Consciencioterapeuta

O consciencioterapeuta, homem ou mulher, é a conscin médico(a) ou psicólogo(a), praticante da tenepes, técnico da interassistencialidade, capaz de acionar o tratamento, alívio ou remissão das patologias e parapatologias das consciências, por intermédio dos recursos e das técnicas derivadas da Conscienciologia ou, mais especificamente, da Consciencioterapia.

Você, leitor ou leitora, está lúcido ou lúcida para a condição de autoconsciencioterapeuta? Qual nível de autenfrentamentos diários você vivencia?

      CONSCIENCIOTERAPEUTA
                                 (CONSCIENCIOTERAPIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O consciencioterapeuta, homem ou mulher, é a conscin médico(a) ou psicólogo(a), praticante da tenepes, técnico da interassistencialidade, capaz de acionar o tratamento, alívio ou remissão das patologias e parapatologias das consciências, por intermédio dos recursos e das técnicas derivadas da Conscienciologia ou, mais especificamente, da Consciencioterapia.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. A palavra terapeuta vem do idioma Francês, thérapeute, e esta do idioma Grego, therapeutes, “quem cuida, trata e / ou atende algum paciente; quem cura doentes”. Surgiu no Século XVII.
          Sinonimologia: 01. Técnico em Consciencioterapia. 02. Terapeuta da consciência integral. 03. Terapeuta do holossoma. 04. Terapeuta multidimensional. 05. Técnico da assistência. 06. Doador policármico. 07. Assistente em processo de assistência. 08. Autoconsciencioterapeuta. 09. Heteroconsciencioterapeuta. 10. Omniterapeuta.
          Neologia. Os 4 vocábulos consciencioterapeuta, miniconsciencioterapeuta, maxiconsciencioterapeuta e megaconsciencioterapeuta são neologismos técnicos da Consciencioterapia.
          Antonimologia: 1. Psicólogo(a). 2. Médico(a). 3. Terapeuta ocupacional. 4. Terapeuta alternativo. 5. Psicoterapeuta. 6. Psicanalista.
          Estrangeirismologia: o strong profile; o upgrade técnico evolutivo.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, especificamente do autodiscernimento quanto à saúde consciencial.
          Unidade. A unidade de medida da Consciencioterapia é a autocura.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da saúde consciencial; o holopensene pessoal da terapeuticologia; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; o holopensene pessoal da interassistenciologia; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene pessoal da reciclagem; o holopensene pessoal da Reeducaciologia; o holopensene pessoal da autolucidez; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o holopensene pessoal da Higiene Consciencial; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene pessoal da convivialidade; o holopensene pessoal harmônico; os megapensenes; a megapensenidade.
          Fatologia: o set consciencioterápico; as supervisões clínicas; o Programa de Aperfeiçoamento do Consciencioterapeuta (PAC); o Curso para Formação do Consciencioterapeuta (CFC); os atendimentos consciencioterápicos: individuais, de casal, familiares, de grupo, de instituições; os atendimentos pontuais gratuitos; o megatendimento de grupo no Curso Imersão Projecioterápica; as itinerâncias consciencioterápicas; a segurança consciencioterápica; o sigilo consciencioterápico; o estabelecimento de rotinas úteis; a Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC) enquanto centro formador e acolhedor de novos consciencioterapeutas; o Campus de Consciencioterapia, primeiro do planeta, na Cognópolis em Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil; as autoimpactoterapias permanentes a partir da prática consciencioterápica; os pontos cegos do consciencioterapeuta; o aperfeiçoamento das abordagens consciencioterápicas; o requinte; o acolhimento técnico; os diagnósticos; a terapêutica; a terapia além da ciência convencional; o uso da Medicina e da Psicologia, fonte de conhecimento somático e psicossomático a favor da extrapolação consciencial; o desenvolvimento da Ciência Consciencioterapia; a Nosografia; as gescons consciencioterápicas; a autocuroterapia; o trabalho não remunerado dos consciencioterapeutas; o critério de os consciencioterapeutas não fazerem atendimentos extras nem Consciencioterapia em clínicas particulares, evitando conflitos de interesses.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as paracirurgias; as extrapolações parapsíquicas; a conexão com o amparo técnico de função; os atendimentos consciencioterápicos extrafísicos; as práticas diárias da tenepes; a autovigilância ininterrupta a favor da profilaxia dos acidentes de percurso; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a isca assistencial lúcida; os fenômenos parapsíquicos; a homeostase parapsíquica; a paraprocedência; os Cursos Intermissivos (CI); a multidimensionalidade; o facilitador da autocura das sequelas dos distúrbios parapatológicos anteriores; a abordagem holossomática a partir do soma; a condição de intérprete do maximecanismo evolutivo.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo consciencioterapeuta–amparador técnico de função; o sinergismo assistente-assistido; o sinergismo ciência-paraciência; o sinergismo conscin-consciex; o sinergismo técnica-paratécnica.
          Principiologia: os princípios cosmoéticos; os princípios da interassistencialidade; os princípios evolutivos; o princípio da descrença; o princípio de ninguém curar ninguém.
          Codigologia: os códigos pessoal e grupal de Cosmoética.
          Teoriologia: as teorias do paradigma consciencial; a teoria da evolução consciencial.
          Tecnologia: as técnicas consciencioterápicas; a técnica da Impactoterapia Cosmoética; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica da Projecioterapia; as paratécnicas consciencioterápicas; as técnicas de assimilação simpática (assim) de energias; as técnicas de desassimilação simpática (desassim) de energias.
          Voluntariologia: os voluntários da OIC.
          Laboratoriologia: os laboratórios da Conscienciologia; os laboratórios da Consciencioterapia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível dos Tenepessistas; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Homeostática; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: os efeitos das técnicas consciencioterápicas no evoluciente e nas companhias intra e extrafísicas; os efeitos do campo interassistencial no evoluciente e no consciencioterapeuta; os efeitos da assimilação energética na abordagem com o evoluciente; os efeitos da desassimilação energética na Higiene Consciencial do consciencioterapeuta; o efeito do atendimento de grupo a várias consciexes a partir do atendimento individual a 1 evoluciente.
          Neossinapsologia: a criação de neossinapses a partir dos atendimentos consciencioterápicos; as neossinapses formadas a partir da Higiene Consciencial; as neossinapses surgidas após os autenfrentamentos contínuos; as neossinapses formadas a partir dos posicionamentos cosmoéticos; as neossinapses surgidas após as desassins; a formação de neossinapses a partir das conexões com os amparadores técnicos de função; as paraneossinapses.
          Ciclologia: o ciclo contínuo da Autoconsciencioterapia autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo assim-desassim; o ciclo pré-atendimento–atendimento–pós-atendimento.
          Enumerologia: o consciencioterapeuta técnico em desassédio; o consciencioterapeuta ectoplasta; o consciencioterapeuta energizador; o consciencioterapeuta epicon; o consciencioterapeuta parapsíquico; o consciencioterapeuta projetor lúcido; o co-terapeuta amparador.
          Binomiologia: o binômio subjetividade-objetividade; o binômio autodesassédio-heterodesassédio.
          Interaciologia: a interação consciencioterapeuta-evoluciente; a interação entre a dupla de consciencioterapeutas em atendimento; a interação consciencioterapeutas-paraconsciencioterapeutas; a interação intrafisicalidade-extrafisicalidade; a interação paradigma intrafísico–paradigma consciencial.
          Crescendologia: o crescendo interassistencial consciência esclarecida–consciência esclarecedora; o crescendo minipeça interassistencial–Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o crescendo evolutivo; o crescendo tacon-tares.
          Trinomiologia: o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio (trio)
evoluciente-agendador-consciencioterapeuta; o trinômio diagnóstico-terapêutica-remissão; o trinômio automotivação-trabalho-lazer.
          Polinomiologia: o polinômio gratificante euforin–primener–cipriene–extrapolacionismo parapsíquico; o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
          Antagonismologia: os antagonismos promovidos pelas consciexes assediadoras de determinado caso consciencioterápico.
          Paradoxologia: o paradoxo da interassistencialidade de a consciência poder ser a consciência ao mesmo tempo consciencioterapeuta e evoluciente; o paradoxo do assistente ser o primeiro a ser assistido.
          Politicologia: a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a proexocracia; a discernimentocracia; a lucidocracia; a democracia; a conscienciocracia; a teática da Paradiplomacia.
          Legislogia: a lei da interdependência consciencial; a lei da ação e reação; a lei da empatia; as leis dos direitos interconscienciais; a lei básica da interassistencialidade consciencial do menos doente, do mais experiente, ajudar ao mais doente, menos experiente; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do retorno evolutivo.
          Filiologia: a evoluciofilia; a autopesquisofilia; a assistenciofilia; a cosmoeticofilia; a autocriticofilia; a conviviofilia; a conscienciofilia; a neofilia.
          Fobiologia: a eliminação das fobias no papel de consciencioterapeuta.
          Mitologia: os mitos da heterocura; os mitos da perfeição do consciencioterapeuta.
          Holotecologia: a consciencioterapeuticoteca; a paraterapeuticoteca; a terapeuticoteca; a tecnoteca; a nosoteca; a interassistencioteca; a parafenomenoteca.
          Interdisciplinologia: a Consciencioterapia; a Paraclínica; a Parapatologia; a Parassemiologia; a Conscienciometrologia; a Projecioterapia; a Paracirurgia; a Paranestesia; a Paraassepsiologia; a Paracicatrização; a Paraterapeuticologia; a Paraprofilaxia; a Homeostaticologia; a Autoconsciencioterapia; a Interassistenciologia; a Amparologia; a Extrafisicologia; a Recinologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a consciex amparadora de função; a consciex coterapeuta; a conscin coterapeuta; a conscin autodidata; a conscin cosmoética; a conscin atacadista consciencial; a conscin cosmovisiológica; as equipexes; o ser interassistencial; o ser desperto; a pessoa detalhista; a personalidade técnica; a equipe de ex-alunos dos CIs.
          Masculinologia: o consciencioterapeuta; o evoluciente; o intermissivista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o macrossômata; o proexista; o proexólogo; o projetor consciente; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o paraconsciencioterapeuta; o assimilador energético; o epicon lúcido; o conscienciológo; o conscienciômetra; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo.
          Femininologia: a consciencioterapeuta; a evoluciente; a intermissivista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a projetora consciente; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a paraconsciencioterapeuta; a assimiladora energética; a epicon lúcida; a consciencióloga; a conscienciômetra; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens consciustherapeuticus; o Homo sapiens therapeuticus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens gruppalis.


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: miniconsciencioterapeuta = o consciencioterapeuta intermissivista e tenepessista; maxiconsciencioterapeuta = o consciencioterapeuta intermissivista e ofiexista; megaconsciencioterapeuta = o consciencioterapeuta intermissivista, ofiexista e teleguiado autocrítico.
          Culturologia: a Multiculturologia da interassistencialidade evolutiva; a cultura da Autoconsciencioterapia.
          Taxologia. Eis a seguir, em ordem alfabética, 100 condições a serem experimentadas pelos consciencioterapeutas na atuação da interassistencialidade na Consciencioterapia:
          01. Abertismo: a experimentação do abertismo consciencial para lidar com as diferentes patologias e parapatologias.
          02. Acolhimento: o uso do acolhimento funcionando enquanto técnica consciencioterápica.
          03. Acoplamentos: a vivência de acoplamentos energéticos para fins diagnósticos.
          04. Altruísmo: a experimentação do altruísmo com a doação de si mesmo e a afeição sincera, sem expectativa de retorno egocêntrico.
          05. Amparo extrafísico: a atuação conjunta, direta, com os amparadores técnicos de função.
          06. Análise: a experimentação do aprofundamento nas análises interconscienciais.
          07. Assediologia: a possibilidade da compreensão das teias de assédio em contato direto com os assistidos.
          08. Assertividade: a assertividade nas abordagens consciencioterápicas.
          09. Assim: o exercício das assimilações simpáticas para aprofundamento diagnóstico.
          10. Atacadismo: a vivência do atacadismo consciencial quando se atende a várias consciexes e conscins em conexão com o evoluciente.
          11. Atilamento: a condição de estar sempre atilado aos mínimos detalhes no set consciencioterápico.
          12. Autenfrentamento: o autenfrentamento contínuo dos trafares pessoais a fim de melhorar a performance assistencial.
          13. Autoconscienciometria: a leitura precisa dos próprios traços conscienciais.
          14. Autoconsciencioterapia: o exercício contínuo da Autoconsciencioterapia.
          15. Autodisponibilidade: a prática diária da autodisponibilidade para a assistência ininterrupta.
          16. Autoimpactoterapia: a partir das experiências de extrapolações parapsíquicas renovadoras das concepções vigentes.
          17. Autonomia: a compreensão da autonomia evolutiva a partir das análises das superações dos evolucientes e da própria intraconsciencialidade.
          18. Banhos energéticos: a vivência de banhos energéticos confirmadores das assistências interconscienciais realizadas.
          19. Bússola consciencial: o alinhamento com o fluxo cósmico.
          20. Campo: a interação com o campo consciencioterápico interassistencial e interdimensional.
          21. Candura: o desenvolvimento da candura nas abordagens consciencioterápicas.
          22. Cientificidade: a busca da cientificidade no entendimento dos casos consciencioterapêuticos.
          23. Clarividência: o uso da clarividência como técnica de diagnóstico.
          24. Cobaia: a condição de semperaprendente, sendo ao mesmo tempo assistente e cobaia de si mesmo.
          25. Coerência: o uso da coerência nas práticas consciencioterápicas e demais manifestações pessoais diárias.
          26. Comprometimento: o compromisso com o Maximecanismo Multidimensional Interassistencial quanto à pontualidade, o continuísmo, a assiduidade e a manutenção da higidez holopensênica.
          27. Comunicabilidade: o uso da comunicabilidade, instrumento de assistência interconsciencial.
          28. Conexidade: a conexidade com a equipe de paratécnicos da Consciencioterapia.
          29. Confiabilidade: a confiança dos amparadores a partir do continuísmo nas práticas da interassistencialidade.
          30. Cons: a recuperação de cons magnos.
          31. Convivialidade: o uso da convivência sadia com as equipes interatuantes – evolucientes; consciexes; amparadores; assediadores – e dupla de consciencioterapeutas em campo.
          32. Cosmoética: o aprofundamento contínuo da Cosmoética pelo consciencioterapeuta.
          33. Cosmovisão: a cosmovisão no entendimento dos casos atendidos.
          34. Criatividade: a aplicação da criatividade nas abordagens consciencioterápicas.
          35. Cronêmica: o uso da Cronêmica enquanto técnica consciencioterápica, fazendo o confronto de fatos concretos, datados e registrados, para ampliação da cosmovisão.
          36. Curiosidade: a curiosidade sadia a favor do entendimento do caso.
          37. Defesa: o entendimento dos diferentes tipos de defesas utilizados pelos evolucientes.
          38. Desassédio: a experimentação da prática diária de desassédios.
          39. Desassim: as desassimilações energéticas após cada atendimento consciencioterápico.
          40. Desassombro: as práticas consciencioterápicas a favor do desassombro quanto a diferentes tipos de assédios.
          41. Desrepressão: o despojamento para adentrar, sem melindres, em qualquer demanda explícita e / ou implícita do evoluciente.
          42. Detalhismo: o detalhismo na anaconscienciocinese, a anamnese assentada na Bioenergética, Holossomática, multidimensionalidade, multisserialidade e projetabilidade consciencial.
          43. Discernimento: a aplicação do discernimento nos atendimentos consciencioterápicos.
          44. Disciplina: os horários dos atendimentos consciencioterápicos a favor da disciplina dos consciencioterapeutas.
          45. Dupla: a experiência de atuar em dupla nos atendimentos consciencioterápicos.
          46. Egocarmologia: a compreensão maior da Egocarmologia ao lidar com as mazelas dos outros.
          47. Egocídio: o exercício do egocídio a partir dos autenfrentamentos.
          48. Empatia: a conduta empática no rapport ao evoluciente e consciências envolvidas.
          49. Energosfera: o uso da energosfera sadia a favor da assistência.
          50. Epicentrismo: o desenvolvimento do epicentrismo a partir das práticas consciencioterápicas.
          51. Equipe: o trabalho em equipe intra e extrafísico.
          52. Espelho: o evoluciente funcionando de espelho para os autenfrentamentos dos consciencioterapeutas.
          53. EV: o EV enquanto base para as desassimilações de energias.
          54. Evolução: o entendimento da evolutividade a partir da compreensão do sofrimento alheio e das práticas diárias da interassistencialidade consciencial.
          55. Exemplarismo: o exemplarismo servindo de técnica consciencioterápica.
          56. Experimentologia: o uso de diferentes experimentos no set consciencioterápico.
          57. Extrafisicalidade: a repercussão extrafísica dos atendimentos consciencioterápicos.
          58. Flexibilidade: a flexibilidade para perceber a hora de renovar as abordagens consciencioterápicas.
          59. Força presencial: a intensificação da força presencial dia após dia em função da assistência interconsciencial realizada.
          60. Fraternismo: o desenvolvimento do fraternismo a partir da convivência com os amparadores de função.
          61. Interdisciplinaridade: a pesquisa em diferentes áreas do conhecimento para ampliar a visão dos casos consciencioterápicos.
          62. Limite: o limite de atuação do consciencioterapeuta ao respeitar o fôlego do evoluciente.
          63. Lucidez: a expansão da lucidez nos atendimentos consciencioterápicos em prol do assistido.
          64. Maturidade: o desenvolvimento da maturidade consciencial através das práticas interassistenciais diárias.
          65. Megafoco: o exercício da fixação no megafoco das demandas a serem trabalhadas.
          66. Multiculturalismo: a vivência do multiculturalismo com evolucientes atendidos de diferentes origens.
          67. Omissão superavitária: a prática da omissuper.
          68. Pacificação: a experimentação da pacificação intraconsciencial para acesso aos amparadores.
          69. Paracirurgia: a participação em paracirurgias com amparadores técnicos em Consciencioterapia.
          70. Parafenômenos: a vivência de diferentes fenômenos parapsíquicos.
          71. Parapatologias: o entendimento de diferentes parapatologias e patologias da consciência.
          72. Parapercepção: a ampliação das parapercepções a partir do desenvolvimento do parapsiquismo.
          73. Paraprofilaxia: as abordagens cosmoéticas na evitação das interprisões grupocármicas.
          74. Parapsiquismo: o desenvolvimento contínuo do parapsiquismo através das sessões de Consciencioterapia.
          75. Paratecnologia: o uso de paratecnologias nos atendimentos consciencioterápicos.
          76. Pensenidade: a ortopensenidade enquanto ferramenta de Higiene Consciencial.
          77. Perfis: o atendimento a diferentes perfis de evolucientes.
          78. Pesquisa: o desenvolvimento das pesquisas intraconscienciais e extraconscienciais.
          79. Preconceito: os autenfrentamentos e profilaxias dos preconceitos.
          80. Primener: a vivência da primener após as assistências interconscienciais realizadas.
          81. Prioridade: o uso da prioridade no momento interassistencial.
          82. Proéxis: o cumprimento da proéxis.
          83. Projetabilidade: as projeções conscienciais prévias aos atendimentos consciencioterápicos; os atendimentos consciencioterápicos extrafísicos.
          84. Proxêmica: a aplicação da proxêmica servindo de técnica consciencioterápica.
          85. Reconciliação: a condição de agente desencadeador de reconciliações grupocármicas.
          86. Reeducação: a reeducação emocional e / ou parapsíquica a partir das práticas consciencioterápicas.
          87. Representatividade: a representatividade multidimensional do papel do consciencioterapeuta interatuante ininterruptamente.
          88. Responsabilidade: a responsabilidade do consciencioterapeuta na assistência a ser realizada.
          89. Retilinearidade: o uso da retilinearidade pensênica nas práticas consciencioterápicas.
          90. Sinalética: o desenvolvimento da sinalética energética, parapsíquica, pessoal.
 Enciclopédia da Conscienciologia                                                                   7
           91. Sincronicidade: as sincronicidades entre os atendimentos consciencioterápicos.
           92. Sustentabilidade: a saúde holossomática do consciencioterapeuta, indicador de autossustentabilidade.
           93. Teática: a inseparabilidade da teoria e da prática nas atuações consciencioterápicas.
           94. Tecnicidade: a tecnicidade nas abordagens consciencioterápicas sem o uso de hipnoses, inculcações e / ou dependências.
           95. Temperamento: a prática consciencioterápica funcionando para o ajuste do temperamento do consciencioterapeuta ao lidar com diferentes patologias e parapatologias.
           96. Tenepes: as práticas diárias da tenepes, fator sustentador do trabalho assistencial do
 consciencioterapeuta; a extensão dos atendimentos consciencioterápicos.
           97. Terapêutica: a oportunidade de lidar com diferentes tipos de terapêutica.
           98. Trafor: a personalidade forte do consciencioterapeuta a partir do uso contínuo dos
 trafores.
           99. Verbação: a autoridade moral nas abordagens consciencioterápicas.
         100. Voliciologia: a vontade interatuante do consciencioterapeuta em prol da assistência interconsciencial técnica.
           Experimentação. A experimentação de cada item acima irá depender do investimento,
 da intencionalidade e da vontade do próprio consciencioterapeuta. São condições possíveis de
 acontecer antes, durante e após os atendimentos consciencioterápicos.


                                           VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o consciencioterapeuta, indicados para a expansão das
 abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
           02. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
           03. Benemerência: Assistenciologia; Neutro.
           04. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático.
           05. Higiene consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático.
           06. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
           07. Saúde emocional: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
           08. Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
           09. Saúde intelectual: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
           10. Saúde mental: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
           11. Saúde parapsíquica: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
           12. Paradoxo desassediador: Desassediologia; Homeostático.
           13. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           14. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
           15. Strong profile: Perfilologia; Homeostático.
       ESTAR NA CONDIÇÃO DE CONSCIENCIOTERAPEUTA
    É SER O PRIMEIRO EVOLUCIENTE NOS ENFRENTAMENTOS DAS PATOLOGIAS E PARAPATOLOGIAS. QUEM CUIDA MELHOR DE SI PODE CUIDAR MELHOR DO OUTRO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, está lúcido ou lúcida para a condição de autoconsciencioterapeuta? Qual nível de autenfrentamentos diários você vivencia?
            Bibliografia Específica:
            1. Soares, Fátima; Experimentologia: Norteador Autoconsciencioterápico; Proceedings of the 4th Consciential Health Meeting (Anais da IV Jornada de Saúde da Consciência); Journal of Conscientiology; Vol. 9; N. 33S; Artigo; 12 enus.; 1 microbiografia; 11 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); Londres; Setembro, 2006; páginas 189 a 202.
            2. Takimoto, Nario; Princípios Teáticos da Consciencioterapia; Proceedings of the 4th Consciential Health Meeting (Anais da IV Jornada de Saúde da Consciência); Journal of Conscientiology; Vol. 9; N. 33S; Artigo; 29 enus.; 1 microbiografia; 3 tabs.; 29 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); Londres; Setembro, 2006; páginas 11 a 28.
            3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm.; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007 (Edição em Português); páginas 177, 281, 901, 917, 919.
            4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004 (Edição em Português); páginas 96, 101, 244, 337, 338 a 402.
            5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; 1994 (Edição em Português); páginas 425 a 441.
                                                                                                                         F. S.