O efeito do verbetorado é a consequência existencial para a conscin, verbetógrafo ou verbetógrafa, da elaboração, publicação e defesa de verbetes técnicos, sobre temáticas evolutivas, incluídos na Enciclopédia da Conscienciologia.
Você, leitor ou leitora, admite os benefícios do verbetorado conscienciológico? Há motivação para tal empreitada intelectual?
EFEITO DO VERBETORADO
(VERBETOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O efeito do verbetorado é a consequência existencial para a conscin, verbetógrafo ou verbetógrafa, da elaboração, publicação e defesa de verbetes técnicos, sobre temáticas evolutivas, incluídos na Enciclopédia da Conscienciologia.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O vocábulo efeito provém do idioma Latim, effectum, “efeito; produto de alguma causa”. Surgiu no Século XIII. O termo verbo vem do mesmo idioma Latim, verbum, “palavra; vocábulo; termo; expressão”, opondo-se a res, “coisa; realidade”. Apareceu em 1279. O sufixo ete, “diminutivo”, surgiu no Século XV. A palavra verbete apareceu em 1881.
Sinonimologia: 1. Efeito verbetográfico. 2. Resultado do verbetorado. 3. Repercussão do verbetorado. 4. Consequência da verbetografia. 5. Efeito da autoinclusão verbetográfica.
Neologia. As 5 expressões compostas efeito do verbetorado, efeito do verbetorado a curto prazo, efeito do verbetorado a médio prazo, efeito do verbetorado a longo prazo e efeito do verbetorado a longuíssimo prazo são neologismos técnicos da Verbetologia.
Antonimologia: 1. Causa da verbetografia. 2. Efeito do autorado. 3. Repercussão da megagescon publicada.
Estrangeirismologia: o enriquecimento das autopesquisas com os feedbacks de revisores, tertulianos e teletertulianos.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Interassistenciologia Tarística.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da conscienciografia; o holopensene pessoal da reeducação consciencial; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; a autopensenidade focada no esclarecimento consciencial; a conexão explícita ao holopensene conscienciológico; a contribuição para o holopensene auto e heterodesassediador do Tertuliarium; o holopensene da Enciclopédia da Conscienciologia.
Fatologia: as repercussões intra, inter e extraconscienciais da redação e defesa de verbetes conscienciológicos; a participação autoral na tares tertuliana diária; a demonstração do nível de utilização dos aportes verbetográficos; a infraestrutura do Holociclo, Holoteca e Tertuliarium disponível ao autor; a consultoria técnica de equipes do Holociclo; a preceptoria verbetográfica gratuita; o proveito autevolutivo da oportunidade enciclopédica; o envolvimento pessoal com o Enciclopedismo Conscienciológico; a autoinclusão na cápsula do tempo cinemascópica; o preparo do autorrevezamento multiexistencial; o uso dos registros históricos digitalizados enquanto senha holobiográfica; a Enciclopédia da Conscienciologia enquanto gruporrevezamento multiexistencial; a contribuição com a autobagagem evolutiva singular para o corpus teático da Conscienciologia.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o empenho holossomático para o entrosamento com os amparadores extrafísicos da verbetografia; o investimento no autoparapsiquismo para o aproveitamento do amparo extrafísico funcional; as influências energéticas das evocações ao verbetógrafo derivadas dos conteúdos apresentados; o mitridatismo energético; o incremento da tara parapsíquica com o continuísmo verbetográfico; os resultados efetivos do verbetorado vislumbrados nas avaliações pós-dessomáticas.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo comunicativo coesão textual–didática expositiva; o sinergismo esclarecedor na elaboração de verbetes afins; o sinergismo energético entre verbetógrafos, tertulianos e teletertulianos; o sinergismo compreensivo nas reflexões verponológicas no holopensene do Tertuliarium; o sinergismo cognitivo nos debates tertuliários; o sinergismo intelectivo no continuísmo redacional; a meta de promover em ressoma próxima o sinergismo retromnemônico com a audiência das gravações do repertório verbetográfico pessoal.
Principiologia: os princípios da estilística verbetográfica; os princípios da conformática conscienciológica; o princípio da descrença (PD); o princípio da verpon; o princípio da primazia da tares; o princípio de evitação do estupro evolutivo; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) abrangendo a autoqualificação verbetográfica; o código grupal de Cosmoética (CGC) na sustentação conjunta da qualidade dos eventos tertuliários.
Teoriologia: o corpus teático da Conscienciologia.
Tecnologia: as técnicas da verbetografia; as técnicas da conscienciografia; a técnica da maternagem ideativa; a técnica da infopesquisa conscienciográfica; o resultado da aplicação das técnicas conscienciológicas; a observação pesquisística utilizando a técnica do sobrepairamento analítico; a argumentação fundamentada em técnicas desassediadoras.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico Holoteca; o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; as reflexões sobre as vivências no laboratório conscienciológico da vida cotidiana; a exposição cosmoética do labcon.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos verbetógrafos; o Colégio Invisível dos verbetólogos.
Efeitologia: o efeito do verbetorado; os efeitos da defesa verbetográfica; os efeitos das ideias difundidas no verbete; os efeitos elucidativos da acabativa bem feita; os efeitos proexológicos da verbetografia; os efeitos da empatia com o verbetógrafo atraindo neotertulianos; os efeitos maxiproexológicos da Enciclopédia da Conscienciologia.
Neossinapsologia: a formação continuada de neossinapses com a rotina verbetográfica.
Ciclologia: o ciclo verbetográfico; o ciclo pensar-falar-escrever.
Enumerologia: a intelecção exercitada; a criatividade acionada; a ideia pesquisada; a experiência raciocinada; a inspiração averiguada; a cognição disponibilizada; a conclusão explicitada; a consciencialidade materializada.
Binomiologia: o binômio comunicação grafada–comunicação oral; o binômio texto-preleção; o binômio louçania estilística–força presencial; o binômio correção gramatical–dicção correta; o binômio ortografia-entonação; o binômio imagem-som; o binômio Grafoconscienciologia-Histrionologia.
Interaciologia: a interação com os amparadores extrafísicos de função; a interação com os revisores; a interação com os tertulianos; a interação com os teletertulianos; a interação com os paratertulianos; a interação com os verbetógrafos; a interação com os pré-verbetógrafos.
Crescendologia: o crescendo na sedimentação teática de conteúdos conscienciológicos.
Antagonismologia: o antagonismo intenção de informar / intenção de convencer.
Paradoxologia: o paradoxo do exímio orador negligenciando o empenho pelo confor na comunicação grafada.
Politicologia: a política do autorado conscienciológico.
Legislogia: a lei do maior esforço.
Filiologia: a tertuliofilia; a amparofilia; a bibliofilia; a lexicofilia; a comunicofilia; a interassistenciofilia; a heterocriticofilia intelectual.
Mitologia: o mito do dom sem esforço.
Holotecologia: a lexicoteca; a biblioteca; a hemeroteca; a encicloteca; a comunicoteca; a didaticoteca; a presencioteca.
Interdisciplinologia: a Verbetologia; a Verbetografia; a Tertuliologia; a Taristicologia; a Comunicologia; a Grafopensenologia; a Autodiscernimentologia; a Cosmoeticologia; Proexologia; a Maxiproexologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a plateia tertuliana; a audiência teletertuliana; a paraplateia.
Masculinologia: o verbetógrafo; o verbetólogo; o revisor verbetográfico.
Femininologia: a verbetógrafa; a verbetóloga; a revisora verbetográfica.
Hominologia: o Homo sapiens verberator; o Homo sapiens encyclopaedicus; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens conscientiologicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: efeito do verbetorado a curto prazo = o bem-estar ao término das defesas de verbete; efeito do verbetorado a médio prazo = o enriquecimento cognitivo com as apreciações realizadas por leitores e ouvintes sobre as temáticas debatidas; efeito do verbetorado a longo prazo = o incremento da autoconfiança na capacidade na elaboração de neoconstructos; efeito do verbetorado a longuíssimo prazo = o favorecimento às retrocognições em ressoma futura no reencontro com textos e imagens pessoais da presente existência intrafísica.
Culturologia: a cultura conscienciológica; a cultura tertuliária; a cultura verbetográfica; a cultura do Enciclopedismo Conscienciológico.
Ganhos. Sob a ótica da Verbetologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 20 ganhos autevolutivos passíveis de serem conquistados e / ou consolidados mediante a acumulação de autexperiências provenientes da dedicação constante e qualificada ao verbetorado:
01. Amparo conscienciográfico: a aprendizagem da escrita amparada intra e extrafisicamente mediante o contato com as equipes técnicas da verbetografia.
02. Autexposição desdramatizada: a tranquilidade na divulgação criteriosa de observações e vivências mediante a demanda por ganchos didáticos para a explicação de conceitos.
03. Autexpressão depurada: a melhora da fala, dicção e apresentação pessoal mediante o estudo da autexpressão nas gravações das tertúlias de verbetes pessoais.
04. Autoconfiança intelectual: o incremento da segurança na autoprodutividade mentalsomática mediante as considerações heterocríticas recebidas.
05. Autodesassédio mentalsomático: a superação de travões da escrita mediante o suporte técnico, intra e extrafísico, ao enfrentamento do desafio da verbetografia.
06. Diagnóstico grafopensênico: a autavaliação sincera dos trafais intelectuais mediante as achegas revisionais e cotejos entre os próprios verbetes e os demais.
07. Discurso desenvolto: o desembaraço na explanação oral mediante o treino de pronto atendimento aos questionamentos tertuliários e de diversificação nas respostas ao vivo.
08. Encantoamento cosmoético: a sustentação de recins mediante o compromisso assumido em autoposicionamento tarístico (oral, gráfico e imagético) perante inúmeras testemunhas.
09. Enfoque cosmovisiológico: o alargamento da panorâmica sobre as realidades mediante o hábito de nomear, esquadrinhar, entender, traduzir e expor neoaspectos da vida.
10. Erudição conscienciológica: a motivação para o estudo de textos da Conscienciologia mediante as requisições cognitivas para a elaboração de verbete pessoal.
11. Hiperacuidade pesquisística: a agudização na detecção de nuances existenciais mediante o exercício de extração de recortes da realidade tornados temas verbetáveis.
12. Ideário testado: a checagem da logicidade, clareza, profundidade e veracidade dos autoconstructos mediante as interlocuções ideativas com revisores, tertulianos e teletertulianos.
13. Indício biográfico: a facilitação da futura lucidez retrocognitiva mediante a autoinserção planejada no acervo histórico filmográfico de tertúlias.
14. Neomundividência aplicada: o desenvolvimento de visão conscienciológica sobre o Cosmos mediante a concepção continuada de verbetes sob o paradigma consciencial.
15. Pensenização ordenada: a organização dos pensamentos mediante a prática de manutenção do foco ideativo favorecido pela estruturação dos verbetes.
16. Prole verbetográfica: a elaboração de neoverbetes, cursos e livros mediante o prosseguimento de pesquisas sobre conteúdos expostos em verbetes pessoais.
17. Redação aprimorada: o aperfeiçoamento da escrita mediante a requisição de abordagem analítica, sintética, detalhista, exaustiva, técnica, racional, interdisciplinar e parapsíquica.
18. Rotina grafotécnica: a implantação da predileção por pesquisar, ponderar, redigir e publicar mediante a consecução regular de verbetes.
19. Tares otimizada: a construção de rapport assistencial com públicos diferenciados mediante a disponibilização ilimitada e gratuita das aulas tertuliárias na Internet.
20. Vínculo maxiproexológico: a vinculação concreta ao grupo evolutivo mediante a integração da produção intelectual pessoal à obra conscienciológica coletiva.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o efeito do verbetorado, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro.
02. Autoconsciencioterapia verbetográfica: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
03. Autoinclusão verbetográfica: Autorrevezamentologia; Homeostático.
04. Ciclo autoverbetográfico: Lexicologia; Homeostático.
05. Continuísmo verbetográfico: Ortografopensenologia; Homeostático.
06. Cultura tertuliana: Tertuliologia; Homeostático.
07. Década tertuliana: Tertuliologia; Neutro.
08. Efeito da verpon: Holomaturologia; Homeostático.
09. Preço da verpon: Verponologia; Homeostático.
10. Refém da autocognição: Autodiscernimentologia; Neutro.
11. Técnica tertuliária: Tertuliologia; Homeostático.
12. Tertúlia conscienciológica: Parapedagogiologia; Neutro.
13. Tertuliofilia: Tertuliologia; Neutro.
14. Verbetógrafo conscienciológico: Verbetologia; Homeostático.
15. Verbetorado conscienciológico: Comunicologia; Homeostático. OS EFEITOS DO VERBETORADO SÃO VIVENCIADOS PELO
AUTOR DEDICADO À AUTOQUALIFICAÇÃO NO CONFOR
ENCICLOPÉDICO E NO DEBATE TARÍSTICO, SENDO
VALOROSO TEMA DE PESQUISA AUTEVOLUTIVA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite os benefícios do verbetorado conscienciológico? Há motivação para tal empreitada intelectual?
A. L.