Agenda Autodesassediadora

A agenda autodesassediadora é a organização dos horários e dos compromissos pessoais, familiares, profissionais, sociais e comunitários, dentro de rotina profilática da conscin disciplinada, homem ou mulher, de modo a promover e a manter o autodesassédio emocional contínuo crescente necessário aos trabalhos interassistenciais.

Você, leitor ou leitora, já aplica a agenda autodesassediadora? Quais resultados interassistenciais tem obtido a partir dessa prática?

      AGENDA AUTODESASSEDIADORA
                                 (PARAPROFILAXIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A agenda autodesassediadora é a organização dos horários e dos compromissos pessoais, familiares, profissionais, sociais e comunitários, dentro de rotina profilática da conscin disciplinada, homem ou mulher, de modo a promover e a manter o autodesassédio emocional contínuo crescente necessário aos trabalhos interassistenciais.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo agenda vem do idioma Latim, agenda, “caderneta de anotações”, derivado de agendus, e este de agere, “fazer; agir”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autos, “eu mesmo; por si próprio.” O prefixo des procede do idioma Latim, dis ou de ex, “oposição; negação; falta”. O vocábulo assédio provém do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Apareceu, no idioma Italiano, no Século XIII. Surgiu no idioma Português, no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Agenda de desassédio pessoal. 2. Agenda de autoblindagem. 3. Agenda autequilibrante.
          Neologia. As 3 expressões compostas agenda autodesassediadora, agenda autodesassediadora inicial e agenda autodesassediadora avançada são neologismos técnicos da Paraprofilaxiologia.
          Antonimologia: 1. Agenda assediadora. 2. Agenda sobrecarregada. 3. Agenda vazia. 4. Agenda desordenada.
          Estrangeirismologia: o laptop; o to be in the mood; o antiworkaholism; o festina lente.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos compromissos evolutivos de responsabilidade pessoal.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: −Autorganização: responsabilidade interassistencial.
          Filosofia: o autocriticismo e o calculismo cosmoético embasando o cotidiano do interassistente.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal de autodesassedialidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade.
          Fatologia: a agenda autodesassediadora; a rotina do autodesassédio; a Higiene Consciencial permanente; os critérios no agendamento dos compromissos; a prioridade interassistencial; a autoconsciência dos limites holossomáticos; as raias de ação; o trafor combatendo o trafar; a qualificação holossomática; a superação crescente das autolimitações; a evitação dos excessos; a antidispersividade; a profilaxia dos acidentes de percurso; o antiestresse patológico; a preservação somática; a longevidade produtiva; o levar de eito atividades variadas da vida humana com equilíbrio holossomático relativo; a defesa da interassistencialidade continuada; o comportamento estrito; o autorrespeito ao temperamento pessoal visando sustentar a produtividade evolutiva.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional profilático (EV); a assepsia energética; a desassim; o condicionamento holochacral; o tenepessismo; a valorização do amparo extrafísico de função; o entrosamento com o amparo extrafísico de função chancelando o autodesassédio; a agenda autodesassediadora gerando o conceptáculo às inspirações extrafísicas.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autorganização-produtividade; o sinergismo do duplismo evolutivo promovendo o autodesassédio a partir do respeito recíproco às agendas pessoais; o sinergismo tenepessismo-autoincorruptibilidade; o sinergismo assistente previdente–amparador técnico; o sinergismo rotina útil–potencialização dos trafores.
          Principiologia: o princípio da preservação da vida; o princípio da produtividade sadia; o princípio da responsabilidade interassistencial; o princípio do “isso não é para mim”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à qualificação da rotina interassistencial; o código de critérios pessoais decisórios.
          Teoriologia: a teoria da autodefesa cosmoética visando os trabalhos interassistenciais.
          Tecnologia: a técnica do autodesconfiômetro; a técnica da reciclagem existencial; a técnica de viver evolutivamente; a técnica da Higiene Consciencial; a técnica da sesta; a técnica da parada produtiva; a técnica da autorreflexão de 5 horas.
          Voluntariologia: a condição do voluntário e do paravoluntário equilibrado.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório da imobilidade física vígil; o laboratório conscienciológico da Despertologia; o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Autodesassediologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapia.
          Efeitologia: os efeitos nocivos do trabalho excessivo desregrado; os efeitos sadios da vida organizada; os efeitos acumulativos da longevidade produtiva.
          Neossinapsologia: as neossinapses necessárias aos novos hábitos autodesassediadores.
          Ciclologia: o ciclo da sobrevivência na dimensão humana; o ciclo limite holossomático–adversidade–estressamento negativo; o ciclo interesse-dedicação.
          Enumerologia: o planejamento criterioso; as ações repensadas; as reflexões inspiradoras; as ousadias calculadas; a autocrítica permanente; a análise dos resultados; os reajustes na agenda.
          Binomiologia: o binômio datas fatais–ansiosismos; o binômio disponibilidade-disposição; o binômio registro–espaço mental; o binômio antecedência-tranquilidade; o binômio previsibilidade-prevenção; o binômio qualificação holossomática–desempenho otimizado; o binômio resultados contínuos–motivação crescente.
          Interaciologia: a interação EV-desassim; a interação tempo-produtividade; a interação anotação–preservação da memória; a interação concentração profunda–mudança de bloco imediata; a interação checkups periódicos–manutenção da saúde; a interação atividades de lazer–férias regulares; a interação novos desafios–estresse positivo; a interação condicionamento energético–desempenho interassistencial; a interação qualificação holossomática–desempenho proexológico; a interação devagar e sempre–aceleração crescente; a interação atividades individuais–atividades grupais; a interação temperamento-autassédios.
          Crescendologia: o crescendo pouco bem feito–muito bem feito; o crescendo crise de crescimento–autenfrentamento–autossuperação; o crescendo abordagem emocional–abordagem racional; o crescendo reflexão-compreensão-anticonflitividade; o crescendo euforin-cipriene-primener.
          Trinomiologia: o trinômio equilíbrio–bem estar–harmonia; o trinômio iniciativa-manutenção-acabativa; o trinômio fluxograma-organograma-cronograma; o trinômio planilhas semanais-mensais-anuais; o trinômio faixa etária–experiência de vida–autodesempenhos.
          Polinomiologia: o polinômio exercícios físicos desintoxicantes–sexo relaxante–sono reparador–bem-estar; o polinômio autocrítica-autoincorrupção-autorganização-autodesassédio.
          Antagonismologia: o antagonismo exaustividade / exaustão; o antagonismo agenda rígida / agenda flexível; o antagonismo disponibilidade / prioridade; o antagonismo fixação nosográfica / megafoco evolutivo; o antagonismo empolgação / maturidade; o antagonismo idealização / realização; o antagonismo concessão espúria / resistência cosmoética.
          Paradoxologia: o paradoxo da conscin ocupada prestativa; o paradoxo da conscin organizada nos mínimos detalhes pronta para a mudança radical instantânea; o paradoxo da disciplina rígida libertadora.
          Politicologia: a conscienciocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a proexocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada com critérios.
          Filiologia: a somatofilia; a biofilia; a conscienciofilia; a neofilia; a parapsicofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia; a disciplinofobia; a metodofobia; a hedonofobia.
          Sindromologia: a síndrome da fadiga; a síndrome de burnout; a síndrome da emergência; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da onipotência; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Maniologia: a autassediomania; a robexomania; a subcerebromania; a megalomania.
          Mitologia: o combate ao mito da onipotência pessoal.
          Holotecologia: a egoteca; a biografoteca; a parapsicoteca; a metodoteca; a experimentoteca; a assistencioteca; a proexoteca.
          Interdisciplinologia: a Paraprofilaxiologia; a Rotinologia; a Habitologia; a Intrafisicologia; a Homeostaticologia; a Holossomática; a Somatologia; a Psicossomática; a Consciencioterapia; a Autorganizaciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin organizada; a personalidade metódica; o ser racional.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens organisatus; o Homo sapiens methodicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens proexologicus; o Homo sapiens desobsessus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: agenda autodesassediadora inicial = a mantenedora das realizações ainda espaçadas; agenda autodesassediadora avançada = a mantenedora da produtividade sadia diária máxima, crescente.
          Culturologia: a cultura da autodesassedialidade interassistencial; a cultura da antecedência.
          Rigor. Ao longo da conquista da autodesassedialidade, a conscin necessita de maior rigor na organização intrafísica de modo a não negligenciar os detalhes profiláticos, nem exceder os próprios limites de autodesassédio emocional daquele momento evolutivo.
          Estofo. Para organizar tal agenda, a conscin deve estar consciente do estofo pessoal quanto à autodesassedialidade, evitando recaídas, principalmente em momentos significativos na vida humana de realização da proéxis.
          Ranking. As diversas atividades interassistenciais classificadas a partir de critérios da demanda do autodesassédio emocional facilita a composição lúcida dos horários da agenda.
          Critérios. Eis, por exemplo, 8 critérios básicos da agenda autodesassediadora, listados na ordem alfabética, a serem empregados pela conscin motivada na busca do autodesassédio emocional:
          1. Cosmovisão. Manter a visão de conjunto das atividades pessoais já agendadas, evitando assumir compromissos excessivos causadores da autodesorganização consciencial.
          2. Distanciamento. Procurar distanciar atividades emociogênicas de atividades as quais exigem o máximo de equilíbrio para serem desempenhadas satisfatoriamente.
          3. Evitação. Não ceder às chantagens emocionais recorrentes de conscins próximas e qualquer outro tipo de pressão intrusiva, submetendo-se aos assediadores extrafísicos e sobrecarregando a agenda com compromissos desnecessários.
          4. Megafoco. Retornar imediatamente ao megafoco evolutivo, à pista principal, após qualquer dispersão, desvio, contratempo, intempestividade, indisciplina ou quebra qualitativa.
          5. Mudança. Não inserir atividade extra prescindível, nem mudar hábitos corriqueiros na rotina já estabelecida em semana de compromisso sério.
          6. Ponderação. Não marcar compromissos de última hora ou impulsivamente sem refletir com ponderação, considerando o antes (preparo) e o depois (desassimilação) de cada atividade.
          7. Priorização. Privilegiar sempre o mais importante, atacadista, deixando para depois outras demandas menos interassistenciais.
          8. Redução. Diminuir as atividades secundárias e terciárias em temporadas de maior sobrecarga de trabalho e de estressamento emocional.
          Comocionalismo. Outro aspecto a ser considerado na organização da agenda autodesassediadora são as datas já estabelecidas (Carnaval, Copa do Mundo) ou ocorrências isoladas geradoras de maior comocionalismo público (catástrofes, epidemias), por vezes, influenciadoras no holopensene da conscin ainda não-desperta.
          Interassistencialidade. Para quem é calouro na interassistência, a agenda autodesassediadora é fundamental para se precaver contra as descompensações holossomáticas geradoras dos adoecimentos e a consequente ausência nos compromissos de responsabilidade pessoal.
          Flexibilização. Quaisquer mudanças nos critérios pessoais da agenda autodesassediadora devem ser feitas mediante o alcance de novo patamar da autodesassedialidade ou em consenso com o amparador extrafísico de função.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação íntima com a agenda autodesassediadora, indicados para a expansão das investigações detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abuso das energias conscienciais: Energossomatologia; Nosográfico.
          02. Atitude pró-amparador extrafísico: Interassistenciologia; Homeostático.
          03. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Autodefesa energética: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          05. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
         06.  Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
         07.  Autodisposição: Experimentologia; Neutro.
         08.  Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
         09.  Constância vital: Constanciologia; Homeostático.
         10.  Estafa intelectual: Experimentologia; Nosográfico.
         11.  Eustresse: Homeostaticologia; Homeostático.
         12.  Parada produtiva: Autexperimentologia; Homeostático.
         13.  Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático.
         14.  Ruptura do equilíbrio: Evoluciologia; Neutro.
         15.  Workaholism: Parapatologia; Nosográfico.
 A AGENDA AUTODESASSEDIADORA É A TÉCNICA PROFILÁTICA PARA A CONSCIN ALCANÇAR A AUTODISCIPLINA
 EMOCIONAL OBJETIVANDO MANTER O EQUILÍBRIO PENSÊNICO E POTENCIALIZAR A INTERASSISTENCIALIDADE.
         Questionologia. Você, leitor ou leitora, já aplica a agenda autodesassediadora? Quais resultados interassistenciais tem obtido a partir dessa prática?
                                                                                            K. A.