A síndrome da menos-valia feminina é o conjunto de características denotadoras da falta de autoconfiança, sentimentos de incompetência e perda de valor pessoal da conscin mulher, ao se deixar influenciar pelos auto e heterassédios, autodiscriminações e crenças irracionais impostas pela cultura de gênero, restringidoras da autoliderança evolutiva.
Você, leitora, já se libertou das autescravidões geradoras de subjugação? Consegue pensar por si? Reconhece e valoriza os méritos pessoais de modo realista?
SÍNDROME DA MENOS-VALIA FEMININA (PARAXIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A síndrome da menos-valia feminina é o conjunto de características denotadoras da falta de autoconfiança, sentimentos de incompetência e perda de valor pessoal da conscin mulher, ao se deixar influenciar pelos auto e heterassédios, autodiscriminações e crenças irracionais impostas pela cultura de gênero, restringidoras da autoliderança evolutiva. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo síndrome vem do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. O termo menos deriva do idioma Latim, minus, “em quantidade ou intensidade menor”. Apareceu no Século XIII. A palavra valer procede também do idioma Latim, valere, “ser forte; valente; vigoroso; ter força; ter crédito; exceder; levar vantagem; ter bom resultado; ser eficaz; valer (com respeito ao dinheiro); ter significação”. Surgiu no Século XII. O vocábulo valia apareceu no Século XIII. O termo feminino provém do mesmo idioma Latim, femininus, “caráter próprio da mulher; feminino”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Síndrome da baixa-autoconfiança feminina. 2. Sintomatologia da falta de autoconfiança feminina. 3. Parapatologia da autodesvalorização feminina. Neologia. As duas expressões compostas síndrome amena da menos-valia feminina e síndrome profunda da menos-valia feminina são neologismos técnicos da Paraxiologia. Antonimologia: 1. Autovalorização feminina. 2. Autoconfiança feminina. 3. Autoliderança evolutiva ginossomática. 4. Autestima feminina pró-evolutiva. Estrangeirismologia: a self-confident woman; a self-freedom quanto às crenças irracionais pessoais, emocionais e mesológicas; a realidade evolutiva inevitável da consciential singularity. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao autoafeto. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autocura gera autoliberdade. Autoliberdade: autoliderança evolutiva. Citaciologia. Eis duas citações contributivas ao tema: – Assim que você confiar em si mesmo, saberá como viver (Johann Goethe, 1749–1832). Autoconfiança é o primeiro requisito para grandes empreendimentos (Samuel Johnson, 1709–1784). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autodesvalorização; o holopensene grupocármico; o holopensene mesológico; o holopensene assediador; a autopensenidade irracional; a autopensenização anacrônica; a fôrma autopensênica negativa; a autopensenização autassediadora; a autopensenização trafarista; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; a subjugação pensênica; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os liberopensenes possibilitando o resgate do autovalor e a conquista da autoliderança; a liberopensenidade. Fatologia: as autocrenças limitadoras do poder consciencial; o carneirismo; o medo da liberdade devido à baixa autoconfiança; o peso da mesologia; a doutrinação quanto a haver “coisas de homem” e “coisas de mulher”; as discriminações veladas; as apriorismoses; os posicionamentos autolibertadores das subjugações e assédios psicológicos; o ato de pensar por si mesma; a antivitimização pessoal, mesmo frente aos infortúnios; a força da vontade consciencial permitindo sair das piores situações; a autossuperação e autaceitação levando ao autovalor e à autonomia consciencial; o fortalecimento da autoconfiança a partir das pequenas conquistas evolutivas no dia a dia; a reatividade psicossomática limitando o autodiscernimento; a auto-hipnose negativa; a autenticidade consciencial; a importância da autodiferenciação e do autocentramento aplicados nos processos de autoconhecimento; o caminhar altivo com segurança; a assunção da autoliberdade a partir da ginossomática; a assunção da singularidade consciencial, independentemente do gênero da atual ressoma; a busca pela desperticidade consciencial. Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal ignorada; os paresquemas psicossomáticos negativos acumulados de vidas pretéritas; a pressão dos assediadores extrafísicos ao identificar a atual conscin mulher enquanto líder em outras vidas, reforçando o quadro sindrômico; as alergias enquanto alertas extrafísicos da aproximação dos assediadores; a falta de confiança no próprio parapsiquismo; a aceitação da escravidão extrafísica pessoal; a ausência de visão dos aportes multiexistenciais; o autassédio predispondo a heterassédios constantes; a Para-História Pessoal conectada aos contextos sociais femininos; a limitação da expressão da paraidentidade intermissiva; a falta de autorrealismo multidimensional; a recuperação de cons aproximando a conscin da autocondição íntima de consciex intermissiva; a antissujeição ao parapsiquismo anticosmoético de outrem; a conquista do autoparapsiquismo evolutivo; a assunção multidimensional do estilo pessoal de liderança; a prática da tenepes consolidando o autoposicionamento da coliderança com os amparadores, sem submissão aos assediadores; a subvaloração da força da ectoplasmia feminina. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico autassédio–menos valia; o sinergismo patológico baixa autoconfiança–subjugação; o sinergismo patológico mesologia negativa–vontade débil. Principiologia: a falta do princípio da Evoluciologia “ninguém é igual a ninguém”; a ausência do princípio da autocriticidade cosmoética para valorizar os próprios megatrafores; a ausência do princípio do autabsolutismo; a incompreensão do princípio de a consciência não ter sexo; a falta de cosmovisão quanto ao princípio de nada no Cosmos acontecer por acaso; a aplicação do princípio da descrença (PD) proporcionando precaução quanto às coerções e lavagens cerebrais relacionadas ao gênero sexossomático. Codigologia: a negligência quanto aos valores essenciais embasadores do código pessoal de Cosmoética (CPC); a autossubmissão aos códigos familiares e socioculturais anticosmoéticos devido ao medo da perda do afeto do outro. Teoriologia: a teoria do descarte do imprestável; a teoria do poder consciencial; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da singularidade consciencial. Tecnologia: a técnica do estado vibracional; a técnica do autenfrentamento do malestar; a técnica dos 6 pilares da autestima; a técnica da automegaeuforização. Voluntariologia: a aplicação dos trafores e estilo pessoal de liderança no voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico do autovivenciograma; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Liderologia; o Colegio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Despertologia. Efeitologia: o efeito das distorções autocognitivas; o efeito halo dos autassédios; o efeito da baixa confiança decorrente da falta de autorrealismo; os efeitos negativos dos estigmas promovidos pela mesologia; o efeito autotarístico da vivência da autenticidade consciencial; o efeito autodesassediador da assunção da autoliderança evolutiva; os efeitos da autoliberdade. Neossinapsologia: a falta de neossinapses para atualização da autoimagem; as neossinapses derivadas da autotares; a necessidade de neossinapses para superar as repercussões mesológicas nocivas; as neossinapses geradas a partir do autorrealismo e da assunção da singularidade consciencial. Ciclologia: o ciclo antievolutivo autescravidão-heterossujeição; os ciclos de autodistorção da própria realidade; o ciclo autocurativo autaceitação–autestima–autoconfiança–autoliderança evolutiva; a autodecisão de abandonar o ciclo vítima-algoz. Binomiologia: o binômio autassédio-heterassédio; o binômio autoparapsiquismo negligenciado–autossabotagem evolutiva; a insciência quanto ao binômio autoliderança-autogestão; a falta do binômio autocriticidade cosmoética–autestima saudável; a ausência de autodiscernimento quanto ao binômio realidade dos fatos–interpretação dos fatos. Interaciologia: a interação autorreflexão-autoconhecimento-autoconfiança; a interação emocionalismo-autovitimização; a interação patológica falta de autorrealismo–autoimaginação negativa; a necessidade da interação postura descrenciológica–realismo multidimensional. Trinomiologia: o trinômio autolavagem subcerebral–autolavagem cerebral–autolavagem paracerebral; o trinômio autoconceito-autoimagem-autestima; a falta do trinômio autolucidez-autocrítica-autodiscernimento; a falta do trinômio autoquestionamento–autoposicionamento–desassédio mentalsomático. Polinomiologia: a ausência do polinômio autocrítica-autopesquisa-autocognição-autorrealismo; a falta do polinômio automapeamento-autodiagnóstico-autaceitação-autenfrentamento-autocura-autoprofilaxia. Antagonismologia: o antagonismo baixa autoconfiança / autoliderança; o antagonismo autovisão pessimista / autovisão otimista; o antagonismo interprisão grupocármica / libertação grupocármica; o antagonismo liderança ativa em retrovida / liderança interassistencial atual ociosa. Paradoxologia: o paradoxo de a conscin possuidora de múltiplos trafores apresentar insegurança; o paradoxo de a conscin-líder em outras vidas ter dificuldade em superar os próprios medos; o paradoxo de as fobias poderem ser vencidas pela autexposição. Politicologia: a autassistenciocracia; a cosmoeticocracia; a meritocracia; a autodiscernimentocracia; a proexocracia. Legislogia: a lei da causa e efeito aplicada aos esforços pessoais; a lei da evolução grupal; a lei da interassistencialidade. Filiologia: a egofilia; a ginofilia; a interassistenciofilia; a exemplofilia; a conscienciofilia; a traforofilia; a neofilia; a ortopensenofilia; a evoluciofilia. Sindromologia: a síndrome da menos-valia feminina; a síndrome da autovitimização; a síndrome da subestimação; a síndrome da boazinha limitando os autoposicionamentos cosmoéticos; a síndrome do impostor limitando a manifestação da singularidade consciencial do líder. Maniologia: a mania de pensar mal de si mesma; a mania de se subestimar. Mitologia: os mitos pessoais; o mito do sexo frágil; os mitos envolvendo diferenças de gêneros. Holotecologia: a conscienciometroteca; a liberoteca; a interassistencioteca; a epicentroteca; a grupocarmoteca; a ortopensenoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Paraxiologia; a Liderologia; a Liberologia; a Interassistenciologia; a Desassediologia; a Autocogniciologia; a Mentalsomatologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapeuticologia; a Cosmoeticologia; a Grupocarmologia; a Holomaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a isca humana inconsciente; a conscin insegura; a conscin subjugada; a conscin escravizada; a consciência autocrítica; a consciência questionadora; a consciência líder minipeça interassistencial; a conscin intermissivista; a isca humana lúcida. Masculinologia: o autovitimizado; o conscienciômetra; o homem de ação; o autodecisor; o cognopolita; o escritor; o duplista; o acoplamentista; o exemplarista; o atacadista consciencial; o intermissivista; o liderólogo; o projetor consciente; o epicon lúcido; o teleguiado autocrítico. Femininologia: a autovitimizada; a conscienciômetra; a mulher de ação; a autodecisora; a cognopolita; a escritora; a duplista; a acoplamentista; a exemplarista; a atacadista consciencial; a intermissivista; a lideróloga; a projetora consciente; a epicon lúcida; a teleguiada autocrítica. Hominologia: o Homo sapiens autopathicus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens autoomissus; o Homo sapiens agens; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens epicentricus. V. Argumentologia Exemplologia: síndrome amena da menos-valia feminina = aquela resultante da influência mesológica assediadora na atual vida intrafísica; síndrome profunda da menos-valia feminina = aquela resultante do acúmulo de autovivências desvalorativas em vidas pretéritas, enraizada na intraconsciencialidade. Culturologia: a falta da cultura da autoliderança evolutiva; a falta da cultura da auto e heterocriticidade; a cultura patológica da autovitimização; a cultura patológica da humildade; a disfuncionalidade da cultura de gênero. Origem. Quanto à Etiologia, a síndrome da menos-valia feminina pode ter origem em vidas pretéritas no gênero feminino, quando o Zeitgeist reforçava o papel social a menor da mulher, somado à ausência de autorreciclagens e superações na vida humana atual. Retrocondição. Pela Historiologia, em âmbito cultural, familiar e dentro de determinadas regiões, a mulher raramente era tratada de modo equânime ou como ser pensante. Tal retrocondição pode amplificar as atuais fissuras psicossomáticas e mentaissomáticas relacionadas à auto e heterodesvalorização feminina. Contrapontologia. A partir do aprofundamento das pesquisas multidimensionais, qualquer indivíduo pode demonstrar combinação de habilidades devido às experiências pretéritas, sejam a partir de retrossomas ginossomáticos ou androssomáticos, além de levar em consideração o temperamento burilado pelas vivências seriexológicas. Recinologia. Considerando o autesforço reciclogênico, pautado na intenção e na vontade, neotrafores podem ser obtidos independentemente da condição do atual gênero, sendo a própria alternância multiexistencial de somas condição otimizadora da conquista de neotalentos evolutivos, seja para a conscin homem ou mulher. Autopesquisologia. Segundo a Autodiscernimentologia, a síndrome da menos-valia feminina poderá ser superada com uso permanente da autocriticidade sadia refutadora das crenças irracionais limitadoras da autoliberdade, da autenticidade, da singularidade consciencial e da conquista da autoliderança evolutiva. Parapatologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 3 fases vivenciadas pela consciência com síndrome da menos-valia feminina: 1. Timidez: medo de expor pensamentos e sentimentos por julgar-se pouco importante ou secundária. 2. Meia-força: automanifestação em meia-força com relação aos reais poderes conscienciais pessoais. 3. Submissão: opção por manter-se liderada por alguém considerado melhor ou mais preparado, ao julgar-se sem competência ou sabedoria suficientes ou pelo medo de cometer grandes erros. Autossuperação. De acordo com a Autorreciclologia, eis, na ordem alfabética, 9 posturas capazes de fomentar o autovalor, por parte da mulher lúcida: 1. Afetividade: cultivar o autoafeto e autaceitação, bases da autoconfiança e da autoliderança. 2. Autenticidade: vivenciar a singularidade consciencial sem melindres. 3. Autoliberdade: dispensar a necessidade de ser reconhecida ou valorizada. 4. Autoliderança: paraescutar-se, atenta à bússola consciencial pessoal, apontadora da seta autevolutiva. 5. Coragem: colocar-se em situações desafiadoras com foco na melhora da autoperformance evolutiva. Sem autexposição em novos contextos, não há superação. 6. Incorruptibilidade: manter-se incorruptível com os valores intermissivos. 7. Incredulidade: pensar por si mesma. 8. Realidade: ampliar a visão realista e otimista sobre si e os contextos. 9. Validação: desenvolver e qualificar permanentemente o autoparapsiquismo lúcido. Benefícios. Sob o aspecto da Liderologia, eis, em ordem alfabética, 9 benefícios passíveis de serem alcançados pela conscin mulher ao superar a síndrome da menos-valia feminina: 1. Antidisperdício: o cessar do disperdício dos poderes conscienciais. 2. Autocognição: o aprofundamento da criticidade sadia. 3. Cosmoética: a consolidação do posicionamento cosmoético pessoal. 4. Desassédio: a habilidade com técnicas de autodesassédio. 5. Exemplarismo: a autoridade moral na tarefa do esclarecimento. 6. Libertação: a quebra do ciclo vítima-algoz. 7. Paracognição: a ampliação do autodiscernimento multidimensional e da cosmovisão. 8. Refratariedade: a habilidade na profilaxia das manipulações conscienciais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome da menos-valia feminina, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático. 02. Assunção da autoliderança: Liderologia; Neutro. 03. Autenfrentamento do incômodo: Consciencioterapia; Homeostático. 04. Autolibertação pela ginossomática: Liberaciologia; Homeostático. 05. Autonomia ginossomática: Autonomologia; Neutro. 06. Autovitimização: Parapatologia; Nosográfico. 07. Crescendo trafarismo-traforismo: Recexologia; Neutro. 08. Liberdade interior: Autocogniciologia; Neutro. 09. Liberologia: Evoluciologia; Homeostático. 10. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro. 11. Liderança pessoal: Liderologia; Neutro. 12. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 13. Pensenidade libertadora: Evoluciologia; Homeostático. 14. Pressão mesológica nociva: Intrafisicologia; Nosográfico. 15. Síndrome do impostor: Parapatologia; Nosográfico. A AUTOSSUPERAÇÃO DA SÍNDROME DA MENOS-VALIA FEMININA DEMANDA A VIVÊNCIA TEÁTICA DO AUTOAFETO E A APLICAÇÃO DIUTURNA E LÚCIDA DO PRINCÍPIO DA DESCRENÇA, BASES DA LIDERANÇA AUTEVOLUTIVA. Questionologia. Você, leitora, já se libertou das autescravidões geradoras de subjugação? Consegue pensar por si? Reconhece e valoriza os méritos pessoais de modo realista? Bibliografia Específica: 1. Bundchen, Valdir R.; & Petry, Jacob; Singular: O Poder de ser Diferente; coord. Maria João Costa; & Denise Schittine; revisor André Uzeda; 288 p.; 12 caps.; 12 citações; 50 esquemas; 1 estatística; 1 foto; 30 microbiografias; 12 sinopses; 12 notas; 23 x 16 cm; br.; Leya; São Paulo, SP; 2013; páginas 89 a 91 e 222 a 223. 2. Branden, Nataniel; Auto-estima e os seus 6 Pilares; 5ª Ed.; 150 p.; 21 x 14 cm; Saraiva; São Paulo, SP; 2000; páginas 22 e 23. 3. Narloch, Leandro; Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo; coord. Carochinha Editorial; revisoras Alícia Toffani; Jumi Oliveira; & Luiza Thebas; 352 p.; 14 caps.; 9 ilus.; 27 microbiografias; 4 tabs.; 17 websites; 155 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Leya; São Paulo, SP; 2013; páginas 22, 24, 25, 29 e 30. 4. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; pref. Flavia Guzzi; revisores César Cordioli; et al.; revisoras Cristiane Ferraro; et al.; 6 partes; 44 caps.; 82 enus.; 2 tabs.; epíl.; alf.; 20 x 14 cm; br.; Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 51 a 55 e 196 a 208. 5. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 84 a 85, 94 a 95, 150 a 151 e 172 a 173. S. Z.