O revivalismo é o fenômeno sociocultural de revivescência cronêmica e / ou resgate do conhecimento universal nos mais diversos segmentos sociais, parassociais e multidimensionais da Humanidade, de modo individual ou coletivo, manifestado em atitudes, comportamentos, correntes, costumes, crenças, escolas, estilos, hábitos, influências, linhas de pensamento, modismos, movimentos, redescobertas, técnicas, teorias, tendências e valores.
Você, leitor ou leitora, já identificou o fenômeno do revivalismo nos fatos e parafatos das experiências pessoais? De qual natureza: sadio ou patológico?
REVIVALISMO (PARASSOCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O revivalismo é o fenômeno sociocultural de revivescência cronêmica e / ou resgate do conhecimento universal nos mais diversos segmentos sociais, parassociais e multidimensionais da Humanidade, de modo individual ou coletivo, manifestado em atitudes, comportamentos, correntes, costumes, crenças, escolas, estilos, hábitos, influências, linhas de pensamento, modismos, movimentos, redescobertas, técnicas, teorias, tendências e valores. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A expressão do idioma Inglês, revival, significa “interesse renovado por certo costume, tendência ou estilo”, e deriva do idioma Francês, revivre, e este do idioma Latim, revivere, “viver de novo”, constituído pelo prefixo re, “outra vez”, e vivere, “viver”. Surgiu em 1651. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso; ato, prática ou resultado de; peculiaridade de; ação; conduta; hábito ou qualidade característica de; quadro mórbido; condição patológica”. Sinonimologia: 01. Reavivação. 02. Reavivamento. 03. Ressurgência. 04. Ressuscitação sociocultural. 05. Revisitação. 06. Revivescência. 07. Revivificação. 08. Passadismo. 09. Historicismo. 10. Exumação holobiográfica. Neologia. As duas expressões compostas revivalismo evolutivo e revivalismo antievolutivo são neologismos técnicos da Parassociologia. Antonimologia: 01. Ineditismo. 02. Vanguardismo. 03. Futurismo. 04. Pioneirismo. 05. Cosmoética destrutiva. 06. Neoabordagem. 07. Neorrealidade. 08. Renovação. 09. Inovação. 10. Verpon. Estrangeirismologia: o antiquaire; o bric-à-brac; o flashback autorretrocognitivo; o imprinting extrafísico do Curso Intermissivo (CI) na ressoma; a mise-en-scène revivalista, intencional ou inconsciente no recheio decorativo da base física; a moda retrô; o país revisited no autorrevezamento multiexistencial; o Recexarium; o replay nos reencontros; o forward seriexológico; o retour evolutivo; o Retrocognitarium; o revival decadente; as peças ajustadas do cassetête evolutivo; o rapport com período histórico específico; o déjà vu cultural; o recall da fôrma holopensênica; o shape materpensênico imperativo; o revivalismo quebrando o status quo atual; o Zeitgeist revivido; o saudosismo pelo romantismo da belle époque; a aprendizagem bouclé autorrevezamental; a verbação garantindo o passe-partout evolutivo; a Enciclopédia na condição de aide-memoire cronológico; o remake; o revival comemorativo da obra de grandes artistas, cientistas e benfeitores da Humanidade. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da inteligência evolutiva (IE). Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Tempo: megadepurador fatuístico. Nada é irreparável. Fatos falam verdades. Coloquiologia: a busca do fio da meada; a conscin museu ambulante; a conscin jurássica; o tirateima retrocognitivo; ao reviver o passado, melhor os tons de aquarela ao invés de águas fortes ou carregar nas tintas. Citaciologia: – Na natureza nada se perde, tudo se transforma (Antoine Laurent de Lavoisier, 1743–1794). Proverbiologia. Eis a seguir 7 provérbios relacionados ao tema: recordar é viver; plus ça change, plus c’est la même chose (quanto mais muda, mais é a mesma coisa); o dito árabe os cães ladram e a caravana passa; a veracidade do dito o saber não ocupa lugar; a máxima detetivesca do criminoso sempre voltar ao local do crime; o conselho de não se gastar boa vela com mau defunto; não usar moldura dourada em quadro sem valor. Filosofia: o neoplatonismo; o neoiluminismo; o positivismo; o revivalismo ortodoxo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal das pesquisas para-historiográficas; a retrofôrma holopensênica; os retropensenes; a retropensenidade; as assinaturas retropensênicas; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os sociopensenes; a sociopensenidade; os materpensenes; a materpensenidade; os neomaterpensenes; a neomaterpensenidade; as assinaturas pensênicas. Fatologia: o revivalismo; a tradição; o folclore; os excessos mórbidos na revivescência do holocausto judeu; a decadência dos costumes; a correção da rota proexológica a partir do revivalismo lúcido; a retomada de teorias científicas extemporâneas; a modelagem social; o estilo étnico; a preferência por estilos de vestimentas e penteados afins ao revivalismo inconsciente; a apriorismose; a ecmnésia do intermissivista ao aplicar trafores em automimeses antievolutivas; as evocações intermissivas saudosistas; os atos falhos multisseculares; o brechó; o bazar; a autocenografia repetindo retromesologias; a cápsula do tempo cinemascópica; a predominância da nostomania na robéxis; o revivalismo inevitável na holobiografia; o gestual retrocognitivo; os retrossomas; a promoção da autorreeducação pelo realismo paradidático nas revivescências; a saudade da volitação extrafísica; os afins justificando os meios cosmoéticos de ressarcimentos policármicos; o retorno evolutivo oportuno; a clara diferenciação tacon-tares na evitação de repetições desnecessárias; o revivalismo inevitável nas reconciliações; a remembrança histórica; a reavivação da sabedoria inata da conscin pelo agente retrocognitor; a neoescravatura de indústrias e setores comerciais anticosmoéticos; a formação reativa (dissonância cognitiva) monárquica denunciada nas atitudes; o bibliotáfio; os movimentos sociais cíclicos; a ressonância, positiva ou patológica, de determinada existência sobre a vida atual, passando batida; a condição anacrônica; a reinvenção da roda; a ressurgência de emoções e sentimentos na recuperação de egos passados; a retórica empolada da Academia do Século XIX em pleno Século XXI; a eleição preferencial explícita por ideias retrógradas; as atitudes revivalistas desviantes da autoproéxis; a recuperação holomnemônica; o calidoscópio multicor da seriéxis; as somatizações ignoradas nos processos revivalistas; os revivalismos no psicodrama do livro Cristo espera por ti; a maxidissidência a partir da paraprofilaxia no revivalismo; a cosmovisão revisiológica; a Cosmanálise. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o arco voltaico craniochacral; a sinalética energética e parapsíquica pessoal nas sondagens revivalistas; as energias das evocações coletivas nas comemorações humanas (encenações); a centrifugação do ego na espiral evolutiva; o eterno combate evolutivo à entropia; o saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); as influências extrafísicas revivalistas na labilidade parapsíquica, psicossomática e mentalsomática; a Para-História ignorada; a paraprocedência; a autocura de traumas na revivescência sadia do parapsicodrama; o fluxo extrafísico perene do Cosmos; a parapsicometria antecipatória dos ambientes a serem revisitados; o destampar extrafísico da caixa de Pandora ou da cornucópia da felicidade nas autorretrocognições; a eterna passagem das Eras; os Cursos Intermissivos; os autorrevezamentos multiexistenciais rumo à desperticidade; a conscin atratora ressomática em atividade assistencial lúcida no resgate dos compassageiros remotos; as retrocognições recorrentes mórbidas; o revivalismo cosmoético na visita à parapsicoteca; a revificação sadia ou patológica da personalidade consecutiva; as retrossenhas obtidas através do revivalismo; as evocações improdutivas de seriéxis dificultando as recins; a visão panorâmica retrospectiva nas experiências da quase morte (EQMs); a tenepes na condição de salvo-conduto nos revivalismos autopesquisísticos; a autoconscienciometria, a maior, através da autorrevivência lúcida; a prioridade do parapsiquismo lúcido no resgate das auto-heranças; a vacina da melex; a reavivação avançada na recuperação de cons magnos; os potenciais parapsíquicos das iniciações da Antiguidade, reeducados; os encontros de destino com ex-duplistas de vidas pregressas; a impactoterapia holossomática promovida pelas retrocognições; a assistência aos parapsicóticos pós-dessomáticos imantados pela revivescência recorrente; a ida para lugar nenhum na mesméxis; o papel indispensável das desassins nos processos revivalísticos; as projeções autorretrocognitivas lúcidas e rememoradas; a neoparaprocedência futura; a qualidade do paraengrama da automnemotécnica; o amparo pessoal de hoje, revelando o saldo evolutivo de ontem; a holomemória na condição de fiel depositária dos autodesempenhos; as reurbanizações extrafísicas dissolvendo holopensenes baratrosféricos multimilenares. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Proxêmica-Cronêmica nas retrocognições; o sinergismo cosmoético retrocognições-autorrevezamentos; o sinergismo cérebro-paracérebro no despertamento da holomemória; o sinergismo do maximecanismo multidimensional; o sinergismo da fôrma holopensênica sadia ou patológica; o sinergismo retrossinapses-neossinapses; o sinergismo revivalístico retrossomas-Paragenética. Principiologia: o princípio da descrença; os princípios da Conscienciologia; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio inexorável da aceleração da História Humana; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); os princípios hauridos no Curso Intermissivo préressomático. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) favorecendo as recins; o código de responsabilidade pela autocognição; o códego; o código paragenético; o codex subtilissimus pessoal; o código pessoal vigente; a ausência do código grupal de Cosmoética (CGC) no passado criando comprometimentos atuais. Teoriologia: a teoria dos múltiplos egos; a teoria da seriéxis; a teoria da aprendizagem em circuito; a teoria do holossoma; a teoria conscienciológica da personalidade; a teoria da holomemória pessoal; a teoria das reurbanizações extrafísicas (reurbexes). Tecnologia: a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica de viver evolutivamente; as técnicas cosmovisiológicas; a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica da Cosmoética Destrutiva; as mnemotécnicas; a técnica da circularidade; a técnica de pisar leve no terreno do passado; a técnica da inversão existencial (invéxis); a técnica da reciclagem existencial (recéxis). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da proéxis. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parassociologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia. Efeitologia: os efeitos anticosmoéticos do fanatismo na alma-grupo; o efeito favorecedor das autorretrocognições no revivalismo sadio; os efeitos deletérios do saudosismo baratrosférico; os efeitos gratificantes assistenciais da ousadia cosmoética na assunção do neoparadigma consciencial perante os bolsões conservantistas; os efeitos positivos de rebobinar a fita da seriéxis na evitação de repetições improdutivas; os efeitos do patrimônio paragenético no holossoma atual; os efeitos impactantes da comparação passado-presente autevolutivo. Ciclologia: o ciclo fôrma holopensênica–mesologia–cunha mental–automimese; o ciclo interexistencial sementeira intrafísica–colheita intermissiva–recolheita intrafísica; o ciclo multiexistencial plurissecular; o ciclo revivalismo-recins-universalismo; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo reconciliações–recomposições grupocármicas lúcidas. Binomiologia: o binômio rapport-automimese; o binômio interassistencialidade–evolução grupal; o binômio neoescravagismo-megaconsumismo; o binômio hábitos sadios–rotinas úteis; o binômio fluxos–refluxos do Cosmos; o binômio antivitimização-autobenignidade; o binômio autocura-reconciliação. Crescendologia: o crescendo biografia-autorretrocognição-hobiografia-FEP; o crescendo evolutivo; o crescendo catarse cosmoética–catálise evolutiva; o crescendo evolutivo do autorrevezamento multiexistencial; o crescendo ressoma grupal–autorrevezamentos; o crescendo tenepes-ofiex; o crescendo retorno-resgate-interassistência. Trinomiologia: o trinômio passado-presente-futuro; o trinômio detalhe-essência-registro; o trinômio alternativa-opção-escolha; o trinômio épocas-períodos-eras; o trinômio retrofatos-retroideias-retrodescobertas; o trinômio Etologia-revivalismo-recéxis; o trinômio iniciativa-executiva-acabativa assistencial. Polinomiologia: o polinômio fato-foco-filtro-fonte nas retrocognições; o polinômio reeducativo aprendizagem-apreensão-correção-reaprendizagem; o polinômio sectarismo-exclusão-seletividade-escolha; o polinômio retribuição-obrigação-contribuição-doação. Antagonismologia: o antagonismo História oficial / Para-História; o antagonismo policarma / egocarma; o antagonismo Arte / Ciência; o antagonismo Prospectiva / Passadologia. Paradoxologia: o paradoxo das precognições fundamentadas nas retrocognições; o paradoxo da ficção científica revivalista; o paradoxo das neossinapses adquiridas através do historicismo; o paradoxo da contiguidade zona de conforto–zona de conflito; o paradoxo retroculturas-neossinapses. Politicologia: a neodemocracia direta; o neonazismo; o neocolonialismo; as neoditaduras; o Conselho dos 500 na Grécia Antiga; a meritocracia; o neofeudalismo; o secularismo propondo a separação entre Religião e Estado; a conscienciocracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei do retorno; a lei do maior esforço evolutivo aplicada à exumação do passado; a lei de ação e reação; a lei da atração dos afins; a lei da sobrevivência do mais apto, aplicada pelos amparadores no favorecimento às retrocognições; a lei da espiral evolutiva ascendente; a lei das interprisões evolutivas elucidando as raízes grupocármicas. Filiologia: a mnemofilia; a historiofilia; a biografofilia; a cosmovisiofilia; a cronofilia; a evoluciofilia; a experimentofilia. Sindromologia: a síndrome do estrangeiro; a síndrome da mesmice; a síndrome da abstinência da Baratrofera (SAB); a síndrome da apriorismose; a síndrome da dispersão consciencial (SDC); a síndrome do ostracismo; os rituais na síndrome do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Holotecologia: a raroteca; a cinemateca; a recexoteca; a regressoteca; a ressomatoteca; a proexoteca; a parapsicoteca; a evolucioteca; a cosmoteca. Interdisciplinologia: a Parassociologia; a Para-Historiologia; a Parageneticologia; a Holobiografologia; a Historiografologia; a Proexologia; a Evoluciologia; a Interassistenciologia; a Ressomatologia; a Retrocogniciologia; a Recexologia; a Passadologia; a Anteriorologia; a Autorrevezamentologia; a Museologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a minipeça interassistencial; o pré-serenão; os orientadores evolutivos. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; a isca humana inconsciente; o evoluciólogo; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o para-historiador; o amparador intrafísico; o intermissivista; o autorrevezador; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a isca humana inconsciente; a evolucióloga; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a para-historiadora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a autorrevezadora; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens autorrevertor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens retropensenicus; o Homo sapiens fossilis; o Homo sapiens anachronicus; o Homo sapiens regressivus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens retrocognitor. V. Argumentologia Exemplologia: revivalismo evolutivo = os autorrevezamentos lúcidos planejados; revivalismo antievolutivo = as automimeses parainstintivas deterministas. Culturologia: a paleocultura; o idiotismo cultural materialista do ver para crer; a matriz cultural; a interculturalidade; a cultura retrocognitiva saudável; as retroculturas multimilenares; a cultura da Mnemossomatologia; a cultura geral. Taxologia. De acordo com a Automimeticologia, eis 20 exemplos, na ordem alfabética dos temas, de aspectos revivalistas ambivalentes, homeostáticos ou nosográficos: 01. Artes. Na Arquitetura, o neogótico; o neobarroco; o rococó; o neoclassicismo; o pós-moderno; o art-déco; o art-nouveau; o neorrenascentismo ou neorrenascimento. Na Literatura, o neorromantismo. 02. Autorrevezamento. A troca de turno consigo próprio nos autorrevezamentos múltiplos. 03. Belicismo. As paixões patológicas despertadas pela memória da Segunda Guerra Mundial; o realismo das proezas bélicas no passado levando a fracassos evolutivos no futuro. 04. Ciências. O modismo egípcio despertado pelas pesquisas arqueológicas no Século XIX; a pesquisa paleontológica sobre dinossauros no Século XX; o neodarwinismo. 05. Consréus. A revivescência antropológica das consréus. 06. Dicionário. O dicionário analógico-poliglótico na condição de facilitador autocognitivo da recuperação de retrocons. 07. Evolução. O autorrevezamento multiexistencial através das megagescons. 08. Fenômenos. A complexidade dos fenômenos parapsíquicos transcendentes envolvidos nos revivalismos. 09. Genopensenidade. A recuperação de ideias inatas oriundas do Curso Intermissivo pré-ressomático reveladas no primeiro discernimento da gescon. 10. Identidade. O codinome da identidade extra do assistente veterano reconhecida pelos ex-assistidos no revivalismo indescartável dos reencontros intermissivos. 11. Intenção. A descoberta e resolução do nó górdio de existência pregressa, através do revivalismo intencional. 12. Manutenção. O papel das rotinas úteis na manutenção dos holopensenes pessoais e / ou coletivos. 13. Metaforologia. A metáfora técnica, evolutiva, da Fênix renascendo das próprias cinzas. 14. Pacificação. A diminuição da autoconflitividade pela iniciativa madura de fazer as pazes com o próprio passado, desta e de outras vidas. 15. Paradiplomacia. A colisão inevitável de paradigmas no revivalismo exigindo técnicas paradiplomáticas de abordagem interconsciencial. 16. Paragenética. Os traços remanescentes dos retrossomas na plástica atual auxiliando a identificação de personalidades consecutivas. 17. Passado. O enriquecimento da autocognição na revisitação ao passado evolutivo. 18. Religiões. As lavagens cerebrais dos dogmas nos revivalismos cristão e islâmico (fundamentalismo); o culto aos antepassados das neosseitas orientais; a ingenuidade na aceitação acrítica da veracidade de pseudepisódios históricos, nos livros psicografados; os emocionalismos estimulados pela ortodoxia revivalista protestante. 19. Taquirritmia. A técnica do revivalismo intencional favorecendo à conscin lúcida, minipeça interassistencial, conjugar esforços intelectuais e parapsíquicos máximos. 20. Temperamento. A têmpera forjada pelos posicionamentos cosmoéticos passados, refletida no strong profile de hoje; o fato de o temperamento da conscin resiliente ser, em tese, o mais preparado e favorável à recuperação de informações da auto-holobiografia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o revivalismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático. 02. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico. 03. Autoevocação: Mnemossomatologia; Neutro. 04. Autorrevezamento multiexistencial: Autorrevezamentologia; Homeostático. 05. Discurso da obsolescência: Prospectivologia; Neutro. 06. Espólio autorrevezador: Autorrevezamentologia; Neutro. 07. Indício multiexistencial: Autorrevezamentologia; Neutro. 08. Interitemização: Autorrevezamentologia; Homeostático. 09. Mesméxis: Intrafisicologia; Nosográfico. 10. Nódulo holomnemônico: Holomnemossomatologia; Neutro. 11. Prospecção seriexológica: Seriexologia; Neutro. 12. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro. 13. Retrossenha pessoal: Holomemoriologia; Homeostático. 14. Transformismo: Autorrecexologia; Homeostático. 15. Zum mnemônico: Autorretrocogniciologia; Neutro. O REVIVALISMO, QUANDO AUTOLÚCIDO E COSMOÉTICO, PODE ELIMINAR AS AUTOMIMESES DISPENSÁVEIS PELA IDENTIFICAÇÃO DOS NEOPROGRESSOS AUTEVOLUTIVOS, RUMO AOS AUTORREVEZAMENTOS MULTIEXISTENCIAIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou o fenômeno do revivalismo nos fatos e parafatos das experiências pessoais? De qual natureza: sadio ou patológico? Bibliografia Específica: 1. Balona, Málu; Revivalism: The Historical Curves of the Evolutionary Spiral; Artigo; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 2; N. 7; 264 p.; International Institute of Projectiology and Conscientiology; Miami, FL; EUA; January, 2000; páginas 197 a 208. 2. Rey, Alain; Miroirs du Monde: Une Histoire de l’Encyclopédisme; 262 p.; 7 caps.; 20 ilus.; 173 refs.; 2 índices; 21,5 x 13,5 cm; enc.; Librairie Arthéme Fayard; Saint-Aman-Montrond; France; 2007; páginas 15, 26, 68, 89 e 94. 3. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 216 e 581. 4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 sub-seções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 462. M. L. B.