A protodignidade consciencial é o valor intrínseco, cosmoético, imperdível, indescartável e imponderável do princípio consciencial em nível evolutivo inferior ao humano, tornando-o merecedor de respeito e consideração por parte da conscin lúcida, intermissivista e interassistencial, conhecedora e vivenciadora da inteligência evolutiva (IE).
Você, leitor ou leitora, admite a existência da protodignidade consciencial? Considera este valor nas interrelações multímodas, cotidianas, estabelecidas com os princípios conscienciais?
PROTODIGNIDADE CONSCIENCIAL
(PARAXIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A protodignidade consciencial é o valor intrínseco, cosmoético, imperdível, indescartável e imponderável do princípio consciencial em nível evolutivo inferior ao humano, tornando-o merecedor de respeito e consideração por parte da conscin lúcida, intermissivista e interassistencial, conhecedora e vivenciadora da inteligência evolutiva (IE).
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O elemento de composição proto vem do idioma Grego, prôtos, “primeiro; o que está à frente; o excelente; o mais distinto; o principal”. O termo dignidade deriva do idioma Latim, dignitas, “merecimento; valor; nobreza”. Apareceu no Século XIII. O termo consciência, deriva igualmente do idioma Latim, conscientia, significa “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu também no Século XIII.
Sinonimologia: 1. Dignidade do princípio consciencial. 2. Valor do princípio consciencial. 3. Dignidade consciencial primária.
Neologia. As 3 expressões compostas protodignidade consciencial, protodignidade consciencial botânica e protodignidade consciencial zoológica são neologismos técnicos da Paraxiologia.
Antonimologia: 1. Dignidade humana. 2. Paradignidade das consciexes. 3. Dignidade consciencial evoluída.
Estrangeirismologia: a Würde der Kreatur; o principii conscientia dignitas; a Universal Declaration of Animal Rights (UDAR); o Fitoconviviarium; o Zooconviviarium; o Evolutionarium.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento teático quanto ao valor intrínseco de todos os princípios conscienciais.
Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relacionado ao tema: – Consciência: suprassumo cósmico.
Filosofia: o Megafraternismo; o Universalismo.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do respeito ao valor intrínseco dos princípios conscienciais; os axiopensenes; a axiopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os protopensenes; a protopensenidade; os fitopensenes; a fitopensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
Fatologia: a protodignidade consciencial; a condição do princípio consciencial ter sido criado simples e ignorante, porém já imbuído de dignidade elementar; o valor ínsito de cada ser da escala evolutiva das consciências; a dignidade da criatura; a consciência na condição de realidade imaterial mais importante do Universo Multidimensional; a protodignidade consciencial como primeiro fundamento do direito à evolução; o imperativo cosmoético de tratar condignamente todas as consciências, de todos os níveis evolutivos; o ato de valorizar todos os princípios conscienciais sem favoritismos nem predileções; a autoconsciência quanto aos direitos e deveres devidos aos princípios conscienciais; o paradever de respeitar a dignidade consciencial dos seres menos evoluídos; a megafraternidade aplicada na coexistência com os princípios conscienciais; a convivência com os 100 trilhões de bactérias no organismo somático; a Bioética aplicada aos princípios conscienciais menos evoluídos; o caminho da libertação da interprisão grupocármica multimilenar às consciências pré-humanas; o senso universalista.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional profilático (EV) na interação cosmoética com os princípios conscienciais; o desenvolvimento parapsíquico favorecendo a conquista do senso universalista; as pesquisas escalares do vírus ao Serenão; a integração dos princípios conscienciais ao Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a igualdade natural multidimensional dos princípios conscienciais; a interassistência aos princípios conscienciais menos evoluídos pelos amparadores extrafísicos e evoluciólogos técnicos; as comunexes especializadas na Parazoologia.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo flora-fauna-Humanidade; o sinergismo evolutivo da interação cosmoética entre os princípios conscienciais.
Principiologia: o princípio da interassistencialidade envolvendo todas as consciências, sem exceção; o princípio básico da maxifraternidade; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da primazia da consciência no Cosmos.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) implantando o respeito a toda forma de vida.
Teoriologia: a teoria da evolutividade consciencial; a teoria da escala evolutiva das consciências; a teoria do paradigma consciencial.
Tecnologia: a técnica de o convívio sadio com as plantas e pré-humanos nortear a convivência fraterna entre os humanos; as técnicas de assistência interconsciencial aos princípios conscienciais menos evoluídos; as técnicas de holoconvivialidade sadia; a vivência da técnica do detalhismo aplicada no respeito aos direitos conscienciais.
Voluntariologia: o voluntariado cosmoético nas instituições de defesa do ambiente, de defesa dos direitos dos pré-humanos e de defesa dos direitos humanos; o voluntariado conscienciológico cosmoético.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível da Holofilosofia.
Efeitologia: os efeitos expansores da Autocosmoética pela compreensão racional da protodignidade consciencial; os efeitos interassistenciais do respeito aos direitos dos princípios conscienciais.
Neossinapsologia: as neossinapses evolutivas da compreensão teática do valor intrínseco das consciências.
Enumerologia: a dignidade da vida viral; a dignidade da vida bacteriana; a dignidade da vida invertebrada; a dignidade da vida botânica; a dignidade da vida submarina; a dignidade da vida selvagem; a dignidade da vida pré-humana.
Binomiologia: o binômio Direito-Paradireito; o binômio dignidade-justiça; o binômio interassistência–defesa da heterodignidade.
Interaciologia: a interação respeito-dignidade; a interação desrespeito–interprisão grupocármica; a interação heterovalorização-interassistência.
Crescendologia: o crescendo antropocentrismo-biocentrismo-conscienciocentrismo; o crescendo respeito-dignidade-maxifraternismo-autotransafetividade; o crescendo evolutivo da protodignidade do vírus à megadignidade do Serenão.
Trinomiologia: o trinômio dignidade-fraternidade-solidariedade; o trinômio megrafraterno compreensão-respeito-interassistência; a vivência do trinômio holofilosófico Universalismo-Megafraternismo-Cosmoética.
Polinomiologia: a maxifraternidade adquirida no polinômio evolutivo fitoconvivialidade-zooconvivialidade-homineconvivialidade-paraconvivialidade.
Paradoxologia: o paradoxo de enquanto vivermos na dimensão intrafísica estaremos matando princípios conscienciais mais simples, mesmo sem querer; o paradoxo de a Natureza conceder a vida e, ao mesmo tempo, tirar a vida dos seres viventes, por meio dos nascimentos, da sobrevivência geral e das matanças mútuas contínuas; o paradoxo de quanto mais evoluída é a consciência, mais se importar com os seres menos evoluídos; o paradoxo de o ato de desrespeitar a heterodignidade dos seres mais simples ser desrespeitoso à própria dignidade.
Politicologia: a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a paradireitocracia; a parapsicocracia; a cosmocracia; a democracia pura; a meritocracia evolutiva; as políticas de defesa dos direitos dos princípios conscienciais.
Legislogia: a lei da interdependência evolutiva; a lei da solidariedade cosmoética; o neoconstructo da dignidade da criatura registrado na Constituição Federal Suíça; a universalidade das leis da Paradireitologia a todos os princípios conscienciais.
Filiologia: a fitofilia; a zoofilia; a biofilia; a conscienciofilia; a conviviofilia; a cosmofilia; a assistenciofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia.
Fobiologia: a assistenciofobia; a fitofobia; a zoofobia.
Sindromologia: a síndrome da ectopia repulsiva.
Maniologia: a mania de destruir o ambiente natural; a mania de derrubar árvores; a mania de maltratar animais; a mania de comer seres vivos; a mania de tratar os princípios conscienciais ao modo de objetos.
Mitologia: o mito de a espécie humana ser entidade à parte e de valor maior na criação; o mito de os demais seres vivos existirem tão somente para servir ao Homem.
Holotecologia: a fitoteca; a zooteca; a bioteca; a biologicoteca; a ecoteca; a direitoteca; a bioeticoteca; a cosmoeticoteca; a discernimentoteca.
Interdisciplinologia: a Paraxiologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia; a Evoluciologia; a Deontologia; a Parabotânica; a Parazoologia; a Bioética; a Ontologia; a Interassistenciologia; a Conviviologia; a Cosmovisiologia; a Holofilosofia.
IV. Perfilologia
Elencologia: o princípio consciencial microscópico simples e ignorante; o princípio consciencial botânico; o princípio consciencial pré-humano; a consciênçula; a conscin pré-serenona; o ser desperto; o ser Serenão; a Consciex Livre (CL).
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens dignus; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens ecologus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens discernens; o Homo sapiens maxifraternus; o Homo sapiens evolutiologus.
V. Argumentologia
Exemplologia: protodignidade consciencial botânica = a do princípio consciencial no ciclo evolutivo vegetal; protodignidade consciencial zoológica = a do princípio consciencial no ciclo evolutivo do animal pré-humano.
Culturologia: a cultura da valorização dos princípios conscienciais; a Multiculturologia da Omniconviviologia; a Culturologia da Evolução Consciencial.
Humano. Apesar de os precedentes à constituição moderna do conceito da dignidade humana remontarem à Roma Antiga, no campo jurídico, o reconhecimento deste valor humano somente passou das esferas nacionais para a internacional em 1948, com a publicação da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Pré-humano. Somente na década de 1970, tomou corpo o movimento moderno da defesa dos direitos dos animais, tendo como marco jurídico a proclamação da Declaração Universal dos Direitos Animais e, em 1978, pela assembleia da UNESCO.
Reconhecimento. No âmbito da dignidade dos princípios conscienciais, ou da protodignidade consciencial, vale destacar o avanço dos legisladores suíços na defesa cosmoética dos pré-humanos ao introduzirem, em 1992, no artigo 24 da Carta Magna do país, o reconhecimento da dignidade da criatura (Würde der Kreatur).
Fundamentação. Na atualidade (Ano-base: 2017), a justificação ou a fundamentação da dignidade do homem e de outros seres continua sendo objeto de teorias, discussões e divergências. As discordâncias, não raro, refletem verdadeiros conflitos de paradigmas, mas também demonstram a insuficiência das abordagens intrafisicalizadas ou míticas para tratar das realidades intrínsecas às consciências.
Justificativas. Pensadores inspirados nos argumentos secularistas de Immanuel Kant (1794–1804), por exemplo, procuram justificar a dignidade humana por meio da pretensa condição de o homem ser a única espécie possuidora do atributo da razão, enquanto aqueles adeptos ao pensamento religioso tentam justificá-la pela crença de o homem ter sido criado a imagem e semelhança de Deus, herdando assim a dignidade do criador.
Conscienciologia. Pelo paradigma consciencial, não existe espécie ou ser especial na escala evolutiva das consciências, tendo sido todas criadas simples e ignorantes, não se sabe como, nem por quem, passando a evoluir pelo autesforço por intermédio dos vários ciclos evolutivos, até chegar ao patamar hominal, porém não parando por aí.
Valor. Os seres humanos não se distinguem, na essência, dos princípios conscienciais menos evoluídos, compartilhando com eles, por exemplo, estes 6 atributos conscienciais nobilitantes, dispostos a seguir na ordem alfabética:
1. Autanimabilidade. Todo princípio consciencial é autanimado, não dependendo de nenhum outro fator para existir.
2. Evolutibilidade. Todo princípio consciencial está em processo de evolução permanente e inarredável (princípio da evolução eterna e inarredável).
3. Ilimitabilidade. Todo princípio consciencial possui potencial evolutivo para ampliação ilimitada do próprio microuniverso consciencial.
4. Imaterialidade. Todo princípio consciencial é essencialmente extrafísico e imaterial.
5. Indestrutibilidade. Todo princípio consciencial não pode ser extinto (princípio da imortalidade das consciências).
6. Individualidade. Todo princípio consciencial é individualizado.
Paradireito. Pela ótica da Paradireitologia, mesmo sendo direcionados fundamentalmente pelo determinismo cósmico, seres mais simples, a exemplo de microorganismos, vegetais e animais pré-humanos já são detentores do direito a evoluir.
Paradever. Tendo em vista a Paradeontologia, desta compreensão teática mais avançada da evolução consciencial advém o dever assumido, sem conflitos, pela consciência mais lúcida, de considerar, respeitar e defender, na medida do respectivo nível evolutivo, o valor intrínseco ou a protodignidade dos princípios conscienciais.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a protodignidade consciencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autorrespeito multidimensional: Autoconscienciometrologia; Neutro.
02. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
03. Hermenêutica da Evoluciologia: Evoluciologia; Homeostático.
04. Isogênese: Politicologia; Neutro.
05. Megacontradição: Contradiciologia; Neutro.
06. Paraconstructura: Autevoluciologia; Homeostático.
07. Paradever: Cosmoeticologia; Homeostático.
08. Paradireito: Cosmoeticologia; Homeostático.
09. Pseudoindignidade: Cosmoeticologia; Neutro.
10. Respeito: Conviviologia; Homeostático.
11. Senso de dignidade cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
12. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático.
13. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
14. Valor existencial: Paraxiologia; Neutro.
15. Zooconvivialidade sadia: Conviviologia; Homeostático.
A AUTOMEGAFRATERNIDADE COMEÇA PELO RESPEITO
À PROTODIGNIDADE DOS PRINCÍPIOS CONSCIENCIAIS,
RECONHECIDOS E ACOLHIDOS ENQUANTO INTEGRANTES
DA GRANDE IRMANDADE DE HABITANTES DO COSMOS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a existência da protodignidade consciencial? Considera este valor nas interrelações multímodas, cotidianas, estabelecidas com os princípios conscienciais?
Bibliografia Específica:
1. Balzer, Philipp; Rippe, Klaus Peter; & Schaber, Peter; Menschenwürde vs. Würde der Kreatur – Begriffsbestimmung, Gentechnik, Ethikkommissionen; 88 p.; 8 caps.; 12 enus.; 97 notas; 113 refs.; 2 apênds.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; enc.; Aber Philosophie; Freiburg im Breisgau; München; Deustchland; 1999; páginas 41 a 50.
2. Kateb, George; Human Dignity; XVIII + 238 p.; 4 caps.; 142 refs.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; sob.; Havard Univerty Press; Cambridge, MA; EUA; 2011; páginas IX a XIII e 3 a 9.
3. Rosen, Michael; Dignity - Its History and Meaning; 176 p.; 3 seções; 23 caps.; 35 notas; alf.; 19,5 x 13,5 cm; br.; Havard University Press; Cambridge, MA; EUA; 2012; páginas 19 a 30
4. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004, páginas 77 e 403.
5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 443, 854 e 1.169.
6. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009, páginas 104 e 238.
Webgrafia Específica:
1. Portal da Suíça Governamental – 5 países; Conselho Federal Suíço: O Portal da Constituição Federal (The Federal Council: The Portal of the Swiss Government) desde 1848; mulheres a partir de 1984; Canceler; Comunicação de Imprensa; Conferências; Departamentos; Documentação; Dossiês; Lei federal; Presidência; Respostas a perguntas do público; 8 enus.; 1 ilus.; 11 fotos; 1 twitter; (idiomas: alemão, inglês; francês; suíço); Suiça; 14.01.16; disponível em:<https://www.admin.ch/opc/de/classified-compilation/19995395/index.html#a>; acesso em: 29.11.16; 8h32.
M. H.