Padrão Homeostático de Referência

O padrão homeostático de referência é a técnica autodesassediadora de a consciência acessar, durante a vida humana, a harmonia íntima alcançada no Curso Intermissivo (CI) e fixá-la como parâmetro de higidez pensênica a ser utilizado em contraposição aos estados intraconscienciais nosográficos momentâneos, a fim de reestabelecer o equilíbrio holossomático e acelerar o alcance da desperticidade.

Você, leitor ou leitora, já identificou o padrão homeostático de referência? Na qualidade de intermissivista conseguiu fixá-lo no dia a dia?

      PADRÃO          HOMEOSTÁTICO DE REFERÊNCIA
                                   (PARAASSEPSIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O padrão homeostático de referência é a técnica autodesassediadora de a consciência acessar, durante a vida humana, a harmonia íntima alcançada no Curso Intermissivo (CI) e fixá-la como parâmetro de higidez pensênica a ser utilizado em contraposição aos estados intraconscienciais nosográficos momentâneos, a fim de reestabelecer o equilíbrio holossomático e acelerar o alcance da desperticidade.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo padrão vem do idioma Latim, patronus, “patrono; protetor dos plebeus; advogado; defensor; arrimo; apoio; padroeiro”, e este de pater, “pai”. Surgiu no Século XV. O primeiro elemento de composição homeo deriva do idioma Grego, hómoios, “semelhante; da mesma natureza”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O segundo elemento de composição stasia procede do mesmo idioma Grego, stásis, “ação de pôr em pé; estabilidade; fixidez”. O sufixo ico provém igualmente do idioma Grego, ikós, formador de adjetivos. A palavra homeostático apareceu em 1945. O termo referência vem do idioma Latim, referentia, de referre, “levar consigo; alcançar; obter; tornar; voltar atrás; restituir; recolocar; repor; dar; oferecer; representar; fazer reviver; agradecer; dar em troca; transcrever; inscrever; referir (em 1 escrito); relatar”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Padrão intermissivo de referência. 2. Padrão consciencial avançado. 3. Autorreferencial homeostático modelar. 4. Padrão de referência ortopensênico. 5. Parâmetro intraconsciencial asséptico. 6. Autoconvicção homeostática de referência.
          Neologia. As 3 expressões compostas padrão homeostático de referência, padrão homeostático de referência eventual e padrão homeostático de referência fixado são neologismos técnicos da Paraassepsiologia.
          Antonimologia: 1. Padrão baratrosférico de referência. 2. Autorreferencial de poluição consciencial. 3. Estado de desequilíbrio íntimo. 4. Referência xenopensênica. 5. Padrão de autassedialidade.
          Estrangeirismologia: o movimento Clean Up the World, enquanto cultura mundial de assepsia contagiando o holopensene planetário; o upgrade pensênico; o estado intraconsciencial blue; a intentio recta.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao nível de paraassepsia intraconsciencial.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Homeostase: norte intraconsciencial.
          Coloquiologia. Eis a máxima usualmente empregada na CCCI, relativa aos esforços de se manter em homeostase após os cursos conscienciológicos: “não virar abóbora na segunda-feira”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da homeostase holossomática; os ortopensenes; a ortopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os pensenes homeostáticos neutralizando os patopensenes, levando ao equilíbrio holossomático; a busca do autodesassédio pensênico, a partir da vontade firme e contínua; o fato de o amor, de fato, não reivindicar, não censurar nem gerar insegurança ou poluição pensênica; o alcance da homeostase pensênica nos momentos de maior pressão extrafísica; o holopensene de confiança nos amparadores; o megafoco e a retilinearidade pensênica como técnicas de manutenção da consciência no referencial pensênico intermissivo.
          Fatologia: o padrão homeostático de referência; a vida humana vivida no padrão consciencial do Curso Intermissivo; a manutenção da homeostase holossomática enquanto premissa para a tarefa do esclarecimento efetiva; o fato de os pensamentos positivos reduzirem o risco de doenças cardiovasculares, segundo pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos EUA; o referencial da pressão arterial 120 por 80 mmHg como modelo de homeostase somática cardiovascular; o fato de a reconquista do equilíbrio intraconsciencial ser o primeiro passo no diagnóstico do pertúrbio vigente na consciência; a perda do medo do autenfrentamento diante do autodiagnóstico estabelecido; a eliminação do sofrimento e da ansiedade com a certeza íntima da volta para o padrão homeostático; o fato de encarar cada dia como 1 plano proexológico, e cada noite 1 Curso Intermissivo estimulando a reflexão e o planejamento antes de dormir; as assimilações e descompensações momentâneas não alterando o humor da conscin mais lúcida; a imperturbabilidade no acoplamento com consciexes doentes apesar da percepção real dos heteropertúrbios; a identificação do bem-estar íntimo, durante campos homeostáticos, como possível padrão intermissivo; a descoberta do autovalor ínsito como referencial básico para o alcance da homeostase.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o padrão homeostático dos Cursos Intermissivos servindo de âncora autoconsciencioterápica na próxima vida intrafísica; as projeções lúcidas auxiliando a fixação da paralucidez da conscin; o autorreferencial homeostático permitindo a conexão parapsíquica à equipe extrafísica de amparadores do intermissivista, no dia a dia; o ajuste dos valores humanos em prol do megafoco na multidimensionalidade contribuindo para a harmonização íntima; o ajuste fino da parapercepção; os comandos energéticos evitando o aceite de estados intraconscienciais entrópicos antes despercebidos; o investimento equivocado na Passadologia em detrimento da Despertologia; os casos de poluição mentalsomática crônica pela intenção egoica colocando em risco a programação existencial; o convívio maduro com a condição de isca interassistencial; o papel das extrapolações parapsíquicas apontando neopatamares evolutivos a serem alcançados pelo intermissivista lúcido.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo homeostase íntima–desenvolvimento parapsíquico.
          Principiologia: o princípio de compartilhar a homeostase com o assistido, mantendo o norte no padrão de referência ortopensênico; o antídoto antipoluição consciencial ínsito no princípio de pensar no mal da conscin, e não pensar mal da conscin; o princípio profilático de substituir o heterojulgamento anticosmoético pelo autojulgamento cosmoético; o princípio da responsabilidade afetiva; o princípio de buscar o caminho do meio; o princípio paraclínico do paradiagnóstico ser feito a partir do cotejo morbidade-homeostase; o princípio básico de aplicar a Higiene Consciencial antes da Autoconscienciometria e Autoconsciencioterapia.
          Codigologia: o código pessoal vigente (CPV); o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código duplista de Cosmoética (CDC).
          Teoriologia: a teoria do diagnóstico diferencial na Autoconsciencioterapia.
          Tecnologia: a técnica da recuperação dos cons intermissivos; a técnica de refletir, mobilizar as energias e fazer EV antes de sair de casa pela manhã e antes de deitar; a paratécnica de aprender a fazer EV projetado, junto aos amparadores; a técnica da imobilidade física vígil (IFV) como ferramenta de autodesassédio e reconquista da homeostase consciencial; a técnica de estar focado todos os dias na interassistencialidade; a técnica de tornar exaustiva a qualificação autoconsciencioterápica da intenção: “por que?”, “para que?” e “para quem?”; a técnica do posicionamento pessoal; a técnica da Autorrefutaciologia; a técnica da autorreflexão de 5 horas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico radical da Heurística (Serenarium).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia.
          Efeitologia: o efeito da descoberta da homeostase íntima em meio à pressão holopensênica humana; o efeito ansiolítico de fixar o padrão homeostático; o efeito autodesassediador da acumulação das experiências de imobilidade física vígil; o efeito homeostático da mobilização básica de energias (MBE) e do EV; o efeito homeostático do aprofundamento do nível de consciência nas reflexões proexológicas; o efeito da discrição da homeostase íntima nas relações interconscienciais.
          Neossinapsologia: a fixação das paraneossinapses.
          Ciclologia: o ciclo consciencioterápico.
          Enumerologia: o diagnóstico dos autesquemas cognitivos; o enfrentamento das dificuldades com o realismo cosmoético; a descoberta do amor próprio; a opção pela anticonflituosidade; o fim da preocupação com a autoimagem; a aceitação e o amadurecimento da realidade íntima; as escolhas sensatas.
          Binomiologia: o binômio Higiene Consciencial–Autoconsciencioterapia; o binômio emoção-autassédio; o binômio racionalidade-autodesassédio; o binômio vivências homeostáticas–domínio subcerebral; o binômio homeostase-responsabilidade; o binômio esforço constante–vitória íntima; o binômio força de vontade–autocompreensão; o entendimento do binômio ego sintônico–ego distônico no autodiagnóstico do próprio temperamento.
          Interaciologia: a interação homeostase egocármica–relações grupocármicas harmônicas.
          Crescendologia: o crescendo autoignorância–erro–crise existencial–autesclarecimento–recin efetiva; o crescendo Higiene Consciencial–estado vibracional–autorreflexão–autenfrentamento eficaz.
          Trinomiologia: o trinômio da homeostase holossomática primener-cipriene-megaeuforização; o trinômio pacificidade-taquirritmia-imperturbabilidade; o trinômio do autodesassédio escolha sensata–pedágio evolutivo–liberdade íntima; o trinômio das evitações patopensênicas heterojulgamentos espúrios–autojulgamentos distorcidos–autoconceito doentio.
          Polinomiologia: o polinômio da Errologia pseudofelicidade-empolgação-impulsividade-erro; o polinômio autovalores-Autocosmoética-ortointencionalidade-autocoerência.
          Antagonismologia: o antagonismo doença / saúde; o antagonismo autopoluição / autassepsia; o antagonismo mágoa / autocompreensão; o antagonismo trinomial ego emocional–ego político–ego artista / ego racional–ego parapsíquico–ego erudito; o antagonismo Conscienciologia Teórica / Conscienciologia Teática.
          Paradoxologia: o paradoxo da homeostase ser alcançada pelo malestar no enfrentamento da dura realidade íntima, não pela doce ilusão hedonista de querer ser feliz; o paradoxo da homeostase intermissiva ser monoideísmo a ser fixado; o paradoxo do amor puro não nascer do romantismo, mas do autesclarecimento frio; o paradoxo dos ganhos policármicos serem resultado da manutenção do foco na homeostase egocármica.
          Politicologia: a parapoliticologia.
          Legislogia: a lei do maior esforço.
          Filiologia: a neofilia; a xenofilia; a criteriofilia; a amparofilia; a proexofilia; a interassistenciofilia; a liberofilia.
          Fobiologia: a espectrofobia.
          Sindromologia: a síndrome da abstinência parafisiológica; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da baixa autestima intelectual; a síndrome da apriorismose.
          Maniologia: a mania de pensar o pior das coisas (catastrofismo); a mania de advinhar o pensamento dos outros (leitura mental); a mania de julgar os outros (egocentrismo).
          Mitologia: o mito da conquista da para-homeostase sem pedágio.
          Holotecologia: a evolucioteca; a assistencioteca; a parapsicoteca; a pensenoteca; a criticoteca; a nosoteca; a mentalsomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Paraassepsiologia; a Consciencioterapia; a Proexologia; a Holomaturologia; a Autodiscernimentologia; a Cosmoeticologia; a Voliciologia; a Harmoniologia; a Recinologia; a Errologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin intermissivista; a conscin homeostática; a conscin cosmoética; a conscin esponja; a conscin religiosa; a conscin política; a conscin mística.
          Masculinologia: o higienista; o tenepessista; o ofiexista; o acoplamentista; o tertuliano; o teletertuliano; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o amparador extrafísico; o amparador intrafísico; o cognopolita; o professor itinerante; o epicon lúcido; o verbetógrafo; o verbetólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o escritor; o inversor existencial; o projetor consciente.
          Femininologia: a higienista; a tenepessista; a ofiexista; a acoplamentista; a tertuliana; a teletertuliana; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a amparadora extrafísica; a amparadora intrafísica; a cognopolita; a professora itinerante; a epicon lúcida; a verbetógrafa; a verbetóloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a escritora; a inversora existencial; a projetora consciente.
          Hominologia: o Homo sapiens serenissimus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens subcerebralis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: padrão homeostático de referência eventual = o da conscin intermissivista lacunada quanto à parapercepção do holopensene homeostático intermissivo no cotidiano; padrão homeostático de referência fixado = o da conscin intermissivista lúcida quanto à vivência contínua do holopensene homeostático intermissivo no cotidiano.
          Culturologia: a cultura da saúde consciencial; a cultura da homeostase extrafísica; a cultura do padrão objetivo e interassistencial da inteligência evolutiva (IE); a cultura da Autopesquisologia constante; a cultura da Interassistenciologia.
          Técnica. Eis, na ordem alfabética, 10 autorreflexões prioritárias para a aplicação da técnica do padrão homeostático de referência:
          01. Associação. Já associei bem-estar íntimo com padrão homeostático intermissivo?
          02. Checkups. Costumo fazer o screening autopensênico no cotidiano, fazendo checkups mentais frequentes e evitando patopensenes repetitivos?
          03. Disposição. Realizo autopesquisa com disposição e alegria íntima?
          04. Medo. Já manifestei medo de assimilar energias ou entrar em contatos com consciexes quando estou intima-mente muito bem?
          05. Ortopensenes. Já registrei, mesmo momentaneamente, em cursos conscienciológicos ou no dia a dia, ortopensenes evidenciados pelo estado de bem-estar íntimo profundo?
          06. Ponderação. Quando estou em equilíbrio, mantenho a ponderação ou costumo desviar para a euforia, caindo facilmente na precipitação e nos erros banais do uso imaturo do psicossoma?
          07. Profilaxia. Aplico habitualmente o estado vibracional profilático?
          08. Recomposição. Quando estou com algum malestar, dramatizo e me autassedio dificultando o retorno para a homeostase?
          09. Tranquilidade. Fico tranquilo diante de algum pertúrbio, autoconfiante em voltar para o autorreferencial homeostático pela própria vontade?
          10. Voliciolina. Uso a força de vontade motivada (voliciolina) para mudar estados xenofrênicos doentios?
          Variações. No contexto da Pararreeducaciologia, eis, na ordem alfabética, 3 variantes de padrões homeostáticos intermissivos, incitados por amparadores técnicos na conscin intermissivista conforme a Perfilologia:
          1. Pacificação. A percepção de paz íntima, momentânea, indicando por extrapolação a substituição do ego agressivo pelo pacificador, por exemplo, na conscin de perfil belicista (autopacificação).
          2. Racionalidade. A facilidade súbita de promover reflexão sobre os processos autevolutivos complexos, por exemplo, na conscin de perfil emocional (autocogniciofilia).
          3. Tranquilidade. A sensação de relaxamento profundo promovendo a amplificação das autabordagens através da acalmia e bem-estar íntimos, por exemplo, na conscin de perfil ansioso (autorrelaxação).
          Autoconfiança. A fixação do padrão homeostático intermissivo torna os pertúrbios menos carregados de emocionalismos, facilita o autodiagnóstico perfilológico e traz mais autoconfiança, constituindo-se em importante instrumento no ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o padrão homeostático de referência, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Anticético: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Autenticidade consciencial: Comunicologia; Neutro.
          03. Autodomínio da conquista: Autevoluciologia; Homeostático.
          04. Autossuperação prioritária: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          05. Contestação intelectual: Holomaturologia; Neutro.
          06. Efeito intermissivo: Autevoluciologia; Homeostático.
          07. Egocentrismo ansioso: Egologia; Nosográfico.
          08. Gabarito assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          09. Intencionalidade continuada: Holomaturologia; Homeostático.
          10. Intentio recta: Intencionologia; Homeostático.
          11. Natureza intermissiva: Intermissiologia; Neutro.
          12. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
          13. Reciclofilia: Reciclologia; Neutro.
          14. Subadultidade: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Subcerebralidade: Parapatologia; Nosográfico.
    O PADRÃO HOMEOSTÁTICO DE REFERÊNCIA PERMITE
  AO INTERMISSIVISTA SOBREPAIRAR OS PRÓPRIOS PERTÚRBIOS, VIVENCIANDO A IMPERTURBABILIDADE, CONDIÇÃO FUNDAMENTAL À CONQUISTA DA DESPERTICIDADE.
               Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou o padrão homeostático de referência? Na qualidade de intermissivista conseguiu fixá-lo no dia a dia?
            Filmografia Específica:
            1. Feitiço do Tempo. Título Original: Groundhog Day. País: EUA. Data: 1993. Duração: 103 min. Gênero: Comédia. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Harold Ramis. Elenco: Bill Murray; Andie MacDowell; Chris Elliot; Stephen Tobolowsky; Brian Doyle-Murray; Marita Geraghty; Angela Paton; Ricku Ducommun; Rick Overton; & Robin Duke. Produção: Trevor Albert; & Harold Ramis. Roteiro: Danny Rubin; & Harold Ramis, baseado em história de Danny Rubin. Fotografia: John Bailey. Música: George Fenton. Estúdio: Columbia Pictures Corporation. Sinopse: Frustrado com o emprego de meteorologista, Phil Connors (Bill Murray)
vai à pequena cidade americana para cobrir o especial sobre o “Dia da Marmota” (Groundhog Day), dia 2 de fevereiro. Phil já não consegue disfarçar o desapontamento, por ser o quarto ano consecutivo cobrindo a matéria. E para complicar a vida, Phil fica preso no tempo, acordando sempre no mesmo dia.
            Bibliografia Específica:
            1. Viera, Waldo; O que é a Conscienciologia; 192 p.; 100 caps.; 33 E-mails; 1 foto; 1 microbiografia; 15 técnicas; 11 testes; 4 websites; glos. 280 termos; 3 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2005; página 62.
            Webgrafia Específica:
            1. Veja Online; Sentimentos Positivos podem Reduzir Riscos de Doenças Cardiovasculares; Reportagem; Revista; São Paulo, SP; 18.04.2012; Seção: Saúde; 1 foto; 1 vídeo; disponível em: <http://veja.abril.com.br/noticia/saude/
sentimentos-positivos-podem-reduzir-risco-de-doencas-cardiovasculares>; acesso em: 18.04.12.
                                                                                                                         E. M.