O autovalor ínsito é a estima essencial, peculiar e intrínseca da consciência, homem ou mulher, reconhecida a partir do autodiscernimento lúcido quanto às realidades mais íntimas, sendo capaz de determinar as bases do amor-próprio, a vivência da Cosmoética e as contínuas mudanças para novo patamar interassistencial.
Você, leitor ou leitora, na condição de consciência multimilenar, já vivencia o autovalor ínsito? Os resultados etológicos são favoráveis à você e aos compassageiros evolutivos?
AUTOVALOR ÍNSITO
(PARAXIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O autovalor ínsito é a estima essencial, peculiar e intrínseca da consciência, homem ou mulher, reconhecida a partir do autodiscernimento lúcido quanto às realidades mais íntimas, sendo capaz de determinar as bases do amor-próprio, a vivência da Cosmoética e as contínuas mudanças para novo patamar interassistencial.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo valor deriva do idioma Latim Tardio, valore, “valor; ser forte”. Surgiu no Século XIII. A palavra ínsito provém do idioma Latim, insitus, “inserido; enxertado; introduzido em; dado pela Natureza; natural; inato; gravado na alma”. Apareceu no Século XVII.
Sinonimologia: 1. Autovalor inerente. 2. Autestima essencial. 3. Autovalorização cosmoética. 4. Autoconceito real. 5. Autoimagem transparente.
Neologia. As 3 expressões compostas autovalor ínsito, autovalor ínsito ignorado e autovalor ínsito descoberto são neologismos técnicos da Paraxiologia.
Antonimologia: 1. Egocentrismo. 2. Desvalorização íntima. 3. Autoconceito distorcido. 4. Autoimagem enganosa. 5. Autodesvalia essencial. 6. Autovitimização. 7. Valor material.
Estrangeirismologia: o self; o turning point; o balanceamento do local of control externo e interno; o breakthrough; o bullying; o low profile.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao autovalor consciencial.
Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Autovalor: retaguarda íntima.
Citaciologia. Eis o pensamento do empresário Steve Jobs (1955–2011): – Não deixe o ruído da opinião alheia sufocar sua voz interior.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da homeostase intraconsciencial; os ortopensenes; a ortopensenidade; os liberopensenes; a liberopensenidade; os axiopensenes; a axiopensenidade; o holopensene da liberdade e da autenticidade para tomada de decisões sem dramas; o holopensene da assertividade; a recomposição da autopensenidade em função do Curso Intermissivo (CI).
Fatologia: o autovalor ínsito; a egofilia cosmoética; a tranquilidade íntima gerada pela noção exata do autovalor consciencial; a autoconfiança realista; a força íntima natural ao sustentar a própria opinião; os fenômenos parapsíquicos distorcidos na infância e adolescência gerando esquemas disfuncionais; a superação das distorções cognitivas; o fato de se dar o devido valor, independentemente da posição social ou da apreciação dos outros; a autovivência substituindo a opinião alheia como referência principal para a tomada de decisões; a capacidade de assumir a responsabilidade afetiva nas relações humanas, evitando a postura de procurar culpados; o padrão homeostático de referência registrado em Curso Intermissivo recente e fixado na vida humana; a profundidade nas autabordagens, consequência do autenfrentamento franco; o ato de priorizar a conquista da homeostase íntima no presente, sem postergação; o imenso valor da vida humana, não considerado pela conscin autassediada; o fato de o autoposicionamento cosmoético ajudar naturalmente os outros, através do exemplarismo; a certeza íntima, advinda da lucidez quanto ao autovalor ínsito; o fato de o amor-próprio vir antes da análise de trafares, trafores e trafais; a substituição do egocentrismo pela autocompreensão; o entendimento teático da escalada evolutiva; o diagnóstico correto dos próprios valores humanos; a dose correta do valor atribuído às coisas materiais; a mudança de valores; os valores agregados à evolução; o autovalor incitando a assunção de responsabilidades e consequente aprofundamento da autopesquisa; o fato de o orgulho perder o sentido diante da vivência das realidades intraconscienciais; o fim do titubeio; o autorreferencial centrado em si próprio; a motivação pela autopesquisa cognitiva das “crenças nucleares” e dos esquemas de Young fazendo a assepsia de valores humanos excessivos; a conquista da transparência consigo próprio; a firmeza de caráter; as tertúlias conscienciológicas favorecendo as 4 etapas do ciclo consciencioterápico; a Cognópolis; o fato de a evolução ser implacável em relação à Cosmoética; o norte da proéxis; a Cosmoeticologia sendo a essência da evolução consciencial.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o autoparapsiquismo; a essência evolutiva dos valores extrafísicos; a terapêutica da volitação lúcida; o arco voltaico craniochacral; as amizades extrafísicas multimilenares; o ato de honrar o Curso Intermissivo; os amparadores extrafísicos; a Parapedagogiologia do estado vibracional; o autorreferencial extrafísico; a agenda extrafísica; a holomemória; a tenepes; a ofiex; as retrocognições grupocármicas; o Pandeiro tendo exercido a condição de fixador das paraneossinapses intermissivas; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF).
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo estado vibracional–tenepes; o sinergismo autovalor ínsito–tenepes; o sinergismo autovalor ínsito–liberopensenidade; o sinergismo reciclagem existencial–verbetografia; o sinergismo autorreflexão-autenfrentamento; o sinergismo amor-próprio–megafraternidade; o sinergismo Psicologia Cognitiva–Consciencioterapia.
Principiologia: o princípio da descrença; o princípio da megafraternidade; o princípio da autossuficiência evolutiva; o princípio cosmoético de não pensar mal de si, nem dos outros; o princípio assistencial exemplificado pelos comissários de bordo: “coloque a máscara primeiro em você e só depois auxilie quem estiver ao lado”, demonstrando a importância de se estar bem para ajudar os outros; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) apontando os valores conscienciais reais mantenedores da homeostase intraconsciencial.
Teoriologia: a teoria da autestima; a teoria da Psicologia Cognitivo-Comportamental; a teoria da Higiene Consciencial.
Tecnologia: a técnica do padrão homeostático de referência intermissivo; a técnica da intenção cosmoética “de desejar acontecer o melhor para todos” incluindo de fato todos, inclusive o próprio pesquisador; as técnicas da terapia do esquema.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Desperticidade; o Colégio Invisível da Higiene Consciencial.
Efeitologia: os efeitos a longo prazo da autestima na afetividade.
Neossinapsologia: as paraneossinapses fixadas no padrão homeostático intermissivo pessoal, facilitando a percepção do autovalor ínsito.
Ciclologia: o ciclo evolutivo natural.
Enumerologia: o autoposicionamento refinado; a autoconvicção íntima; a autossegurança sólida; a assertividade cosmoética; a autenticidade explícita; a antivitimização discernida; a resiliência lúcida.
Binomiologia: o binômio autovalor ínsito–amor da dupla evolutiva; o binômio autovalor ínsito–autorganização; o binômio valor humano–valor consciencial; o binômio cabeça fria–Cosmoética; o binômio crise existencial–recin efetiva.
Crescendologia: o crescendo amor-próprio–amor duplista–amor universal.
Trinomiologia: o trinômio autovalor ínsito–Cosmoética–interassistência; o trinômio papel-caneta-sinceridade fazendo a decapagem do microcosmos em busca do valor nato na técnica da autoconsciencioterapia; o trinômio autovalor ínsito–flexibilidade emocional–intercompreensão; o trinômio do autodesassédio autocrítica-autoincorruptibilidade-autorganização; o trinômio acídia–poluição consciencial–vitimização.
Polinomiologia: o polinômio autovalor ínsito–loc interno–ego centrado–interassistencialidade; o polinômio autovalor ínsito–amparabilidade–esquemas funcionais–holomaturidade.
Antagonismologia: o antagonismo autocorrupção / Cosmoética; o antagonismo egocentrismo / amor-próprio; o antagonismo tacon / tares; o antagonismo autovalor ínsito / orgulho; o antagonismo valor humano excessivo / valor consciencial oportuno; o antagonismo autoposicionamento / pusilanimidade afetiva.
Paradoxologia: o paradoxo de o egocentrismo poder ter como causa o medo de a consciência refletir sobre si; o paradoxo da autovalorização real libertar a consciência de pensar somente em si.
Politicologia: a cosmoeticocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço.
Filiologia: a cognofilia; a definofilia; a priorofilia; a autocriticofilia; a cosmoeticofilia; a recinofilia; a decidofilia.
Sindromologia: a síndrome da vitimização; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da subestimação.
Interdisciplinologia: a Paraxiologia; a Psicologia Cognitiva; a Conscienciocentrologia; a Intraconscienciologia; a Paraclínica; a Etologia; a Paraetologia; a Consciencioterapia; a Autopesquisologia; a Autoparapercepciologia; a Autocogniciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin iludida; a conscin assertiva; a conscin objetiva; a conscin interassistencial.
Masculinologia: o higienista; o evoluciente; o consciencioterapeuta; o autoconsciencioterapeuta; o etologista; o paraetologista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a higienista; a evoluciente; a consciencioterapeuta; a autoconsciencioterapeuta; o etologista; o paraetologista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens proexologicus; o Homo sapiens cosmoethicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: autovalor ínsito ignorado = o do(a) intermissivista desconhecendo o valor pessoal, sucumbindo aos autassédios autovitimizadores capazes de prejudicar a consecução da autoproéxis; autovalor ínsito descoberto = o do(a) intermissivista consciente do valor pessoal, maduro para as próprias escolhas e realizando a autoproéxis sem maiores sobressaltos.
Culturologia: a cultura da Autopesquisologia.
Autoconfiança. A conscin lúcida para o autovalor ínsito vive com menos pertúrbios, mesmo em grandes crises existenciais, pois vivencia a autoconfiança e o autoposicionamento franco e cosmoético sobre fatos, pessoas ou objetos.
Distorções. Conforme a Etologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 20 distorções de comportamento capazes de caracterizar negligências quanto ao autovalor ínsito, ilustradas em situações da vida cotidiana:
01. Acomodação. Evitar o questionamento da cobrança errada, a fim de “não se incomodar”.
02. Autoanulação. Subjugar-se diante de supostas autoridades.
03. Autocontrariedade. Tomar decisão contra a própria vontade.
04. Autoculpa. Sentir autoculpa pelo bem-estar íntimo.
05. Autodesprezo. Menosprezar o próprio laboratório intraconsciencial.
06. Compensação. Usar a profissão, o esporte ou o poder político para compensar a baixa autestima.
07. Confrangimento. Ter vergonha de pedir para mudar de mesa no restaurante.
08. Genuflexão. Pedir permissão curvando-se para falar ou fazer coisas triviais.
09. Humildade. Aceitar a condição de humilde, evitando o autoposicionamento.
10. Inautenticidade. Fugir do “não” mesmo sentindo-se impelido a dizê-lo.
11. Indiscrição. Não saber omitir a própria intimidade em autexposição excessiva.
12. Manipulação. Permitir ser manipulado por ignorância ou preguiça.
13. Passividade. Não defender os próprios direitos (por exemplo, aceitar produtos com defeito).
14. Politicagem. Fazer média por medo de dizer a verdade (por exemplo, com colegas de profissão).
15. Ruminação. Manter mágoas ou rancores de fatos ocorridos no passado.
16. Subcerebralidade. Render-se ao poder paralelo do porão consciencial.
17. Subestimação. Sentir-se inferior ou julgar os outros inferiores.
18. Submissão. Deixar agentes externos anularem o ponteiro da consciência (por exemplo, laços familiares).
19. Timidez. Ter vergonha de falar em público, atribuindo excessivo valor aos outros.
20. Triunfalismo. Sentir necessidade de expor o sucesso pessoal obtido.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autovalor ínsito, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Aulicismo: Parassociologia; Nosográfico.
02. Autodeterminação: Autodeterminologia; Neutro.
03. Automutação: Recexologia; Homeostático.
04. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
05. Cabeça fria: Harmonopensenologia; Homeostático.
06. Catarse cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
07. Central Extrafísica da Fraternidade: Cosmovisiologia; Homeostático.
08. Consciência cosmoética: Holomaturologia; Homeostático.
09. Consciencioterapeuta: Consciencioterapia; Homeostático.
10. Feudalismo: Historiologia; Nosográfico.
11. Higiene consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático.
12. Juízo de valor: Heterocriticologia; Neutro.
13. Megapesquisa da holossutileza: Holopesquisologia; Homeostático.
14. Primoponente: Autocogniciologia; Homeostático.
15. Valor existencial: Paraxiologia; Neutro.
A PARAPERCEPÇÃO DO AUTOVALOR ÍNSITO É O ACID
TEST DO INTERMISSIVISTA QUANTO AO DESCARTE DOS
VALORES HUMANOS EXCESSIVOS, EXIGINDO LUCIDEZ
QUANTO À PRÓPRIA REALIDADE INTRACONSCIENCIAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de consciência multimilenar, já vivencia o autovalor ínsito? Os resultados etológicos são favoráveis à você e aos compassageiros evolutivos?
Bibliografia Específica:
1. Baillargeon, Normand; Pensamento Crítico: Um Curso Completo de Autodefesa Intelectual (Petit Cours D’Autodéfense Intellectuelle); trad. Patrícia Sá; 244 p.; 5 caps.; 1 diagrama; 48 fichários; 31 fórmulas; 24 gráfs.; 2 ilus.; 6 tabs.; 121 refs.; 23 x 16 cm; br.; Elsevier; Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 10 a 75.
2. Dyer, Wayne W.; Não se deixe Manipular pelos Outros (Pulling your own Strings); pref. Susan Dyer; trad. Ruy Jungman; 278 p.; 5 questionários; 21 x 13,5 cm; br.; 10ª Ed.; Nova Era; Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 25 a 70, 74, 76, 77, 202, 205, 252 a 277.
3. Knapp, Paulo; & Colaboradores; Terapia Cognitivo-Comportamental na Prática Psiquiátrica; apres. Aaron T. Beck; 530 p.; 33 caps.; 1 diagrama; 5 entrevistas; 18 esquemas; 32 fichários; 2 gráfs.; 2 ilus.; 6 questionários; 28 tabs.; 24,5 x 17 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2004; páginas 20 a 41 e 398.
4. Smith, Virginia; Clean: A History of Personal Hygiene and Purity; 458 p.; 10 caps.; 7 fotos; 16 ilus.; 20 x 13,5 x 3 cm; enc.; Oxford University Press; New York, NY; EUA; 2007; páginas 123 a 146.
5. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 sub-seções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 708.
6. Young, Jeffrey E.; Klosko, Janet S.; & Weishaar, Marjorie E.; Terapia do Esquema: Guia de Técnicas Cognitivo-Comportamentais Inovadoras; 368 p.; 6 entrevistas; 5 fichários; 8 tabs.; 25 x 17,5 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2008; páginas 18 a 50.
Webgrafia Específica:
1. Jobs, Steve; Discurso Stanford Completo e Legendado; disponível em:<http://www.youtube.com/watch?v=JdmJEwO5qiE>; acesso em: 30.11.11; às 20h 57.
E. M.