O higienista conscienciológico é a conscin, homem ou mulher, apta a realizar a assepsia multidimensional de ambientes, a partir do autodiscernimento, da qualificação cosmoética da intenção e do domínio energossomático, começando pelo próprio microcosmo consciencial.
Você, leitor ou leitora, já aprofundou os estudos autoconsciencioterápicos da intenção cosmoética? Conseguiu harmonizar algum ambiente a partir da força de vontade inquebrantável?
HIGIENISTA CONSCIENCIOLÓGICO
(PARAASSEPSIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O higienista conscienciológico é a conscin, homem ou mulher, apta a realizar a assepsia multidimensional de ambientes, a partir do autodiscernimento, da qualificação cosmoética da intenção e do domínio energossomático, começando pelo próprio microcosmo consciencial.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo higiene vem do idioma Francês, higiène, e este do idioma Grego, hygieine, “que contribui com a saúde”. Apareceu no Século XIX. O sufixo ista vem do idioma Grego, istes, designando “adepto; aderente; seguidor; partidário”. O vocábulo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
Sinonimologia: 1. Sanitarista conscienciológico. 2. Parassanitarista. 3. Para-higienista. 4. Agente reurbanizador.
Neologia. As 3 expressões compostas higienista conscienciológico, higienista conscienciológico privativo e higienista conscienciológico público são neologismos técnicos da Paraassepsiologia.
Antonimologia: 1. Agente poluidor. 2. Autocorruptor. 3. Heteropoluidor. 4. Autopoluidor. 5. Embaixador baratrosférico.
Estrangeirismologia: o movimento Clean Up the World.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Cosmoética no uso do energossoma.
Citaciologia. Eis o pensamento do médico higienista Miguel Couto (1865–1934): – “O Brasil é um grande hospital”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da higienização; o autodiagnóstico rápido do pensene da frustração; a lucidez para o alcance da própria pensenidade no Cosmos; a consciência presa à patopensenidade, sendo o sujismundo multidimensional; os retropensenes interferindo na vida atual do intermissivista, exigindo lucidez e recuperação de cons para a compreensão, desassédio e superação definitiva pela recin efetiva; o ato de aprender a identificar os holopensenes, a fim de não cair de bobo em situações cotidianas, gerando ações proativas de para-higienização a todo instante; a autoconfiança inquebrantável na instalação de holopensenes homeostáticos; a ausência de higiene consciencial evidenciada pela falta de desassim e renovação pensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade a caminho da depuração máxima da intencionalidade.
Fatologia: o movimento higienista; a heterogeneidade do movimento higienista levando a higiene pública à condição de Ciência Coletiva prioritária; a noção de higiene difundida e estabelecida em todo o mundo; os hábitos básicos de tomar banho, escovar os dentes, prestar atenção às eliminações fisiológicas, cuidar da alimentação e da saúde, revelando o nível de higiene da conscin; a acídia no asseio pessoal; o divórcio concedido pela Justiça à taiwanesa devido ao cecê do marido – confirmado pelos filhos; a insuficiência cardíaca de origem chagásica (Doença de Chagas), praticamente ausente nos EUA, evidenciando péssimas condições de higiene sanitária em várias regiões do Brasil; a Higiene Consciencial; o cristianismo enquanto movimento Anti-Higiene Consciencial da História ao difundir a tese do pecado diante da própria intimidade consciencial; a origem das ideias de pecado na doutrina asceta, mãe do cristianismo, ao distorcer o Zeitgeist da época, expresso na máxima “conhece-te a ti mesmo”, através do medo, da culpa e da autopunição; a descoberta do autovalor ínsito como sustentáculo da para-higienização; a double burden ou dupla carga, vivida pela Inglaterra há 200 anos, e pelos países emergentes no Século XXI; a ignorância na Medicina ao creditar aos miasmas (vapores contaminados), até o Século XIX, a causa de doenças infecciosas; os países ainda na miséria, distantes das noções de higiene; a Organização Mundial da Saúde (OMS); a Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); o lado positivo das Olimpíadas ajudando a reurbanizar áreas antigas e sombrias das cidades-sede; as grandes invenções resultantes do movimento higienista do Século XIX: o xampu (1930), o vaso sanitário (1884), o chuveiro (1867) e o sabonete, inventado em 600 a.e.c. e comercializado somente a partir de 1879; o erro anticosmoético crasso das correntes do movimento higienista deturparem as ideias de higiene e assepsia, criando a eugenia, o fundamento do Holocausto; a Higiene Consciencial como principal ferramenta do ser desperto.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o movimento para-higienista; a repercussão parassanitária e silenciosa do estado vibracional no ambiente multidimensional; a autonomia evolutiva evidenciada no extrafísico; a autoconectividade holossomática potencializando o domínio energético; os aparelhos extrafísicos de para-higienização da cognição do intermissivista utilizados em cursos de campo, ou mesmo, em momentos específicos da proéxis; o paramicrochip; a assepsia promovida pelos Serenões ao exteriorizar energias e eliminar os lixos, intra e extrafísicos; o papel fundamental do Curso Intermissivo (CI) na geração de neossinapses homeostáticas, necessárias na para-higienização durante a vida humana; as marcas pretas no psicossoma resultado da poluição consciencial gerada pelo longo tempo de exposição à mágoa, vitimização, melindres e autocorrupções, sem as recins necessárias; as equipes extrafísicas de para-higienistas; a potência energética medida pela intencionalidade; o entendimento teático do compartilhamento das ideias e energias com os amparadores; a força psíquica (neuroectoplasma) para assistir e “limpar” ambientes antes dominados por assediadores; as correntes extrafísicas de energia; as reurbanizações extrafísicas.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo estado vibracional–intenção cosmoética.
Principiologia: o princípio da matéria ser energia.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código duplista de Cosmoética (CDC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
Teoriologia: a teoria das reurbanizações.
Tecnologia: a técnica da glasnost aplicada à própria intencionalidade promovendo a assepsia de temas tabus para a consciência, viabilizando a interassistencialidade; a técnica da tenepes como principal ferramenta de para-higienização cosmoética diária; a técnica do padrão homeostático de referência; as técnicas projetivas levando a conscin à experiências extrafísicas de para-higienização; a técnica da imobilidade física vígil (IFV) como ferramenta de assepsia emocional.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Higienistas; o Colégio Invisível da Higiene Consciencial.
Efeitologia: o efeito bioenergoterápico do banho e do sabonete; o efeito do banho de energias lavando o holossoma; o efeito parasséptico do estado vibracional no ambiente multidimensional ao redor do pesquisador; os efeitos dos ortopensenes no desarme de reações impulsivas do interlocutor.
Neossinapsologia: a fixação das paraneossinapses intermissivas.
Ciclologia: o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo evolutivo consciência reurbanizada–Consciex Livre (CL).
Enumerologia: o autassédio habitual; os morfopensenes; os bagulhos energéticos; os monoideísmos; os emocionalismos; as distorções cognitivas; os esquemas disfuncionais. A expectativa cega; a frustração ignorada; a mágoa despercebida; a vitimização instalada; a autocorrupção cronicificada; a prisão egocármica; o travão evolutivo.
Binomiologia: o binômio reurbex-reurbin; o binômio microcosmo-macrocosmo; o binômio megapoluidor frustração-orgulho.
Interaciologia: a interação Higiene Corporal–saúde consciencial; a interação estado vibracional–reurbanização multidimensional.
Crescendologia: o crescendo Higiene Somática–Higiene Energossomática–Higiene Psicossomática–Higiene Mentalsomática.
Trinomiologia: o trinômio intenção–homeostase–para-higienização.
Polinomiologia: o polinômio ortopensenidade–intenção cosmoética–estado vibracional–paraassepsia multidimensional.
Antagonismologia: o antagonismo limpeza intrafísica / sujeira extrafísica; o antagonismo Higiene Somática / Higiene Consciencial.
Paradoxologia: o paradoxo da casa limpa e refinada intrafisicamente, porém poluída energeticamente; o paradoxo da residência de móveis simples e desgastados pelo tempo, porém extrafisicamente higienizada, avançada e refinada.
Politicologia: as políticas de saúde pública; as políticas de Higiene Pública.
Legislogia: as leis do Cosmos; a lei do maior esforço; as leis da Cosmoética; as leis intrafísicas sanitárias e nutricionais; a Lei do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (Lei N. 9.782, de 26 de janeiro de 1999); a Lei de Segurança Alimentar e Nutricional (Lei N. 11.346 de 15 de setembro de 2006); a Resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS; Lei N. 408 de 11 de dezembro de 2008) legislando sobre a alimentação saudável.
Filiologia: a assistenciofilia; a cosmopensenofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia; a duplofilia; a energofilia; a zoofilia.
Fobiologia: a espectrofobia; a tanatofobia; a hidrofobia (acquafobia); a elafobia; a microbiofobia; a patofobia; a eleuterofobia; a erotofobia.
Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da vitimização; a síndrome da apriorismose.
Maniologia: a mania de limpeza.
Mitologia: o mito da higiene perfeita.
Holotecologia: a higienoteca; a interassistencioteca; a energossomatoteca; a teaticoteca; a coerencioteca; a conscienciometroteca; a consciencioterapeuticoteca; a cosmogramoteca.
Interdisciplinologia: a Paraassepsiologia; a Pensenologia; a Higienologia; a Reurbanizaciologia; a Extrafisicologia; a Recinologia; a Proexologia; a Paraprofilaxiologia; a Terapeuticologia; a Hidrologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o higienista conscienciológico; o médico sanitarista Carlos Chagas (1878–1934); o gari; o engenheiro ambiental; o sanitarista; o urbanista; o Secretário de Saúde; o Ministro da Saúde; o higienista; o evoluciente; o consciencioterapeuta; o autoconsciencioterapeuta; o etologista; o paraetologista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o sensitivo ectoplasta; o professor de Conscienciologia; o Serenão Reurbanizador.
Femininologia: a higienista conscienciológica; a gari; a engenheira ambiental; a sanitarista; a urbanista; a Secretária de Saúde; a Ministra da Saúde; a higienista; a evoluciente; a consciencioterapeuta; a autoconsciencioterapeuta; a etologista; a paraetologista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a sensitiva ectoplasta; a professora de Conscienciologia; a Serenona Monja.
Hominologia: o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens proexologus.
V. Argumentologia
Exemplologia: higienista conscienciológico privativo = a conscin focada na para-higienização do ambiente particular; higienista conscienciológico público = a conscin promovendo a paraassepsia do ambiente coletivo.
Culturologia: a cultura da Higiene Consciencial.
Evoluciologia. A fim de clarear a evolução ocorrida a partir do movimento higienista, iniciado na Europa no Século XIX, eis 12 diferenças marcantes, não raro opostas e divergentes, dispostas em ordem alfabética, demarcando o atual movimento para-higienista, fruto das reciclagens e autenfrentamentos propiciados pelo paradigma consciencial em conscins e consciexes do Século XXI:
Tabela – Evolução do Movimento Higienista
Nos Movimento Higienista – Séc. XIX Movimento Para-Higienista – Séc. XXI
01. Água potável, esgoto e tubulações Energias, ectoplasma e energodutos
02. Assistencialismo básico Esclarecimento avançado
03. Ciências sanitárias Consciencioterapia
04. Cordões de isolamento sanitário Cordões de isolamento parassanitário
05. Doenças infecciosas somáticas Doenças emocionais
Geografia intrafísica das doenças Geopolítica extrafísica da desassedia06.
infecciosas lidade
07. Higiene Pública Higiene Consciencial
08. Lixos intrafísicos Morfopensenes poluidores
09. Materialismo Conscientização multidimensional
10. Neoconceitos de saúde pública Neoconceitos de saúde consciencial
Nos Movimento Higienista – Séc. XIX Movimento Para-Higienista – Séc. XXI
11. Paradigma Mecanicista Paradigma Consciencial
12. Políticas públicas de saúde Parapoliticologia
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o higienista conscienciológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autorrestauração imediata: Autodisciplinologia; Homeostático.
02. Autovalor ínsito: Paraxiologia; Homeostático.
03. Bloqueio zero: Autodesassediologia; Homeostático.
04. Central Extrafísica de Energia: Extrafisicologia; Homeostático.
05. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático.
06. Higiene Consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático.
07. Intentio recta: Intencionologia; Homeostático.
08. Micrassediador invisível: Parapatologia; Nosográfico.
09. Neo-História: Historiografologia; Neutro.
10. Paraprocedência: Extrafisicologia; Neutro.
11. Pararrealidade: Extrafisicologia; Neutro.
12. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
13. Princípio do posicionamento pessoal: Autodefinologia; Homeostático.
14. Recin intermissiva: Pararrecinologia; Homeostático.
15. Sintonia holopensênica: Holopensenologia; Neutro.
O HIGIENISTA CONSCIENCIOLÓGICO NASCE DA VIVÊNCIA
TEÁTICA DA INTENÇÃO COSMOÉTICA, CONDIÇÃO PRÉ-REQUISITO DO TRABALHO OMBRO A PARAOMBRO COM
AMPARADORES TÉCNICOS DA REURBANIZACIOLOGIA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já aprofundou os estudos autoconsciencioterápicos da intenção cosmoética? Conseguiu harmonizar algum ambiente a partir da força de vontade inquebrantável?
Bibliografia Específica:
1. Góis Jr., Edivaldo; Movimento Higienista na História da Vida Privada no Brasil: Do Homogêneo ao Heterogêneo; ConScientiae Saúde; Revista Científica; Trimestral; V. 1; N. 1; Uninove; São Paulo, SP; 2002; páginas 47 a 52.
2. Smith, Virginia; Clean: A History of Personal Hygiene and Purity; 458 p.; 10 caps.; 7 fotos; 16 ilus.; 20 x 13,5; enc.; Oxford University Press; New York, NY; USA; 2007; páginas 75 a 95, 126 e 127.
3. Teixeira, Jerônimo; Séculos de Imundície: Novos Livros sobre Hábitos de Higiene revelam que a Humanidade sobreviveu mais de 1000 Anos sem Banho; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.038; Ano 40; N. 38; Seção: História; 2 fotos; 2 ilus.; São Paulo, SP; 12.12.07; página 192.
4. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 207, 430, 431, 487, 495 e 594.
5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.232 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; página 604.
Webgrafia Específica:
1. O Dia Online; Mulher pede Divórcio na Tailândia por Causa do Mau Cheiro do Marido; Seção: Mundo; 01.08.12; às 12h14; disponível em: <http://odia.ig.com.br/portal/mundo/mulher-pede-divórcio-na-tailândia-por-causa-domau-cheiro-do-marido-1.470391>; acesso em: 01.08.12.
2. Sperry, Daniel; et al.; Lista de Fobias; Conscienciopedia; disponível em: <http://conscienciopedia.ceaec.org/Lista_de_fobias>; acesso em: 15.08.12.
E. M.