Sigilo Consciencioterápico

O sigilo consciencioterápico é o princípio cosmoético profilático de parassegurança, implementado pela conscin consciencioterapeuta, homem ou mulher, a fim de preservar a confidencialidade das informações reveladas pelo evoluciente em toda atividade da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC).

Você, leitor ou leitora, já experienciou a condição de evoluciente em setting de consciencioterapia? Já observou o campo de parassegurança e assepsia energética permeados pelo sigilo consciencioterápico?

      SIGILO CONSCIENCIOTERÁPICO
                         (CONSCIENCIOTERAPEUTICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O sigilo consciencioterápico é o princípio cosmoético profilático de parassegurança, implementado pela conscin consciencioterapeuta, homem ou mulher, a fim de preservar a confidencialidade das informações reveladas pelo evoluciente em toda atividade da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC).
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo sigilo vem do idioma Latim, sigillum, “marca pequena; sinalzinho; estatueta; objeto de relevo; sinete; selo”. Surgiu no Século XVI. O termo consciência deriva também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. A palavra terapia procede do idioma Francês, thérapie, derivada do idioma Latim Científico, therapia, e esta do idioma Grego, therapeía, “cuidado; atendimento; tratamento de doentes”. Surgiu em 1899.
          Sinonimologia: 1. Sigilo na consciencioterapia. 2. Confidencialidade consciencioterápica. 3. Silêncio consciencioterápico.
          Neologia. As 3 expressões compostas sigilo consciencioterápico, sigilo consciencioterápico individual e sigilo consciencioterápico coletivo são neologismos técnicos da Consciencioterapeuticologia.
          Antonimologia: 1. Revelação de caso consciencioterápico. 2. Divulgação de caso consciencioterápico. 3. Compartilhamento de informações da área consciencioterápica.
          Estrangeirismologia: o profilatic silence após a interassistência realizada junto ao evoluciente; o ne parle pas le secret compartilhado no ambiente da paraclínica.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à profilaxia da indiscrição interassistencial.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Sigilo consciencioterápico: profilaxia. Sigilo consciencioterápico: parassepsia.
          Citaciologia: – Quando falares, cuida para que tuas palavras sejam melhores do que o teu silêncio (George Herbert, 1593–1633).
          Proverbiologia. Quando aprendemos o peso das palavras, começamos a valorizar também o silêncio.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do sigilo cosmoético; o holopensene pessoal do sigilo consciencioterápico; o holopensene pessoal da discrição assistencial; o holopensene da paraclínica; o holopensene da consciencioterapia; o holopensene na farmacopeia consciencioterápica; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; o banimento dos patopensenes; a extinção da patopensenidade.
          Fatologia: o sigilo consciencioterápico; a preservação das informações pessoais do evoluciente atendido; a discrição consciencioterápica; a compreensão da aplicação do sigilo cosmoético; a maturidade assistencial; o respeito à parassegurança consciencioterápica; o ato de direcionar o foco maior na consciência ao invés das informações por ela trazidas; a evitação de fofocas na manutenção do posicionamento de assistente com o foco no assistido; o ato profilático de solucionar questões da clínica em ambiente propício; o exercício do egocídio perante questões dos assistidos; a assistência sem retorno; o encontro de destino no set consciencioterápico; a oportunidade da qualificação assistencial via heteroconsciencioterapia; o continuísmo da autoconsciencioterapia conferindo mérito para atuação na heteroconsciencioterapia; a parceria entre conscienciote2                                                          Enciclopédia da Consciencio logia rapeutas no trabalho assistencial consciencioterápico; a predisposição constante para reciclagens intraconscienciais; a visão de conjunto do mecanismo evolutivo auxiliando na percepção da necessidade de sigilo consciencioterápico.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a parassegurança pertinente à consciencioterapia; a visão de conjunto da assistência multidimensional no set consciencioterápico; a parapercepção dos amparadores paraconsciencioterapeutas interessados em auxiliar o evoluciente a superar gargalos evolutivos; os para-holofotes no evoluciente; as paracirurgias vigentes no ambiente de interconfiança e abertismo do atendimento consciencioterápico necessário; o comprometimento multidimensional com a interassistência; a interconfiança inabalável na atuação interassistencial com os amparadores extrafísicos; a assepsia multidimensional no atendimento consciencioterápico; o impacto do sigilo consciencioterápico no turning point do evoluciente em relação às consciexes assediadoras envolvidas; a continuidade do atendimento ao evoluciente na tenepes e / ou em projecioterapia.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo sigilo–confiabilidade consciencioterápica; o sinergismo autoconsciencioterapia-heteroconsciencioterapia; o sinergismo entre coterapeutas.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da Higiene Consciencial; o princípio da autocura; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio de o menos doente ajudar o mais doente.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria do ciclo autoconsciencioterápico; a teoria da escala evolutiva.
          Tecnologia: a técnica do silêncio; a teática da autoconsciencioterapia; as técnicas e paratécnicas autoconsciencioterápicas; as técnicas autodesassediadoras; as técnicas da ortopensenidade; as técnicas da desassim.
          Voluntariologia: o voluntariado na Organização Internacional de Consciencioterapia podendo auxiliar na maturidade assistencial crescente.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório consciencial (labcon).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Despertologia.
          Efeitologia: o efeito do sigilo no atendimento consciencioterápico; o efeito da prática da higiene pensênica; o efeito de posicionar-se frente à assistência; o efeito de fazer a desassim após cada assistência realizada.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas da prática da heteroconsciencioterapia.
          Ciclologia: o ciclo autoconsciencioterápico; o ciclo ressoma-dessoma.
          Enumerologia: o ato de escutar; o ato de ouvir; o ato de guardar; o ato de arquivar; o ato de silenciar; o ato de respeitar; o ato de assistir.
          Binomiologia: o binômio assistente-assistido; o binômio dar-receber; o binômio tacon-tares; o binômio agendador-consciencioterapeuta; o binômio amizades raríssimas–proéxis grupal.
          Interaciologia: a interação consciencioterapeuta-evoluciente; a interação consciencioterapeuta-paraconsciencioterapeuta; a interação ortopensenidade-autoincorruptibilidade.
          Crescendologia: o crescendo heteroconsciencioterapia-autocura.
          Trinomiologia: o trinômio consciencioterapeuta-amparador-evoluciente.
          Polinomiologia: o polinômio heteroconsciencioterapia-ortopensenidade-sigilo-autodesassedialidade.
          Antagonismologia: o antagonismo doença / cura; o antagonismo assistido / assistente; o antagonismo figurante / protagonista; o antagonismo dependente / autônomo; o antagonismo heterodesconfiança / heteroconfiança; o antagonismo competitividade / intercooperatividade; o antagonismo autescondimento consciencial / autexposição consciencial.
          Paradoxologia: o paradoxo de o desperto atrair consciex assediadora para a psicosfera pessoal; o paradoxo de quando a melhor ajuda é não ajudar; o paradoxo de a evolução ser individual, mas ser catalisada pelo grupo.
          Politicologia: a conscienciocracia; a assistenciocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei universal do Paradireito; a lei do maior esforço aplicada na manutenção do sigilo.
          Filiologia: a conscienciofilia; a ortopensenofilia; a interassistenciofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a eliminação de fobias geradoras de auto e heterassédios multidimensionais.
          Maniologia: o fim da mania de compartilhar tudo; a extinção da mania de maldizer; a nulificação da mania de ser superficial na autopesquisa.
          Mitologia: a privacão do mito de Momus (o rei da maledicência).
          Holotecologia: a consciencioterapeuticoteca; a pensenoteca; a recinoteca; a intraconsciencioteca; a evolucioteca; a cosmoeticoteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Consciencioterapeuticologia; a Assistenciologia; a Interassistenciologia; a Conscienciometrologia; a Intraconscienciologia; a Discernimentologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia; a Mentalsomatologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o consciencioterapeuta; o evoluciente; o autoconsciencioterapeuta; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o amparador intrafísico.
          Femininologia: a consciencioterapeuta; a evoluciente; a autoconsciencioterapeuta; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a amparadora intrafísica.
          Hominologia: o Homo sapiens conscientiotherapeuticus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens empathopensenicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens autocohaerens; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens holomaturologus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: sigilo consciencioterápico individual = aquele aplicado nas sessões entre consciencioterapeutas e único evoluciente; sigilo consciencioterápico coletivo = aquele aplicado nas sessões entre consciencioterapeutas e grupo de evolucientes.
          Culturologia: a cultura do sigilo; a cultura do respeito à intimidade alheia; a cultura da profilaxia do assédio. 4                                                                         Enciclopédia da Consciencio logia


                                                      VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sigilo consciencioterápico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Agendador consciencioterápico: Consciencioterapia; Homeostático.
           02. Atendimento consciencioterápico: Consciencioterapeuticologia; Neutro.
           03. Autoortopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
           04. Código grupal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
           05. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
           06. Consciencioterapeuta: Consciencioterapia; Homeostático.
           07. Cosmoeticoterapia: Consciencioterapia; Homeostático.
           08. Escala da discrição: Holomaturologia; Homeostático.
           09. Evoluciente: Consciencioterapia; Homeostático.
           10. Ortopensenização interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           11. Paracirurgia: Consciencioterapia; Neutro.
           12. Paraclínica: Consciencioterapia; Homeostático.
           13. Recurso consciencioterápico complementar: Consciencioterapeuticologia; Homeostático.
           14. Segredo: Cosmoeticologia; Neutro.
           15. Sutileza cosmoética: Interassistenciologia; Homeostático.
      O SIGILO CONSCIENCIOTERÁPICO É CONDIÇÃO SINE
    QUA NON PARA A ATUAÇÃO COSMOÉTICA DO CONSCIENCIOTERAPEUTA, AUXILIANDO NA PARASSEGURANÇA
        E EFICÁCIA INTERASSISTENCIAL AO EVOLUCIENTE.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já experienciou a condição de evoluciente em setting de consciencioterapia? Já observou o campo de parassegurança e assepsia energética permeados pelo sigilo consciencioterápico?
           Bibliografia Específica:
           1. Musskopf, Tony; Autenticidade Consciencial; pref. Kátia Arakaki; revisores Cláudio Lima; et al.; 376 p.; 6 seções; 107 caps.; 71 abrevs.; 22 E-mails; 155 enus.; 81 estrangeirismos; 1 microbiografia; 1 questionário da autenticidade consciencial com 10 perguntas e 10 respostas; 3 tabs.; 19 websites; glos. 237 termos; glos. 11 termos (neológico especializado); 6 filmes; 508 refs.; 1 anexo; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 192 e 193.
           2. Karnal, Leandro; A Detração: Breve Ensaio sobre o Maldizer; pref. Carlos Alberto Gianotti; revisores André de Godoy Vieira; et al.; 102 p.; 5 caps.; 1 website; 8 refs.; 18,5 x 12,5 cm; Unisinos; São Leopoldo, RS; 2016, páginas 81, 86 a 88.
           Webgrafia Específica:
           1. Organização Internacional de Consciencioterapia – OIC; Princípio da Consciencioterapia; verbete; In; Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia; 1 ref.; OIC; Foz do Iguaçu, PR; disponível em: <https-
://www.oic.org.br/dicionario-de-consciencioterapia>; acesso em 18.07.19; 8h07.
           2. Organização Internacional de Consciencioterapia – OIC; Reunião Paraclínica; verbete; In; Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia; OIC; Foz do Iguaçu, PR; disponível em: <https://www.oic.org.br/dicionario-de-consciencioterapia>; acesso em 18.07.19; 8h12.
           3. Organização Internacional de Consciencioterapia – OIC; Sigilo Pensênico; verbete; In; Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia; Conscientiotherapia; Revista Anuário; Ano 6; N. 7; OIC; Foz do Iguaçu, PR; disponível em: <https://www.oic.org.br/dicionario-de-consciencioterapia>; acesso em 18.07.19; 8h17.
                                                                                                                  E. S. S.