A ferida emocional é a sequela psicossomática redutora do autodiscernimento subsequente à autexperiência marcante e desconfortável, promotora de dor, lesão, abalo, impacto, pressão, golpe, traumatismo ou dano afetivo, em determinado contexto evolutivo e multidimensional.
Você, leitor ou leitora, preserva ferida emocional intocada ou evitada?
FERIDA EMOCIONAL (CONSCIENCIOTERAPEUTICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A ferida emocional é a sequela psicossomática redutora do autodiscernimento subsequente à autexperiência marcante e desconfortável, promotora de dor, lesão, abalo, impacto, pressão, golpe, traumatismo ou dano afetivo, em determinado contexto evolutivo e multidimensional. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo ferir procede do idioma Latim, ferio, “golpear; bater; roubar; agredir”. Os vocábulos ferir e ferida surgiram no Século XI. O vocábulo emocional procede do idioma Francês, émotion, “perturbação moral”, derivado de émouvoir, e este do idioma Francês Antigo, motion, com origem no idioma Latim, motio, “movimento; perturbação (febre)”. Apareceu em 1922. Sinonimologia: 1. Esquírola emocional. 2. Sequela emocional. Antonimologia: 1. Cicatriz do psicossoma. 2. Cicatriz evolutiva. Estrangeirismologia: o stress evolutivo construtor da antiofensividade. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autocura do emocionalismo. Ortopensatologia. Eis, em ordem alfabética, 4 ortopensatas pertinentes ao tema: 1. “Contaminação. A paciência é unguento para todas as feridas”. 2. “Esquírola. Os intermissivistas ainda sofrem com as esquírolas dos traumas passados. A esquírola é o resultado ou constitui a sequela. Para pesquisar as suas esquírolas, analise a sua holobiografia e veja o que repercute ainda hoje na sua pessoa. Para se evitar a esquírola no presente o melhor é manter o hábito de anotar as suas vivências e promover as autopesquisas técnicas e paratécnicas contínuas”. 3. “FEP. – A sua FEP somente registra as suas cicatrizes ou ainda expõe feridas abertas?” 4. “Tares. Praticar o esclarecimento (tares) é curar a ferida”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da hipersensibilidade emocional; os patopensenes; a patopensenidade monopolizadora da intencionalidade após o dissenso; o carregamento no sen e as rugas faciais; o cultivo da holopensenidade raivosa enquanto estratégia de dominação; a autopensenidade descontrolada geradora de noites insones; a busca da ortopensenidade diante da recepção de insultos e agravos; a falta de autocontrole pensênico homeostático; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; o peso de patopensenidade rancorosa sobre a automentalsomaticidade. Fatologia: a ferida emocional; a impregnação psíquica da desafeição; a opressão intraconsciencial do estado de hiperalerta; a impulsividade geradora de vivências traumáticas; o resquício de retrotraumas manifesto na aversão a pessoas, países ou culturas; as angústias desnecessárias pela incapacidade do heteroperdão; a traumastenia consciencial; o vínculo patológico a experiências passadas; a autovitimização diante das negativas recebidas pela vida; o emocionalismo lacrimogênico secundário à frustração; a decepção pela não satisfação dos anseios pessoais; o autotemperamento predisposto a aborrecer-se; a competitividade e a antifraternidade na vida atual megacrítica do intermissivista; a ojeriza diante do comportamento alheio; a inflamação psicossomática; a explosão belicosa verbal pela assunção, a priori, de a refutação recebida ser ofensa pessoal; o bálsamo da teática da intercompreensão; a refratariedade cosmoética ao ataque interconsciencial; o modelo da ortotopia existencial na indulgência holopacificadora diante do erro alheio; o autoortabsolutismo evidenciado na condução de resposta assistencial antiofensiva, mesmo após a percepção aguçada da intenção cáustica do ofensor; o alívio intraconsciencial da racionalidade; o desafio proexológico autoprogramado do convívio sadio entre compassageiros evolutivos; a sabedoria em utilizar as desilusões enquanto propulsoras do autodiscernimento; o autorrealismo catalisador do megaentendimento das leis do Cosmos. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático libertador da escravidão emocional; o aceite intermissivo aos futuros desafios proexológicos; a retroferida emocional; a esquírola remanescente de experiências em vidas prévias da conscin; a cicatrização das feridas psíquicas durante a prática da tenepes; a parapreceptoria tenepessológica desassediadora. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico abuso heterocrítico–intolerância à heterocrítica; o sinergismo homeostático lucidez autocrítica–receptividade a feedbacks; o sinergismo paz interior–imunidade à mágoa; o sinergismo judiciosidade-cooperatividade; o sinergismo abolição do carrancismo–expansão do coronochacra; o sinergismo nosográfico solicitação caprichosa–frustração caprichada; o sinergismo egocídio–aprazimento contínuo. Principiologia: o princípio da antiofensividade interconsciencial diante dos respingos da assistência ao assediador lesivo; o princípio da não maleficência diante da consciência enferma e hostil; o princípio de comprometer-se a assistir o algoz; o princípio de interdependência evolutiva na convivialidade junto a consciências imaturas; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) em permanecer saudável diante da frustração. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao autoimperdoamento quanto à não-construção de desafeições. Teoriologia: a teoria do porão consciencial exemplificado pelas confrontações instintivas; a teoria das interprisões grupocármicas relacionadas à recrudescência das desavenças mútuas; a teoria da inteligência evolutiva (IE) aplicada à autoconsciencioterapia ininterrupta; a teoria do autesforço evolutivo na manutenção da convivialidade homeostática; a teoria da inteligência moldável na eficácia da atualização dos autodesempenhos; a teoria da reurbanização extrafísica na qualificação da assistência às consréus. Tecnologia: a técnica da ação pelas prioridades; a técnica do enfrentamento do malestar para a dissecção dos elementos monopolizadores do cardiochacra; a técnica da impactoterapia cosmoética destrutiva direcionada ao minissurto de histerismo; a técnica do estado vibracional para a autorreorganização parafisiológica; a técnica da autorreflexão de 5 horas nas verificações das imaturidades pessoais; a técnica do meganível da autoconsciência na prospectiva dos autodesempenhos sem assedialidade. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Consciencioterapia da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Recinologia. Efeitologia: o efeito da observação atenta do nível de equilíbrio do assistido na obtenção do efeito terapêutico ideal; o efeito positivo da explicitação das mazelas sobre a cicatrização do psicossoma; o efeito nosográfico da consolação na manutenção das feridas abertas; o efeito homeostático do esclarecimento sobre a autocura; o efeito negativo da escarificação sobre a ferida ainda aberta; o efeito da reperspectivação das experiências no fim do sofrimento inútil; o efeito do holoperdão no desbloqueio cardiochacral. Neossinapsologia: a formação de neossinapses na amplificação da autoconsciência quanto aos gatilhos da impulsividade pessoal. Ciclologia: a profilaxia do ciclo ferida aberta–impulsividade–arrependimento; a eliminação do ciclo doentio vinganças-contravinganças. Enumerologia: a ferida emocional multisserial; a ferida emocional autoconservada; a ferida emocional alardeada; a ferida emocional desnecessária; a ferida emocional autoinvestigada; a ferida emocional em remissão; a ferida emocional ressignificada. Binomiologia: o binômio esquírola consciencial–cicatriz do psicossoma; o binômio trauma emocional–restauração do equilíbrio dos veículos de manifestação; o binômio fratura exposta–inflamação holossomática; o binômio boavidismo–esquiva de autenfrentamentos; o binômio holobiografia-autossequelas; o binômio sentimento monopolizador–autodiscernimento reduzido; o binômio enervamento–más decisões evolutivas. Interaciologia: a interação amparador-evoluciente nas inspirações parapsíquicas regenerativas do psicossoma; a interação autoconsciência do papel assistencial–antivitimização; a interação benignidade-autocura; a interação evoluciente-consciencioterapeuta; a interação autodiscernimento-autocura; a interação ausência de caprichos–completismo existencial; a interação social patológica acumpliciada dos amargurados. Crescendologia: o crescendo Fisiologia Celular–Parafisiologia do psicossoma; o crescendo conflituosidade intraconsciencial–conflituosidade interconsciencial. Trinomiologia: o trinômio inflexibilidade-descortesia-frieza perpetuador de desavenças bilaterais; o trinômio flexibilidade-civilidade-consideração promotor da aglutinação assistencial; o trinômio competitividade–hostilidade–colisão de interesses na perpetuação de litígios; o trinômio cooperatividade–pacificidade–convergência de esforços no reforço da interassistencialidade; o trinômio autoinsegurança–choque interpessoal–inassistência; o trinômio autossegurança–choque interpessoal–heterassistência; a magnanimidade evidenciada na maturidade do trinômio retratabilidade-antiofensividade-antidispersividade. Polinomiologia: o polinômio rejeição-abandono-humilhação-traição-injustiça; o polinômio escapismo-dependência-masoquismo-heterocontrole-rigidez. Antagonismologia: o antagonismo esquírola quente / cicatriz resfriada; o antagonismo inquietação agônica / autopacificação; o antagonismo abertismo / fechadismo; o antagonismo comocionalismo / logicidade; o antagonismo egolatria / egocídio; o antagonismo vulnerabilidade / refratariedade; o antagonismo animosidade / pré-perdão cosmoético. Paradoxologia: o paradoxo da vida simples por meio dos sentimentos complexos. Politicologia: a meritocracia; a cognocracia; a assistenciocracia; a proexocracia; a homeostaticocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia. Legislogia: a lei de causa e efeito nas recomposições emocionais em grupo. Filiologia: a fatofilia; a parafatofilia; a lucidofilia; a neofilia; a autocogniciofilia; a evoluciofilia; a cosmoeticofilia. Fobiologia: a fobia social. Sindromologia: a síndrome da vitimização diante das expectativas não atendidas; a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: a mania de recomendar debate e argumentação para as ideias alheias e não para as próprias. Mitologia: o mito de Quíron, portador de ferida incurável e terapeuta eficaz das dores e sofrimentos alheios. Holotecologia: a consciencioterapeuticoteca; a mentalsomatoteca; a raciocinoteca; a experimentoteca; a trafaroteca; a recexoteca; a psicossomatoteca. Interdisciplinologia: a Consciencioterapeuticologia; a Conscienciometrologia; a Autodesassediologia; a Autodespertologia; a Psicossomatologia; a Autocosmoeticologia; a Autodiscernimentologia; a Homeostaticologia; a Paranosologia; a Paraetiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a massa humana impensante. Masculinologia: o cognoscente; o evoluciente; o autopesquisador; o autoconsciencioterapeuta; o heteroconsciencioterapeuta; o autoimperdoador; o heteroperdoador. Femininologia: a cognoscente; a evoluciente; a autopesquisadora; a autoconsciencioterapeuta; a heteroconsciencioterapeuta; a autoimperdoadora; a heteroperdoadora. Hominologia: o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens refractarius; o Homo sapiens conscientiotherapeuticus; o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens evolutiens. V. Argumentologia Exemplologia: ferida emocional ativa = a sequela emocional profunda, viva, gerada ou amplificada na atual vida humana; ferida emocional cicatrizada = a sequela já submetida à autocura. Culturologia: a cultura da antiemocionalidade. Autanamnese. Segundo a Autoconsciencioterapeuticologia, as feridas emocionais são componentes relevantes à autoinvestigação detalhada, dada a influência negativa no perfil interassistencial do intermissivista. Eis 5 quadros nosográficos passíveis de manifestação, a partir da referida condição mórbida, em ordem alfabética: 1. Anedonia: humor negativo com incapacidade de aprazimento e manifestação de felicidade, satisfação ou bem-estar. 2. Distress: sofrimento psíquico e reações fisiológicas em resposta a condições direta ou indiretamente vinculadas a evento traumático. 3. Intrusões: lembranças angustiantes, intrusivas, recorrentes e involuntárias. 4. Lampejos: flashbacks associados à perda de percepção do mundo ao redor. 5. Sonhos: conteúdo repetido e desconfortável. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a ferida emocional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antiofensividade interconsciencial: Consciencioterapeuticologia; Homeostático. 02. Autenfrentamento do incômodo: Consciencioterapia; Homeostático. 03. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático. 04. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 05. Autoimperdoador: Holomaturologia; Homeostático. 06. Autoimunidade consciencial: Despertologia; Homeostático. 07. Autoprescrição desassediadora: Autoconsciencioterapeuticologia; Homeostático. 08. Balanço autoconsciencioterápico: Autoconsciencioterapeuticologia; Homeostático. 09. Carregamento na pensenidade: Pensenologia; Neutro. 10. Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico. 11. Desafeição: Parapatologia; Nosográfico. 12. Memória emocional: Mnemossomatologia; Neutro. 13. Ortótes: Ortopensenologia; Homeostático. 14. Pré-perdão assistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 15. Saúde emocional: Autoconscienciometrologia; Homeostático. SOB A ÓTICA DA TERAPEUTICOLOGIA, OS ELEMENTOS ESPECÍFICOS GERADORES DA FERIDA EMOCIONAL SÃO PASSÍVEIS DE ANÁLISE CRÍTICA E DISSECÇÃO TÉCNICA PARA A VIABILIZAÇÃO DA DEFINITIVA AUTOCURA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, preserva ferida emocional intocada ou evitada? Quais os possíveis efeitos antiassistenciais de tal postura na manifestação autopensênica? Bibliografía Específica: 1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 47. 2. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 69, 630, 645, 900 e 1.180. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 633 e 1.595. M. A. A.