A acabativa verbetográfica é o conjunto de tarefas técnicas empregadas pacientemente pela conscin autora, homem ou mulher, para a satisfatória finalização da escrita de verbete pessoal para a Enciclopédia da Conscienciologia, objetivando minimizar erros conformáticos, distorções comunicativas, omissões deficitárias, excessos e repetições desnecessárias passíveis de prejudicar o esclarecimento proposto.
Você, leitor ou leitora, como avalia o percentual de autesforços empregado nas acabativas revisionais das próprias obras escritas? Considera esse investimento relevante para a consecução da tares grafada?
ACABATIVA VERBETOGRÁFICA (VERBETOLOGIA) I. Conformática Definologia. A acabativa verbetográfica é o conjunto de tarefas técnicas empregadas pacientemente pela conscin autora, homem ou mulher, para a satisfatória finalização da escrita de verbete pessoal para a Enciclopédia da Conscienciologia, objetivando minimizar erros conformáticos, distorções comunicativas, omissões deficitárias, excessos e repetições desnecessárias passíveis de prejudicar o esclarecimento proposto. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo acabar é de origem controversa, formado pelo elemento de composição a, morfema protético formador de palavras, e pelo vocábulo cabo, derivado do idioma Latim, caput, “cabeça; parte superior; ponta”. Surgiu no Século XIII. O termo verbo deriva do mesmo idioma Latim, verbum, “palavra; vocábulo; termo; expressão”, opondo-se a res, “coisa; realidade”. Surgiu em 1279. O sufixo ete, “diminutivo”, apareceu no Século XV. A palavra verbete surgiu em 1881. O elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 1. Finalização verbetográfica. 2. Acabativa revisional do verbete pessoal. 3. Revisão verbetográfica do autor. Neologia. As 3 expressões compostas acabativa verbetográfica, acabativa verbetográfica formal e acabativa verbetográfica conteudística são neologismos técnicos da Verbetologia. Antonimologia: 1. Preâmbulo da verbetografia. 2. Início verbetográfico. 3. Tempo de revisão verbetográfica desconsiderado. Estrangeirismologia: o checklist da revisão verbetográfica; o know-how verbetográfico; o estilo revisional Monk; o upgrade intelectivo com a dedicação à escrita escorreita; a criação de good style in writing; o insight de última hora aperfeiçoando o entendimento e redação do tema. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da Comunicologia Tarística. Coloquiologia: o ato de costurar o texto; o ato de não escrever à meia boca. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade tarística; o holopensene pessoal da escrita conscienciológica; o holopensene pesquisístico; os grafopensenes; a grafopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; a flexibilidade pensênica para rever criticamente as próprias argumentações; a fidelidade ao materpensene estipulado para o verbete; o apreço pela qualificação continuada das assinaturas grafopensênicas pessoais; o empenho pela redação clara propiciando a retilinearidade gradativa da pensenização. Fatologia: a acabativa verbetográfica; a depuração do conteúdo da mensagem grafada; o compromisso autoral intransferível de explicitação das ideias pessoais; a composição da fluidez textual; a integração conformática ao corpus de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; a desdramatização do labor revisional; o aspecto lúdico do trabalho de revisão; a acuidade na detecção de erros tal qual jogo dos erros; a busca de repetições de palavras tal qual caça-palavras; a procura do vocábulo para exprimir o conceito tal qual nas palavras-cruzadas; o exercício intelectivo favorecido pela revisão verbetográfica; a utilização e ampliação dos dicionários cerebrais; o labor revisional evitando posterior arrependimento por equívocos evitáveis; a facilitação e aceleração da heterorrevisão posterior; o brio cosmoético na elaboração de texto límpido; a autossatisfação com os resultados esclarecedores da redação bem feita e acabada. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a atenção à sinalética energética parapsíquica pessoal; a saturação temática e a dicionarização cerebral favorecendo as intervenções amparadoras; a inspiração extrafísica sobre vocábulo ideal para a explicitação de ideia; a consulta aos dicionários comprovando o encaixe perfeito da palavra inspirada; o ato de honrar as ideias próprias e as inspiradas por amparador extrafísico; o aporte energético ao final satisfatório da acabativa verbetográfica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo intelecção ágil–cognição vasta; o sinergismo comunicativo das palavras perfeitamente encaixadas ao sentido pretendido; o sinergismo coesão-coerência-clareza para a leitura fluente do texto; o sinergismo comunicativo forma-conteúdo; o sinergismo esclarecedor confor-verbação; o sinergismo coesão ideativa–coerência comunicativa; o sinergismo cérebro-paracérebro. Principiologia: o princípio da primazia do conteúdo sobre a forma. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) incluindo a comunicação eficaz. Teoriologia: o corpus teórico e prático da Conscienciologia. Tecnologia: as técnicas verbetográficas; o trinômio grafotécnico detalhismo-exaustividade-circularidade; a técnica da infopesquisa conscienciográfica; as técnicas redacionais; as técnicas revisionais; as técnicas conscienciométricas; a técnica da louçania estilística. Voluntariologia: as equipes de voluntários da Enciclopédia da Conscienciologia. Efeitologia: o efeito desinformador dos erros de raciocínio; o efeito dispersivo dos cacófatos; o efeito desestimulante à leitura da repetição descriteriosa de palavras no texto; o efeito obscurecedor da interpretação equivocada de argumentação confusa; o efeito motivador à leitura do texto coeso, claro e limpo; os efeitos da escrita tarística impecável na força presencial do autor; os efeitos da Estilística Verbetográfica no favorecimento da Cosmovisão Temática. Neossinapsologia: as neossinapses revisionais; o trabalho em prol do favorecimento à formação de neossinapses condizentes com a neoideia comunicada. Ciclologia: o detalhismo no ciclo de revisão verbetográfica; a exaustividade no ciclo escrever-imprimir-reavaliar-acertar; o ciclo autor-revisor. Enumerologia: a paciência redacional; a disponibilidade intelectual; o detalhismo comunicativo; a exaustividade revisional; o discernimento tarístico; o bom gosto vocabular; a determinação verbetográfica. Binomiologia: o binômio malentendido-desinformação; o binômio má intenção–imprecisão comunicativa; o binômio didática cosmoética–tares; o binômio inteligibilidade-cognoscibilidade; o binômio eficácia comunicativa–responsabilidade tarística; o binômio zelo-paciência; o binômio autodesassédio mentalsomático–heterodesassédio. Interaciologia: a interação letra-número; a interação negrito-itálico; a interação hífen-traço; a interação ponto–vírgula–ponto e vírgula; a interação maiúscula-minúscula; a interação aspas-parênteses; a interação forma-conteúdo. Crescendologia: o crescendo na didática comunicativa; o crescendo na eficiência tarística; o crescendo na hiperacuidade revisional; o crescendo no aprimoramento redacional; o crescendo na dicionarização cerebral; o crescendo na valorização do confor; o crescendo sementeira intrafísica–colheita intermissiva. Trinomiologia: a eliminação do trinômio displicência verbetográfica–negligência revisional–ansiosismo grafopensênico; o trinômio vocábulo preciso–frase enxuta–texto conciso; o trinômio explicitação lógica–exatidão conceitual–adjetivação precisa; o trinômio palavra certa–contexto adequado–esclarecimento eficaz; o trinômio automotivação-trabalho-lazer. Antagonismologia: o antagonismo acabativa satisfatória / acabativa falha; o antagonismo atenção / desatenção; o antagonismo paciência cosmoética / ansiosismo; o antagonismo empenho didático / preguiça mental; o antagonismo linearidade textual / amontoado de frases; o antagonismo elegância estilística / redação desleixada; o antagonismo legado textual autorrevezador / escritos inócuos. Paradoxologia: o paradoxo de a aparente perda de tempo da exaustividade revisional ser economia de tempo no processo de publicação; o paradoxo de os cortes adequados serem capazes de engrandecer o texto; o paradoxo texto complexo–leitura fácil. Politicologia: a democracia na autoinclusão ao verbetorado conscienciológico. Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo aplicada à tares grafada. Filiologia: a grafofilia; a bibliofilia; a intelectofilia; a cogniciofilia; a lexicofilia; a autocriticofilia; a heterocriticofilia. Fobiologia: a criticofobia estagnando o desenvolvimento da escrita pessoal. Mitologia: o mito da perfeição desconstruído. Holotecologia: a biblioteca; a lexicoteca; a encicloteca; a hemeroteca; a comunicoteca; a estiloteca; a grafopensenoteca. Interdisciplinologia: a Verbetologia; a Verbetografia; a Grafopensenologia; a Taristicologia; a Coerenciologia; a Comunicologia; a Redaciologia; a Gramática; a Autodiscernimentologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o verbetógrafo; o verbetólogo; o revisor verbetográfico. Femininologia: a verbetógrafa; a verbetóloga; a revisora verbetográfica. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intellectualis. V. Argumentologia Exemplologia: acabativa verbetográfica formal = a checagem detalhista de possíveis erros ortográficos, gramaticais, de digitação ou incompatibilidades com a estilística enciclopédica; acabativa verbetográfica conteudística = a checagem detalhista de possíveis obscuridades, ambiguidades, incongruências, excessos, enganos e / ou omissões deficitárias. Culturologia: a cultura conscienciológica; a cultura tertuliária; a cultura verbetográfica; a cultura do Enciclopedismo Conscienciológico. Metas. Sob a ótica da Conformaticologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 5 metas factíveis da acabativa verbetográfica: 1. Adequação do confor: a adaptação do texto à estilística verbetográfica; a harmonização do conteúdo e forma aos demais verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia. 2. Ajustamento do tom: a conformidade da redação ao tom pesquisístico, paracientífico, descrenciológico, educado, cosmoético e racional, sem o carregamento nas tintas. 3. Correção de erros: a eliminação de erros ortográficos, gramaticais e de digitação; a reverificação dos dados incluídos no texto; o ajuste às regras formais do verbete. 4. Enxugamento do texto: o corte de gorduras e supérfluos relativos ao eixo temático do verbete; a composição de linha argumentativa retilínea. A criação de arquivo auxiliar com os trechos descartados favorece o desapego ideativo. 5. Explicitação da ideia: a verificação da correspondência entre a ideia e a reprodução em palavras; a busca pelo termo acertado, ideal, para exprimir o conceito; a minimização de malentendidos, ininteligibilidades e lacunas ideativas. Acabativa. A escrita verbetográfica chega à fase de acabativa quando o autor considera o verbete pronto para a revisão, ou seja: a temática desenvolvida satisfatoriamente, o esclarecimento proposto explicitado e o devido atendimento às regras conformáticas da Verbetografia. Cabe ressaltar a necessidade da presença das seções definidas como fixas no verbete Verbete e do respeito ao padrão mínimo de 3 páginas, 5 máximos e 25 logias. Revisão. A consecução paciente da revisão pelo autor é fundamental, pois durante a escrita podem ocorrer enganos e esquecimentos devido às variações naturais no foco da atenção. Por isso são demandadas reverificações de dados e formatos. Checklist. Com a finalidade de auxiliar nas reverificações foi elaborada lista de procedimentos, resumida para facilitar o rápido acesso visual, aos moldes de lembrete técnico ou checklist de revisão, a ser consultado nesta etapa verbetográfica. Manuais. A natureza sintética desta lista não abrange a explicação detalhada de padrões conformáticos da estilística redacional conscienciológica e verbetográfica. Para este estudo são indicados o Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia, o Manual de Redação da Conscienciologia, o manual Redação e Estilística Conscienciológica e os verbetes sobre Conformática presentes nesta Enciclopédia. Procedimentos. Eis, por exemplo, em ordem funcional, 30 procedimentos de revisão, divididos em 5 áreas: A. Coesão textual: a coerência entre os conteúdos do verbete. 01. Título & Definologia. A definição condizente com o título do verbete. 02. Especialidade & Tematologia. O tema central coerente com a especialidade do verbete. 03. Definologia & Sinonimologia. Os sinônimos coerentes com a definição. 04. Sinonimologia & Antonimologia. A antonímia em sentido oposto ao da sinonímia. 05. Definologia & Exemplologia. Os exemplos abrangidos pela definição. 06. Definologia & Taxologia. A natureza da Taxologia relacionada com a definição. 07. Enunciado de listagens & subtítulo. Nas listagens (enumerações verticais), os subtítulos dos itens adequados ao subtítulo e às informações do enunciado. 08. Enumerologia. Os 7 itens da seção Enumerologia relacionados entre si (harmonia de conteúdo e forma) e com a temática do verbete. No caso de haver a mesma palavra nos 7 itens, italicizar as mesmas. 09. Argumentologia. Os parágrafos na divisão Argumentologia com encadeamento lógico. 10. Frase enfática & Questionologia. As questões relacionadas entre si, e estas congruentes com a frase enfática, ambas correlacionadas com as abordagens do verbete. B. Coesão formal: a repetição correta de informações conforme as regras formais. 11. Título de verbete. O título presente e grafado corretamente nas seções Definologia, Neologia, Exemplologia, Remissiologia e na seção adequada. 12. Especialidade & Neologia. A especialidade citada na seção Neologia sendo a especialidade do verbete. A especialidade do verbete presente na seção Interdisciplinologia, geralmente na primeira ocorrência ou segunda, quando o título é também especialidade. 13. Neologia & Exemplologia. As mesmas expressões neológicas indicadas nas seções Neologia e Exemplologia. Conferir a diferença no uso do itálico nas expressões em cada seção. C. Fidedignidade das informações: o retorno às fontes cognitivas. 14. Informações. A reverificação dos dados citados, de preferência em fontes técnicas confiáveis. Atenção aos padrões formais correspondentes, principalmente nas seções Bibliografia Específica, Filmografia Específica e Webgrafia Específica, além de grafia de nomes próprios, datações, títulos e citações. 15. Verbetes. A conferência na Enciclopédia da Conscienciologia do título, especialidade e tema central dos verbetes referidos na seção Remissiologia. Atenção à transcrição correta do título e da formatação, notadamente do uso de maiúsculas, espaços duplos entre palavras, itálicos e hífens. 16. Cognatos. A rechecagem da grafia dos termos nos dicionários. Observar se houve verbete publicado com tais cognatos e, em caso afirmativo, a seção não deve ser inserida. 17. Neologismologia. A averiguação se os termos escritos na Seção Neologia são neologismos. D. Refinamento textual: a pesquisa digital (find) no texto. 18. Parasitas de linguagem. A eliminação dos termos dispensáveis (que, um, uns, uma(s), meu(s), minha(s), teu(s), tua(s), seu(s), sua(s), nosso(s), nossa(s), vosso(s), vossa(s). Esses termos são mantidos apenas quando em citações e referências. 19. Cacófatos. A busca de cacófatos mais comuns e a troca por vocábulos apropriados. 20. Palavras repetidas. A substituição de palavras e expressões utilizadas em excesso, sem necessidade. Sugere-se sinalizá-las em cor diferente e pesquisar alternativas não prejudiciais ao sentido pretendido. E. Padronização formal: a adequação aos padrões formais. 21. Fórmulas formais. A confirmação do uso correto das fórmulas formais, notadamente nas seções Atributologia, Remissiologia (parágrafo inicial) e Questionologia (leitor ou leitora). 22. Listagens. A conferência do uso do zero à esquerda do número em listagens com 10 ou mais elementos; da numeração de listagem sem negrito ou itálico; da ordenação adequada à ordem citada no enunciado; da correspondência entre a quantidade citada no enunciado e o número de itens. 23. Artigos. A verificação da presença dos artigos, sem itálico, notadamente nas divisões Fatuística, Detalhismo e Perfilologia, e nas seções Estrangeirismologia e Culturologia. 24. Pontuações. A averiguação da existência de ponto final (com ou sem negrito); do ponto e vírgula na separação dos itens (com ou sem itálico); do fechamento de aspas e parênteses. 25. Símbolos. A checagem da utilização adequada dos símbolos: do sinal de igual na seção Exemplologia; da barra na seção Antagonismologia; do padrão hífen ou traço na separação dos componentes de sinergismos, ciclos, binômios, interações, crescendos, trinômios, polinômios e na da repetição dos mesmos nas quebras de linha. 26. Espaços. O exame dos padrões de espaço triplo (entre as palavras do título) e espaço duplo, notadamente após a numeração de sinônimos, antônimos e subtítulos de enumerações verticais, e também entre as palavras na seção Remissiologia e na frase enfática. 27. Estrangeirismos. A italicização dos vocábulos ou expressões estrangeiras na seção Estrangeirismologia e em outras partes do texto. 28. Siglas. O uso de siglas após o termo ou expressão, entre parênteses e sem itálico, apenas na primeira ocorrência no verbete. 29. Sufixos. A italicização dos sufixos cracia, filia, fobia, mania e teca quando incluindo 7 ou mais ocorrências nas respectivas seções, mantendo os pontos e vírgula sem itálico. 30. Linhas. O alinhamento justificado dos parágrafos, a correção das linhas frouxas e a retirada de viúvas (números ou letras isoladas na margem direita). Na frase enfática, 2 dígitos isolados na margem direita é considerado viúva e, portanto, deve-se reformular a frase para eliminar esta condição. Leitura. Após o término da verificação isolada de cada item do checklist de revisão, realizam-se leituras corridas do verbete impresso, com olhos de revisor, até considerá-lo pronto. Sono. Neste ponto, recomenda-se a aplicação da técnica da noite de sono. A técnica consiste em imprimir a última versão do verbete e aguardar para, no dia seguinte, realizar a leitura final com olhos de leitor. A mente descansada e a perspectiva de leitor facilitam a identificação de ajustes ainda necessários. Leitor. Outra técnica sugerida: solicitar à conscin amiga a leitura do verbete, no papel informal de primeira revisora, objetivando a identificação de possíveis pontos obscuros. Encaminhamento. Depois dos ajustes, o verbete está preparado para ser encaminhado à equipe de revisores técnicos da Verbetografia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a acabativa verbetográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático. 02. Conformática: Comunicologia; Neutro. 03. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático. 04. Estilo exaustivo: Estilologia; Neutro. 05. Estilo técnico: Estilologia; Neutro. 06. Fórmula formal: Conformática; Neutro. 07. Infopesquisa conscienciográfica: Cosmovisiologia; Neutro. 08. Louçania estilística: Taristicologia; Homeostático. 09. Maternagem ideativa: Mentalsomatologia; Neutro. 10. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático. 11. Refinamento formal: Exaustivologia; Neutro. 12. Reparo técnico: Autopesquisologia; Neutro. 13. Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro. 14. Técnica da qualificação dos verbetes: Comunicologia; Neutro. 15. Verbete: Comunicologia; Neutro. A ACABATIVA VERBETOGRÁFICA CORRIGE, ACLARA, AMPLIA, COMPLEMENTA, ENXUGA E APERFEIÇOA O TEXTO. O AUTOR LÚCIDO NÃO DELEGA AS RESPONSABILIDADES PELO CONFOR EFICAZ ÀS COMUNICAÇÕES TARÍSTICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, como avalia o percentual de autesforços empregado nas acabativas revisionais das próprias obras escritas? Considera esse investimento relevante para a consecução da tares grafada? A. L.