O verbetógrafo conscienciológico é a conscin, homem ou mulher, autora de verbetes técnicos da Enciclopédia da Conscienciologia.
Você, leitor ou leitora, já identificou e aproveitou a oportunidade evolutiva de escrever neoverbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia? Quantos já redigiu?
VERBETÓGRAFO CONSCIENCIOLÓGICO (VERBETOLOGIA) I. Conformática Definologia. O verbetógrafo conscienciológico é a conscin, homem ou mulher, autora de verbetes técnicos da Enciclopédia da Conscienciologia. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo verbo vem do idioma Latim, verbum, “palavra; vocábulo; termo; expressão”, opondo-se a res, “coisa; realidade”. Apareceu em 1279. O sufixo ete, “diminutivo”, surgiu no Século XV. A palavra verbete apareceu em 1881. O elemento de composição grafia procede do idioma Grego, graphe, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. O vocábulo consciência provém do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição logia deriva do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Verbetógrafa da Conscienciologia; verbetógrafo da Conscienciologia. 2. Coautora da Enciclopédia da Conscienciologia; coautor da Enciclopédia da Conscienciologia. 3. Escritora conscienciológica de verbetes enciclopédicos; escritor conscienciológico de verbetes enciclopédicos. 4. Grafopensenizadora enciclopedista da Conscienciologia; grafopensenizador enciclopedista da Conscienciologia. Neologia. As 4 expressões compostas verbetógrafo conscienciológico, verbetógrafo conscienciológico candidato, verbetógrafo conscienciológico publicado e verbetógrafo conscienciológico avançado são neologismos técnicos da Verbetologia. Antonimologia: 1. Verbetógrafa eletronótica; verbetógrafo eletronótico. 2. Verbetógrafa da Wikipedia; verbetógrafo do Wikipedia. 3. Autora de artigos; autor de artigos. 4. Autora de livros; autor de livros. Estrangeirismologia: o modus operandi intelectual; o insight; o breakthrough mentalsomático; o know-how grafopensênico; o approach técnico; os feedbacks da Equipe de Revisores de Neoverbetes dos Verbetógrafos da CCCI. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à criatividade cosmoética aplicada à produção intelectual. Unidade. A unidade de medida da verbetografia conscienciológica é o verbete publicado na Enciclopédia da Conscienciologia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Enciclopediologia Conscienciológica; a retilinearidade autopensênica; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os grafopensenes enciclopédicos; a grafopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os maxiproexopensenes; a maxiproexopensenidade; a contribuição da verbetografia com a renovação de holopensenes. Fatologia: a Enciclopédia da Conscienciologia; a verbetografia conscienciológica; a megagescon enciclopédica; o Programa Verbetografia da Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); a autoinclusão do verbetógrafo no corpo de autores da Enciclopédia da Conscienciologia; o desenvolvimento mentalsomático do verbetógrafo; a desmitificação com a publicação do primeiro verbete impulsionando a redação do segundo verbete; a experiência acumulada com a redação dos verbetes finalizados acelerando a escrita do próximo verbete; a contribuição do verbetógrafo com a construção do corpus da Conscienciologia; a priorização da verbetografia; a redação técnica; a coerência e a coesão intraverbete; a coerência e a coesão interverbetes; a organização do pensamento do verbetógrafo refletida na ordenação encadeada dos itens das seções do verbete; a experiência pessoal do verbetógrafo servindo de fonte para a gênese ou inspiração do tema do neoverbete; a verpon captada transformada em título para o neoverbete; as soluções imaginadas pelo verbetógrafo para problemas evolutivos transformados em verbetes; os limites cognitivos e cognoscitivos do autor definindo o escopo do verbete; o foco do verbetógrafo no caso pessoal muito específico afunilando equivocadamente a abordagem ao tema do neoverbete; a regularidade, continuidade e constância da escrita de verbetes ampliando a qualidade da autopensenização e a racionalidade do verbetógrafo; a identificação do momento exato para concluir o neoverbete não importando o quão maravilhoso ainda poderia ficar; o antiperdularismo e o antiegoísmo quanto à riqueza intelectual e cognoscitiva pessoal. Parafatologia: a aplicação prática do estado vibracional (EV) profilático para preparar o campo da escrita pessoal; a sinalética energética e parapsíquica pessoal aplicada à produção verbetográfica; a redação do neoverbete a duas mãos e várias paramãos; o amparo extrafísico de função. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo comunicativo do título determinando eficazmente o conteúdo do texto; o sinergismo comunicativo forma-conteúdo; o sinergismo tarístico teática-verbação-confor; o sinergismo apuro intelectual–precisão técnica; o sinergismo da imaginação criativa; o sinergismo atributivo; o sinergismo assertividade-objetividade; o sinergismo autocrítica-autocognição-autorreflexão; o sinergismo erudição humana–erudição parapsíquica; o sinergismo máquina mentalsomática–máquina cerebral; o sinergismo das reflexões conjuntas sobre certa temática no mesmo espaço-tempo. Principiologia: o princípio verbetográfico “na dúvida, não inclua no verbete”; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio dos fatos e parafatos orientarem as pesquisas; o princípio da refutabilidade; o princípio da comunicabilidade detalhista; o princípio da explicitação comunicativa. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de exemplarismo pessoal (CEP); o código de prioridades pessoais. Teoriologia: a teoria da verpon; a teoria da argumentação; a teoria da ignorância enciclopédica; a teoria da interpretação; a teoria dos dicionários cerebrais. Tecnologia: as técnicas redacionais da Enciclopédia da Conscienciologia; a técnica de doação do verbete para a Enciclopédia da Conscienciologia; a técnica do detalhismo exaustivo; a técnica da concentração mental; a técnica da circularidade; a técnica de expansão dos verbetes enciclopédicos. Voluntariologia: o voluntariado dos verbetógrafos da Conscienciologia; o voluntariado mentalsomático. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Experimentologia; o laboratório conscienciológico do Cosmograma; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico da Paraeducação. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Verbetólogos da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Verponologistas; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível dos Amparadores Extrafísicos; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Debatedores. Efeitologia: o efeito interassistencial da publicação do primeiro verbete; o efeito das neossinapses do verbetógrafo na redação do próximo verbete; os efeitos cosmovisiológicos do aproveitamento das parafontes cognitivas; o efeito halo das neoideias; o efeito potencializador das associações de ideias evoluídas; os efeitos da retilinearidade autopensênica na fluência das ideias grafadas; o efeito diagnosticador da intraconsciencialidade do verbetógrafo a partir da qualidade do verbete conscienciológico. Neossinapsologia: a abertura às neocognições gerando neossinapses; as neossinapses recicladoras promovidas pelo desassédio mentalsomático; a aquisição de neossinapses a partir das neoverpons contidas nos neoverbetes; as expansões cognitivas a partir das neossinapses conscienciológicas; as neossinapses construídas no fervilhar das contestações intelectuais. Ciclologia: o ciclo anual das publicações dos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; o ciclo periódico de 20 neoverbetes dos verbetógrafos da CCCI debatidos nas Tertúlias Conscienciológicas; o ciclo contínuo da produção intelectual; o ciclo da desconstrução das retroideias; o ciclo neoideia-autorreflexão-neoideia; o ciclo autabertismo consciencial–neocognição. Enumerologia: a vontade de escrever o neoverbete; a ideia para o tema do neoverbete; a proposição do tema para o neoverbete; a aprovação do tema para o neoverbete; a pesquisa para redação do neoverbete; a redação do neoverbete; a revisão do neoverbete; a correção do neoverbete; a finalização do neoverbete; a primeira publicação do neoverbete nas Tertúlias Conscienciológicas; o debate sobre o neoverbete; os acréscimos relevantes ao neoverbete; a segunda publicação do neoverbete em edição da Enciclopédia da Conscienciologia. Binomiologia: o binômio desenvoltura mentalsomática–assistência conscienciográfica; o binômio autodiscernimento intelectual–autopriorização evolutiva; o binômio parapsiquismo-criatividade; o binômio análise-síntese; o binômio intelectualidade-praticidade; o binômio do exemplarismo teática-verbação; o binômio enciclopedismo-pancognição; o binômio duplista verbetógrafo-revisor; o binômio verbete-aula; o binômio sementeira intrafísica–colheita intermissiva. Interaciologia: a interação custo–benefício mentalsomático interassistencial; a interação heterocrítica-autocrítica; a interação faculdades mentais–percepções multidimensionais; a interação racionalidade-exposição; a interação apostilhamento-enciclopedismo; a interação autopensenidade-grafopensenidade; a interação autolucidez-automemória-autocognição-autodiscernimento; a interação dicionários cerebrais–enciclopédias cerebrais; a interação sede do intelecto (mentalsoma)–casa do intelecto (escritório pessoal). Crescendologia: o crescendo conscienciográfico retilinearidade pensênica quanto à forma–retilinearidade pensênica quanto ao conteúdo; o crescendo conscienciográfico autovivência–interpretação–autorreflexão–inspiração–registro–desenvolvimento da ideia–conclusão do texto–publicação; o crescendo ponderação-racionalização-acerto; o crescendo habilidades manuais–atributos intelectuais; o crescendo exercícios físicos–exercícios intelectuais. Trinomiologia: o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio leitura-registro-redação; o trinômio raciocinador-pesquisador-refutador; o trinômio clareza-objetividade-realismo; o trinômio consistência-coerência-racionalidade; o trinômio intelectual autor-tema-leitor; o trinômio mentalsomático debate-dialética-Refutaciologia; o trinômio concentração mental–atenção fixada–hiperacuidade; o trinômio instinto-razão-autodiscernimento; o trinômio (aliteração) constructo-conceito-cognição. Polinomiologia: o polinômio cognitividade-produtividade-praticidade-taquipensenidade; o polinômio neopensenes-neoverpons-neoperspectivas-neoteorias; o polinômio racionalidade-logicidade-prioridade-verdade; o polinômio taquipsiquismo-agilidade-concisão-compreensibilidade; o polinômio volição-intenção-decisão-determinação; o polinômio autopesquisas-heteropesquisas-parapesquisas-multipesquisas; o polinômio raciocínio-memória-logicidade-autorreflexão; o polinômio relevância-aceitabilidade-embasamento-refutação; o polinômio ler-interpretar-compreender-refletir; o polinômio letra-sílaba-palavra-frase; o polinômio linha-frase-síntese-ênfase; o polinômio pensamento-fala-escrita-ação; o polinômio observar-comparar-reunir-integrar; o polinômio distinguir-caracterizar-singularizar-denominar; o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico; o polinômio intracerebral subléxico-uniléxico-biléxico-poliléxico. Antagonismologia: o antagonismo verbetógrafo engavetador / verbetógrafo publicador; o antagonismo autenfrentamento intelectivo / postergação evolutiva; o antagonismo autoprioridade realística / autoprioridade idealizada; o antagonismo prioridade atendida / prioridade esquecida; o antagonismo autopensenização produtiva / autopensenização vazia; o antagonismo resistência à mudança / abertura à renovação; o antagonismo autovisão egoica / autovisão interassistencial; o antagonismo saturação intelectiva / exaustão mental; o antagonismo paracérebro / subcérebro; o antagonismo atenção monodimensional / atenção multidimensional; o antagonismo ansiosismo / paciência; o antagonismo autoconvicção por vivência / achismo. Paradoxologia: o paradoxo da improdutividade do mentalsoma excessivamente criativo quando não se autoimpõe limites relativos; a estilística paradoxal da Enciclopédia da Conscienciologia com apostilhamento conciso e aprofundamento cosmovisiológico; o paradoxo da subjetividade tornada objetiva. Politicologia: a verbetocracia; a argumentocracia; a debatocracia; a cosmoeticocracia; a discernimentocracia; a intelectocracia; a interassistenciocracia; a meritocracia; a cognocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo interassistencial aplicada à qualificação do neoverbete. Filiologia: a grafofilia; a verbetofilia; a enciclopediofilia; a leiturofilia; a intelectofilia; a escriptofilia; a pesquisofilia; a cienciofilia; a lexicofilia; a comunicofilia; a racionofilia; a neofilia; a fatofilia; a reciclofilia; a proexofilia. Fobiologia: a eliminação da heterocriticofobia; a supressão da autodisciplinofobia. Sindromologia: o enfrentamento da síndrome da apriorismose quanto à própria intelectualidade; a superação da síndrome da dispersão consciencial; a erradicação da síndrome da perfeição. Maniologia: a bibliomania; a questionomania. Mitologia: a superação do mito do verbete perfeito; a autossuperação dos mitos quanto à intelectualidade pessoal. Holotecologia: a Holoteca. Interdisciplinologia: a Verbetologia; a Enciclopediologia; a Conscienciografologia; a Mentalsomatologia; a Interassistenciologia; a Proexologia; a Autodiscernimentologia; a Gesconologia; a Evoluciologia; a Parapedagogiologia; a Filologia; a Lexicologia; a Energossomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin-epicentro do verbete-aula; a conscin enciclopedista; a conscin debatedora; a consciex debatedora; a conscin lúcida; a consciex lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o verbetógrafo conscienciológico; o amparador extrafísico de função da verbetografia; o amparador intrafísico de função da verbetografia; o leitor da Enciclopédia da Conscienciologia; o tertuliano-verbetógrafo; o teletertuliano-verbetógrafo; o paratertuliano. Femininologia: a verbetógrafa conscienciológica; a amparadora extrafísica de função da verbetografia; a amparadora intrafísica de função da verbetografia; a leitora da Enciclopédia da Conscienciologia; a tertuliana-verbetógrafa; a teletertuliana-verbetógrafa; a paratertuliana. Hominologia: o Homo sapiens encyclopaedicus; o Homo sapiens verbetologus; o Homo sapiens verponologus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens tertulianus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens polymathicus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens definitor. V. Argumentologia Exemplologia: verbetógrafo conscienciológico candidato = a conscin com tema de neoverbete da Enciclopédia da Conscienciologia aprovado para redação; verbetógrafo conscienciológico publicado = a conscin com o primeiro verbete publicado na Enciclopédia da Conscienciologia; verbetógrafo conscienciológico avançado = a conscin com 50 ou mais verbetes publicados na Enciclopédia da Conscienciologia. Culturologia: a cultura da verbetografia conscienciológica; a cultura da Mentalsomatologia aplicada. Oportunidades. Segundo a Evoluciologia, a participação na Enciclopédia da Conscienciologia evidencia o aproveitamento inteligente de ao menos 4 oportunidades evolutivas para o verbetógrafo conscienciológico, dispostas a seguir, na ordem lógica: 1. Escola. A fórmula formal, as técnicas e os critérios utilizados para a redação do verbete conscienciológico compõem o caminho das pedras, roteiro ou template mentalsomático pronto para o verbetógrafo preencher e concluir texto científico consoante ao paradigma consciencial, caracterizando verdadeira escola conscienciográfica, capaz de indicar atributos intelectuais do autor a serem desenvolvidos para facilitar a escrita de outros verbetes, artigos e livros, rumo à publicação futura da megagescon pessoal. 2. Cápsula. A publicação de verbetes pessoais na Enciclopédia da Conscienciologia incluirá o verbetógrafo nesta megagescon grupal, marco evolutivo na atual vida humana crítica (Século XXI), representando cápsula do tempo multidimensional visando o autorrevezamento e o gruporrevezamento multiexistenciais. 3. Interação. As etapas de aprovação, redação e revisão do neoverbete permitem ao verbetógrafo a interação com diversos voluntários dedicados ao trabalho mentalsomático e ao estudo aprofundado de conceitos e técnicas componentes da Enciclopédia da Conscienciologia. 4. Coepicentrismo. Ao publicar o neoverbete nas Tertúlias Conscienciológicas o verbetógrafo atuará na condição de coepicentro do debate-aula ao vivo, durante 120 minutos, experimentando a troca enriquecedora de ideias com os tertulianos presentes e os teletertulianos, em condição ímpar de predisposição ao contato com a equipe extrafísica de função. Fórmula. Consoante à Comunicologia, o detalhismo exaustivo empregado no desenvolvimento e aplicação da fórmula formal da Enciclopédia da Conscienciologia pode criar, inicialmente, algumas dificuldades para o neoverbetógrafo, facilmente superáveis com a prática da verbetografia. Retilinearidade. Este empenho continuado na utilização e domínio precisos da forma ressaltam e contribuem com o treinamento de diversos atributos mentaissomáticos do verbetógrafo, notadamente a retilinearidade autopensênica, gerando resultado proporcional na qualidade da elaboração e exposição do conteúdo. Expressão. A expressão coloquial forma de pensar pode ser utilizada, a título de exemplo, para explicitar melhor esta realidade: até mesmo o sistema individualíssimo de processar conteúdo em cada consciência tem estrututra, moldura ou forma específicas. Caracterologia. Sob a ótica da Mentalsomatologia, a qualidade e a agilidade na produção do neoverbete da Enciclopédia da Conscienciologia dependerá da aplicação ou do desenvolvimento, a partir da experiência pessoal com a escrita, de pelo menos 74 atributos conscienciais, expostos a seguir na ordem alfabética, incluindo, em alguns casos, a relação entre itens, indicadas em parênteses: 01. Abertismo: intelectual; parapsíquico. 02. Amparabilidade: o mérito evolutivo pessoal definindo a caracterização e a qualificação do amparo verbetográfico individual; o tema e a pensenidade do verbetógrafo definindo o amparo específico, pontual, de função. 03. Analiticidade: a heterocriticidade (item 40), a flexibilidade mentalsomática (item 37) e a associabilidade intelectual (item 06) aplicadas à análise dos achados específicos da pesquisa. 04. Antidispersividade: a manutenção do foco holossomático na atividade específica do momento, sem desvios; a divisão da atenção do intelectual experiente. 05. Argumentabilidade: a escolha das palavras corretas para grafar no papel e manifestar na fala a ideia conforme apresenta-se no mentalsoma. Precisar excluir do neoverbete o conteúdo evidente para si devido à dificuldade de expressá-lo para o revisor, leitor ou interlocutor, está entre as principais frustrações possíveis do autor. 06. Associabilidade: de ideias, a partir da interação atributiva consciencial; o acrobatismo mentalsomático. 07. Autenticidade: a autexposição desimpedida quando a consciência não deve nada a ninguém ou já está se retificando a alguém. 08. Autexperimentabilidade: o nível de autopermissão à experimentação técnica, hígida, inspirada. 09. Autoconhecimento: o nível de compreensão quanto à própria realidade intraconsciencial permitindo a clareza do verbetógrafo quanto à relação autobiográfica com o tema pesquisado. 10. Autoconscienciometricidade: a qualificação da autopesquisa em busca das autoverpons exploradas na redação do neoverbete. 11. Autoconscientização: quanto à responsabilidade pessoal com a verbetografia conscienciológica, no caso do autor de mão cheia; quanto à responsabilidade pessoal com o autodesenvolvimento da escrita a partir do verbetorado inicial, no caso do autor menos experiente, servindo de exemplo para todos. 12. Autoconvicção: acertada, coerente, a partir do autodescortino mentalsomático realista. 13. Autocriticidade: o discernimento para não confundir o texto pessoal com a própria intraconsciencialidade, permitindo a elaboração e a revisão lúcidas do confor. 14. Autodiscernibilidade: a autopercepção quanto aos fatores intelectivos envolvidos na elaboração do neoverbete. 15. Autopensenidade: reta, sem autodispersão. 16. Autorganizabilidade: das ideias; da intraconsciencialidade; do labcon pessoal; do escritório pessoal; da rotina útil pessoal; dos hábitos sadios. 17. Coerenciabilidade: a identificação da integração conceitual entre os elementos do neoverbete (item 46) e entre os verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, a partir da conexidade (item 22). 18. Cognicibilidade: a interação entre as faculdades cognitivas individuais processando as informações quanto ao tema em estudo. 19. Coloquialidade: a capacidade de quebrar a suposta sisudez atribuída à intelectualidade e aproximar-se do leitor a partir da interlocução despojada. 20. Comparabilidade: o balanço mentalsomático entre as unidades de conteúdo do texto, visando a inclusão, a modificação e a exclusão de itens. 21. Comunicabilidade: a autocomunicação intraconsciencial; a comunicação escrita; a comunicação falada durante a defesa do neoverbete. 22. Conexidade: a coesão entre as ideias e conceitos distintos formando a visão intercomplementar de conjunto quanto ao corpus do conhecimento exposto. 23. Conhecimento: a exploração e a ampliação ininterruptas do próprio conhecimento. 24. Consciencialidade: a síntese consciencial individual (autobagagem holobiográfica) guiando a abordagem personalíssima ao tema. 25. Convivialidade: a captação de neoideias a partir das reflexões quanto às experiências no convívio multidimensional com os outros seres. 26. Cosmanaliticidade: a analiticidade (item 03) e a integralidade (item 46) aplicadas à união dos achados específicos da pesquisa levando à cosmovisão temática (item 28). 27. Cosmoeticidade: a aplicação da Cosmoética sem subterfúgios intelectualoides. 28. Cosmovisibilidade: a visão de conjunto relativa do tema em pesquisa a partir da realidade intraconsciencial no momento evolutivo específico. 29. Criatividade: a ausência de limites quanto às potencialidades intelectuais e produtivas, pautadas na Cosmoética (item 27). 30. Curiosidade: o princípio gerador de neoideias e neoconhecimentos. 31. Decidibilidade: a decidofilia; o antimurismo intelectual; a ausência da hipótese de inconclusão do neoverbete. 32. Desapego: a exclusão de ideias boas porém não aproveitáveis no texto específico, sem titubear; a modificação do texto, em cima do lance, a partir da heterocrítica. 33. Despojamento: a aceitação da própria imperfectibilidade, inevitável, permitindo a autenticidade (item 07) e o desapego (item 32); a eliminação da vaidade intelectual; a anticastração mentalsomática; o desenvolvimento da extroversão. 34. Detalhismo: a compreensão da importância dos mínimos detalhes do confor permitindo a máxima clareza dos conceitos expostos; o antiperfeccionismo. 35. Dinamismo: intraconsciencial, refletido nos atos mentais. 36. Energossomaticidade: a autossustentação desenvolta das bioenergias, combustível básico da existência humana, permitindo a manutenção do trabalho intelectual produtivo. 37. Flexibilidade: mentalsomática; multidimensional. 38. Fraternidade: o exame preciso quanto ao efeito do texto nos leitores. 39. Heteroconscienciometricidade: a avaliação biográfica de consciências exemplaristas ou antiexemplaristas para incluir, considerando a cosmoeticidade (item 27), na Argumentologia do neoverbete. 40. Heterocriticidade: a ponderação criteriosa quanto à confiabilidade das fontes de pesquisa; a avaliação cuidadosa das críticas recebidas ao texto (item 41). 41. Heterocriticofilia: abrindo caminho saudável para as heterorrevisões e melhorias no texto – cada consciência leitora terá sempre nova abordagem personalíssima e potencialmente enriquecedora. 42. Heterodiscernimento: a distinção entre os elementos extraconscienciais sob análise, base para a aplicação da heterocriticidade (item 40) juntamente com o autodiscernimento (item 14). 43. Homeostaticidade: a homeostase interveicular do holossoma permitindo o funcionamento otimizado do mentalsoma para redigir, expor e debater o neoverbete. 44. Iniciativa: a inspiração para escrever o neoverbete transformada na proposição do tema. 45. Inovação: a abertura mentalsomática para identificar ou captar neoverpons a partir da ponderação (item 62) sobre a experiência pessoal ininterrupta. 46. Integralidade: a habilidade de integrar mentalmente os elementos componentes do tema em pesquisa. 47. Integridade: a eliminação dos equívocos, erros ilógicos e omissões deficitárias identificadas no texto. 48. Intelectualidade: o sinergismo entre os atributos mentaissomáticos. 49. Intencionalidade: a aplicação qualificada do binômio ideia-intenção para redigir o neoverbete. 50. Interassistencialidade: a vivência do binômio autotares-heterotares; a eliminação do egoísmo intelectual. 51. Interatividade: a interação interconsciencial, ampliando o impacto da convivialidade (item 25) sobre a gestação consciencial (gescon) do neoverbete. 52. Interesse: pelas consciências; pela vida intrafísica; pela vida extrafísica. 53. Inventividade: o comichão pela busca da solução de problemas, levando à inovação (item 45). 54. Logicidade: a busca e aplicação da lógica multidimensional para trabalhar as ideias do neoverbete; a evitação do erro lógico. 55. Maturidade: para realizar autocrítica e lidar com as heterocríticas inevitáveis; para abordar adequadamente o tema. 56. Memória: a retenção de neoideias; o acesso às ideias armazenadas no paracérebro. 57. Paciência: pré-requisito para o desenvolvimento da persistência (item 60); o antiatropelo das etapas e técnicas necessárias para a elaboração apropriada do neoverbete. 58. Parapsiquismo: o nível do contato mentalsomático com a multidimensionalidade. 59. Perceptibilidade: a maneira individual de perceber a intraconsciencialidade e a extraconsciencialidade. 60. Persistência: a certeza quanto à concretização final do texto impulsionando o verbetógrafo ininterruptamente. 61. Poliglotismo: o conhecimento de múltiplos idiomas ampliando o dicionário cerebral analógico e potencializando a associação de ideias (item 06) e geração de neoverpons (item 45). 62. Ponderabilidade: a reflexão constante quanto à manifestação pessoal (ideias, ações, intenção); a reflexão quanto à própria percepção (item 59), singular, da extraconsciencialidade; a aplicação da técnica de autorreflexão de 5 horas. 63. Priorização: a autorganização pessoal (item 16) a partir das prioridades. O argumento da falta de tempo utilizado para justificar a inconclusão do verbete aponta a insuficiente valorização atribuída ao verbetorado na lista de urgências do verbetógrafo. 64. Racionalidade: a razão orientando a autocriticidade (item 13), a heterocriticidade (item 40) e a ponderação (item 62). 65. Sinaleticidade: a sinalética energética e parapsíquica pessoal potencializando a captação de ideias e o contato com o amparo extrafísico de função. 66. Sintaxidade: a compreensão e a aplicação gramatical técnica, a maior; a compreensão e a aplicação gramatical empírica, a menor. 67. Sinteticidade: a evitação da exposição da ideia em duas ou 3 linhas se única linha basta; o domínio da forma aplicado à explicitação concisa do conteúdo; a supressão, inserção e ajuste de palavras visando o enxugamento do texto; a eliminação de itens não complementares ao restante do neoverbete. 68. Teaticidade: a exposição de ideias considerando a teática pessoal. 69. Tecnologicidade: o aproveitamento útil das novas tecnologias; a facilidade com a aplicação da informática para digitar o texto conforme os padrões da Enciclopédia da Conscienciologia. 70. Tranquilidade: quanto à autexposição a partir do texto pessoal, quando a autenticidade (item 07) fundamenta as decisões durante a escrita. 71. Universalidade: a minimização máxima possível da influência dos regionalismos, nacionalismos e planetarismo no desenvolvimento intraconsciencial, mentalsomático. 72. Verbação: a autexemplificação a partir dos atos e metas já alcançados, permitindo a autenticidade do texto (item 07). 73. Vivência: a parte prática das experiências pessoais (item 08) na intrafisicalidade, além das reflexões e autavaliações posteriores. 74. Vontade: o megapoder intraconsciencial, principal componente da persistência (item 60). Terapeuticologia: a terapia indicada para a decidofobia quanto à manutenção, inclusão ou exclusão de conteúdo no neoverbete pessoal é simples: sentar diante do computador com o arquivo aberto e decidir, item a item, na hora e no ato, sem voltar atrás, quais elementos devem permanecer no texto e quais devem ser eliminados. Na dúvida, deve-se excluir o item, sempre. A ideia não aproveitada agora pode ser utilizada amanhã em outro verbete, artigo ou livro. O mentalsoma não deve travar a si próprio. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o verbetógrafo conscienciológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acrobacia mentalsomática: Heuristicologia; Neutro. 02. Autoindulgência intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico. 03. Cápsula do tempo cinemascópica: Autorrevezamentologia; Neutro. 04. Casa do intelecto: Mentalsomatologia; Neutro. 05. Conhecimento prévio: Autocogniciologia; Neutro. 06. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático. 07. Eficácia explicativa: Argumentologia; Neutro. 08. Fórmula formal: Conformática; Neutro. 09. Heterocriticofilia intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Ideia original: Mentalsomatologia; Neutro. 11. Matematização do conceito: Comunicologia; Neutro. 12. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 13. Refinamento formal: Exaustivologia; Neutro. 14. Verbete: Comunicologia; Neutro. 15. Verbetorado conscienciológico: Comunicologia; Homeostático. APÓS CONCLUÍDO, O TEXTO PODE SER MODIFICADO. VALE SEMPRE O AUTESFORÇO MÁXIMO DE QUALIFICAR E PUBLICAR 5, 10, 50 OU MAIS VERBETES CONSCIENCIOLÓGICOS, AO INVÉS DE APENAS 1. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou e aproveitou a oportunidade evolutiva de escrever neoverbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia? Quantos já redigiu? Quantos pretende redigir? L. L.