Homologia Consciencioterápica

A homologia consciencioterápica é a condição intrafísica de similitude na manifestação dos consciencioterapeutas durante o atendimento aos evolucientes, caracterizado pela coliderança no universo da consciencioterapia.

Você, leitor ou leitora, já identificou a condição da homologia consciencioterápica? Analisou as diferenças e similitudes na parceria no atendimento consciencioterápico? Pesquisou as sutilezas das manifestações similares entre os coterapeutas e a equipex nos atendimentos consciencioterápicos?

      HOMOLOGIA CONSCIENCIOTERÁPICA
                        (CONSCIENCIOTERAPEUTICOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A homologia consciencioterápica é a condição intrafísica de similitude na manifestação dos consciencioterapeutas durante o atendimento aos evolucientes, caracterizado pela coliderança no universo da consciencioterapia.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O termo homologia vem do idioma Grego, homología, “linguagem concordante; adesão; assentimento; convenção de guerra; acordo; confissão religiosa; crença”. Apareceu no Século XIX. O vocábulo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. A palavra terapia vem do idioma Francês, thérapie, derivada do idioma Latim, therapia, e esta do idioma Grego, therapeía, “cuidado; atendimento; tratamento de doentes”. Apareceu em 1899.
         Sinonimologia: 1. Entrosamento consciencioterápico. 2. Equivalência consciencioterápica. 3. Paridade consciencioterápica. 4. Similitude consciencioterápica.
         Neologia. As 3 expressões compostas homologia consciencioterápica, homologia consciencioterápica parcial e homologia consciencioterápica integral são neologismos técnicos da Consciencioterapeuticologia.
         Antonimologia: 1. Heterologia consciencioterápica. 2. Discordância consciencioterápica. 3. Desarmonia consciencioterápica. 4. Dessemelhança consciencioterápica. 5. Dessimetria consciencioterápica.
         Estrangeirismologia: a good conexion consciencioterapêutica; o somatório das expertises na abordagem consciencioterápica; o link com a paraprocedência comum da dupla de consciencioterapeutas; o upgrade no consultorium consciencioterápico; o modus operandi interassistencial.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da interconexão consciencioterapêutica.
         Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas pertinentes ao tema, citadas em ordem alfabética:
         1. “Combinação. A consciência erra sempre e mais quando procura se isolar de todas as outras. Evoluímos quando combinamos em conjunto, uns com os outros”.
         2. “Companhias. Dentre as piores perdas nos desvios de proéxis se inclui a perda das companhias evolutivas funcionais”.
         3. “Similaridade. A amizade sólida faz de 2 paracérebros diferentes, duas consciências similares”.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene grupal das interconexões consciencioterápicas; o holopensene da interassistencialidade; o holopensene da interconsciencialidade; o holopensene da interdependência; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; as influências pensênicas recíprocas e sinérgicas; a interassistencialidade teática grupal sustentando o holopensene de intercooperação; a similitude pensênica entre equipin e equipex; o materpensene comum; o holopensene da megafraternidade.
         Fatologia: a homologia consciencioterápica; a intercooperação energética, parapsíquica, afetiva e intelectiva sustentada pelas equipes de consciencioterapeutas durante os atendimentos; a intercompreensão entre os consciencioterapeutas viabilizando a homologia assistencial; o objetivo consciencioterapêutico consensual entre os coterapeutas; a competitividade indicando a ausência da homologia consciencioterápica; a eliminação do individualismo sem a perda da individualidade; o cultivo da amizade diária entre os consciencioterapeutas lapidando a homologia; a linguagem concordante nas abordagens ao evoluciente; o esforço grupal das equipes para formação de duplas consciencioterápicas mais homólogas; as existências entrosadas dos coterapeutas; a consensualidade das análises entre os consciencioterapeutas fomentando a síntese assistencial; a coprodução assistencial no consultorium; a flexibilização mentalsomática dos coterapeutas durante os atendimentos promovendo intercompreensão para abordagem assertiva ao evoluciente; a parceria consciencioterápica; o protagonismo dos coterapeutas compartilhado na assistência; a elevação sincronizada de sentimentos e pensamentos com foco na assistência ao evoluciente; o respeito interconsciencial; a Vinculologia evoluída; a megameta evolutiva de alcançar nível de manifestação assistencial assemelhada; o acoplamento áurico entre os coterapeutas promovendo a mesma postura somática; a condição da desperticidade dos coterapeutas ampliando a homologia; o corpus científico da Consciencioterapeuticologia unificando os saberes e a linguagem consciencioterápica; a construção grupal do Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia (DTMC) contribuindo para ampliar a homologia consciencioterápica; o início da construção da amizade raríssima; a intercooperação promovendo a vivência da megafraternidade.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o acoplamento energético entre os consciencioterapeutas e paraconsciencioterapeutas amplificando a homologia; a sinalética energética e parapsíquica pessoal direcionando a abordagem na homologia; a assimilação simpática e simultânea dos coterapeutas com o evoluciente direcionando a abordagem; os compromissos proexológicos assumidos na mesma especialidade durante o Curso Intermissivo (CI); a amizade intermissivista potencializando a união e boa atuação dos consciencioterapeutas; a parafisiologia homóloga dos consciencioterapeutas; a interconfiança dos paraconsciencioterapeutas; a parachancela terapêutica confirmando a abordagem; a interconectividade multidimensional.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: a empatia geradora do sinergismo consciencioterápico; o sinergismo homeostase holossomática individual–homeostase da dupla de consciencioterapeutas; o sinergismo gerado pela harmonização do holopensene dos coterapeutas com o materpensene institucional; o sinergismo decorrente da harmonização das energias conscienciais (ECs) no atendimento consciencioterápico; o sinergismo inteligência autoconsciencioterápica–inteligência interconsciencioterápica; o sinergismo da intercooperação interpares; o sinergismo memória humana–memória intermissiva; o sinergismo equipin-equipex.
          Principiologia: o princípio da paravinculação; o princípio da conexão interdimensional; o princípio evolutivo da inseparabilidade grupocármica; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da singularidade holobiográfica; o princípio da conservação autocognitiva multisseriexológica; o princípio da isonomia cosmoética; o princípio da singularidade consciencial; o princípio da evolução conjunta interassistencial.
          Codigologia: as cláusulas consensuais do código grupal de Cosmoética (CGC) interferindo na qualidade das intercomunicações; as singularidades do código pessoal de Cosmoética (CPC) conectas na práxis consciencioterápica, sustentando a homologia; o código da megafraternidade; os códigos evolutivos dos intermissivistas; o código de Ética Multidimensional.
          Teoriologia: a teoria dos órgãos homólogos; a teoria dos Cursos Intermissivos sustentando a funcionalidade dos coterapeutas; a teoria da evolução por meio dos autesforços; a teoria evolutiva.
          Tecnologia: a técnica do vínculo consciencial; as técnicas consciencioterapêuticas aplicadas na homologia consciencioterápica; a tecnicidade das abordagens em consultorium consciencioterápico; as paratecnologias; as técnicas da Parapercepciologia.
          Voluntariologia: a Neoconviviologia Intermissiva no voluntariado da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); a dessimetria entre os voluntários complementando a assistência; a convergência evolutiva do voluntariado tarístico; o vínculo interconsciencial proexológico no voluntariado consciencioterápico; o paravoluntariado supervisionado no Curso Intermissivo pré-ressomático repercutindo no voluntariado atual; o voluntariado profissional parapsíquico, interassistencial e cosmoético.
          Laboratoriologia: o atendimento individual consciencioterápico enquanto laboratório consciencial; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
          Efeitologia: o efeito complementar da dupla androssoma-ginossoma na homologia consciencioterápica; o efeito da sinergia na consecução das tarefas grupais; o efeito do holopensene terapêutico na homologia consciencioterápica; o efeito do tempo e número de atendimentos conjuntos influenciando a curva de aprendizagem; o efeito das pressões seletivas da mesologia influenciando a perda da homologia entre conscins afins; o efeito deletério do desvio de proéxis; o efeito do paravínculo intermissivista na assistência; o efeito do egocídio reverberando na homologia consciencioterápica.
          Neossinapsologia: a curva de aprendizagem crescente fixando neossinapses na homologia com os amparadores ao longo da função de consciencioterapeuta; a pensenização similar e homeostática com os paraconsciencioterapeutas fixando neossinapses ortopensênicas; as neossinapses decorrentes da recuperação de cons magnos.
          Ciclologia: o ciclo empatia-amizade-interassistência; o ciclo assistencialidade extrafísica–voluntariado intrafísico–paravoluntariado intermissivo na Baratrosfera; o ciclo evolutivo treinamento intermissivo–formação consciencioterápica–atuação consciencioterapêutica.
          Enumerologia: o coatendimento consciencioterápico; a cointerferência cosmoética; a cointervenção tarística; a coliderança interassistencial; o compartilhamento de perspectivas; o complemento da argumentação; a conjunção de propósitos. As origens intermissivas semelhantes; as conexões multidimensionais coincidentes; os níveis evolutivos similares; as posições laborais equivalentes; as concepções ideológicas concordantes; os valores existenciais correspondentes; as metas cosmoéticas confluentes.
          Binomiologia: o binômio abertismo–homologia interassistencial; o binômio afeição-simpatia; o binômio estima–convivência harmônica; o abandono do binômio personalismo-individualismo; a reciclagem do binômio competitividade-interprisão.
          Interaciologia: a interação holossomática dos coterapeutas no setting; a interação cérebro-paracérebro; a interação seres diferentes–grupos semelhantes; a interação Intermissiologia-Intrafisicologia; a interação companheiros intermissivos–compassageiros ressomados; a interação intenção-homologia.
          Crescendologia: o crescendo duplismo consciencioterápico–amizade raríssima; o crescendo amizade intermissivista–amizade proexológica‒amizade raríssima; o crescendo homologia–assimetria–mega-homologia; o crescendo homologia-megafraternidade.
          Trinomiologia: o trinômio parapsiquismo-Cosmoética-interassistencialidade; o trinômio afinidade-amizade-interassistencialidade.
          Polinomiologia: o polinômio evolução-coevolução-fraternidade-intercooperação-coliderança-megafraternidade; o polinômio criatividade-funcionalidade-usabilidade-confiabilidade.
          Antagonismologia: o antagonismo fechadismo / abertismo; o antagonismo carreira solo assistencial / homologia consciencioterápica; o antagonismo controle / interconfiança.
          Politicologia: a assistenciocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a cosmoeticocracia; a fraternocracia; a democracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei da grupocarmalidade; a lei do maior esforço para proporcionar a homologia; a lei de causa e efeito interferindo na homologia consciencioterápica; as leis da Fisiologia; as leis da Parafisiologia; o paradever firmado no Curso Intermissivo.
          Filiologia: a conviviofilia; a conscienciofilia; a evoluciofilia; a cogniciofilia; a fraternofilia; a consciencioterapeuticofilia; a mentalsomatofilia; a harmoniofilia.
          Fobiologia: a fobia da perda do controle na interação consciencial; a conscienciofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dominação inviabilizando a homologia consciencioterápica; a síndrome do ansiosismo dificultando as parapercepções.
          Maniologia: a mania de querer liderar sozinho; a mania de desconectar-se da equipex; a mania de buscar os louros individuais; a mania de desvalorizar as sincronicidades.
          Mitologia: o mito de evoluir sozinho.
          Holotecologia: a evolucioteca; a cosmoeticoteca; a interassistencioteca; a consciencioteca; a serenoteca; a sincronoteca; a higienoteca; a homeostaticoteca; a intermissioteca; a proexoteca; a comunicoteca; a consciencioterapeuticoteca.
          Interdisciplinologia: a Consciencioterapeuticologia; a Homeostaticologia; a Harmoniologia; a Interassistenciologia; a Parapercepciologia; a Reeducaciologia; a Autoparaprocedenciologia; a Proexologia; a Seriexologia; a Extrafisicologia; a Fisiologia; a Parafisiologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: os coterapeutas; os colíderes; os ex-colegas do Curso Intermissivo; a dupla tarística sinérgica; a conscin empática; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o paraconsciencioterapeuta; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a paraconsciencioterapeuta; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens conscientiotherapeuticus; o Homo sapiens functionalis; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens coparticipans; o Homo sapiens holossomaticus; o Homo sapiens curator; o Homo sapiens cotherapeuticus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: homologia consciencioterápica parcial = aquela vivenciada nos atendimentos pelos coterapeutas menos entrosados; homologia consciencioterápica integral = aquela vivenciada nos atendimentos pelos coterapeutas plenamente entrosados.
          Culturologia: a cultura da Interaciologia; a cultura do egocídio fomentando a interassistência qualificada; a cultura da grupalidade cosmoética.
          Caracterização. Consoante a Experimentologia, as características da homologia consciencioterápica observadas nos atendimentos podem ser compreendidas a partir da similitude relacionada à origem, estrutura e conexão dos coterapeutas e do exercício da coliderança na condição de minipeças interassistenciais.
          Taxologia. Eis, em ordem didática, 17 características componentes da homologia entre os coterapeutas no atendimento consciencioterápico:
          01. Amizade: o vínculo fortalecido pela amizade e a conexão entre os coterapeutas.
          02. Amparo: a similitude do amparo de função na Consciencioterapia.
          03. Consenso: a realização do consenso consciencioterápico, pelos coterapeutas, no final de cada atendimento, uniformizando a compreensão das abordagens e fortalecendo a homologia.
          04. Convivialidade: o voluntariado profissional e cosmoético a partir do interesse assistencial comum, com tendência a ficarem mais parecidos a partir da convivência.
          05. Equipex: o crescendo da homologia equipin-equipex, com ajuste da pensenidade ao longo das experiências conjuntas nos atendimentos, ampliando a similitude entre os componentes intra e extrafísicos.
          06. Holobiografia: as experiências holobiográficas diferentes ou semelhantes e o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) singular, favorecendo a complementariedade na abordagem.
          07. Holocarmologia: o pertencimento ao mesmo grupo evolutivo, com experiências em contextos e épocas semelhantes, fomentando similitudes dos autocomprometimentos dos coterapeutas dentro da abrangência da teoria das interprisões grupocármicas.
          08. Holopensene: a atuação no holopensene e materpensene da consciencioterapia, similitude advinda das experiências pretéritas no holopensene da saúde ou terapêutica.
          09. Holossoma: a complementariedade dos holossomas dos coterapeutas na função terapêutica e energética.
          10. Materpensene: a similitude em algum aspecto do materpensene pessoal dos consciencioterapeutas em virtude do direcionamento para a mesma especialidade.
          11. Maxiproéxis: a participação na mesma maxiproéxis grupal onde a cronêmica, proxêmica e contingenciamentos geram similitudes de acontecimentos enfrentados em grupo.
          12. Minipeça: a caracterização da coliderança na homologia consciencioterápica requer do coterapeuta o entendimento da própria condição de minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
          13. Paraprocedência: a participação no Curso Intermissivo pré-ressomático com aprendizagens similares de conceitos e matérias; as experiências relacionadas à futura proéxis em materpensene semelhante e paracompromisso intermissivo firmado.
          14. Perfil: as convergências interassistenciais dos perfis analítico, assistencial, comunicativo, parapsíquico e tarístico.
          15. Profissão: a atuação profissional dentro da área da saúde, com conhecimentos relacionados à Fisiologia e comportamento humano, proporcionando abordagens assemelhadas e complementares.
          16. Temperamento: as semelhanças entre traços de temperamento relacionadas à função terapêutica.
          17. Voluntariado: o voluntariado conscienciológico na OIC, com formação na clínica consciencioterápica, com base nos mesmos princípios e aplicando métodos, procedimentos e técnicas específicas da Consciencioterapeuticologia.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a homologia consciencioterápica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01.  Amizade intermissivista: Conviviologia; Homeostático.
            02.  Antipodia cooperação / competição: Evoluciologia; Homeostático.
            03.  Aprendizado convivencial: Interaciologia; Neutro.
            04.  Atendimento consciencioterápico: Consciencioterapeuticologia; Neutro.
            05.  Atividade homogênea: Autexperimentologia; Neutro.
            06.  Autoparaprocedência cursista: Intermissiologia; Homeostático.
            07.  Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
            08.  Coniunctio: Conviviologia; Neutro.
            09.  Consciencioterapeuta: Consciencioterapia; Homeostático.
            10.  Homologia conscienciológica: Pesquisologia; Neutro.
            11.  Leitmotiv holobiográfico: Seriexologia; Neutro.
            12.  Paraprocedência: Extrafisicologia; Neutro.
            13.  Paravínculo: Psicossomatologia; Homeostático.
            14.  Sinergia de líderes: Sinergismologia; Homeostático.
            15.  Sinergismo materpensênico: Interassistenciologia; Homeostático.
  O EXERCÍCIO DA COLIDERANÇA LÚCIDA NA HOMOLOGIA
     CONSCIENCIOTERÁPICA POTENCIALIZA A INTERASSISTENCIALIDADE, CONDIÇÃO EMBRIONÁRIA EFICAZ PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEGAFRATERNIDADE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou a condição da homologia consciencioterápica? Analisou as diferenças e similitudes na parceria no atendimento consciencioterápico? Pesquisou as sutilezas das manifestações similares entre os coterapeutas e a equipex nos atendimentos consciencioterápicos?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 363, 367 e 1.537.
            3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 144.
            Webgrafia Específica:
            1. Organização Internacional de Consciencioterapia - OIC; Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia; desde 2015; 1 ref.; OIC; Foz do Iguaçu, PR; disponível em: <https://www.oic.org.br/dicionario-deconsciencioterapia>; acesso em 10.07.19.
                                                                                                                 E. J. R.