Cultura Verbetográfica

A cultura verbetográfica é o cabedal de conhecimentos teáticos, o padrão de comportamentos, o conjunto de costumes e o corpo de valores evolutivos instituído com a dedicação à escrita regular de verbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia.

Você, leitor ou leitora, participa da cultura verbetográfica? Desde quando?

      CULTURA VERBETOGRÁFICA
                                      (VERBETOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A cultura verbetográfica é o cabedal de conhecimentos teáticos, o padrão de comportamentos, o conjunto de costumes e o corpo de valores evolutivos instituído com a dedicação à escrita regular de verbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo cultura vem do idioma Latim, cultura, “ação de cuidar, tratar; venerar (no sentido físico e moral)”, e por extensão, “civilização”. Apareceu no Século XV. O termo verbo deriva também do idioma Latim, verbum, “palavra; vocábulo; termo; expressão”, opondo-se a res, “coisa; realidade”. Surgiu em 1279. O sufixo ete, “diminutivo”, apareceu no Século XV. A palavra verbete surgiu em 1881. O elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
          Sinonimologia: 1. Cultura da verbetografia conscienciológica. 2. Cultura da escrita verbetológica. 3. Cultura do verbetorado conscienciológico.
          Neologia. As 3 expressões compostas cultura verbetográfica, cultura verbetográfica inicial e cultura verbetográfica consolidada são neologismos técnicos da Verbetologia.
          Antonimologia: 1. Cultura eletronótica. 2. Cultura mística. 3. Cultura inútil.
          Estrangeirismologia: a rotineira transmissão online das aulas tertulianas; a disponibilização diária e gratuita das gravações das tertúlias na web; a audiência dos teletertulianos online e do replay inserida na vida cotidiana; as aulas de Conscienciologia chegando diariamente aos lares de teletertulianos interessados de qualquer parte do globo terrestre com acesso à Internet.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Interassistenciologia Tarística.
          Coloquiologia: o tom formal e conteudístico da Enciclopédia da Conscienciologia exemplificado nas centenas de verbetes pessoais do organizador da obra; as tertúlias conscienciológicas mantidas de domingo a domingo; a produtividade verbetográfica dos voluntários movimentando a máquina enciclopédica de 1 verbete-dia.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da conscienciografia; o holopensene da curiosidade intelectual; os cognopensenes; a cognopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; a quantidade de verbetógrafos publicados fortalecendo o holopensene pró-produtividade mentalsomática; o holopensene verbetográfico alimentando e sendo alimentado pela verbetografia; a busca grupal pela autopensenização cosmovisiológica; a busca coletiva pela sustentação do holopensene conscienciológico; a construção conjunta do holopensene da Enciclopédia da Conscienciologia.
          Fatologia: a oportunidade evolutiva no convite à verbetografia realizado pelo organizador da Enciclopédia da Conscienciologia; o desafio evolutivo da autoinclusão enciclopédica; o movimento grupal da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) de incluir-se na Enciclopédia da Conscienciologia por meio da verbetografia; a aculturação grupal; a compreensão dos aspectos formais e conteudísticos da enciclopédia; a apreensão e exercício dos procedimentos redacionais e padrões formais da Conformática Enciclopédica para o enfrentamento da verbetografia; o espaço mental para a captação de neoideias demandado nas exercitações verbetográficas; a implantação de hábitos e rotinas predisponentes à redação conscienciológica; o papel essencial da Era da Hiperconectividade na difusão da verbetografia e na ampliação dos espectadores das defesas verbetográficas; as tertúlias conscienciológicas regulares enquanto Curso de Longo Curso de difusão internacional da Conscienciologia; a universalização do conhecimento conscienciológico; a demonstração da perspectiva conscienciológica aplicada aos conhecimentos, práticas e vivências; o estímulo ao estudo, pesquisa, reflexão, ajuizamento e escrita sobre Conscienciologia; o verbetorado conscienciológico; o compartilhamento dos resultados de estudos, pesquisas, experimentações, reflexões e ajuizamentos pautados na teática conscienciológica; o Programa Verbetografia da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS), fornecendo o suporte aos interessados na escrita de verbetes situados em qualquer localização geográfica; o enriquecimento cognitivo a partir das revisões e debates tertuliários; a interassistência tarística patrocinada pela elaboração e defesa de verbetes; a otimização da evolução pessoal e grupal a partir da conscienciografia; a construção conjunta do Enciclopedismo Conscienciológico.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a escolha pela participação da tares internacional e multidimensional cotidiana no Tertuliarium; o treino de raciocínio multidimensional e multiexistencial promovido pela verbetografia; a predisposição às inspirações das consciexes amparadoras; a possibilidade ímpar de entrosamento com os amparadores extrafísicos da enciclopédia conscienciológica na elaboração e apresentação dos verbetes; o investimento holossomático requerido para a sustentação da verbetografia regular; o intercâmbio energético com tertulianos, teletertulianos e paratertulianos; a construção conjunta do gruporrevezamento multiexistencial.


                                             III. Detalhismo

          Sinergismologia: a constatação do sinergismo energético entre verbetógrafos, tertulianos e teletertulianos; a comprovação do sinergismo intelectivo produzido pelo continuísmo redacional.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da verpon; o princípio da conformática conscienciológica; o princípio dos fatos e parafatos orientarem as pesquisas; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de toda consciência ter algo a ensinar e a aprender.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando a comunicabilidade interassistencial oral e gráfica.
          Teoriologia: o corpus teórico e prático da Conscienciologia.
          Tecnologia: as técnicas da Estilística Verbetográfica; a técnica da infopesquisa conscienciográfica; as grafotécnicas do detalhismo, exaustividade e circularidade fundamentais na redação de verbetes enciclopédicos; a grafotécnica da diversidade vocabular; as técnicas revisionais da acabativa verbetográfica; as técnicas energéticas favorecendo a manutenção de rotina verbetográfica; as Neotecnologias Comunicativas permitindo o acesso global às aulas tertulianas diárias.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Tertuliarium otimizado para a realização e transmissão das tertúlias conscienciológicas; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana enquanto fonte inspiradora de neoesclarecimentos verbetográficos.
          Efeitologia: os efeitos do verbetorado; os efeitos do acesso fácil às tertúlias no incremento da familiaridade com os conceitos, os neologismos e o confor da Conscienciologia; os efeitos dos autesforços cognitivos, intelectivos, mnemônicos, parapsíquicos, energéticos e físicos na composição de textos didáticos e esclarecedores; os efeitos da verbetografia regular nas mudanças evolutivas pessoais e grupais; os efeitos auto ou heterodesassediadores do ambiente tertuliário; os efeitos maxiproexológicos da tares tertuliária diária; os efeitos multidimensionais e multiexistenciais da oportunidade enciclopédica.
          Neossinapsologia: o afinco nos autesforços pela formação continuada de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo análise-síntese experimentado na escrita verbetográfica; o ciclo autocrítica-heterocrítica exercitado nas revisões verbetográficas; o ciclo pergunta-resposta experienciado nas defesas verbetográficas; o ciclo assim-desassim vivenciado no Tertuliarium.
          Enumerologia: a reeducação cognitiva; a reeducação comunicativa; a reeducação energética; a reeducação intelectiva; a reeducação paradigmática; a reeducação parapsíquica; a reeducação presencial.
          Binomiologia: a tares a partir do binômio tertúlia conscienciológica–verbete enciclopédico; a aprendizagem do binômio autoconfiança intelectual–doação mentalsomática.
          Trinomiologia: o nivelamento das informações na CCCI por meio do trinômio neoverpons–neologismos–informes comunitários presente nas tertúlias.
          Polinomiologia: o polinômio pesquisas-estudos-reflexões-ajuizamentos.
          Antagonismologia: o antagonismo tares / tacon.
          Politicologia: a meritocracia evolutiva.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à auto e heteropromoção evolutiva.
          Filiologia: a verbetofilia; a tertuliofilia; a grafofilia; a neofilia; a cogniciofilia; a parapsicofilia; a amparofilia.
          Mitologia: a desconstrução teática do mito da inspiração sem transpiração.
          Holotecologia: as pesquisas nas tecas em geral.
          Interdisciplinologia: a Verbetologia; a Tertuliologia; a Gesconologia; a Grafopensenologia; a Taristicologia; a Comunicologia; a Reeducaciologia; a Traforologia; a Discernimentologia; a Evoluciologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o tertuliano assíduo; o teletertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana assídua; a teletertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens verbetologus; o Homo sapiens tertulianus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens conscientiologus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: cultura verbetográfica inicial = a vivenciada coletivamente na primeira década após a possibilidade de elaboração de verbetes pessoais para a Enciclopédia da Conscienciologia; cultura verbetográfica consolidada = a vivenciada coletivamente após décadas de tertúlias e verbetógrafos publicados.
          Culturologia: a cultura verbetográfica; a cultura da tares enciclopédica; a cultura tertuliana; a cultura do Enciclopedismo Conscienciológico; a cultura cognopolita; a cultura da prioridade da escrita; a cultura do parapsiquismo interassistencial cosmoético; a cultura conscienciológica.
         Componentes. Valores, conhecimentos, comportamentos e costumes estão entre os componentes das culturas em geral. Eis, por exemplo, 20 aspectos da cultura verbetográfica, agrupados didaticamente nos 4 componentes culturais mencionados:
         A. Valores. Segundo a Cosmoeticologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 4 valores passíveis de serem difundidos e / ou fortalecidos com a verbetografia:
         01. Doação intelectual: a cessão pelo verbetógrafo dos direitos autorais e patrimoniais dos verbetes e da própria imagem na defesa pública no Tertuliarium, comprovando os rendimentos multidimensionais do investimento na tares.
         02. Infraestrutura gratuita: a disponibilização para o verbetógrafo da livre utilização das estruturas intelectuais do Holociclo, Holoteca e Tertuliarium no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), incluindo os recursos digitais da Enciclomática, demonstrando a importância do compartilhamento e manutenção de acervo mentalsomático.
         03. Maxiproéxis grupal: a observação da integração harmônica dos diversos grupos especializados compondo a linha de montagem verbetográfica, desde a escolha do título até a manutenção das defesas tertuliárias na web, ratificando a interdependência evolutiva.
         04. Voluntariado cosmoético: o suporte gratuito ao verbetógrafo das equipes técnicas formadas pelos voluntários conscienciológicos da verbetografia, da ENCYCLOSSAPIENS, do apoio às consultas ao acervo intelectual do CEAEC e do Tertuliarium, exemplificando a força do trabalho interassistencial do voluntariado.
         B. Conhecimentos. Atinente à Cogniciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 6 conhecimentos passíveis de serem adquiridos e / ou aprofundados com a verbetografia:
         05. Autexpressividade pró-revezamento: a avaliação de o registro histórico das defesas verbetográficas ser cápsula do tempo cinemascópica, assim como a confirmação de os temas redigidos e as posturas nas defesas retratarem a personalidade, motivando ao verbetorado para mais facetas pessoais ficarem registradas e poderem ser analisadas e reconhecidas em vida futura.
         06. Factibilidade da escrita: a comprovação do favorecimento à autexpressão gráfica propiciada pela chapa verbetográfica, a quem domina e a quem ainda não domina as grafotécnicas, capaz de facilitar a organização e ampliação de pensamentos por meio das seções pré-definidas, além de permitir a explicitação de constructos e experiências de modo suscinto e objetivo, decretando o fim do engavetamento de ideias.
         07. Imprescindibilidade do confor: a constatação do relevo tarístico dos aspectos formais para a expressão clara e didática das ideações pessoais, aliada às exigências de detalhismo e exaustividade, formais e conteudísticos, advindas da utilização da chapa verbetográfica, instaurando o apreço pelo rigor conformático nas comunicações textuais.
         08. Praticabilidade da neomundividência: a expansão da visão pessoal de mundo com a inclusão dos enfoques conscienciológicos nas análises e argumentações sobre as realidades, requerida e exercitada na redação verbetográfica, ensinando sobre a aplicação do parapsiquismo e da racionalidade paracientífica no cotidiano.
         09. Responsabilidade da autexpressão: a verificação das repercussões das defesas de verbetes, capaz de propiciar a identificação do público de cada tema e / ou verbetógrafo, cujo rapport é proveniente, por exemplo, de retrovidas em comum e / ou formações socioculturais e profissionais similares, conscientizando da utilidade das próprias ideias, experiências e conhecimentos, bem como da oportunidade de interação interassistencial com consciências afins independentemente do tempo e espaço.
         10. Utilidade da ortocognição: a composição de autorrepertório verbetográfico composto de temas pesquisados, ponderados e publicados em verbetes, com as respectivas associações ideativas e ganchos didáticos, enriquecendo as abordagens tarísticas em geral.
          C. Comportamentos. Pela ótica da Etologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 6 comportamentos passíveis de serem estabelecidos e / ou reiterados com o verbetorado:
          11. Descrença aplicada: a adoção do princípio da descrença na condução de debates cosmoéticos com leitores e ouvintes, com argumentações racionais, críticas, fundamentadas em fatos e parafatos, eliminando mitificações, mistificações e dogmatismos no convívio diário.
          12. Desrepressão intelectual: a segurança advinda de o verbete, antes da defesa e publicação, ter recebido o aval de vários revisores após debates e correções, capazes de favorecer a superação de possíveis medos e travões à exposição das próprias ideias, incentivando novas produções intelectuais, sejam verbetes, artigos ou livros conscienciológicos.
          13. Heterocriticofilia intelectual: a receptividade às correções e sugestões técnicas passíveis de imprimir maior clareza e profundidade ao próprio texto, além de adequá-lo à Conformática Enciclopédica, desdramatizando a relação interassistencial autor-revisor.
          14. Interlocução tarística: o exercício do pensamento com enfoque cosmoético, multidimensional, seriexológico, parapsíquico, interassistencial e holocármico na elaboração dos verbetes, promovendo conversas cotidianas com argumentações mais ricas em conteúdo, profundidade e esclarecimentos mútuos.
          15. Neovocabulário cotidiano: a conversação sobre a escrita de verbetes popularizando o uso de termos inusuais dicionarizados e a criação de neologismos técnicos, por exemplo esses 20: neoverbetógrafa; neoverbetógrafo; verbetar; Verbetarium; verbetável; verbetogênica; verbetogênico; verbetografia; verbetográfica; verbetográfico; verbetógrafa; verbetógrafo; verbetofilia; verbetograma; Verbetologia; verbetológica; verbetológico; verbetóloga; verbetólogo; verbetorado.
          16. Olhar conscienciográfico: o reconhecimento das múltiplas nuances da realidade com potencial para serem abordadas de maneira útil à evolução consciencial, exemplificadas nas temáticas verbetográficas, instigando a autocapacitação para reconhecer em relatos, fatos e parafatos cotidianos as temáticas passíveis de serem transformadas em textos tarísticos.
          D. Costumes. Sob a ótica da Intrafisicologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 4 hábitos ou práticas regulares, passíveis de serem desenvolvidos e / ou consolidados com a dedicação à verbetografia:
          17. Biblioteca pessoal: a dedicação às atividades intelectuais, demandando a aquisição e manutenção na própria residência de obras de consulta e aprofundamento temático.
          18. Caderno de campo: o desafio intelectual de pinçar, nomear, descrever e argumentar sobre aspecto observado da realidade, requisitando o porte de papel e caneta, no bolso ou bolsa, para registrar vivências e neoideias para depois transformá-las em obras grafadas.
          19. Escritório pessoal: a necessidade de otimizar a produção redacional, solicitando a organização de espaço na própria moradia exclusivo para a leitura, estudo, pesquisa, reflexão e composição de textos.
          20. Holopensene desassediado: a vontade de potencializar a interação com os amparadores extrafísicos e os extrapolacionismos parapsíquicos, exigindo o investimento diuturno na manutenção do holopensene domiciliar sadio, harmônico e mentalsomático.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a cultura verbetográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acabativa verbetográfica: Verbetologia; Neutro.
          02. Autoconfiança intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
          03. Autorrepertório verbetográfico: Verbetologia; Homeostático.
          04. Cápsula do tempo cinemascópica: Autorrevezamentologia; Neutro.
          05. Cultura conscienciocêntrica: Autoproexologia; Homeostático.
           06.  Cultura tertuliana: Tertuliologia; Homeostático.
           07.  Década tertuliana: Tertuliologia; Neutro.
           08.  Efeito do verbetorado: Verbetologia; Homeostático.
           09.  Enciclopediologia: Cosmovisiologia; Homeostático.
           10.  Esclarecimento interpares: Interassistenciologia; Homeostático.
           11.  Infopesquisa conscienciográfica: Cosmovisiologia; Neutro.
           12.  Olhar conscienciográfico: Gesconologia; Neutro.
           13.  Produção do esclarecimento: Interassistenciologia; Homeostático.
           14.  Teletertuliano assíduo: Autodidaticologia; Neutro.
           15.  Tertuliofilia: Tertuliologia; Neutro.
   A CULTURA VERBETOGRÁFICA FAZ SURGIR O APREÇO
 PELO CICLO PESQUISAR-ESCREVER-PUBLICAR-DEBATER,
   CAPAZ DE DISSEMINAR O PARADIGMA CONSCIENCIAL,
   COM O AUMENTO DE OBRAS TARÍSTICAS DISPONÍVEIS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, participa da cultura verbetográfica? Desde quando?
           Bibliografia Específica:
           1. Ferraro, Cristiane; & Lopes, Adriana; Enciclopedismo Conscienciológico; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 16; N. 3; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho / Setembro, 2012; páginas 267 a 273.
           2. Lopes, Adriana; Cultura Verbetográfica; Artigo; Neologus – Revista Científica da ENCYCLOSSAPIENS; I Encontro de Enciclopedistas da Conscienciologia: Do Iluminismo à Parailuminismologia; Auditorium, CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; 19-20.08.17; Anuário; Vol. 1.; Ano 1; N. 1.; Seção: Conferência; 1 E-mail; 9 enus.; 1 microbiografia; 23 webgrafias; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); Foz do Iguaçu, PR; Agosto, 2017; páginas 199 a 212.
           3. Idem; Tertuliofilia; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 16; N. 4; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro / Dezembro, 2012 ; páginas 410 a 416.
                                                                                                                 A. L.