Traumastenia Consciencial

A traumastenia consciencial é o estado persistente de fraqueza, tibieza, lassidão, embaraço, vergonha, acanhamento ou abatimento consciencial após experiência marcadamente frustrante de revés, tensão ou insucesso, particularmente predisponível na consciência orgulhosa e soberba devido à hipertrofia das percepções de competência e importância pessoal.

Como se posiciona você, leitor ou leitora, diante das heterocríticas?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                              TRAUMASTENIA CONSCIENCIAL
                            (CONSCIENCIOTERAPEUTICOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A traumastenia consciencial é o estado persistente de fraqueza, tibieza, lassidão, embaraço, vergonha, acanhamento ou abatimento consciencial após experiência marcadamente frustrante de revés, tensão ou insucesso, particularmente predisponível na consciência orgulhosa e soberba devido à hipertrofia das percepções de competência e importância pessoal.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O vocábulo trauma vem do idioma Grego, traûma, “ferida; avaria; derrota; desastre”, através do idioma Francês, trauma, “violência; ferida provocada por agente externo que age mecanicamente; choque emotivo que modifica a personalidade do sujeito”. Surgiu no Século XIX. O termo astenia deriva também do idioma Grego, asthéneia, “falta de vigor”. Apareceu no Século XVII. A palavra consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII.
             Sinonimologia: 1. Psicastenia consciencial. 2. Anergia consciencial.
             Neologia. As 3 expressões compostas traumastenia consciencial, minitraumastenia consciencial e megatraumastenia consciencial são neologismos técnicos da Consciencioterapeuticologia.
             Antonimologia: 1. Fortalecimento consciencial. 2. Antiofensividade consciencial.
             Estrangeirismologia: o frenesi guerreiro promotor dos embates sociais; a húbris dissimulada em franqueza ácida; o breakdown duradouro após o revés evolutivo.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autocura das manifestações de soberba.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular referente ao tema: – Saibamos nos desiludir.
             Ortopensatologia. Eis, 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Assistencialidade. Mire-se no espelho e pense: – “Aqui há um assistente interconsciencial”. Assim, estará aplicando a técnica da autoconscientização interassistencial. Para os intermissivistas assumirem a condição de líderes assistenciais, falta eliminar os resquícios de megalomania e de soberba”.
             2. “Soberba. Quase sempre a pessoa soberba tem insegurança. A participação nas atividades de conscin-cobaia pode ser uma terapêutica eficiente no caso”.
             3. “Traumatologia. A traumastenia é a reação emocional obtusa após contusão. O orgulho, filho primogênito do egoísmo protorreptiliano, é o que obnubila mais consciencialmente a pessoa”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Autoconsciencioterapeuticologia; a pensenidade excessivamente autelogiosa e vulnerável aos descréditos alheios; os arrogopensenes; a arrogopensenidade tirânica e provocativa; os patopensenes; a patopensenidade não-me-toques frente à dissensão; os bilipensenes; a bilipensenidade distímica perante as refutações legítimas; os edematopensenes; a edematopensenidade do cabotinismo incapacitando a absorção de heterocríticas; os egopensenes; a anulação da egopensenidade ao evitar o conflito desnecessário; os iscnopensenes; a profilaxia da iscnopensenidade pusilânime a contrapor, com paciência e autocontrole, os ataques interconscienciais durante o desassédio.
             Fatologia: a traumastenia consciencial; a anafilaxia psíquica frente aos atropelamentos da vida humana; a previsibilidade do tombo consciencial devido às autotendências heterabusivas; o “machucão” conviviológico conduzido pelo autotemperamento; a desistência da autoinserção 2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a nos trabalhos prioritários da maxiproéxis grupal a partir do dissenso perante os compassageiros evolutivos; a cisão enquanto forma de revanche pessoal pelos inevitáveis dissabores da liderança interassistencial; os hematomas sociais ostentados tais quais medalhas de honra ao mérito; o refluxo patológico de retrovidas belicosas cunhadas na mentalidade atual; a glorificação do dodói e da pena de si mesmo após a recepção do contra; a legítima necessidade de acareação para esclarecimento ao intermissivista inadaptado; o clamor por justiça da conscin injusta e excessiva, ao ser submetida à repreensão técnica; a invalidez autoimposta após a querela interconsciencial; a anergia pós-laceração; o estupor traumático autossustentado da consciência soberba após a recepção da assistência franca, esclarecedora e impactoterápica; o fato acessório monopolizador da atenção da conscin melindrosa; a perda intelectiva a acompanhar a obstupidificação autovitimizada; o gosto acre do orgulho ferido diante do alerta consciencial fraterno; a admoestação preciosa mal recebida; a amplificação das raias heterassistenciais devido à habilidade de coexistência harmoniosa frente aos opositores; os microtraumatismos fisiológicos libertários próprios da tarefa de esclarecimento; as sequelas fortificantes do convívio grupal; a convalescença pós-crise.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático libertador do abuso energossomático; a força presencial multidimensional discreta e objetiva; o heterassédio extrafísico a inflar a gota do autotransbordamento emocional.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico edematopensenes–choques interconscienciais; o sinergismo jactância–aversão à heterocrítica; o sinergismo pedantismo–propensão à mágoa; o sinergismo quebra da autoimagem–fraqueza presencial; o sinergismo patológico tentativa de heterodominação–autovitimização; o sinergismo mente tribal–autocracia; o sinergismo egocídio–autorreajustes necessários.
          Principiologia: o princípio de quanto maior for a altura, maior a queda; o princípio da antiofensividade interconsciencial diante das negativas recebidas; o princípio de interdependência evolutiva na criação dos consensos; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) em permanecer saudável diante da rejeição.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao autoimperdoamento da tendência à autovitimização diante das frustrações.
          Teoriologia: a teoria do porão consciencial exemplificada pelo rebaixamento do humor após a tentativa mal sucedida de subjugação.
          Tecnologia: a técnica da autoconscientização interassistencial; a técnica do enfrentamento do malestar para a detecção do monopólio cardiochacral; a técnica da impactoterapia cosmoética destrutiva direcionada aos pedidos do egão; a técnica do estado vibracional para a autorreorganização parafisiológica; a técnica da autorreflexão de 5 horas nas verificações das autovitimizações; a técnica do meganível da autoconsciência na prospectiva da antiofensividade consciencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Recinologia.
          Efeitologia: o efeito da frieza afetiva na inobservância dos limites das abordagens interconscienciais; o efeito positivo do tombo no aprendizado do autorreerguimento; o efeito do senso equivocado de justiça na geração de interprisões grupocármicas; o efeito do autoconceito exacerbado na falta de respeito interconsciencial; o efeito negativo de se ver na condição de “última bolacha do pacote” sobre o comedimento no trato interpessoal; o efeito narcísico de superestimar a própria condição interassistencial; o efeito da pesporrência na incapacidade de suportar as adversidades.
          Neossinapsologia: a autodesorganização sináptica pela decepção perante o grupo evolutivo. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 3
             Ciclologia: o ciclo do desencanto a gerar a reciclagem compulsória.
             Enumerologia: a traumastenia inevitável; a traumastenia evitável; a traumastenia alardeada; a traumastenia desnecessária; a traumastenia autoinvestigada; a traumastenia em remissão; a traumastenia ressignificada.
             Binomiologia: o binômio fogo amigo–esgotamento psíquico; o binômio impacto–soerguimento cosmoético; o binômio ferimentos externos–guerra imaginária interna; o binômio autossatisfação-desdém; o binômio repressor-reprimido; o binômio soberba-vaidade; o binômio imaturidade social–lampejo narcísico; o binômio desencorajamento–más decisões evolutivas.
             Interaciologia: a interação soberba-frustração no dia a dia da consecução da proéxis.
             Crescendologia: o crescendo conflituosidade intraconsciencial–conflituosidade interconsciencial.
             Trinomiologia: o trinômio fricção de cabeças–fratura exposta–escarificação de feridas; o trinômio poder temporal–táticas frustradas de heterodominação–autovitimização.
             Polinomiologia: o polinômio autoinsegurança-intransigência-hostilidade-ressaca; o polinômio melindre-heteragressividade-rebarba-autovitimização; o polinômio orgulho–vaidade–poder temporal–exaltação patológica; o polinômio peito estufado–ombros para trás–queixo erguido–mãos na cintura; o polinômio empáfia-afetação-desaforo-imprudência-desgosto.
             Antagonismologia: o antagonismo direito / dever; o antagonismo desejo íntimo / objetivo grupal; o antagonismo acerto / interprisão grupocármica; o antagonismo hipercriticismo / acriticismo; o antagonismo autelogios irresistíveis / autossuficiência evolutiva; o antagonismo autocomedimento / heterorrespeito.
             Paradoxologia: o paradoxo do cérbero fazendo-se de vítima.
             Politicologia: a filocracia; a despotocracia; a cerberocracia; a proexocracia; a homeostaticocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia.
             Legislogia: a lei de causa e efeito nas recomposições grupocármicas; a presunção de estar acima das leis sociais e parassociais.
             Filiologia: a traumatofilia.
             Fobiologia: a fobia social após o baque em praça pública.
             Sindromologia: os pertúrbios geradores da síndrome do justiceiro; a síndrome do ostracismo; a síndrome da dominação geradora de litígios; a síndrome martiriológica do abusador rechaçado socialmente; a síndrome do estresse pós-traumático.
             Maniologia: a tiranomania antagonizada pela regulação social.
             Holotecologia: a consciencioterapeuticoteca; a mentalsomatoteca; a raciocinoteca; a experimentoteca; a trafaroteca; a recexoteca; a psicossomatoteca.
             Interdisciplinologia: a Consciencioterapeuticologia; a Conscienciometrologia; a Autodesassediologia; a Autodespertologia; a Psicossomatologia; a Autocosmoeticologia; a Autodiscernimentologia; a Homeostaticologia; a Paranosologia; a Paraetiologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a massa humana impensante quanto aos caprichos e anseios pessoais.
             Masculinologia: o cognoscente; o evoluciente; o autopesquisador; o autoconsciencioterapeuta; o heteroconsciencioterapeuta; o autoperdoador; o heteroimperdoador.
             Femininologia: a cognoscente; a evoluciente; a autopesquisadora; a autoconsciencioterapeuta; a heteroconsciencioterapeuta; a autoperdoadora; a heteroimperdoadora.
             Hominologia: o Homo sapiens refractarius; o Homo sapiens irrationalis; o Homo sapiens tyrannicus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens conscientiotherapeuticus; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens evolutiens. 4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minitraumastenia consciencial = o abatimento consciencial leve e fugaz a gerar a necessidade de dar um tempo nas rotinas habituais para autorreavaliação crítica; megatraumastenia consciencial = o abatimento consciencial profundo, autossustentado e duradouro promotor de minidissidência ideológica e desvio autoproexológico.
          Culturologia: a cultura da autoconsciencioterapia; a cultura da Refutaciologia.
          Orgulho. De acordo com a Psicossomatologia, o orgulho é o sentimento de aprazimento e grande satisfação diante da percepção de algo considerado elevado ou creditável de grande valor, seja auto ou heterodirecionado.
          Soberba. Passível de assumir vários tons e espectros de manifestações autopensênicas, o orgulho excessivo de si, ou soberba, é componente indispensável na geração da traumastenia consciencial.
          Frustração. O senso hipertrofiado de autocompetência, elemento essencial da soberba, aliado à baixa tolerância a heterocríticas, traz o sentimento de revés ou insucesso, muitas vezes acompanhado de rebaixamento do humor e ânimo debilitado. Quanto maior o egão, maior a queda.
          Etapas. Segundo a Autodiagnosticologia, a traumastenia consciencial é elemento importante a ser estudado pelo intermissivista interessado no autengajamento sustentado da maxiproéxis grupal, mantendo a relação sadia e funcional junto aos compassageiros evolutivos. Eis, por exemplo, 5 fases, em ordem lógica:
          1. Soberba: o senso de importância exacerbado das autorrealizações.
          2. Heterocrítica: a experiência de ter as ideias pessoais refutadas.
          3. Desilusão: o antagonismo expectativa / realidade redutor do autodiscernimento.
          4. Frustração: o desencanto íntimo perante os refutadores.
          5. Dissidência: a postura de esquiva sustentada frente a novas interações grupais.
          Contrastes. Perante a Refutaciologia, o processo traumastênico é passível de ser gerado por, pelo menos, duas formas distintas de oposições:
          1. Pusilanimidade: a fraqueza de ânimo da conscin frente à divergência heterocrítica.
          2. Tirania: a coercitividade da conscin instigando a discordância grupal maciça.
          Autocura. A profilaxia e a terapêutica da traumastenia consciencial são passíveis de exercício através de 5 posturas homeostáticas, listadas na ordem funcional:
          1. Autocrítica: o senso de autoimportância justo.
          4. Heterocrítica: a recepção do contra das próprias ideias.
          2. Desilusão: o antagonismo expectativa / realidade sem redução do autodiscernimento.
          5. Pacificidade: a ausência de sofrimentos psíquicos perante os refutadores.
          3. Grupalidade: a manutenção da cooperatividade frente a novas interacões grupais.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a traumastenia consciencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abuso das energias conscienciais: Energossomatologia; Nosográfico.
          02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Adversidade: Holocarmologia; Nosográfico.
          04. Antiofensividade interconsciencial: Consciencioterapeuticologia; Homeostático.
          05. Autocastração: Consciencioterapia; Neutro.
          06. Autovitimização: Parapatologia; Nosográfico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                        5
              07.   Centrifugação do egão: Egologia; Homeostático.
              08.   Desafeição: Parapatologia; Nosográfico.
              09.   Frustração: Psicossomatologia; Nosográfico.
              10.   Intermissivista inadaptado: Parapatologia; Nosográfico.
              11.   Orgulho: Psicossomatologia; Nosográfico.
              12.   Orgulho teimoso: Perdologia; Nosográfico.
              13.   Síndrome da dominação: Parapatologia; Nosográfico.
              14.   Síndrome do ostracismo: Perdologia; Nosográfico.
              15.   Traumatismo: Parapatologia; Nosográfico.
  DA FRICÇÃO DE PARACÉREBROS SURGEM AS VERPONS.
   A SOBERBA, FRUSTRAÇÃO E ANTIRREFUTACÃO PODEM
     ANIQUILAR A OPORTUNIDADE ÍMPAR DE APRENDIZADO
    EVOLUTIVO. SAUDEMOS AS DIVERGÊNCIAS SAUDÁVEIS.
              Questionologia. Como se posiciona você, leitor ou leitora, diante das heterocríticas?
Costuma se retrair, em mágoas, ou se reinventar com neoabordagens de si mesmo(a)?
              Bibliografia Específica:
              1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 temos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 47.
              2. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 69, 630, 645, 900 e 1.180.
              3. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 654.
              4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.962.
                                                                                                                    M. A. A.