Recurso Consciencioterápico Complementar

O recurso consciencioterápico complementar é o meio, instrumento ou atividade de auxílio à consciencioterapia, realizado no âmbito da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC), para a qualificação do ciclo autoconsciencioterápico e promoção da autocura do evoluciente.

Você leitor ou leitora, já se beneficiou ao utilizar algum recurso consciencioterápico complementar na autoconsciencioterapia? Já realizou interassistência através da autexposição em recurso consciencioterapêutico grupal?

      RECURSO CONSCIENCIOTERÁPICO COMPLEMENTAR
                        (CONSCIENCIOTERAPEUTICOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O recurso consciencioterápico complementar é o meio, instrumento ou atividade de auxílio à consciencioterapia, realizado no âmbito da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC), para a qualificação do ciclo autoconsciencioterápico e promoção da autocura do evoluciente.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo recurso vem do idioma Latim, recursus, “curso retrógrado; possibilidade de voltar; caminho para voltar; volta; tornada”. Surgiu no Século XV. O termo consciência deriva também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. A palavra terapia procede do idioma Francês, thérapie, derivada do idioma Latim Científico, therapia, e esta do idioma Grego, therapeía, “cuidado; atendimento; tratamento de doentes”. Surgiu em 1899. O vocábulo complementar provém do idioma Latim, complementum, “aquilo que completa”, de complere, “completar; preencher”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Prescrição consciencioterápica complementar. 2. Expediente conscienciencioterápico complementar. 3. Subsídio consciencioterápico adicional. 4. Reforço consciencioterápico.
          Neologia. As duas expressões compostas recurso consciencioterápico complementar teórico e recurso consciencioterápico complementar teático são neologismos técnicos da Consciencioterapeuticologia.
          Antonimologia: 1. Recurso conscienciométrico adicional. 2. Recurso antiterapêutico complementar. 3. Recurso financeiro. 4. Recurso pessoal.
          Estrangeirismologia: o timeline autoconsciencioterápico gerando a busca dos recursos complementares; a glasnost interconsciencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à ampliação da autoconsciencioterapia.
          Ortopensatologia: – “Consciencioterapia. A Consciencioterapia trata os evolucientes, ou seja, quem evolui. Portanto, todos são doentes, pois estão em evolução, não sendo acabados ou completos em seus desenvolvimentos. Com relação ao binômio saúde-doença, o que interessa é o nível de autopercuciência da consciência porque problemas todos têm. Enquanto não chegamos a determinado ponto da evolução consciencial, há estágios de doenças problemáticas, porque não há tranquilidade intraconsciencial, ou seja, a Autoimperturbabilidade”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene institucional terapêutico e paraterapêutico da OIC; o holopensene pessoal da autoconsciencioterapia; o sigilo pensênico; o holopensene pessoal da autocogniciofilia; o holopensene da Autoparaprofilaxiologia; o holopensene da Terapeuticologia; o holopensene pessoal da Autocuroterapia; o holopensene da Higiene Consciencial; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os metapensenes; a metapensenidade; a patopensenidade influenciando no autodiagnóstico; os pensenes homeostáticos influenciando a autocura; o fechadismo do evoluciente dificultando a fluidez pensênica no grupo; o holopensene da equipin da OIC estabelecendo o campo de acolhimento e interassistência para promoção da tares; a temática do grupo formando o holopensene atrator para os evolucientes sintonizados; o atendimento consciencioterápico assegurando o holopensene profissional e especializado.
          Fatologia: o recurso consciencioterápico complementar; os grupos consciencioterápicos temáticos facilitando a identificação das demandas especificas dos evolucientes; o atendimento a demandas específicas das instituições; o abertismo do evoluciente facilitando as reciclagens em grupo; a qualificação do acolhimento técnico do agendador promovendo a mediação do atendimento consciencioterápico; a receptividade dos voluntários e funcionários da OIC facilitando o acesso do evoluciente; as regras de conduta definidas pela instituição mantenedora da parassegurança no agendamento; o sigilo como premissa importante permeando a conviviologia no grupo consciencioterápico; o recurso consciencioterápico complementar como porta de chegada do evoluciente à autoconsciencioterapia; o espelhamento com o outro sendo facilitado nos grupos consciencioterápicos; os recursos consciencioterápicos complementares ajudando na formação e aperfeiçoamento do consciencioterapeuta; a chegada do evoluciente à heteroconsciencioterapia através da participação de algum recurso consciencioterápico complementar; a dinâmica semanal do voluntário da OIC ajudando no desassédio pessoal e da Instituição; a consciencioterapia em grupo como autenfrentamento do fechadismo; a diferença do curso consciencioterápico e do grupo consciencioterápico na autexperimentação da consciencioterapia; o reencontro holocármico de conscins nos recursos complementares grupais sendo remédio para autocura através da reconciliação.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a formação de turmas dos recursos complementares grupais iniciando na dimensão extrafísica; a Projecioterapia sendo recurso consciencioterápico complementar; o monitor do recurso complementar auxiliando a formação da turma e a manutenção do campo energético; o encaminhamento das consciexes evocadas pelo grupo; o maximecanismo assistencial influenciando a formação dos grupos consciencioterápicos; o trabalho para formação da turma exigindo maior lucidez dos consciencioterapeutas na extrafisicalidade; as devolutivas das experiências paraterapêuticas extrafísicas trazidas pelos evolucientes; o trabalho nos grupos consciencioterápicos confirmando o autodiagnóstico; a OIC sendo conceptáculo da especialidade da Consciencioterapeuticologia no intrafísico; a influência dos guias amauróticos na autoconsciencioterapia; o extrapolacionismo experimentado na projecioterapia desencadeando autodiagnóstico e heterodiagnóstico; a paragenética influenciando a saúde holossomática; o agendador dos recursos consciencioterápicos iniciando o processo de desassédio do evoluciente junto a equipex de amparadores.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo heteroconsciencioterapia–recurso consciencioterápico complementar; o sinergismo autoconsciencioterapia–recurso consciencioterápico complementar; o sinergismo temática do grupo consciencioterápico‒evolucientes afins; o sinergismo temática do grupo‒materpensene grupal; o sinergismo grupo consciencioterápico‒atração de consciexes afins; o sinergismo equipex-evolucientes-consciencioterapeutas; o sinergismo diagnóstico grupal‒diagnóstico individual; o sinergismo agendador de grupo consciencioterápico‒consciencioterapeutas facilitando a chegada do evoluciente.
          Principiologia: o princípio da interassistencialidade; o princípio da autodesassedialidade; o princípio “ ninguém evolui sozinho”; o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio da convivialidade interconsciencial; o princípio de falar respeitando o limite do assistido; o princípio da Higiene Consciencial.
          Codigologia: o código do sigilo pensênico otimizando a Higiene Consciencial do evoluciente e do consciencioterapeuta; o código grupal de Cosmoética (CGC) definindo as interrelações nos grupos; o código pessoal de Cosmoética (CPC) influenciando as interações nos recursos consciencioterápicos complementares.
          Teoriologia: a teoria da evolução em grupo; a teoria da autocura; a teoria da relações interpessoais; a teoria aprendida no curso consciencioterápico sendo testada na autoconsciencioterapia em grupo.
          Tecnologia: as técnicas e paratécnicas autoconsciencioterápicas; a técnica do autodesassédio; a técnica da consciencioterapia em grupo; a técnica do acesso contínuo aos recursos consciencioterápicos complementares; a técnica da autoconsciencioterapia ininterrupta; a técnica do acolhimento através da escuta ativa dos colegas evolucientes participantes dos recursos consciencioterápicos; as técnicas conscienciométricas otimizadoras nas fases da autoinvestigação e do autodiagnótico; a técnica da impactoterapia com determinado evoluciente reverberando no grupo, promovendo autorreflexões; a técnica da Impactoterapia promovendo neossinapses.
          Voluntariologia: o voluntariado na OIC; o voluntariado especializado da Consciencioterapeuticologia atuando na reurbex.
          Laboratoriologia: o labcon pessoal influenciando na autocura do grupo; o reencontro dos evolucientes nos laboratórios paraterapêuticos da OIC complementando a consciencioterapia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio invisível dos Intermissivistas.
          Efeitologia: o efeito do grupo consciencioterápico na auto e heteroconsciencioterapia; o efeito do debate do “Colloquium Consciencioterápico” na auto e heteroconsciencioterapia; o efeito desassediador dos cursos de campo no aumento da lucidez autocognitiva; o efeito das autexposições nos grupos consciencioterápicos; o efeito da dinâmica parapsíquica consciencioterápica na autorganização holossomática; o efeito da aquisição de neodiagnósticos nas palestras consciencioterápicas; o efeito do agendamento consciencioterápico no atendimento consciencioterápico.
          Neossinapsologia: as neossinapsses adquiridas nos grupos consciencioterápicos ajudando no autodiagnóstico; as neossinapses dos autenfrentamentos sendo fixadas na convivialidade consciencioterápica; a recuperação das parassinapses do CI auxiliando no autodiagnóstico e no autenfrentamento; as neossinapses surgidas a partir da consciencioterapia grupal.
          Ciclologia: o ciclo consciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação implícito na rotina dos recursos consciencioterápicos complementares; o ciclo heteroconsciencioterapia–recurso consciencioterápico complementar–neodianóstico–neoenfrentamento; o recurso consciencioterápico complementar ajudando a fortalecer o ciclo consciencioterápico; o ciclo feedback do colega‒ganho de energia‒maior capacidade de autenfrentamento.
          Enumerologia: a heterajuda; a grupalidade; a autexposição; a transparência; a desdramatização de trafares; a assunção de trafores; os instrumentos consciencioterápicos especializados.
          Binomiologia: o binômio uso do recurso consciencioterápico complementar‒aumento da autocognição; o binômio evolucientes extrafísicos–evolucientes intrafísicos; o binômio heterajuda-autocura; o binômio autoparapsiquismo-interassistencialidade; a autossuperação fomentada pelo binômio recurso consciencioterápico complementar grupal–heteroconsciencioterapia individual.
          Interaciologia: a interação terapêutica dos evolucientes durante a participação nos recursos consciencioterápicos complementares oferecidos pela OIC; a interação evoluciente-consciencioterapeutas além do consultório consciencioterápico, fomentando novos autenfrentamentos; a interação dos evolucientes em grupo facilitando a troca de heteranálises e promovendo autorreflexões.
          Crescendologia: o crescendo de autexposições-autenfrentamentos-autossuperações.
          Trinomiologia: o trinômio equipin–equipex–evoluciente; o trinômio autexposições‒ganhos evolutivos‒interação saudável; o trinômio autoconsciencioterapia–heteroconsciencioterapia–recurso consciencioterápico complementar; o trinômio Cogniciologia-AutocogniciologiaHeterocogniciologia; o trinômio autexposição-autorrevelação-autoconscientização; o trinômio detalhismo-atenção-cuidado do agendador consciencioterápico.
          Polinomiologia: o atendimento técnico embasado no polinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio divulgação–agendamento–atendimento individual–atendimento grupal.
          Antagonismologia: o antagonismo interesse do evoluciente / desinteresse do evoluciente quanto à temática do recurso consciencioterápico complementar; o antagonismo abertismo pensênico / fechadismo pensênico; o antagonismo heteroconfiança / heterodesconfiança; o antagonismo autexposição / autescondimento consciencial; o antagonismo consciencioterapia / baixa autocognição.
          Paradoxologia: o paradoxo de o fechadismo intrafísico do evoluciente causar maior investimento extrafísico da equipex; o paradoxo de a evolução individual ocorrer em grupo.
          Politicologia: a democracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço na fase de autenfrentamento das patologias conscienciais; a lei da grupocarmalidade; a lei da atração dos afins; a lei de ação e reação; a lei do maior esforço para alcançar o mais completo autodiagnóstico e realizar as ações de autenfrentamentos planejadas na autoconsciencioterapia.
          Filiologia: a conviviofilia; a grupofilia; a autodesassediofilia.
          Fobiologia: a fobia da autexposição; a fobia em participar de grupos terapêuticos; a fobia de feedbacks; a autocriticofobia.
          Sindromologia: o combate à síndrome da banalização do autodiagnóstico; a síndrome do conflito de paradigmas levando o evoluciente a buscar consciencioterapia; a síndrome de Gabriela inviabilizando o avanço nas etapas da autoconsciencioterapia.
          Maniologia: a autassediomania.
          Mitologia: o mito de os evolucientes não necessitarem dos recursos consciencioterápicos complementares para otimizar a autoconsciencioterapia; o mito da independência consciencial; o mito da conquista da autocura através do autodiagnóstico sem o autenfrentamento.
          Holotecologia: a recexoteca; a experimentoteca; a pensenoteca; a consciencioterapeuticoteca; a tenepessoteca; a cosmoeticoteca; a recinoteca.
          Interdisciplinologia: a Consciencioterapeuticologia; a Autoconsciencioterapia; a Autodesassediologia; a Autexperimentologia; a Interassistenciologia; a Conviviologia; a Acolhimentologia; a Despertologia; a Autocogniciologia; a Evoluciologia; a Recexologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin evoluciente; a conscin aberta; a conscin autodesassediadora; a dupla evoluciente-consciencioterapeutas.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens autoconscientiotherapicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens despertus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: recurso consciencioterápico complementar teórico = aquele a ser utilizado pelo evoluciente com objetivo de esclarecimento e aquisição de conhecimentos consciencioterápicos; recurso consciencioterápico complementar teático = aquele a ser utilizado pelo evoluciente com objetivo de aprofundamento e qualificação da teática autoconsciencioterapêutica.
          Culturologia: a cultura do autodesassédio interconsciencial; a cultura da Autopercepciologia; a cultura da Autoconsciencioterapia; a cultura da grupalidade; a cultura da convivialidade; a cultura da intercompreensão.
          Taxologia. Sob a ótica da Terapeuticologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 10 recursos consciencioterápicos complementares, oferecidos pela OIC (Ano-base: 2017), acessíveis aos evolucientes para a otimização da autoconsciencioterapia:
          01. Bioenergoterapia: atividade prática de vivências da autoconsciencioterapia através de técnicas projecioterápicas em grupo.
          02. Grupo autoprofilaxia: atividade grupal com objetivo de promover a autoprofilaxia das parapatologias conscienciais através da vivência da técnica da autoconsciencioterapia em grupo, com 4 campos práticos para aprofundamento do auto e heterodesassédio.
          03. Grupo consciencioterápico avançado: atividade grupal mensal, com 12 módulos de aprofundamento da autoconsciencioterapia em diferentes áreas, a exemplo da Parassemiologia, Holossoma, Saúde Intra e Extrafísica, Afetividade, Sexualidade, Grupalidade e Relacionamentos, Paraterapêutica, Paraprofilaxia, Pensenidade, Proéxis e Cosmoética, incluindo atendimento consciencioterápico individual a cada semestre.
          04. Grupo consciencioterápico temático: atividade grupal de consciencioterapia com diferentes temas, a exemplo de ansiedade, perdão, antirritabilidade, valor existencial, volicioterapia, destemor, gratidão e antiegoísmo, Higiene Consciencial, autoconfiança, apegos e perdas.
          05. Curso Imersão Projecioterápica: programa de 3 dias de imersão, em hotel, composto por campos energéticos autoprojecioterápicos, energização individual pelo epicon e equipe de consciencioterapeutas, atendimento junto ao epicon e debates consciencioterápicos em grupo.
          06. Clube do livro consciencioterápico: atividade aberta, bimensal de debate acerca de livro pré-selecionado, transmitida ao vivo pela Internet, fazendo cotejo de aspectos relevantes da obra com a consciencioterapia.
          07. Colloquium consciencioterápico: atividade mensal e aberta, transmitida ao vivo pela Internet, promotora de debates sobre a Consciencioterapeuticologia, visando ampliar a cognição e a autocognição do evoluciente sobre assuntos relacionados a essa especialidade.
          08. Dinâmica parapsíquica consciencioterápica: atividade energética e parapsíquica de hetero e autodesassédio, realizada para dinamizar o processo consciencioterapêutico e facilitar a homeostase holossomática do evoluciente.
          09. Palestras temáticas consciencioterápicas: conferências sobre saúde, doenças e temas afins à Consciencioterapia, visando ampliar a cognição e a autocognição do evoluciente sobre assuntos relacionados a essa especialidade.
          10. Semana da Consciencioterapia: atividade anual promovida pela OIC, voltada para o público externo, com o objetivo de expor a especialidade Consciencioterapeuticologia, os avanços e as técnicas consciencioterápicas, através de atendimentos gratuitos, lançamento de revistas, livros, periódicos, palestras e oficinas.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o recurso consciencioterápico complementar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Abertismo à consciencioterapia: Recexologia; Homeostático.
           02. Abordagem consciencial: Experimentologia; Neutro.
           03. Acolhimento tarístico: Interassistenciologia; Homeostático.
           04. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
           05. Agendador consciencioterápico: Consciencioterapia; Homeostático.
           06. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
           07. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
           08. Checkup holossomático: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
           09. Consciencioterapeuta: Consciencioterapia; Homeostático.
           10. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático.
           11. Evoluciente: Consciencioterapia; Homeostático.
           12. Higiene Consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático.
           13. Parafetividade terapêutica: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
           14. Saúde emocional: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
           15. Síndrome da banalização do autodiagnóstico: Autoconsciencioterapia; Nosográfico.
    O RECURSO CONSCIENCIOTERÁPICO COMPLEMENTAR
    ATUA AO MODO DE QUALIFICADOR DO CICLO AUTOCONSCIENCIOTERÁPICO, POR FAVORECER A AUTOCOGNIÇÃO, ACELERANDO A AUTOCURA DO EVOLUCIENTE.
           Questionologia. Você leitor ou leitora, já se beneficiou ao utilizar algum recurso consciencioterápico complementar na autoconsciencioterapia? Já realizou interassistência através da autexposição em recurso consciencioterapêutico grupal?
           Bibliografia Específica:
           1. Almeida, Marco Antônio; & Carvalho, Rose; Para-afetividade: Proposição de Técnicas Consciencioterápicas; Saúde Consciencial; Revista; Anuário; Ano 1, N. 1o, Setembro, 2012; páginas 46 a 57.
           2. Carvalho, Juliana; & Carvalho, Francisco; Síndrome do Conflito de Paradigma: Proposição de Nova Patologia Consciencial;. Conscientia; Revista; Trimestrário; Vol. 15, N. 1; Janeiro-Março, 2011; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 80 a 91.
           3. Cerqueira, Flávia; & Fuentes, Natália; Agendamento Consciencioterápico: Proposta de Caracterização de Voluntariado Técnico da Consciencioterapia; Conscientia; Revista; Trimestrário; Vol. 12, N. 1; Janeiro-Março, 2008; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguacu, PR; 2008; páginas 131 a 139.
           4. Paludeto, Leonardo; Consciencioterapia de Grupo: Proposta de Contextualização; Conscientia; Revista; Trimestrário; Vol. 12, N. 1; Janeiro-Março, 2008; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguacu, PR; 2008; páginas 147 a 156.
           5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 413.
                                                                                                                E. J. R.