A cicatriz evolutiva é a marca experiencial holossomática indelével da consciência resultante da autocura relativa sobre ferida, trauma, lesão, golpe, dor, abalo ou dano do psicossoma.
Você, leitor ou leitora, como se posiciona diante das próprias cicatrizes do psicossoma? Ainda mantém a postura íntima de perpetuar feridas abertas?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 CICATRIZ EVOLUTIVA (CONSCIENCIOTERAPEUTICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A cicatriz evolutiva é a marca experiencial holossomática indelével da consciência resultante da autocura relativa sobre ferida, trauma, lesão, golpe, dor, abalo ou dano do psicossoma. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo cicatriz vem do idioma Latim, cicatrix, “cicatriz”. Surgiu no Século XVII. O termo evolutivo deriva do idioma Francês, évolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Apareceu em 1873. Sinonimologia: 1. Cicatriz do psicossoma. 2. Paracicatriz do psicossoma. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 28 cognatos do vocábulo cicatriz: autocicatriz; autocicatrização; autocicatrizada; autocicatrizado; autocicatrizante; autocicatrizar; autocicatrizável; cicatricial; cicatricialidade; cicatrícula; cicatricular; cicatrização; cicatrizada; cicatrizado; cicatrizante; cicatrizar; cicatrizável; megacicatriz; megacicatrizaçãoz; minicicatriz; minicicatrização; paracicatriz; paracicatrização; paracicatrizar; paracicatrizável; pseudocicatriz; pseudocicatrização; retrocicatriz Neologia. As 3 expressões compostas cicatriz evolutiva, cicatriz evolutiva autoconsciente e cicatriz evolutiva inconsciente são neologismos técnicos da Consciencioterapeuticologia. Antonimologia: 1. Esquírola consciencial. 2. Ferida emocional. Estrangeirismologia: o know-how evolutivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autocura. Ortopensatologia. Eis, em ordem alfabética, 4 ortopensatas pertinentes ao tema: 1. “Acertar. Para quem procura sempre acertar, cada cicatriz é a prova concreta de um mérito evolutivo”. 2. “Entrevista. O evoluciólogo, depois da segunda dessoma, não pergunta à conscin intermissivista recém-dessomada, por suas medalhas, troféus e honrarias, mas pelas cicatrizes do psicossoma”. 3. “Entusiasmologia. A evolução é a amontoação, século a século, de cicatrizes experienciais no psicossoma. Somos o conjunto do povo terrestre das paracicatrizes e temos de demonstrar a responsabilidade cosmoética da longevidade evolutiva. Precisamos estudar o entusiasmo infantil com a intenção de evitá-lo”. 4. “Marcas. Do modo que as rugas são as marcas do tempo, as cicatrizes são as marcas da experiência”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal facilitador da resolução das feridas emocionais; os arrogopensenes; a arrogopensenidade a protelar a autocura factível; a patopensenidade de hiperreatividade do holossoma; os edematopensenes; a edematopensenidade queixosa frente às dificuldades naturais da convivialidade; os bilipensenes; a bilipensenidade mantenedora do dissabor; os harmonopensenes; a harmonopensenidade frente à realidade nua e crua; os reciclopensenes; a reciclopensenidade a demonstrar as rupturas psíquicas ressignificadas; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade de autodesconstrução e autorreconstrução permanente; os contrapensenes outrora belicosos, hoje ponderados; a contrapensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade ávida pelo neopatamar evolutivo; os egopensenes; a anulação da egopensenidade promotora da autorreciclagem; os prioropensenes; a prioropensenidade autevolutiva interassistencial; os ortotaquipensenes; a ortotaquipensenidade construída dia a dia, minuto a minuto, na vida humana. 2 En c i c l o pé d i a d a C o n sc i en c i o lo g i a Fatologia: a cicatriz evolutiva; o megaacerto conviviológico; o autexame de consciência a gerar o aprendizado convivencial; o calculismo cosmoético na superação das desafeições; a aquisição da sensatez na vida diuturna; o juízo autocrítico heterodesassediador; o autodiscernimento a significar a estrutura intraconsciencial da megassabedoria; a reeducação emocional frente aos desafios proexológicos; a autocapacitação em tomar decisões ponderadas; a hora da mudança crítica a favor da recomposição existencial; o momento evolutivo crucial das retratações públicas dignificantes; o holoperdão irrestrito; as dessemelhanças vividas em ambiente de respeito e tolerância à diversidade; o fim do excesso de tréplicas extremadas; o valor das autexperiências pacificadoras; a dissecção das próprias abordagens interpessoais; a anatomização dos graves autenganos; a autópsia da Historiografia Pessoal; o fato inequívoco da vivência do dia a dia entre compassageiros evolutivos de múltiplos níveis e não entre Serenões. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) emancipador da instintividade; as paracicatrizes do paracérebro frente aos emocionalismos; a conquista da força presencial discreta e objetiva; as práticas pessoais diárias saneadoras na tenepes; as autorretrocognições a descortinar os atos anticosmoéticos cometidos, indicando o trilho da mea maxima culpa; a papaína energética a serenizar a mente inquieta. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo hipercriticismo–choques interconscienciais desnecessários; o sinergismo autopacificação-autorrefratariedade; o sinergismo calcanhar de Aquiles–vulnerabilidade emocional; o sinergismo civilidade-omnicooperatividade; o sinergismo tentativas de heterodominação–aprendizado da intercooperação; o sinergismo mitridatismo-autexperimentação; o sinergismo egocídio–autorreajustes profiláticos. Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da convivialidade sadia; os princípios da convivialidade da Paradiplomacia; o princípio da antiofensividade interconsciencial; o princípio de interdependência evolutiva na criação dos consensos; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) em permanecer saudável diante da doença alheia; o princípio de omissuper; o princípio de, quanto maior e mais duradoura a ferida, maior a cicatriz. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao aprendizado quanto às escoriações e contusões psíquicas. Teoriologia: a teoria do porão consciencial nos refluxos paragenéticos. Tecnologia: a técnica do posicionamento racional enquanto profilaxia de arrependimentos; as técnicas cirúrgicas do soma; as técnicas paracirúrgicas de reconstituição holossomática. Laboratoriologia: o laboratório consciencioterápico da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Recinologia. Efeitologia: o efeito da cicatriz do psicossoma nas marcas somáticas de nascimento; o efeito maléfico do ansiosismo na recomposição emocional; o efeito do acúmulo de experiências na tendência a maior maturidade; o efeito do esclarecimento na cicatrização das feridas; o efeito da consolação na manutenção das feridas abertas; o efeito dos primeiros curativos na preparação do evoluciente para a autorreciclagem mais profunda a posteriori; o efeito do acolhimento sincero no encaminhamento terapêutico. Neossinapsologia: a autorreorganização sináptica da consciência erada e antiga, recalcitrante da evolução no planeta Terra. Ciclologia: o ciclo da autocura das feridas emocionais. Enumerologia: a cicatriz somática; a cicatriz psicossomática; a cicatriz acumulada; a cicatriz experiencial; a cicatriz honrosa; a cicatriz paracerebral; a cicatriz consciencial. Binomiologia: o binômio coexistencial admiração-discordância; o binômio impulsividade-precipitação nas retrovivências traumáticas; o binômio longevidade evolutiva–autorresponsaEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 bilidade; o binômio entusiasmo infantil–açodamento; o binômio impactoterapia-recin; o binômio autominimarca–pontualizações autopesquisísticas; o binômio conquistas conscienciais–megatrafor. Interaciologia: a interação análise-reverificação nas posturas e ações no dia a dia da consecução da proéxis; a interação trauma-reparação; a interação cicatriz-autoimunidade. Crescendologia: o crescendo erro-correção; o crescendo recuperação da integridade cutânea–recuperação da integridade psíquica–recuperação da integridade holossomática; o crescendo soma em regeneração–holossoma em regeneração; o crescendo autoconflitividade-autoinconflitividade; o crescendo distúrbio do psicossoma–cicatriz psicossômica; o crescendo assistido enfermo–assistente; o crescendo trafar-neotrafor. Trinomiologia: o trinômio fricção de cabeças–fratura exposta–escarificação de feridas; o trinômio marcas do passado–sabedoria presente–neovisão do futuro; o trinômio concórdia final–reatamento da amizade–restabelecimento das boas relações; o trinômio desengavetamento do arquivo–extinção do processo–reajustamento perene; o trinômio liquidação das contas–congraçamento–zeragem de débitos; o trinômio tenepessismo–desperticidade interassistencial–ofiexismo; o trinômio fase inflamatória–fase de granulação–fase de maturação, relativo ao processo cicatricial. Polinomiologia: o polinômio cascata psíquica–cascata celular–cascata molecular–cascata bioquímica; o polinômio inflamação–proliferação celular–formação de tecido de granulação–contração–remodelamento; o polinômio paracicatrizes morais–paracicatrizes afetivas–paracicatrizes intelectuais–paracicatrizes parapsíquicas; o polinômio retroparapatologia-retroestigma-autoimpacto-superação. Antagonismologia: o antagonismo marcas das vitórias / marcas das derrotas de vidas humanas prévias; o antagonismo tatuagens coloridas no soma / cicatrizes evolutivas no psicossoma; o antagonismo acerto / interprisão grupocármica; o antagonismo esquírola quente / cicatriz resfriada; o antagonismo macho alfa dominante / conscin alfa strong profile; o antagonismo sofrimento vivencial / eutimia pelo aprendizado; o antagonismo autorreinvenção / autestagnação. Paradoxologia: o paradoxo da domesticação mútua, vida após vida. Politicologia: a filocracia; a sofocracia; a cosmocracia; a proexocracia; a homeostaticocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia. Legislogia: a lei de causa e efeito nas recomposições grupocármicas. Filiologia: a conscienciofilia. Fobiologia: a cura da fobia social após o baque. Sindromologia: a autorreciclagem dos trafares geradores da síndrome do justiceiro; a autossuperação da síndrome da dominação; o aprendizado haurido após a reversão da síndrome martiriológica. Maniologia: a autocura da mania de cavar a autovitimização. Mitologia: os erros conceituais do mito de Quíron, terapeuta eficaz supostamente devido às próprias feridas incuráveis. Holotecologia: a consciencioterapeuticoteca; a mentalsomatoteca; a raciocinoteca; a experimentoteca; a trafaroteca; a recexoteca; a psicossomatoteca. Interdisciplinologia: a Consciencioterapeuticologia; a Conscienciometrologia; a Autodesassediologia; a Autodespertologia; a Psicossomatologia; a Autocosmoeticologia; a Autodiscernimentologia; a Homeostaticologia; a Paranosologia; a Paraetiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin lúcida quanto à autopensenidade homeostática; a massa humana impensante quanto aos caprichos e anseios pessoais. Masculinologia: o cognoscente; o evoluciente; o autopesquisador; o autoconsciencioterapeuta; o heteroconsciencioterapeuta; o autoperdoador; o heteroimperdoador. 4 En c i c l o pé d i a d a C o n sc i en c i o lo g i a Femininologia: a cognoscente; a evoluciente; a autopesquisadora; a autoconsciencioterapeuta; a heteroconsciencioterapeuta; a autoperdoadora; a heteroimperdoadora. Hominologia: o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens refractarius; o Homo sapiens conscientiotherapeuticus; o Homo sapiens irrationalis; o Homo sapiens tyrannicus; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens evolutiens. V. Argumentologia Exemplologia: cicatriz evolutiva autoconsciente = aquelas já constatadas pela conscin autopesquisadora lúcida; cicatriz evolutiva inconsciente = aquelas ainda obscuras para a conscin amadora ou jejuna quanto às autopesquisas. Culturologia: a cultura da autoconsciencioterapia; a cultura do parapsiquismo interassistencial. Inflamação. Sob a ótica da Autopensenologia, a cicatriz evolutiva surge a partir da ferida emocional, processo disruptivo patológico da autopensenidade frente às experiências pessoais geradoras de dor ou sofrimento psíquico. Granulação. O egocídio, a assistencialidade e a cosmoética são exemplos de fatores de ampliação do autodiscernimento passíveis de promover o entendimento cosmovisiológico das autexperiências, inicialmente traumáticas, e encaminhar a gradual terapêutica substitutiva da patopensenidade em ortopensenidade. Regeneração. O upgrade autopensênico perante as experiências desconfortavelmente marcantes é elemento evolutivo de proteção cosmoética, funcionando de modo assemelhado ao processo natural da cicatrização somática, onde a região lesada é substituída por tecido cicatricial, mais forte, em substituição à pele original, objetivando maior capacitação e proteção diante de estímulos igualmente lesivos. Retroestigmatologia. De acordo com a Autoparageneticologia, as autovivências impactantes em determinada vida humana permanecem cunhadas no psicossoma da consciência nas próximas existências intrafísicas. Estas retrocicatrizes psicossômicas são passíveis de manifestação na conscin renascida sob a forma de retroestigmas, marcas desconfortáveis, entre vidas consecutivas. O mais inteligente é a autossuperação por meio da ampliação da autolucidez quanto ao contexto patológico e o trabalho assistencial sustentado pelo parapsiquismo tarístico. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a cicatriz evolutiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Ajuizamento pessoal: Autodiscernimentologia; Homeostático. 03. Amortização evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático. 04. Antagonismologia Descrenciológica: Contrapontologia; Neutro. 05. Antiofensividade interconsciencial: Consciencioterapeuticologia; Homeostático. 06. Aprendizado convivencial: Interaciologia; Neutro. 07. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático. 08. Autoortopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 09. Ferida emocional: Consciencioterapeuticologia; Nosográfico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 10. Harmoniologia: Cosmoeticologia; Homeostático. 11. Opção pela correção: Opciologia; Homeostático. 12. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 13. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Ortótes: Ortopensenologia; Homeostático. 15. Traumastenia consciencial: Consciencioterapeuticologia; Nosográfico. A CICATRIZ EVOLUTIVA ATESTA, DE MODO INEQUÍVOCO, A CONQUISTA PESSOAL AVANÇADA, O NEOAPRENDIZADO INESTIMÁVEL SOBRE O DISSABOR DAS AUTOFERIDAS EMOCIONAIS, DAS TRAUMASTENIAS E DOS ESTIGMAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, como se posiciona diante das próprias cicatrizes do psicossoma? Ainda mantém a postura íntima de perpetuar feridas abertas? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 65. 2. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 356 a 359 e 1.313 a 1.315. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 49, 727, 728 e 1.220. M. A. A.