A Paraclínica é a Ciência aplicada ao estudo e à pesquisa dos recursos, técnicas, dispositivos, procedimentos, dinâmicas, estruturas e estratégias profiláticas e terapêuticas, de base multidimensional, utilizados na interassistência direta assistente-assistido, extrapolando os convencionalismos da Medicina Clínica Tradicional.
Você, leitor ou leitora, já atuou na condição de paraclínico(a)? Conhece os efeitos da interassistência direta, não apriorista, diante da consciência enferma? Qual nível de prioridade você dedica à Paraclínica?
PARACLÍNICA
(CONSCIENCIOTERAPIA)
I. Conformática
Definologia. A Paraclínica é a Ciência aplicada ao estudo e à pesquisa dos recursos, técnicas, dispositivos, procedimentos, dinâmicas, estruturas e estratégias profiláticas e terapêuticas, de base multidimensional, utilizados na interassistência direta assistente-assistido, extrapolando os convencionalismos da Medicina Clínica Tradicional.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. A palavra clínica provém do mesmo idioma Grego, klinikê, “cuidados médicos a algum doente acamado”, de klinikós, “relativo ao leito”, e este de klíno, “inclinar-se; deitar-se”. Apareceu no Século IX.
Sinonimologia: 1. Paraclinicologia. 2. Paramedicina. 3. Cuidadologia Multidimensional. 4. Paraterapeuticologia. 5. Medicina Multidimensional. 6. Terapeuticologia Extrafísica.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 13 cognatos derivados do vocábulo clínica: clinicada; clinicado; clinicar; clínico; clinicopatológica; clinicopatológico; paraclínica; paraclínico; Paraclinicologia; policlínica; policlínico; subclínica; subclínico.
Neologia. O vocábulo Paraclínica e as duas expressões compostas Paraclínica Profilática e Paraclínica Terapêutica são neologismos técnicos da Consciencioterapia.
Antonimologia: 1. Medicina Convencional. 2. Clínica Médica. 3. Terapêutica humana. 4. Ato médico. 5. Enfermaria intrafísica. 6. Medicação intrafísica.
Estrangeirismologia: o approach terapêutico extrafísico; o follow up após o ato interassistencial; o Iatrós e o Klinikós, termos antigos para descrever o médico cuidador de doentes acamados.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Assistenciologia Multidimensional Cosmoética.
Citaciologia. Segue a máxima terapêutica universal, também nas abordagens extrafísicas: O sorriso é o melhor remédio.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal homeostático; a força ortopensênica diante da patologia extrafísica e dos distúrbios da consciência; o holopensene da Baratrosfera; o holopensene da parapsicopatia reverberando na Terra; o holopensene ainda minoritário da homeostase intraconsciencial; o holopensene para-hospitalar; os ortopensenes do microcosmo higienizado.
Fatologia: a exigência de maturidade e Cosmoética ao lidar com intervenções interassistenciais; a eliminação do egão mantendo naturalidade nas interrelações; as crenças nucleares, ou esquemas disfuncionais, alimentadores das patologias do psicossoma; a raiva, a mágoa, a culpa e o medo, dificultando a conexão amparador-amparando; o fato de a conscin poder “aprender a ser incapaz”, a partir de múltiplas frustrações, explicando a gênese da pusilanimidade; a reciprocidade afetiva acelerando as cicatrizações de mágoas, melindres e vitimizações da conscin emocionalmente imatura; a difusão da Psicologia Positiva capaz de promover a substituição do comportamento trafarista pelo traforista homeostático; o estudo autodidata da Psicologia Cognitiva sendo recurso intraconsciencial profilático, diagnóstico e terapêutico; a atenção às psicopatologias oriundas da Paragenética, ainda ignoradas nesta vida; as Tertúlias Conscienciológicas enquanto agente terapêutico disseminador das verpons e de energias salutares no planeta; a harmonização, à distância, de teletertulianos; a Antifisiologia da negação do envelhecimento humano gerando os candidatos a parapsicóticos após a dessoma; a limpeza de feridas infectadas feita pelo médico, enfermeiro ou auxiliar de enfermagem, sendo o exemplo intrafísico do pragmatismo interassistencial cara a cara; os ambientes hospitalares homeostáticos potencializando os recursos paraclínicos da equipe extrafísica especializada; a insuficiência da Medicina Convencional em proporcionar o bem estar íntimo e o alívio real, devido à ignorância quanto à holossomática e à projetabilidade lúcida (PL); a Higiene Consciencial, enquanto subespecialidade da Paraclínica; a Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); o set consciencioterápico; as Dinâmicas Parapsíquicas; a Dinâmica Interassistencial de Paracirurgia (DIP); o Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); a Associação Internacional do Parapsiquismo (ASSIPI); a Associação Internacional de Conscienciometria (Conscius); os cursos de campo Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2), Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 3 (ECP3) e Imersão Projecioterápica; o Curso Modular de Saúde da OIC; o Curso Higiene Consciencial; o Curso 40 Manobras Energéticas; o Holociclo; as Cognópolis; a clínica de Medicina extrafísicamente amparada por paraclinicólogos e paracirurgiões; os polos de saúde (clínicas e hospitais) construídos em bairros afastados do centro da cidade, otimizando o atendimento comunitário, como no caso da Cleveland Clinic, em Ohio (EUA).
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a interassistência direta sem fronteiras interdimensionais; a voliciolina do tenepessista enquanto matéria-prima da interassistência a distância auxiliando procedimentos paraclínicos e paracirúrgicos; as energias assistenciais dos profissionais da saúde aproveitadas pelos amparadores no atendimento a consciexes doentes; a infinidade de consciexes carentes no extrafísico; o fato comum de a doença atingir primeiro o psicossoma para depois acometer o soma; a profilaxia das vulnerabilidades físicas, cognitivas e parapsíquicas, com base no contexto urbano local, nos esquemas disfuncionais e nas limitações paraperceptivas; a paraimunidade permanente; a vontade motivada e as repetições de hábitos novos promovendo o rapport da equipex com o intermissivista semperaprendente; o oportunismo cosmoético dos amparadores ao ver a conscin iniciar o despertamento interassistencial de maneira lúcida; os hospitais extrafísicos; a parassepsia extrafísica; os ambientes assépticos de atendimento extrafísico; as enfermarias extrafísicas; a paracaquexia ou a condição mórbida da consciex em catatonia; o fato conhecido de o médico tentar salvar o paciente de dia, através das manobras de ressuscitação, e auxiliar na dessoma durante a noite, através da projetabilidade lúcida; as sequências de experimentos nos laboratórios conscienciológicos otimizadoras da autocura, aproximando o intermissivista da Paraterapeuticologia; a ofiex como sendo o local de maior uso dos recursos paraclínicos; a Paratecnologia no atendimento às conscins e consciexes doentes; o tratamento de doenças, como a lombalgia e a enxaqueca, otimizado através da intensificação de energias terapêuticas em projeções assistidas por amparadores técnicos em recursos paraclínicos; a Paraclínica sendo a 5a ordem lógica do quadro de 70 especialidades da Conscienciologia; a Paracirurgia como medida complementar à Paraclínica; a lucidez extrafísica sendo recurso paraclínico prioritário para o assistente.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo Medicina–Higiene Consciencial–Paraclínica; o sinergismo intenção cosmoética–assistencialidade profícua.
Principiologia: o princípio médico de salvar o paciente sempre, utilizando todos os esforços, sem hesitação, até a assistolia irreversível (40 minutos); o princípio da meritocracia do assistido e do assistente diante do auxílio técnico extrafísico; o princípio de transformar em oportunidade de interassistência a Psicopatologia recém-autodiagnosticada; o princípio da desdramatização; o princípio da não autovitimização; o princípio de toda autocura começar pela autocognição.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código duplista de Cosmoética (CDC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
Teoriologia: a teoria projeciológica enquanto base de entendimento da Paraclínica; a teoria da “impotência aprendida” proposta por Martin Seligman (1942–), gênese da pusilanimidade perante a Evoluciologia.
Tecnologia: a técnica da projetabilidade lúcida; a técnica da imobilidade física vígil (IFV), permitindo as abordagens paraclínicas da equipe extrafísica (equipex); a técnica do padrão homeostático de referência; a técnica de qualificação autoconsciencioterápica da intenção: “por que?”, “para que?” e “para quem?”; a técnica do posicionamento pessoal; as técnicas consciencioterápicas de abordagem ao evoluciente; a técnica da Autorrefutaciologia.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório consciencial (labcon); o laboratório conscienciológico da Evoluciologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível dos Higienistas; o Colégio Invisível da Conscienciometria; o Colégio Invisível da Reurbanologia; o Colégio Invisível da Policarmologia.
Efeitologia: o efeito homeostático do neuroectoplasma na recomposição holossomática da consciência enferma; o efeito das projeções lúcidas; o efeito da ortopensenidade na depuração dos valores existenciais.
Neossinapsologia: o resgate de paraneossinapses no momento do approach extrafísico; a fixação das neossinapses na manutenção do novo comportamento, a partir das repetições sadias.
Ciclologia: o ciclo consciencioterápico precedido das técnicas de higienização da consciência; a força da intenção cosmoética acelerando o ciclo evolutivo.
Enumerologia: o fim da acídia; o autoultimato cosmoético; a tomada de decisão; a percepção de melhoria íntima; o autodiagnóstico definitivo; o autenfrentamento auxiliado pelas intervenções paraclínicas; a autossuperação revigorante. A crise existencial sadia; o investimento dos amparadores; a contrapartida do amparando; o fortalecimento da relação amparador-amparando; o comportamento homeostático; a responsabilidade com a ortopensenidade; a Cosmoética vivenciada.
Binomiologia: o binômio mórbido exaltação da juventude–vergonha da velhice; o entendimento do binômio ego sintônico–ego distônico no autodiagnóstico do próprio temperamento; o binômio melin-recin fazendo a profilaxia da melex.
Interaciologia: a interação Paraclínica-Paracirurgia.
Crescendologia: o crescendo evolutivo agitação–imobilidade física–acalmia–domínio energético–maturidade.
Trinomiologia: o trinômio patológico orgasmolatria-juvenilização-gerontofobia; o trinômio cogniciofilia-eudemonia-autossuperação; o trinômio da mudança de hábito compreensão-esforço-repetição; o trinômio terapêutico Clínica Médica–Projecioterapia–Paraclínica; o trinômio paraclínico paciência-compreensão-intervenção; o trinômio indução-postergação-evitação a ser aplicado nos diferentes níveis de doença terminal, a partir da intervenção extrafísica.
Polinomiologia: o polinômio da abordagem extrafísica mérito-predisposição-momentum-approach.
Antagonismologia: o antagonismo valores materiais excessivos / homeostase holossomática; o antagonismo doença / saúde; o antagonismo mágoa / autocompreensão.
Paradoxologia: o paradoxo de a piora do estado de saúde ser parte do processo de melhora definitiva; o paradoxo de a melhora da saúde se apresentar como parte do processo de dessoma (“melhora do adeus”).
Politicologia: a meritocracia evolutiva; a lucidocracia; a democracia; a Parapoliticologia; a política da saúde; a Política Nacional da Saúde Ambiental.
Legislogia: a lei do maior esforço; as leis da Cosmoética.
Filiologia: a proexofilia; a tenepessofilia; a terapeuticofilia; a interassistenciofilia; a cogniciofilia; a bibliofilia; a cosmovisiofilia.
Fobiologia: a decidofobia; a neofobia; a parapsicofobia; a superação da autorreflexofobia; a eliminação da errofobia; a epistemofobia; a catagelofobia; a cacorrafiofobia.
Sindromologia: a síndrome de Godot; a síndrome da abstinência da Baratrosfera.
Maniologia: a mania de tomar remédios; a mania de doenças.
Mitologia: o mito popular “ninguém volta para dizer o que há depois da morte” eliminado pela projeção ressuscitadora comum em conscins enfermas.
Holotecologia: a evolucioteca; a consciencioterapeuticoteca; a medicinoteca; a cognoteca; a conscienciometroteca; a projecioteca; a maturoteca.
Interdisciplinologia: a Paraclínica; a Consciencioterapia; a Paraprofilaxia; a Parassemiologia; a Paraterapêutica; a Projecioterapia; a Extrafisicologia; a Recinologia; a Proexologia; a Higiene Consciencial.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser reurbanizador; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a equipe extrafísica de consciencioterapeutas; a equipe extrafísica de para-higienistas; a equipe extrafísica de paracirurgiões.
Masculinologia: o paraclinicólogo; o parassepsiólogo; o higienista; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o clínico geral; o médico Hipócrates (460–370 a.e.c.), pai da medicina, introdutor do método clínico; o médico clínico britânico William Harvey (1578–1657), primeiro descritor do sistema circulatório; o enfermeiro; o auxiliar de enfermagem; o técnico em enfermagem; o doutor da alegria; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o projetor consciente; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o retomador de tarefa; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o autopesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o empreendedor; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a paraclinicóloga; a parassepsióloga; a higienista; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a médica clínica; a enfermeira; a auxiliar de enfermagem; a técnica em enfermagem; a doutora da alegria; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a projetora consciente; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a retomadora de tarefa; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a autopesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a voluntária; a empreemdedora; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens cotherapeuticus; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens pacificus.
V. Argumentologia
Exemplologia: Paraclínica Profilática = os recursos paraclínicos utilizados na prevenção de doenças; Paraclínica Terapêutica = os recursos paraclínicos utilizados na cura de doenças.
Culturologia: a cultura da saúde; a cultura da autopesquisa; a cultura da Autopsicoterapia; a cultura da autoconscienciometria; a cultura da Autoconsciencioterapia.
Autocogniciofilia. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 3 recursos intraconscienciais indispensáveis do paraclínico na profilaxia de comorbidades holossomáticas e no atendimento a consciências necessitadas da assistência direta, frente a frente:
1. Autoconfiança. A noção da força psíquica do pensamento diante da pressão holopensênica patológica, evitando a contaminação do ato interassistencial pela patopensenidade autoderrotista (autassédio).
2. Autoridade. A noção da Cosmoética norteando as medidas, recursos e limites do ato interassistencial, minimizando erros, dúvidas, ricochetes e “parcelamentos” evitáveis.
3. Autossustentabilidade. A noção da conexão mentalsoma-energossoma, possibilitando os comandos de mobilização das energias, cortando interferências e rebarbas energéticas e promovendo a parassepsia do autodesempenho interassistencial.
Autodeterminologia. Eis, na ordem alfabética, 4 exemplos de intervenções comuns no universo da Paraclínica, utilizadas na maioria das abordagens extrafísicas, em algum grau, dose ou forma, conforme cada caso:
1. Depuração pensênica. O reestabelecimento da autopensenidade a partir da permanência em ambientes homeostáticos, harmônicos, recuperando consciexes com instabilidade emocional, pensamentos saltuários, dispersivos e instáveis.
2. Impactoterapia. A exposição de verdades de maneira irresistível e irrefutável, através da acareação extrafísica, patrocinada por amparador ou consciência com suposta ascendência sobre o acareado, paraolhos nos paraolhos, de maneira cosmoética.
3. Paracicatrização. A intervenção extrafísica na cicatrização de feridas emocionais (marcas no psicossoma) a partir do ectoplasma, corroborando os movimentos íntimos da autopesquisa franca, promovendo o reajuste holossomático.
4. Paraindução. A indução de sono terapêutico na dimensão extrafísica, após dessoma traumática difícil ou doença de alta morbidade (sofrimento).
Paraclinicologia. A fim de esclarecer e exemplificar o assunto, citam-se 20 recursos paraclínicos fundamentados na literatura Projeciológica e na vivência de pesquisadores da Conscienciologia (Ano-base: 2012), utilizados de modo direto no ato interassistencial e apresentados em ordem alfabética:
01. Harmonização. O lava-jato extrafísico, ou banho de energias, normalmente utilizado na porta de acesso a cursos de campo, promovendo a assepsia das energias do aluno.
02. Inibição. Os animais extrafísicos, consciências subumanas, auxiliares na repressão e abrandamento da agressividade da consciência extrafísica enferma.
03. Isolamento. A parede de energias isolando determinado ambiente de atendimento extrafísico.
04. Megaeuforização. A volitação extrafísica em ambiente rico de fitoenergias, trazendo a sensação indescritível de bem estar íntimo e megaeuforização, gerando ortopensenes potencializadores de reciclagens intraconscienciais (recins).
05. Otimização. O paramicrochip implantado no paracérebro do proexista, a fim de otimizar o rendimento proexológico.
06. Parafixação. O estado vibracional ensinado à consciex ou conscin projetada, fixando as parassinapses dos comandos de movimentação das energias, vincando marco parapsíquico sadio.
07. Parapensenização. O aparelho extrafísico na forma de capacete, acoplado à cabeça da consciex ou conscin projetada, compondo paratecnologia de efeitos benéficos para a pensenidade do assistido.
08. Pesquisa. A autoscopia interna e a heteroscopia permitindo ao pesquisador estudar as estruturas anatômicas em detalhes, de maneira vívida, sem similaridade com qualquer recurso humano 3D, ou peça anatômica.
09. Potencialização. O aparelho extrafísico acoplado ao braço direito do epicon, a fim de potencializar a energização de alunos dos cursos de campo (ECP2, EPC3, Imersão Projecioterápica).
10. Preparação. A projeção antefinal, promovida como recurso para atenuar os efeitos da dessoma e preparar a pré-consciex para novo curso extrafísico.
11. Rastreamento. A psicometria extrafísica (iconosgnosia) empregada no planejamento do resgate de conscins e consciexes sabidamente enfermas e desaparecidas, por exemplo no caso de acidentes aéreos.
12. Recapitulação. O exame de consciência patrocinado pelos amparadores na visão panorâmica projetiva, não relacionada a acidentes, promovendo profunda reflexão autoconsciencioterápica.
13. Recomposição. A destra estrategicamente posicionada sobre a fronte gerando efeito psicológico e energético na recomposição dos chacras superiores.
14. Reconfiguração. O neuroectoplasma usado para refazer o paracérebro da consciex neurologicamente enferma.
15. Refazimento. O arco voltaico paracerebral promovendo potente efeito no alívio da patopensenidade.
16. Relaxação. A cama extrafísica, local de repouso, parte da estrutura de atendimento à consciex doente.
17. Reparação. A retrocognição extrafísica, na condição de recurso terapêutico dosado, promovendo a autocompreensão e mudança do comportamento nosográfico a partir do autesclarecimento impactante e reestruturador.
18. Restabelecimento. A enfermaria extrafísica solidamente estabelecida em comunex ou na própria ofiex.
19. Reverberação. A Projecioterapia, quando a conscin se projeta parcialmente e permite o trabalho assistencial dos amparadores técnicos com energias intensas no energossoma, reverberando em todo holossoma, facilitando as autossuperações.
20. Transfiguração. A transfiguração extrafísica do amparador no ente querido do assistido, proporcionando a catarse emocional na superação da síndrome da autovitimização dentro do grupocarma.
Limite. A Paraclínica é aplicada até o limite do mérito no qual a consciência assistida apresenta paracognição potencial ou possível para exercer a mudança pensênico-comportamental, gerada pelo ato interassistencial. Após esse limite o approach é intervencionista, radical, a fim de tratar a enfermidade agora mais densa, não raro somatizada, através da Paracirurgia, último recurso de atendimento meritório multidimensional.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Paraclínica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autoultimato cosmoético: Megadecidologia; Homeostático.
02. Geronte evolutivo: Gerontologia; Homeostático.
03. Neovalor: Autevoluciologia; Homeostático.
04. Nulificação da infância: Autevoluciologia; Homeostático.
05. Paracirurgia: Consciencioterapia; Neutro.
06. Paraassepsia Antecipada: Energossomatologia; Neutro.
07. Saber: Serenologia; Neutro.
08. Saúde ambiental: Paraecologia; Homeostático.
09. Saúde cerebral: Holocerebrologia; Homeostático.
10. Saúde emocional: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
11. Saúde intelectual: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
12. Saúde mental: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
13. Saúde parapsíquica: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
14. Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico.
15. Tempo assistencial: Interassistenciologia; Neutro.
A INTERASSISTÊNCIA DIRETA, FACE TO FACE, POTENCIALIZA OS RECURSOS DA PARACLÍNICA ATRAVÉS DA SINERGIA ENTRE AMPARADOR-EPICENTRO-ASSISTIDO, LEVANDO AO ALÍVIO E REMISSÃO DE PARAENFERMIDADES.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já atuou na condição de paraclínico(a)? Conhece os efeitos da interassistência direta, não apriorista, diante da consciência enferma? Qual nível de prioridade você dedica à Paraclínica?
Filmografia Específica:
1. A Morte e a Vida de Charlie. Título Original: Charlie St. Cloud. País: EUA; & Canadá. Data: 2010. Duração: 99 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Burr Steers. Elenco: Zac Efron; Charlie Tahan; Amanda Crew; Ray Liota; Kin Bassinger, Tegan Moss, Donal Logue. Produção: Michael Fottrell; Jared Leboff; & Marc Platt. Roteiro: Craig Pearce; & Lewis Colick, baseado na novela de Ben Sherwood The Death and Life of Charlie St. Cloud. Fotografia: Henrique Chediac. Música: Rolfe Kent. Estúdio: Universal Pictures; Relativity Media; & Marc Platt Productions. Distribuidora: Paramount Pictures Brasil. Sinopse: Os irmãos Charlie (Zac Efron) e Sam (Charlie Tahan) eram grandes parceiros, mas trágico acidente os separou. Apesar disso, Charlie conseguiu manter contato com Sam após a morte, tornando-se, porém, estranho e recluso, abandonando futuro promissor para trabalhar no cemitério da pequena cidade. Anos mais tarde, Charlie reencontra a jovem Tess Carol (Amanda Crew) e passa a sentir forte atração. Agora, Charlie precisa decidir entre manter a promessa de nunca mais abandonar o irmão, ou dar novo rumo para a vida.
Bibliografia Específica:
1. Leite, Hernande; Proposta de Descrição e Caracterização da Síndrome de Godot; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 14 enus.; 3 filmes; Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2010; páginas 208 a 214.
2. Martins, Eduardo; Higiene Consciencial Aplicada à Tenepes; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 2; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 10 enus.; 5 notas; 6 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 251 a 260.
3. Seligman, Martin E. P.; Florescer: Uma Nova Compreensão sobre a Natureza da Felicidade e do Bemestar (Flourish); revisor Fernanda Hamann de Oliveira; trad. Cristina Paixão Lopes; 362 p.; 10 caps.; 87 enus.; 10 gráfs.; 17 tabs.; 1 website; 261 notas; 315 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2011; páginas 15 a 208.
4. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 964.
5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.232 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7cm; enc. 4ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 42, 127, 147, 152 e 367.
E. M.