O agendador consciencioterápico é a conscin, homem ou mulher, voluntária da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC), capacitada tecnicamente a atuar na função assistencial de acolhimento, suporte e esclarecimento prévio do candidato a evoluciente nas diversas modalidades de atendimento, realizando a entrevista de agendamento, a marcação de horários e o convite à participação em cursos.
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AGENDADOR CONSCIENCIOTERÁPICO
(CONSCIENCIOTERAPIA)
I. Conformática
Definologia. O agendador consciencioterápico é a conscin, homem ou mulher, voluntária da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC), capacitada tecnicamente a atuar na função assistencial de acolhimento, suporte e esclarecimento prévio do candidato a evoluciente nas diversas modalidades de atendimento, realizando a entrevista de agendamento, a marcação de horários e o convite à participação em cursos.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo agenda vem do idioma Latim, agenda, “caderneta de anotações”, derivado de agendus, e este de agere, “fazer; agir”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. A palavra terapia vem do idioma Francês, thérapie, derivada do idioma Latim Científico, therapia, e esta do idioma Grego, therapeía, “cuidado; atendimento; tratamento de doentes”. Surgiu em 1899.
Sinonimologia: 1. Agendador interassistencial da Consciencioterapia. 2. Intermediador da dupla evoluciente-consciencioterapeuta. 3. Enfermeiro consciencioterápico. 4. Assistente social da Consciencioterapia.
Neologia. As 3 expressões compostas agendador consciencioterápico, agendador consciencioterápico jejuno e agendador consciencioterápico veterano são neologismos técnicos da Consciencioterapia.
Antonimologia: 1. Recepcionista convencional. 2. Operador de telemarketing. 3. Consciencioterapeuta.
Estrangeirismologia: o know-how assistencial; o modus operandi acolhedor; o full time interassistencial.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto ao acolhimento ao evoluciente.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do acolhimento; os ortopensenes; a ortopensenidade; a pensenosfera assistencial; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a adaptabilidade pensênica às abordagens interconscienciais; os recinopensenes; a recinopensenidade; o sigilo pensênico; a assepsia holopensênica do ambiente; a pressão holopensênica sadia da concretização intrafísica dos cursos consciencioterápicos; a afinidade pensênica nos contatos interdimensionais; o holopensene pessoal da Higiene Consciencial; o holopensene pessoal da saúde consciencial.
Fatologia: a ausculta preliminar aos atendimentos consciencioterápicos; a antessala dos atendimentos consciencioterápicos; os primeiros socorros prestados ao evoluciente; o roteiro de entrevista de agendamento; o timing assistencial do agendador sincronizado com o timing do evoluciente; o trafor da empatia sendo determinante para o rapport interconsciencial; o posicionamento cosmoético do não acumpliciamento frente à pusilanimidade do evoluciente; o agendamento a distância; a interação com consciências de diferentes nacionalidades; a organização da agenda pessoal possibilitando a assistência; a autoprontidão assistencial em diferentes contextos; a acuidade para identificar as necessidades e empregar ações assertivas no momento da assistência; a comunicação interna com a equipe de consciencioterapeutas contribuindo para a contextualização do atendimento; a habilidade de saber ouvir; a hiperacuidade interassistencial; a capacidade de instaurar o holopensene de confiança; o fortalecimento do agendador para lidar com diferentes tipos de patologia sem adoecer; o lava-jato inicial antes do atendimento consciencioterápico propriamente dito; o cadastro do evoluciente; as marcações de horários entre atendimentos; a solicitação para o evoluciente preparar a lista de demandas a ser entregue no primeiro atendimento consciencioterápico aos consciencioterapeutas; a entrega das orientações consciencioterápicas; as aulas específicas de orientações aos evoluciente para otimização do processo consciencioterápico; as ocorrências surgidas com os evolucientes entre atendimentos consciencioterápicos; o evoluciente em acompanhamento pelo setor de Apoio ao Voluntário e Aluno (AVA); o contato com a família caso seja necessário; as estatísticas das diferentes modalidades de atendimento na OIC; os evolucientes em participação nos cursos consciencioterápicos; a diferenciação entre operador de telemarketing e agendador consciencioterápico; a falta de conhecimento da função do agendador pela Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o fato de o agendador não ir à busca ativa de evolucientes oferecendo Consciencioterapia; o bem-estar íntimo na recepção do evoluciente; as aulas de agendamento no Curso para Formação do Consciencioterapeuta; os treinamentos realizados para a qualificação do agendador; as reuniões técnicas do agendamento; o Programa para Formação do Agendador.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a assimilação simpática (assim); a desassimilação simpática (desassim); a sinalética energética e parapsíquica pessoal; os insights recebidos dos amparadores; a iscagem inconsciente; a iscagem consciente; a sustentabilidade energética; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) do agendador; a equipe extrafísica de paragendadores; a conexão com o trabalho interassistencial; a minipeça no maximecanismo interassistencial; o desenvolvimento do parapsiquismo na função de agendador; as cargas energéticas recebidas no primeiro contato do evoluciente com a OIC; a oportunidade interassistencial amparada extrafisicamente a partir das práticas do agendamento consciencioterápico.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo agendador consciencioterápico–amparador técnico de função; o sinergismo amparador do assistido–amparador do assistente; o sinergismo agendador-consciencioterapeuta.
Principiologia: o princípio do respeito à realidade intraconsciencial do assistido; o princípio da interassistencialidade.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
Teoriologia: a teoria de o menos doente assistir o mais doente; a teoria dos acertos grupocármicos; a teoria da evolução consciente; a teoria da empatia; a teoria do amparo extrafísico funcional; as teorias das relações interpessoais; as teorias da Etologia.
Tecnologia: a técnica da entrevista de agendamento; as técnicas de abordagem ao evoluciente; os procedimentos técnicos do agendamento; a técnica da assim; a técnica da desassim; a técnica da evitação do erro; a técnica da tenepes qualificando a interassistencialidade; a técnica do estado vibracional devendo ser a segunda natureza do agendador.
Voluntariologia: a autodisponibilidade como fator essencial para o voluntariado no setor de agendamento.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo (CI); o laboratório conscienciológico da proéxis.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia.
Efeitologia: o efeito otimizador dos procedimentos de antessala nos atendimentos consciencioterápicos.
Neossinapsologia: as neossinapses construídas a partir do exercício constante da autoconsciencioterapia na interação com diferentes perfis de evolucientes.
Ciclologia: o ciclo pré-agendamento–entrevista de anamnese–prontuário do evoluciente; o ciclo contínuo de trabalho pré-assistência–assistência–pós-assistência.
Enumerologia: o acolhimento; o apoio; o auxílio; o préstimo; o socorro; a mediação; o acompanhamento.
Binomiologia: o binômio prestar assistência–ser assistido; o binômio informação-esclarecimento; o binômio autoparapsiquismo-interassistencialidade; o binômio abordagem intrafísica–abordagem extrafísica; o binômio autodesassedialidade-heterodesassedialidade; o binômio discernir antes–auxiliar depois; o binômio ingerência-respeito.
Interaciologia: a interação agendador-evoluciente; a interação entre a equipe de agendadores; a interação agendador-consciencioterapeuta.
Crescendologia: a qualificação da assistência no exercício contínuo do crescendo profilático assim-desassim; o crescendo minipeça interassistencial–maximecanismo interassistencial.
Trinomiologia: o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento;
o trinômio (trio) amparador extrafísico–assistente humano–assistido; o trinômio evoluciente-agendador-consciencioterapeuta.
Antagonismologia: o antagonismo perfil assistencial / perfil assistível; o antagonismo atração / repulsão; o antagonismo compreensão / incompreensão.
Politicologia: a assistenciocracia; a cosmoeticocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia; a democracia; a proexocracia; a meritocracia; a política da convivência sadia.
Filiologia: a interassistenciofilia; a cosmoeticofilia; a proexofilia; a evoluciofilia; a conviviofilia; a comunicofilia; a neofilia.
Fobiologia: a parapsicofobia; a interaciofobia; a comunicofobia; a autopesquisofobia; a patofobia; a assistenciofobia; a xenofobia.
Sindromologia: o rendimento assistencial comprometido pela síndrome de burnout.
Mitologia: o mito da infalibilidade do assistente; o mito da pensenização secreta; o mito da imunidade do assistente.
Holotecologia: a assistencioteca; a ortopensenoteca; a evolucioteca; a consciencioterapeuticoteca; a proexoteca; a cosmoeticoteca; a tenepessoteca.
Interdisciplinologia: a Consciencioterapia; a Interassistenciologia; a Conviviologia; a Interaciologia; a Cosmoeticologia; a Autopesquisologia; a Autoparapercepciologia; a Intrafisicologia; a Extrafisicologia; a Perfilologia; a Autoproexologia; a Evoluciologia; a Amparologia; a Conscienciometrologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: o ser desperto; a isca humana lúcida; a isca humana voluntária; o ser interassistencial.
Masculinologia: o agendador consciencioterápico; o consciencioterapeuta; o autoconsciencioterapeuta; o evoluciente; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o proexista; o proexólogo; o tenepessista; o ofiexista; o verbetógrafo.
Femininologia: a agendadora consciencioterápica; a consciencioterapeuta; a autoconsciencioterapeuta; a evoluciente; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a proexista; a proexóloga; a tenepessista; a ofiexista; a verbetógrafa.
Hominologia: o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens coadjutor; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens assertor; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens comprehensivus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens empathopensenicus; o Homo sapiens intermissivista.
V. Argumentologia
Exemplologia: agendador consciencioterápico jejuno = o intermissivista, não tenepessista, voluntariando em única modalidade de atendimento da OIC; agendador consciencioterápico veterano = o intermissivista experiente, praticante da tenepes, voluntariando em todas as modalidades de atendimento da OIC.
Culturologia: a Multiculturologia da Interassistencialidade Evolutiva; as diferentes culturas nos perfis dos evolucientes.
Tabelologia. Segundo a Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, tabela com 26 confrontos entre características conscienciais favoráveis e desfavoráveis ao agendador consciencioterápico:
Tabela – Confronto Características Favoráveis / Desfavoráveis
Nos Características Favoráveis Características Desfavoráveis
01. Abertismo consciencial Fechadismo consciencial
02. Acolhimento Distanciamento
03. Atenção focada na assistência Atenção focada nos conflitos pessoais
04. Autoconfiança parapsíquica Insegurança parapsíquica
05. Autoconsciencioterapia constante Foco na heteroconsciencioterapia
06. Autodisponibilidade assistencial Egocentrismo
07. Autorreciclagens Estagnação evolutiva
08. Bom humor Irritabilidade
09. Comunicabilidade Introversão
10. Confiabilidade Inconstância
11. Desassim após cada assistência Descaso quanto ao EV e desassim
12. Detalhismo Displicência
13. Discrição Indiscrição
14. Empatia Repulsa
15. Firmeza Tibieza
16. Flexibilidade Rigidez
17. Fraternismo Hostilidade
18. Grupalidade sadia Conflitos com a equipe de trabalho
19. Holopensene de confiança Holopensene de desconforto
20. Intercompreensão Julgamento superficial
21. Ortopensenidade Patopensenidade
22. Polidez Rispidez
23. Poliglotismo Monoglotismo
Nos Características Favoráveis Características Desfavoráveis
24. Responsabilidade Negligência
25. Sustentabilidade energética Vulnerabilidade energética
26. Universalismo Xenofobia
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o agendador consciencioterápico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Abordagem consciencial: Experimentologia; Neutro.
02. Aconchego: Psicossomatologia; Neutro.
03. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
04. Assistência sem retorno: Interassistenciologia; Homeostático.
05. Atitude pró-amparador extrafísico: Interassistenciologia; Homeostático.
06. Autodisposição: Experimentologia; Neutro.
07. Célula assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
08. Consciencioterapeuta: Consciencioterapia; Homeostático.
09. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático.
10. Empatia receptiva: Interassistenciologia; Homeostático.
11. Holopensene interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
12. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
13. Pensene empático: Autopensenologia; Homeostático.
14. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
15. Técnica da desassedialidade direta: Consciencioterapia; Homeostático.
A CONDIÇÃO DE AGENDADOR CONSCIENCIOTERÁPICO
PERMITE O EXERCÍCIO AUTOCONSCIENTE DE COADJUTOR DOS AMPARADORES NO MAXIMECANISMO INTERASSISTENCIAL VISANDO O MELHOR PARA O EVOLUCIENTE.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já experimentou a coadjuvância na assistência à saúde consciencial? Em benefício de quem? Próprio ou de outrem?
Bibliografia Específica:
1. Benjamin, Alfred; A Entrevista de Ajuda (The Helping Interview); int. C. Gilbert Wrenn; revisor Estela dos Santos Abreu; trad. Urias Correa Arantes; 208 p.; 7 caps.; 7 enus.; 28 refs.; 23 x 16 cm; br.; 12ª Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2004; páginas 20 a 54, 62 a 80 e 91 a 106.
2. Carvalho, Fabiana; & Rodrigues, Silvana; Análise do Perfil Sócio-demográfico, Epidemiológico e Conscienciológico dos Evolucientes atendidos na OIC no Ano de 2011; Artigo; Saúde Consciencial; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; 2 E-mails; 3 enus.; 1 escala; 6 gráfs.; 2 microbiografias; 4 tabs.; 4 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu, PR; Setembro, 2012; páginas 173 a 183.
3. Cerqueira, Flávia; & Fuentes, Natália; Agendamento Consciencioterápico: Proposta de Caracterização de Voluntariado Técnico na Consciencioterapia; Artigo; V Jornada de Saúde da Consciência e II Simpósio de Autoconsciencioterapia; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 12; N. 1; 10 enus.; 2 microbiografias; 6 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2008; páginas 131 a 139.
4. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; paginas 96, 101, 244, 337 a 402.
S. R.