                    aos homens ou vice-versa
        lutivo
                                                                    Busca a imposição do paBusca condições evo-        Busca condições intrafí6.                                                                radigma matriarcal ou
        lutivas equânimes           sicas igualitárias
                                                                    patriarcal
          Declarações. Pela Fatologia, eis, na ordem alfabética, 3 frases comumente utilizadas pelas consciências, homens e mulheres, a respeito do feminismo e temáticas afins, revelando ignorantismo sobre o tema:
          1. Desinformação. A ausência de noção sobre a realidade revelada pela declaração “Machismo não existe”.
          2. Incoerência. A inconsistência do argumento “Direitos iguais sim, igualdade não”.
          3. Necessidade. A negação da indispensabilidade do movimento a partir da frase “Eu não preciso de feminismo”.
          Motivos. Eis 9 motivos pelos quais o feminismo cosmoético é imprescindível para o fomento de sociedade justa, pacífica, universalista e maxifraterna, expostos, na ordem alfabética, através de dados estatísticos (Ano-base: 2016):
          1. Abuso. Porque 88% das vítimas de abuso sexual são mulheres e pelo menos 1 em cada 3 pessoas responsabiliza a vítima por tal abuso.
          2. Direitos. Porque os Direitos da Mulher ainda não são aceitos plenamente pelas consciências e nenhum país do mundo possui direitos iguais para homens e mulheres.
          3. Feminicídio. Porque 35% dos assassinatos de mulheres são cometidos por parceiros, sendo as taxas de feminicídio colocando o Brasil em 5 o lugar no ranking mundial. Além disso, é estimada a morte anual de cerca de 5 mil mulheres “em nome da honra”.
          4. Mutilação. Porque 6 mil mulheres, em média, sofrem mutilações genitais diáriamente no mundo. Na Somália, 99% das mulheres são mutiladas.
          5. Núpcias. Porque a cada 7 segundos, alguma menina é forçada a se casar algures no Planeta.
          6. Oportunidades. Porque meninas têm menos oportunidades para bom desenvolvimento se comparadas aos meninos. O Brasil é o pior país da América do Sul para a consciência ressomar menina devido à desigualdade de oportunidades, condições de saúde precárias e ausência de adequadas políticas públicas sobre planejamento familiar.
          7. Remuneração. Porque não há nenhum lugar do Planeta onde mulheres tenham remuneração igual a dos homens. No Brasil, o salário médio masculino é 30% superior ao feminino.
          8. Sufrágio. Porque ainda há países no Planeta onde mulheres não podem votar.
          9. Violência. Porque 7 em cada 10 mulheres já foram ou serão violentadas em algum momento da vida.
          Liberdade. De acordo com a Comunicologia, o feminismo cosmoético permite manifestação ideológica mais livre do indivíduo, homem ou mulher. A ausência coibe a manifestação de neoideias avançadas das consciências.
          Importância. Pela ótica da Reurbanologia, o feminismo cosmoético é peça indispensável para o fim da dominação com base em gênero e a busca por melhores condições de vida no Planeta, em prol da construção de planeta mais sadio.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o feminismo cosmoético, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antiviolência: Homeostaticologia; Homeostático.
          02. Ativismo: Parapoliticologia; Neutro.
          03. Autoridade feminina cosmoética: Ginossomatologia; Homeostático.
          04. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
          05. Consciência cosmoética: Holomaturologia; Homeostático.
          06. Conscin do bem: Pacifismologia; Neutro.
           07.   Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático.
           08.   Direito Minoritário: Sociologia; Neutro.
           09.   Direitos da mulher: Intrafisicologia; Homeostático.
           10.   Ego político cosmoético: Parapoliticologia; Homeostático.
           11.   Feminino evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático.
           12.   Instante cosmoetificador: Autocosmoeticologia; Homeostático.
           13.   Reeducação para a paz: Pacifismologia; Homeostático.
           14.   Senso de dignidade cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
           15.   Violência doméstica: Antievoluciologia; Nosográfico.
 O FEMINISMO COSMOÉTICO PROPÕE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA NO PLANETA PARA TODAS AS CONSCIÊNCIAS NA BUSCA POR IGUALDADE EVOLUTIVA, SEMEANDO OS PRINCÍPIOS DO ESTADO MUNDIAL.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já concebe a possibilidade de assumir postura feminista cosmoética? Quais exemplos tarísticos vem demonstrando, diariamente, sobre o tema?
           Bibliografia Específica:
           1. Beauvoir, Simone de; O Segundo Sexo (Le Deuxième Sexe); trad. Sergio Milliet; 936 p.; 4 seções; 14 caps.; Vol. 2; 14 x 21 cm; br; 2a Ed.; Difusão Européia do Livro; São Paulo, SP; 1967; páginas 9 e10.
           2. Daou, Dulce; A Condição Feminina em uma Abordagem Conscienciológica; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 4; N. 4; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu; PR; Outubro-Dezembro; 2000; páginas 235 a 242.
           3. Heise, L.; & Garcia-Moreno, C.; Violence by Intimate Partners; Reportagem; Krug EG et al.; Eds. World Report on violence and Health; Geneva World Health Organization; 2002; páginas 87 a 121.
           4. Jewkes, R.; Sen, P.; & Garcia-Moreno, C.; Sexual Violence; Krug EG et al., eds. World report on violence and health; Geneva, World Health Organization; 2002; páginas 149 a 181.
           5. Pasinato, Wânia; Femicídios e As Mortes de Mulheres no Brasil; Cadernos Pagu; Revista; 2011; páginas 219 a 246.
           Webgrafia Específica:
           1. ONUBR: Nações Unidas do Brasil; ONU: Taxa de Feminicídios do Brasil é Quinta maior do Mundo; Diretrizes Nacionais buscam solução; 1 foto; atualizado em 12.04.16; disponível em: <https://nacoesunidas.org/onufeminicidio-brasil-quinto-maior-mundo-diretrizes-nacionais-buscam-solucao/>; acesso em 20.12.16.
           2. Save the Children; disponível em: http://www.savethechildren.org>; acesso em 20.12.16.
           3. Waiselfisz, Julio Jacobo; Mapa da Violência 2015: Homicídios de Mulheres no Brasil; 10 caps.; 82 páginas; 5 endereços; 30 enus.; 28 gráfs.; 38 tabs.; índice de tabelas e gráficos; Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (FIASCO) disponível em: <http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2015/MapaViolencia_2015_mulheres.pdf>; acesso em 27.12.16.
           4. World Health Organization; 1 foto; disponível em: <http://www.who.int/en>; acesso em: 28.02.16.
                                                                                                                P. G. M.