Evoluciente

O evoluciente é a conscin, homem ou mulher, ciente da autevolução e capaz de acionar o tratamento, alívio ou remissão das próprias patologias e parapatologias através da Autoconsciencioterapia, utilizando ou não a Heteroconsciencioterapia Clínica com a finalidade de avançar na Escala Evolutiva das Consciências.

Você, leitor ou leitora, está ativo ou passivo frente à evolução? Já passou pela condição de evoluciente na OIC? Já apresenta condições de ser evoluciente permanente na antecipação e superação das crises evolutivas? Está disponível e posicionado(a) para a realização dos autenfrentamentos necessários à evolução?

      EVOLUCIENTE
                                 (CONSCIENCIOTERAPIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O evoluciente é a conscin, homem ou mulher, ciente da autevolução e capaz de acionar o tratamento, alívio ou remissão das próprias patologias e parapatologias através da Autoconsciencioterapia, utilizando ou não a Heteroconsciencioterapia Clínica com a finalidade de avançar na Escala Evolutiva das Consciências.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O termo evolução vem do idioma Francês, évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”, de evolvere, “rolar de cima; arrojar; despenhar; precipitar; desdobrar; fazer sair; desenvolver”. Apareceu no Século XVIII.
         Sinonimologia: 01. Agente catalisador da autocura. 02. Autoconsciencioterapeuta. 03. Autodidata da intraconsciencialidade. 04. Autocurador. 05. Autorremissor consciencial. 06. Autoparapatologista. 07. Gerador de crises evolutivas. 08. Autorrecinólogo. 09. Autodinamizador holossomático. 10. Autoparaprofilático.
         Neologia. As duas expressões compostas evoluciente jejuno e evoluciente veterano são neologismos técnicos da Consciencioterapia.
         Antonimologia: 1. Paciente. 2. Cliente. 3. Autopesquisador. 4. Teoricão. 5. Praticante da autajuda da moda.
         Estrangeirismologia: a glasnost intraconsciencial; o striptease consciencial; o locus of control interno; o modus ratiocinandi equilibrado; o strong profile; o approach consciencioterápico; o upgrade técnico evolutivo; o autodesarrollo evolutivo.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autocuroterapia.
         Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Evoluciente: autodecisor lúcido. Consciencioterapeuta: primeiro evoluciente.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da autolucidez; o holopensene da Parassemiologia; o holopensene pessoal da Recinologia; o holopensene da voliciolina; o holopensene pessoal da Experimentologia; o holopensene da Terapeuticologia; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene pessoal da Reeducaciologia; o holopensene pessoal da Higiene Consciencial; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene da Autocuroterapia; o holopensene pessoal harmônico; o holopensene pessoal da saúde consciencial.
         Fatologia: os atendimentos consciencioterápicos na Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); o set consciencioterápico; a desdramatização da condição de evoluciente na OIC; o enxergar a realidade conforme ela é, sem mascarar;as reações psicossomáticas, as defesas do ego, os escondimentos, as insinceridades e mentiras, o fechadismo, as fugas imaginativas e autocorrupções atuando ao modo de limitadores dos autodiagnósticos; os autenganos através de autopesquisas teóricas, sem autenfrentamentos dos pseudoevolucientes; os autenganos das autossuficiências; os limites da interassistência a depender do perfil do assistido; a afinização interconsciencial pela patologia gerando acumpliciamentos anticosmoéticos; o querer permanecer na mediocridade; a imagem idealizada do ego enquanto dificultadora dos autenfrenta-mentos; as desorganizações de qualquer natureza dificultando o aprofundar na intraconscienciali-dade; a falta de teaticidade frente à patologia identificada; a persistência no erro; o acriticismo; o locus de controle externo enquanto amenizador do ego; as justificativas descabíveis na persitência do erro; o acobertamento e minimização das patologias e parapatologias; a ansiedade limitando o acesso à intraconsciencialidade; a minimização dos trafares pelos pseudotrafores; a patopensenidade como forma de fugir da própria realidade intraconsciencial; a importância do autorrealismo; a superficialidade e teorização no estudo da intraconsciencialidade; as tarefas realizadas entre atendimentos consciencioterápicos; os registros diários servindo de fonte de investigação e diagnóstico; o desenvolvimento do dicionário afetivo pessoal; o abertismo consciencial; o local de controle interno sendo pré-requisito básico para a condição de evoluciente; os feedbacks enquanto fonte de autoinvestigação; o fato de não dourar a pílula; o descortínio da realidade intraconsciencial; o querer abrir mão de posturas patológicas; a opção pelo autodesassédio permanente; o antecipador de crises evolutivas; as experiências diárias ao modo de balizador evolutivo; o assumir a responsabilidade pelo processo da autocura não transferindo para o outro;a ponderação, a análise, a síntese, o fragmentar, o dissecar, o discernimento e a autocrítica na ampliação do autodiagnóstico dos trafares; a autoprescrição cosmoética; o ato de enxergar a realidade com a lente correta; a autolibertação dos pactos; o querer mudar e evoluir; o abrir mão da zona de conforto; o consciencioterapeuta enquanto eterno evoluciente ao aprofundar continuamente nas patologias e parapatologias; a libertação das relações simbióticas; a opção pelas companhias mais saudáveis; o despojamento na identificação e enfrentamento das mazelas conscienciais;a Cosmoética Destrutiva; a autossinceridade; a ampliação da autopercepção com ganho de energia a partir dos autenfrentamentos diários; a identificação da real consciencialidade a partir da diminuição do egão; os cortes necessários nos hábitos e rotinas; o enfrentamento do mal-estar temporário; o outro funcionando enquanto espelho evolutivo; o aprofundamento da intencionalidade nos atos, fatos e parafatos; a manutenção da saúde holossomática pelos autenfrentamentos necessários; a vivência diuturna da Autocoerenciologia.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático enquanto propulsor da autocura; a extrapolação das reurbanizações extrafísicas a partir das reciclagens intraconscienciais na superação dos autotrafares; o estudo dos sinais e sintomas holossomáticos; a leitura precisa da cardiochacralidade para o enfrentamento e superação dos bloqueios corticais; os insigths entre atendimentos consciencioterápicos; o estudo sistematizado da sinalética energética e parapsíquica pessoal; as retrocognições enquanto fonte diagnóstica; os cortes nas conexões com o heterassédio a partir dos investimentos pró-evolutivos; o parapsicodrama utilizado para a flexibilização holossomática e identificação de parapatologias; os atendimentos consciencioterápicos extrafísicos; a projeção lúcida; o encaminhamento de consciexes assediadoras a partir do posicionamento sincero pela autocura; as práticas diárias da tenepes enquanto ferramenta assistencial e complementar dos atendimentos consciencioterápicos; as consciexes amparadoras acompanhando o evoluciente entre os atendimentos consciencioterápicos; as desassimilações energéticas; o uso do parapsiquismo enquanto fonte de investigação e análise das patologias e parapatologias; as desintoxicações holossomáticas; a higidez holossomática; os desencapsulamentos pela ortopensenidade e comunicação aberta e franca, sem escondimentos.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: a sinergia entre o evoluciente e as equipes técnicas e paratécnicas do trabalho interassistencial; o sinergismo evoluciente–amparador técnico de função; o sinergismo autopesquisador–autocatalisador evolutivo; o sinergismo autocrítica-autorrealismo-automaturidade; o sinergismo desdramatização–enfrentamento do mal-estar; o sinergismo planejamento-ação; o sinergismo autorreflexão–autodiagnóstico aprofundado; o sinergismo ser-estar.
          Principiologia: os princípios da interassistencialidade; o princípio do “se não presta não adianta fazer maquilagem”; o princípio da descrença; o princípio do autoposicionamento; o princípio cosmoético do não acumpliciamento com o erro identificado; o princípio de nada substituir o esforço pessoal; o princípio da racionalidade; o princípio da autoincorruptibilidade na identificação e enfrentamento dos trafares.
          Codigologia: a aplicação do código pessoal de Cosmoética (CPC) nos autenfrentamentos contínuos; o código das prioridades pessoais (CPP); o código grupal de Cosmoética (CGC); o aperfeiçoamento do código pessoal de Cosmoética a partir das reciclagens intraconscienciais; o código de valores pessoais.
          Teoriologia: as teorias do paradigma consciencial; a teoria da evolutividade pessoal; a teoria do Paradireito; o 1% da teoria indispensável aos 99% da vivência; a falseabilidade da teoria a partir da testagem dos autodiagnósticos identificados; a teoria do locus of control interno; as teorias da personalidade humana.
          Tecnologia: as técnicas e paratécnicas autoconsciencioterápicas; a técnica do registro diário; a técnica da Autoprojecioterapia; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do aproveitamento máximo do tempo evolutivo; as técnicas bioenergéticas; a técnica da dupla evolutiva enquanto fonte de autoconhecimento; a técnica da tenepes enquanto auxiliar do autodiagnóstico; a desdramatização enquanto técnica para queimar etapas na evolutividade.
          Voluntariologia: o voluntariado ativo na CCCI enquanto ferramenta para ampliação da realidade intraconsciencial e extraconsciencial, oportunizando as autoinvestigações.
          Laboratoriologia: os laboratórios da Conscienciologia; os laboratórios de atendimentos consciencioterápicos na OIC; o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Parafisiologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Neuroconscienciologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
          Efeitologia: os efeitos da Autocuroterapia no convívio diário; os efeitos dos atendimentos consciencioterápicos na OIC; os efeitos do estudo sistematizado no aprofundamento intraconsciencial; os efeitos rejuvenescedores das autossuperações; o efeito halo das reciclagens na família nuclear e no grupo evolutivo; os efeitos do sorriso desassediador em momentos de crises de crescimento; os efeitos positivos da comunicação transparente, sem omissões deficitárias.
          Neossinapsologia: as neossinapses surgidas a partir do campo homeostático instalado no set consciencioterápico; as neossinapses a partir das autoimpactoterapias diárias; as neossinapses desencadeadas pelos desbloqueios holossomáticos; as neossinapses advindas pela aplicabilidade do dicionário afetivo.
          Ciclologia: o ciclo contínuo da Autoconsciencioterapia (autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação).
          Binomiologia: o binômio autodesassédio-heterodesassédio; o binômio análise reflexiva–síntese reflexiva; o binômio autenfrentamento–ganho de energias; o binômio investimento-recebimento; o binômio desassombro-descoberta; o binômio diagnóstico-prognóstico; o binômio qualificação da intenção–expansão da autocrítica.
          Interaciologia: a interação evoluciente-consciencioterapeuta-paraconsciencioterapeutas; a interação evoluciente–agendador consciencioterápico; a interação 1% de inspiração–99%
de transpiração; a interação autocosmoética-autocoerência; a interação Conscienciometrologia–Consciencioterapia; a interação Percepciologia-Parapercepciologia; a interação egocarma-grupocarma-policarma; a interação com o evoluciólogo.
          Crescendologia: o crescendo autenfrentamento contínuo–homeostase holossomática–saúde consciencial.
          Trinomiologia: o trinômio evoluciente-agendamento-consciencioterapeuta; o trinômio diagnóstico-terapêutica-remissão.
          Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento.
          Antagonismologia: o antagonismo superficialidade / profundidade; o antagonismo erro / acerto; o antagonismo autodiagnóstico / dificuldade na heterocrítica; o antagonismo lucidez / bloqueio cortical; o antagonismo querer avançar evolutivamente / não abrir mão da patologia; o antagonismo fechadismo / abertismo; o antagonismo das consciexes interatuantes no evoluciente não gostando de perder a isca.
          Paradoxologia: o paradoxo da evolução individual somente existir em grupo; o paradoxo pacificação íntima–crise de crescimento.
           Politicologia: a conscienciocracia; a desassediocracia; a cosmoeticocracia; a discernimentocracia; a lucidocracia; a experimentocracia; a paradireitocracia.
           Legislogia: a lei da ação e reação; a lei do maior esforço; a lei do retorno evolutivo.
           Filiologia: a evoluciofilia; a autopesquisofilia; a autenfrentofilia; a recinofilia; a reciclofilia; a autocriticofilia; a priorofilia.
           Fobiologia: a eliminação das fobias no ato de enfrentar-se.
           Mitologia: os mitos da heterocura sem autesforços pró-evolutivos.
           Holotecologia: a parapsicoteca; a consciencioterapeuticoteca; a terapeuticoteca; a experimentoteca; a biografoteca; a psicossomatoteca; a convivioteca.
           Interdisciplinologia: a Consciencioterapia; a Autopriorologia; a Conscienciometrologia; a Parassemiologia; a Parapatologia; a Nosologia; a Nosografia; a Projecioterapia; a Homeostática; a Paraterapêutica; a Autorremissiologia; a Autevoluciologia; a Paraprofilaxia; a Proexologia; a Amparologia.


                                            IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin-cobaia; a conscin lúcida; a conscin neofílica; a personalidade forte; a conscin autodidata; a conscin cosmoética; a conscin atacadista consciencial; a conscin cosmovisiológica; a conscin detalhista; a personalidade técnica; a consciex amparadora de função; o ser desperto; a semiconsciex; o teleguiado autocrítico.
           Masculinologia: o evoluciente; o consciencioterapeuta; o conscienciômetra; o intermissivista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o proexista; o proexólogo; o voluntário; o projetor consciente; o escritor; o docente; o tenepessista; o conscienciológo; o epicon lúcido; o ofiexista; o evoluciólogo; o Serenão.
           Femininologia: a evoluciente; a consciencioterapeuta; a conscienciômetra; a intermissivista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a proexista; a proexóloga; a voluntária; a projetora consciente; a escritora; a docente; a tenepessista; a consciencióloga; a epicon lúcida; a ofiexista; a evolucióloga; a Serenona.
           Hominologia: o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens autoconscientiometricus; o Homo sapiens autoconscientiotherapicus; o Homo sapiens agens; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens autocognitor; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens autodesassediator.


                                          V. Argumentologia

           Exemplologia: evoluciente jejuno = o novato, principiante nos estudos da intraconsciencialidade, com indícios de mudança, porém ainda sem técnica; evoluciente veterano = o tenepessista, voluntário ativo na Conscienciologia, usufruindo das práticas interassistenciais cosmoéticas na realização dos autenfrentamentos, superação de trafares e aquisição de trafores.
           Culturologia: o Multiculturalismo dos diferentes evolucientes atendidos na OIC; a cultura do autoconhecimento; a cultura da repressão familiar atuando enquanto influenciador de patologias e reforçador de parapatologias; a cultura do detalhismo na identificação e enfrentamento das doenças conscienciais; a cultura da autodesassedialidade permanente; a cultura das autopriorizações evolutivas; a substituição da cultura patológica da autovitimização pela cultura dos autenfrentamentos contínuos.
           Escola-hospital. Se cada consciência habitante nesta dimensão usufruir da condição de evoluciente de modo técnico e sistematizado, pode-se pensar na viragem de planeta-hospital para planeta-escola. A responsabilidade evolutiva é de cada consciência e não há como postergar ou terceirizar os autenfrentamentos.
          Consciencioterapia. A Consciencioterapia é praticada institucionalmente há 17 anos e já atendeu o total de 1.788 evolucientes, na modalidade de atendimento clínico individual, considerando o período do Núcleo de Assistência Integral à Consciência (NAIC, agosto de 1995 a maio de 2003) e a atual estrutura da OIC (maio de 2003 a setembro de 2012).
          Taxologia. Eis a seguir, em ordem alfabética, 18 orientações a serem experimentadas pelos evolucientes na otimização do processo autoconsciencioterápico:
            01. Abertismo: a experimentação do abertismo consciencial ao falar das mazelas conscienciais, sem autovitimização e / ou autofragilização.
            02. Acalmia: a aplicação de técnicas para diminuir o ansiosismo e estabelecer a acalmia ao lidar com os dificultadores intraconscienciais.
            03. Cientificidade: a cientificidade na compreensão das dificuldades sem emocionalismos.
            04. Confiança: a interconfiança na equipin e equipex.
            05. Cosmovisão: o exercício da cosmovisão no entendimento dos problemas e dilemas conscienciais.
            06. Criticidade: a criticidade permanente com diálogo aberto e franco perante as discordâncias.
            07. Detalhismo: a aplicação do detalhismo no estudo da personalidade.
            08. Discernimento: o autodiscernimento antes, durante e após os atendimentos consciencioterápicos.
            09. Disciplina: a aplicação de prescrições consciencioterápicas e / ou autoconsciencioterápicas com disciplina.
            10. EV: a periodicidade do EV enquanto técnica higienizante da psicosfera.
            11. Incorruptibilidade: o autenfrentamento diário das patologias e parapatologias identificadas sem autocorrupções.
            12. Organização: a organização e persistência nos registros diários.
            13. Pensenidade: a ortopensenidade frente à patologia identificada.
            14. Priorização: a priorização no estudo da intraconsciencialidade a partir dos fatos e parafatos vivenciados.
            15. Responsabilidade: a autorresponsabilidade pelo processo da mudança intraconsciencial.
            16. Sigilo: o sigilo dos assuntos tratados no set consciencioterápico como profilaxia de assédios interconscienciais.
            17. Sinceridade: a auto e heterosinceridade, sem escondimentos dos fatos.
            18. Voliciolina: a vontade férrea aplicada nas autorrecins.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o evoluciente, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Acalmia mental: Mentalsomatologia; Homeostático.
          03. Aditivo da voliciolina: Voliciologia; Homeostático.
          04. Amparador extrafísico: Interassistenciologia; Homeostático.
          05. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
          06. Autodecisor: Evoluciologia; Homeostático.
          07. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
            08.   Autorremissão avançada: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
            09.   Autorremissibilidade consciencioterápica: Consciencioterapia; Homeostático.
            10.   Catálise consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
            11.   Centrifugação do egão: Egologia; Homeostático.
            12.   Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
            13.   Ser / estar: Autevoluciologia; Homeostático.
            14.   Strong profile: Perfilologia; Homeostático.
            15.   Uróboro introspectivo: Autoprospecciologia; Neutro.
    FRENTE À EVOLUÇÃO, TODOS SOMOS EVOLUCIENTES
   EM MAIOR OU MENOR PROPORÇÃO. PORTANTO, DESDRAMATIZEMOS ESTA CONDIÇÃO, POIS AVANÇA MAIS
     DEPRESSA QUEM ANTECIPA AS CRISES EVOLUTIVAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, está ativo ou passivo frente à evolução? Já passou pela condição de evoluciente na OIC? Já apresenta condições de ser evoluciente permanente na antecipação e superação das crises evolutivas? Está disponível e posicionado(a) para a realização dos autenfrentamentos necessários à evolução?
            Bibliografia Específica:
            1. Carvalho, Fabiana; & Rodrigues, Silvana; Análise do Perfil Sócio-Demográfico, Epidemiológico e conscienciológico dos Evolucientes Atendidos na OIC no Ano de 2011; Artigo; Saúde Consciencial; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; 2 E-mails; 7 enus.; 6 gráfs.; 2 microbiografias; 4 tabs.; 4 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu, PR; Setembro, 2012; páginas 173 a 183.
            2. Soares, Fátima; Estudo da Interação Consciencioterapeuta-Evoluciente; Artigo; Saúde Consciencial; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; 1 E-mail; 13 enus.; 1 microbiografia; 1 tab.; 3 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu, PR; Setembro, 2012; páginas 39 a 45.
            3. Takimoto, Nario; Princípios Teáticos da Consciencioterapia; Artigo; Proceedings of the 4th Consciential Health Meeting; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 33-S; 29 enus.; 1 microbiografia; 3 tabs.; 29 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); London; September, 2006; páginas 11 a 28.
            4. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Prínceps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 881 e 919.
            5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 5, 337 e 1000.
                                                                                                                         F. S.