O autorrepertório verbetográfico é a coletânea de temas pesquisados, estudados, ponderados e redigidos pela conscin, homem ou mulher, para ser publicado no formato de verbete técnico na Enciclopédia da Conscienciologia.
Você, leitor ou leitora, avalia o papel do autorrepertório verbetográfico nas empreitadas tarísticas pessoais? Qual o resultado evolutivo encontrado? Está satisfatório?
AUTORREPERTÓRIO VERBETOGRÁFICO (VERBETOLOGIA) I. Conformática Definologia. O autorrepertório verbetográfico é a coletânea de temas pesquisados, estudados, ponderados e redigidos pela conscin, homem ou mulher, para ser publicado no formato de verbete técnico na Enciclopédia da Conscienciologia. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo repertório deriva do idioma Latim Tardio, repertorium, e este de reperire, “matéria metodicamente disposta; coleção; conjunto; inventário”. Surgiu no Século XIV. O termo verbo procede do idioma Latim, verbum, “palavra; vocábulo; termo; expressão”, opondo-se a res, “coisa; realidade”. Apareceu em 1279. O sufixo ete, “diminutivo”, surgiu no Século XV. A palavra verbete apareceu em 1881. O segundo elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 1. Repertório de verbetes pessoais. 2. Coletânea de verbetes pessoais. Neologia. As 3 expressões compostas autorrepertório verbetográfico, autorrepertório verbetográfico iniciante e autorrepertório verbetográfico veterano são neologismos técnicos da Verbetologia. Antonimologia: 1. Heterorrepertório verbetográfico. 2. Autorrepertório bibliográfico. Estrangeirismologia: a leitura do verbete complementada pela audiência da respectiva tertúlia gravada e disponível gratuitamente na Internet; o rapport interconsciencial propiciado pelas temáticas escolhidas para a tares tertuliária; a glasnost interassistencial na exposição intelectiva e presencial na defesa verbetográfica. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Comunicologia Tarística. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da conscienciografia; o holopensene pessoal da reeducação consciencial; o fortalecimento do holopensene pessoal da escrita tarística; os cognopensenes; a cognopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; a coletânea de assinaturas pensênicas grafadas em verbetes enciclopédicos. Fatologia: o autorrepertório verbetográfico; o inventário de verbetes de própria autoria; o acervo particular de conteúdos evolutivos estudados, refletidos e redigidos no formato de verbetes; o banco de ideias pessoais registrado na Enciclopédia da Conscienciologia; a base de dados de assuntos evolutivamente úteis aprofundados pelo autor; a autobagagem evolutiva singular eternizada no verbetorado; as minilições sobre Conscienciologia compiladas e ministradas pelo verbetógrafo; o conjunto de verbetes pessoais passível de fundamentar e aprimorar as argumentações nas empreitadas tarísticas; a coletânea de instruções conscienciológicas organizadas didaticamente em verbetes. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a avaliação das inspirações de amparadores extrafísicos de função; a conexão com consciexes amparadoras envolvidas com os temas dos verbetes; a interação com consciexes assistíveis evocadas pelos temas dos verbetes; a oportunidade de contato com a monitoria extrafísica no momento da apresentação verbal do verbete; o intercâmbio energético com tertulianos, teletertulianos e paratertulianos; a coletânea de abordagens multidimensionais previamente elaboradas e registradas em verbetes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo discernimento tarístico–bom gosto vocabular; o sinergismo conteúdo esclarecedor–didática comunicativa; o sinergismo eficácia comunicativa–responsabilidade tarística; o sinergismo intelecção ágil–cognição vasta; o sinergismo comunicativo forma-conteúdo; o sinergismo esclarecedor confor-verbação; o sinergismo comunicativo boa vontade–boa intenção–bom humor–autodiscernimento cosmoético. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da verpon; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da primazia do conteúdo sobre a forma; o princípio interassistencial de “quem aprende deve ensinar”; o princípio coloquial. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando a seleção do autorrepertório verbetográfico. Teoriologia: o corpus teórico e prático da Conscienciologia. Tecnologia: as técnicas verbetográficas; as técnicas da estilística enciclopédica; as técnicas pedagógicas; as técnicas da paradidática; a técnica do histrionismo paradidático; a técnica da Impactoterapia Cosmoética; as neotecnologias comunicativas favorecendo a propagação da tares por meio digital. Voluntariologia: o docente voluntário da tares. Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático Holociclo, Holoteca e Tertuliarium. Efeitologia: o efeito do verbetorado; os efeitos da cessão dos direitos autorais e patrimoniais das obras escritas na autoridade consciencial; os efeitos interassistenciais, cognitivos, multidimensionais, reeducativos, cosmoetificadores e cosmovisiológicos da tares. Neossinapsologia: a formação de neossinapses com o exercício de associações entre verbetes. Ciclologia: o ciclo ler-estudar-refletir-escrever-debater; o ciclo análise-síntese; o ciclo pergunta-resposta; o ciclo assim-desassim. Binomiologia: o binômio tertúlia conscienciológica–verbete enciclopédico. Interaciologia: a interação autoconfiança intelectual–doação mentalsomática. Crescendologia: o crescendo tacon-tares; o crescendo verbete-livro; o crescendo gescon-megagescon. Trinomiologia: a atenção ao trinômio palavra certa–contexto adequado–esclarecimento eficaz. Polinomiologia: a articulação do polinômio teoria-autovivência-fatos-parafatos; o treinamento do polinômio clareza-concisão-objetividade-realismo; o enfrentamento do polinômio palestra-artigo-verbete-curso-livro. Antagonismologia: o antagonismo empenho didático / preguiça mental; o antagonismo aprofundamento teórico / superficialidade; o antagonismo fundamentação teática / achismo; o antagonismo argumentação sólida / embromação; o antagonismo encadeamento lógico / confusão mental; o antagonismo autoconsciência verbal / tagarelice; o antagonismo intenção de informar / intenção de doutrinar. Politicologia: a meritocracia evolutiva. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à tares. Filiologia: a verbetofilia; a grafofilia; a neofilia; a cogniciofilia; a proexofilia; a interassistenciofilia; a neofilia. Mitologia: o descarte do mito da inspiração sem transpiração. Holotecologia: a grafopensenoteca; a comunicoteca; a argumentoteca; a teaticoteca; a cognoteca; a proexoteca; a heuristicoteca. Interdisciplinologia: a Verbetologia; a Comunicologia; a Grafopensenologia; a Taristicologia; a Parapedagogiologia; a Proexologia; a Gesconologia; a Enciclopediologia; a Descrenciologia; a Cosmovisiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin enciclopedista. Masculinologia: o verbetógrafo; o verbetólogo. Femininologia: a verbetógrafa; a verbetóloga. Hominologia: o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens paedagogus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor. V. Argumentologia Exemplologia: autorrepertório verbetográfico iniciante = o composto por dezenas de verbetes redigidos e publicados na Enciclopédia da Conscienciologia; autorrepertório verbetográfico veterano = o composto por centenas de verbetes redigidos e publicados na Enciclopédia da Conscienciologia. Culturologia: a cultura conscienciológica; a cultura verbetográfica; a cultura da prioridade da escrita; a cultura proexológica; a cultura do parapsiquismo assistencial cosmoético; a cultura da Holomaturologia. Autorrepertório. Sob a perspectiva da Interassistenciologia, o investimento na composição do autorrepertório verbetográfico pode trazer, por exemplo, em ordem lógica, 8 benefícios evolutivos ao verbetógrafo interessado: 1. Fonte de ortocognições. A qualidade do autorrepertório produz potente arquivo de conhecimentos e técnicas provenientes dos estudos, observações e experimentações pessoais, podendo substanciar as comunicações orais e escritas. 2. Fixador mnemônico. O volume de ortocognições registradas em verbetes e fixadas na automemória constitui acervo de ganchos didáticos úteis, podendo ser correlacionados ao assunto em pauta e sustentar o interesse da audiência em exposições orais. 3. Suporte intelectivo. A diversidade do autorrepertório permite a desenvoltura intelectual no atendimento a demandas por elucidações, podendo compor e enriquecer argumentos através de comparações, combinações e contraposições com temas de verbetes. 4. Motivador autevolutivo. A repercussão assistencial do autorrepertório aumenta a autoconfiança na capacidade de exercer a tares, podendo motivar o contínuo aprimoramento da comunicabilidade pessoal. 5. Receituário tarístico. A abrangência do autorrepertório fornece leque de pílulas de cognições elucidativas disponíveis para serem prescritas a outrem com o objetivo de motivar estudos e reflexões, podendo auxiliar na reeducação consciencial. 6. Progenitor gesconológico. Os agrupamentos temáticos de verbetes do autorrepertório possuem potencial para serem expandidos e aprofundados, podendo gerar cursos e / ou livros conscienciológicos. 7. Registro autobiográfico. A extensão do autorrepertório, quando bem selecionado, eleva as chances de o mesmo explicitar o holopensene pessoal na presente ressoma, podendo tornar-se elemento representativo da própria personalidade. 8. Cápsula do tempo. O registro gráfico e cinemascópico do autorrepertório, se devidamente conservado, possibilitará o acesso em vida futura, podendo servir de gatilho retrocognitivo e de rica fonte de dados para a pesquisa da presente biografia pessoal. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autorrepertório verbetográfico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro. 02. Associação didática: Comunicologia; Neutro. 03. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 04. Defesa do verbete: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Efeito do verbetorado: Verbetologia; Homeostático. 06. Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro. 07. Gancho didático: Comunicologia; Neutro. 08. Histrionologia: Comunicologia; Neutro. 09. Inventário de gescons: Proexologia; Neutro. 10. Olhar conscienciográfico: Gesconologia; Neutro. 11. Qualificação da tares: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Receituário de verbetes: Taristicologia; Neutro. 13. Refém da autocognição: Autodiscernimentologia; Neutro. 14. Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático. 15. Verbetorado conscienciológico: Comunicologia; Homeostático. O AUTORREPERTÓRIO VERBETOGRÁFICO É PATRIMÔNIO DE GANCHOS COGNITIVOS, DIDÁTICOS, COM POTENCIAL PARA EXPANDIR, EM ABRANGÊNCIA E PROFUNDIDADE, OS CONTEÚDOS NOS DEBATES CONSCIENCIOLÓGICOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, avalia o papel do autorrepertório verbetográfico nas empreitadas tarísticas pessoais? Qual o resultado evolutivo encontrado? Está satisfatório? A. L.