Consciencioterapia Metacognitiva

A consciencioterapia metacognitiva é a terapia consciencial de alívio e remissão de pertúrbios das funções cognitivas e paracognitivas, aplicada através de técnicas conscienciológicas de análise, reflexão, pesquisa, investigação, ponderação, dissecção e reorganização do processo ou faculdade de aquisição do autoconhecimento.

Qual a excelência do diagnóstico e da terapêutica implementados por você, leitor ou leitora, sobre a própria cognição autoconsciencioterápica? Já pensou em reverificar as fases de estimulação, elaboração e manifestação dos próprios pensamentos?

      CONSCIENCIOTERAPIA METACOGNITIVA
                        (CONSCIENCIOTERAPEUTICOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A consciencioterapia metacognitiva é a terapia consciencial de alívio e remissão de pertúrbios das funções cognitivas e paracognitivas, aplicada através de técnicas conscienciológicas de análise, reflexão, pesquisa, investigação, ponderação, dissecção e reorganização do processo ou faculdade de aquisição do autoconhecimento.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. A palavra terapia vem do idioma Francês, thérapie, derivada do idioma Latim, therapia, e esta do idioma Grego, therapeía, “cuidado; atendimento; tratamento de doentes”. Apareceu em 1899. O prefixo meta deriva do idioma Grego, metá, “no meio de, entre; atrás; em seguida; depois; com; de acordo com; segundo; sucessão”. O termo cognição procede do idioma Latim, cognitio, radical de cognitium, de cognoscere, “conhecer”; adquirir conhecimento; aprender a conhecer; procurar saber; tomar conhecimento de; reconhecer. Surgiu em 1836.
          Sinonimologia: 1. Estudo consciencioterapêutico da metacognição. 2. Autometacogniciologia Curativa.
          Neologia. As 3 expressões compostas consciencioterapia metacognitiva, autoconsciencioterapia metacognitiva e heteroconsciencioterapia metacognitiva são neologismos técnicos da Consciencioterapeuticologia.
          Antonimologia: 1. Educação cognitiva. 2. Insciência autocognitiva.
          Estrangeirismologia: o skill da lucidez quanto ao próprio modo de pensar.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorganização pensênica.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autocognição pensênica; os cognopensenes; a cognopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os inculcopensenes; a inculcopensenidade autassediante; os nosopensenes; a nosopensenidade autocondicionada; os pensenes encadeados de modo automático, recorrente e irresolutivo; os autopensenes; a autopensenidade paraterapêutica; a cirurgia autopensênica libertadora; os metapensenes; a metapensenidade aplicada à pesquisa autoconsciencioterápica; o estudo libertário sobre o próprio modo de pensenizar.
          Fatologia: a consciencioterapia metacognitiva; a construção, minuto a minuto, dia a dia, vida após vida, do autodiscernimento sobre si mesmo; a postura semperaprendente quanto aos mecanismos autocognitivos; a identificação do calcanhar-de-aquiles das autologicidades; o emocionalismo a nebular as funções autocognitivas; a egovisão superficial, obtusa, indistinta, imprecisa e empobrecida; a percepção episódica da realidade evolutiva; o egocentrismo debilitante da autorracionalidade; o autorreferenciamento exagerado e deslocado enquanto sintoma de minidisfunção cerebral; a falta de argúcia a partir da fragmentação perceptiva e da perda de significação de dados; o esforço autoperceptivo aleatório, impulsivo e assistemático; a deficiência na produção de constructos e paraconstructos; a sensação de desorientação, perda de tempo e energia frente ao emaranhado de informações autevolutivas; a habilidade em relacionar dados autoconscienciométricos aparentemente desconexos e elaborar autodecisões terapêuticas originais; o papel do consciencioterapeuta na articulação cosmoética das necessidades latentes não identificadas do evoluciente; a saúde integral transbordante evidenciada pela homeostase das funções cognitivas; a atenção guiada pela autocosmoeticidade na função de filtro seletivo de informações evolutivas relevantes; a ampliação da capacidade de compreender e reorganizar a fisiologia dos próprios pensamentos, sentimentos e energias.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as paramizades portadoras de verpons autoconsciencioterápicas; a modificabilidade paracognitiva; os estímulos paracognitivos do amparador extrafísico de função; o paraconstructo amplificador da logicidade pessoal; a cosmovisão projetiva; o fenômeno parapsíquico gerador de autocura.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo inteligência autoconsciencioterápica–inteligência heteroconsciencioterápica; o sinergismo cognição da conscin autopesquisadora–paracognição da consciex amparadora.
         Principiologia: o princípio de ninguém curar ninguém; o princípio de o menos doente ajudar o mais doente.
         Codigologia: as ilogicidades pessoais comprometendo a construção eficaz do código pessoal de Cosmoética (CPC).
         Teoriologia: a teoria da modificabilidade cognitiva estrutural (MCE); a teoria da inteligência evolutiva (IE) aplicada à autoconsciencioterapia.
         Tecnologia: a técnica da checagem pensênica; a técnica do balanço consciencioterápico; a técnica da impactoterapia cosmoética destrutiva; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica de energização direta sobre o coronochacra.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Recexologia.
         Efeitologia: o efeito da fixação mental da doença a somatizar a afecção no corpo humano; o efeito da irreflexão cronicificada sobre o acúmulo das autocorrupções; o efeito da autocosmoeticidade na ampliação da autocognição.
         Neossinapsologia: a aquisição de neossinapses quanto à forma mais homeostática de pensar.
         Ciclologia: o ciclo autoconsciencioterápico investigação-diagnóstico-enfrentamento-superação.
         Enumerologia: a consciencioterapia metacognitiva ignorada; a consciencioterapia metacognitiva amadora; a consciencioterapia metacognitiva profissional; a consciencioterapia metacognitiva teórica; a consciencioterapia metacognitiva aplicada; a consciencioterapia metacognitiva exitosa; a consciencioterapia metacognitiva cosmovisiológica.
         Binomiologia: o binômio tenepes-autoconsciencioterapia.
         Interaciologia: a interação cérebro-paracérebro.
         Crescendologia: o crescendo macrossoma a menor (autoterapêutico)–macrossoma a maior (profilático); o crescendo Fisiologia Humana–Parafisiologia Evolutiva; o crescendo cognição-paracognição; o crescendo constructo-paraconstructo; o crescendo evolutivo da abrangência da autocognição.
         Trinomiologia: o trinômio apriorismose-autotemperamento-autoparacérebro enquanto últimas realidades conscienciais a sofrerem mudanças; o trinômio inteligência autoconsciencioterápica–intencionalidade sadia–ação trafaricida; o trinômio percepção-intelecção-cognição; o trinômio autocognitivo estímulo-elaboração-manifestação.
         Polinomiologia: o polinômio raciocínio analógico–raciocínio hipotético–raciocínio transitivo–raciocínio silogístico–raciocínio divergente–raciocínio lógico.
         Antagonismologia: o antagonismo organização de estratégias paraterapêuticas pessoais / improvisação na recin.
         Paradoxologia: o paradoxo da concretude do pensamento.
           Politicologia: a conscienciocracia; a cognocracia; a assistenciocracia; a proexocracia; a homeostaticocracia; a terapeuticocracia; a discernimentocracia.
           Legislogia: as leis da fisiologia cerebral; as leis da parafisiologia do paracérebro.
           Filiologia: a conscienciofilia; a cosmoeticofilia; a lucidofilia; a neofilia; a autocogniciofilia; a evoluciofilia; a intelectofilia.
           Fobiologia: a aversão ao questionamento da maieusofobia; o déficit cognitivo manifesto na decidofobia.
           Sindromologia: a desorganização autopensênica da síndrome da dispersão consciencial; a superficialidade autanalítica da síndrome do infantilismo.
           Maniologia: a mania de não avaliar o próprio pensamento.
           Mitologia: o mito de a reverificação das autocertezas significar hesitação.
           Holotecologia: a consciencioterapeuticoteca; a mentalsomatoteca; a raciocinoteca; a experimentoteca; a trafaroteca; a recexoteca; logicoteca.
           Interdisciplinologia: a Consciencioterapeuticologia; a Conscienciometrologia; a Cogniciologia; a Autodiscernimentologia; a Homeostaticologia; a Paracerebrologia; a Paraclínica, a Paracogniciologia; a Holossomaticologia; a Mentalsomatologia.


                                            IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida quanto à autopensenidade homeostática; a massa humana impensante.
           Masculinologia: o cognoscente; o evoluciente; o autopesquisador; o conscienciômetra; o autoconsciencioterapeuta; o heteroconsciencioterapeuta.
           Femininologia: a cognoscente; a evoluciente; a autopesquisadora; a conscienciômetra; a autoconsciencioterapeuta; a heteroconsciencioterapeuta.
           Hominologia: o Homo sapiens conscientiotherapeuticus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens evolutiens.


                                          V. Argumentologia

           Exemplologia: autoconsciencioterapia metacognitiva = a aplicada sobre a própria fisiologia autocognitiva; heteroconsciencioterapia metacognitiva = a aplicada sobre a fisiologia autocognitiva de outrem.
           Culturologia: a cultura do uso da lógica multidimensional.
           Fases. Alinhada à Experimentologia, a cognição é o complexo sistema de componentes e variáveis envolvidas no ato de conhecer ou adquirir conhecimentos. Apresenta 3 etapas, descritas em ordem funcional:
           1. Estimulação: o input ou a recepção do estímulo.
           2. Elaboração: o processamento da informação.
           3. Manifestação: o output ou a resposta pensênica.
           Microtomização. Cada fase do processo autocognitivo apresenta desdobramento subsequente em funções cognitivas, específicas e singulares. De modo inequívoco, a aquisição de conhecimento evolutivo específico sobre a desconstrução de trafares e reconstrução de trafores é passível de aprofundamento sob a ótica de funções cognitivas autoconsciencioterápicas.
          Objetivos. Consoante a Mentalsomatologia, o uso da consciencioterapia metacognitiva possibilita a aplicação do estudo do trafar em, pelo menos, 3 objetivos distintos, porém relacionadas entre si descritos em ordem funcional:
          1. Autodiagnosticologia: a metacognição para o estabelecimento exclusivo do diagnóstico das mazelas conscienciais.
          2. Terapeuticologia: a metacognição para o estabelecimento exclusivo do tratamento das mazelas conscienciais.
          3. Consciencioterapeuticologia: a metacognição para o estabelecimento do binômio diagnóstico-tratamento das mazelas conscienciais.
          Funções. De acordo com a Autodiscernimentologia, a excelência quanto ao desempenho das funções cognitivas autoconsciencioterápicas relativas à remissão de determinada patologia pode ser detalhada, por exemplo, em 3 fases, segundo a listagem descrita em ordem funcional:


          I. Fase de Estimulação (input):

          1. Percepção clara e precisa. Exige a absorção perceptiva e paraperceptiva dos detalhes característicos do contexto consciencioterápico.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera a percepção distorcida, confusa, imprecisa ou incompleta da realidade.
          Intervenção: – Enumere os detalhes característicos apreendidos da manifestação patológica sob análise.
          2. Comportamento exploratório sistemático. Exige a organização, planejamento e sistematização na coleta de informações e na seleção de dados.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera a percepção da informação de modo desordenado, aleatório, caótico, impulsivo e assistemático.
          Intervenção: – Mapeie a sequência da exploração investigativa do pertúrbio em estudo.
          3. Utilização de vocábulos e conceitos adequados. Exige a captação e a transformação dos vários inputs referentes ao universo patológico em vocábulos e conceitos alinhados ao diagnóstico e ao tratamento.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera a dificuldade do estímulo passar pelo filtro conceitual (codificação e decodificação) e gerar constructos e paraconstructos, permanecendo na concretude.
          Intervenção: – Delimite conceitualmente o problema evolutivo inicialmente aventado.
          4. Precisão e exatidão na coleta de informações consciencioterápicas. Exige a seleção dos estímulos cognitivos pertinentes através do controle autoconsciente da atenção.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera a desorientação no emaranhado de informações sem utilidade, com ineficiência e perda de tempo.
          Intervenção: – Selecione de modo pertinente os dados autoconsciencioterápicos iniciais.
          5. Utilização de variadas fontes de informações autoinvestigativas. Exige o exame de diferentes aspectos e o estabelecimento de relações sobre o pertúrbio.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera a monovisão ou a visão em túnel sobre si.
          Intervenção: – Colete e organize os diferentes fatos e parafatos relativos ao problema.
          6. Autorreferenciamento inicial. Exige o estabelecimento da localização evolutiva atual, na condição de ponto de partida para o processo diagnóstico e terapêutico.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera autodesorientação quanto ao processo terapêutico, frente ao estímulo de novas informações autoconsciencioterápicas.
          Intervenção: – Defina o próprio autoconceito, com base nos fatos e parafatos.


          II. Fase de Elaboração:

          01. Definição clara e precisa do problema. Exige a elaboração da síntese compreensiva, interpretando e delimitando o pertúrbio.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera a dificuldade em reconhecer a existência do problema e indefinição quanto o universo prioritário de trabalho.
          Intervenção: – Delimite o pertúrbio a ser trabalhado.
          02. Distinção de dados relevantes e irrelevantes. Exige o reconhecimento, a identificação e a distinção das informações relevantes para o encaminhamento das estratégias resolutivas.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera o uso de dados impertinentes e secundários.
          Intervenção: – Indique os fatores relevantes e pertinentes para a resolução do problema.
          03. Comparação. Exige o inventário de semelhanças e diferenças de padrões pensênicos.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera a dificuldade de delimitar parâmetros de comparação repercutindo no estabelecimento de relações conceituais.
          Intervenção: – Compare os vários padrões pensênicos levantados no processo autoconsciencioterápico.
          04. Percepção global e não-episódica da realidade. Exige a capacidade de conter, articular, coordenar e processar de modo simultâneo as várias fontes de informações.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera a falta de visão global, ampla e flexível do problema, podendo gerar apreciações vagas, imprecisas ou estanques da própria realidade.
          Intervenção: – Articule as várias perspectivas do problema em análise.
          05. Raciocínio lógico. Exige o estabelecimento de relações lógicas entre eventos e fenômenos de modo global, flexível e consistente, através do raciocínio indutivo e dedutivo.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera dificuldade no uso de argumentos, com formulação de modo inadequado e inconsistente do problema autoconsciencioterápico.
          Intervenção: – Descreva o raciocínio utilizado, explicitando premissas e conclusões.
          06. Pensamento hipotético-inferencial. Exige a realização de conjecturas diagnósticas e terapêuticas, considerando a formulação de hipóteses a partir de fato-problema, e a inferência das consequências preditivas.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera compromentimento no abertismo a novas evidências, dificultando o vislumbre de novas possibilidades diagnósticas e terapêuticas.
          Intervenção: – Estabeleça as hipóteses diagnósticas.
          07. Verificação de hipóteses. Exige o estabelecimento de relações de causa e efeito na geração do pertúrbio, testando as hipóteses de modo a antecipar possíveis resultados.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera a incapacidade de verificação dos diagnósticos parciais até então estabelecidos.
          Intervenção: – Crie procedimentos de testagem das hipóteses diagnósticas.
          08. Planejamento profilático. Exige a antecipação de dificuldades e o estabelecimento de condutas preventivas necessárias no processo de autocura.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera o comprometimento na antecipação de possíveis dificuldades terapêuticas.
          Intervenção: – Planeje as profilaxias essenciais durante o movimento autoconsciencioterápico.
          09. Categorias cognitivas. Exige a distinção das diferentes categorias de conceitos sob análise para o estabelecimento de classificações.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera dificuldade de coordenar variadas cadeias de conceitos.
          Intervenção: – Distribua os diferentes fatos e parafatos em categorias diagnósticas.
          10. Conexidade. Exige a construção de relações potencialmente existentes, estabelecendo conexões diagnósticas e terapêuticas em diferentes situações.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera dificuldade no estabelecimento de relações entre eventos aparentemente isolados e reestruturação de conexões entre fatos e parafatos.
          Intervenção: – Faça a prospecção de possíveis manifestações desse trafar em contextos diversos.
          11. Autovigilância. Exige a conscientização da própria realidade intraconsciencial e a capacidade de monitorar, regular e controlar a autopensenidade em direção à reciclagem intraconsciencial.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera o enfraquecimento da reciclagem intraconsciencial.
          Intervenção: – Faça balanço consciencioterápico, incluindo sucessos e fracassos autoterapêuticos.


          III. Fase de Manifestação (output):

          1. Manifestação descentralizada. Exige a manifestação não-egocêntrica, considerando perspectivas diferentes do próprio ponto de vista.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera respostas cognitivas egocentradas, incapazes de considerar outros pontos de vista e desalinhadas das necessidades do outro.
          Intervenção: – Elabore segunda opção terapêutica para a questão apresentada.
          2. Ausência de bloqueios de manifestação. Exige a ausência de emocionalismos, estabelecendo interação fluida e exitosa.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera respostas emocionais e ruidosas, dificultando a fluência das ideias e a conexão com o amparo extrafísico.
          Intervenção: – Fale sobre o megatrafar.
          3. Eliminação de respostas por tentativa e erro. Exige a exposição clara, precisa, coerente dos passos do raciocínio lógico realizado, a fim de justificar os processos de entrada e elaboração.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera a manutenção de chutes, palpites e respostas sem fundamentação lógica.
          Intervenção: – Comunique o modo de chegada à conclusão apresentada.
          4. Uso adequado de instrumentos verbais. Exige a seleção de termos e conceitos específicos para a manifestação pensênica.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera a dificuldade de selecionar vocábulos pertinentes à transmissão das ideias e reflexões.
          Intervenção: – Nomeie o megafoco terapêutico.
          5. Controle da impulsividade. Exige o impedimento de resposta reflexa, automática, imediata, imprecisa e incompleta.
          Deficiência. A insuficiência dessa função gera a manutenção de conduta impulsiva instintiva, agindo antes de refletir.
          Intervenção: – Explique as ferramentas utilizadas para o controle da ansiedade e precipitação no processo consciencioterápico.
            Resolutividade. No universo da Consciencioterapeuticologia, o pensamento direcionado à resolução de dilemas evolutivos específicos avança, a partir do estado inicial da situação-problema (investigação consciencioterápica), até o objetivo estabelecido (autocura), por meio do conjunto de operações lógicas intraconscienciais.


                                                          VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a consciencioterapia metacognitiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Autocognição: Autocogniciologia; Neutro.
            02. Autocognição exaustiva: Autocogniciologia; Homeostático.
            03. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
            04. Cantilena autassediante: Autodesassediologia; Nosográfico.
            05. Cognoscível: Cogniciologia; Neutro.
            06. Conjunção autocognitiva: Autocogniciologia; Homeostático.
            07. Conscienciocentragem: Parapercucienciologia; Homeostático.
            08. Distorção cognitiva: Parapatologia; Nosográfico.
            09. Domínio cognitivo: Autocogniciologia; Neutro.
            10. Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro.
            11. Hiperacuidade pancognitiva: Holocogniciologia; Homeostático.
            12. Inquietação aversiva autocogniciofóbica: Autoinconflitologia; Nosográfico.
            13. Inteligência autoconsciencioterápica: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
            14. Mediação da aprendizagem: Experimentologia; Neutro.
            15. Racionalidade paracientífica: Holomaturologia; Neutro.
    A CONSCIENCIOTERAPIA METACOGNITIVA POSSIBILITA
  AO EVOLUCIENTE A CONQUISTA MARCANTE DO HOLOPENSENE DE PARATERAPEUTA DE SI MESMO, PROMOTOR EFICAZ DA DEFINITIVA AUTOCURA CONSCIENCIAL.
            Questionologia. Qual a excelência do diagnóstico e da terapêutica implementados por você, leitor ou leitora, sobre a própria cognição autoconsciencioterápica? Já pensou em reverificar as fases de estimulação, elaboração e manifestação dos próprios pensamentos?
            Bibliografia Específica:
            1. Feuerstein, Reuven; Feuerstein, Refael S.; & Falik, Louis H.; Além da Inteligência: Aprendizagem Mediada e a Capacidade de Mudança do Cérebro (Beyond Smarter: Mediated Learning and the Brain’s Capacity for Change); pref. Jonh D. Bransford; revisor Marcos Meier; trad. Aline Kaehler; 260 p.; 14 caps.; 21 ilus.; 39 refs.; alf.; 21 x 13,5 cm; br.; Vozes; Petrópolis, RJ; 2014; páginas 61 a 125
            2. Tébar, Lorenzo; O Perfil do Professor Mediador: Pedagogia da Mediação (El Perfil del Profesor Mediador: Pedagogía de la Mediación); revisoras Edna Viana; & Jussara Rodrigues Gomes; trad. Priscila Pereira Mota; 552 p.; 7 caps.; 2 gráfs.; 11 ilus.; 23 tabs.; glos. 131 termos; 475 refs.; 2 anexos; 23 x 16 cm; br.; Senac; São Paulo, SP; 2011; páginas 57 a 234.
            3. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 89.
            4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479. caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 328.
            5. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 571 a 676.
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            7. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.001.
            8. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 742.
            Webgrafia Específica:
            1. Cerqueira, Flávia Aouar; Educação Cognitiva e Psicologia Positiva: Inter-relações entre Saberes e Práticas; Artigo; Psy Cap: Revista Latinoamericana de Psicologia Positiva; Semestral; Vol.1; 1 E-mail; 9 enus.; 31 refs.; Dezembro, 2014; páginas 18 a 32; disponível em:<http://psycap.cl/wp-content/ uploads/2015/01/Psycap01142.pdf>; acesso em 31.01.16.
                                                                                                                   M. A. A.