O efeito neovalorativo pós-recin é a consequência ou repercussão da atualização e qualificação do juízo crítico, avaliativo e analítico da conscin, homem ou mulher, a partir das renovações intraconscienciais conquistadas no transcurso da trajetória autevolutiva.
Você, leitor ou leitora, observa mudanças sadias nas autopriorizações a partir das autorrecins? Admite ser a interassistencialidade o maior valor a ser conquistado?
EFEITO NEOVALORATIVO PÓS-RECIN (PARAXIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O efeito neovalorativo pós-recin é a consequência ou repercussão da atualização e qualificação do juízo crítico, avaliativo e analítico da conscin, homem ou mulher, a partir das renovações intraconscienciais conquistadas no transcurso da trajetória autevolutiva. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo efeito vem do idioma Latim, effectum, “efeito; produto de alguma causa”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição neo provém o idioma Grego, néos, “novo”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O termo valor deriva do idioma Latim Tardio, valore, “valor; importância”. Surgiu no Século XIII. O prefixo pós provém do idioma Latim, post, “atrás de; depois de (no espaço e no tempo); depois; em segundo lugar; em seguida; pouco depois”. O segundo prefixo re também deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo ciclo procede também do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklos, “círculo; roda; esfera”. Apareceu no Século XVIII. O terceiro prefixo intra provém igualmente do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior de; no intervalo de”. O vocábulo consciência vem do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Efeito reavaliativo pós-autorreciclagens. 2. Consequência neovalorativa das autorrecins. 3. Dividendos do ciclo neorrecin–novo senso valorativo. Neologia. As 3 expressões compostas efeito neovalorativo pós-recin, miniefeito neovalorativo pós-recin e maxiefeito neovalorativo pós-recin são neologismos técnicos da Paraxiologia. Antonimologia: 1. Efeito do automimetismo valorativo. 2. Efeito da estagnação retrovalorativa. 3. Efeito dos retrovalores arraigados. Estrangeirismologia: as autorrevisões valorativas ad infinitum; a autorreciclogênese acionando o download de paravalores intermissivos; a reconsideração cosmoética das prioridades no lifetime; o quantum reciclogênico necessário à desconstrução de autovalores apriorísticos multimilenares; a relevância do Zeitgeist nos sistemas grupais de valoração. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos neorreferenciais evolutivos conquistados. Ortopensatologia: – “Interassistencialidade. A tares tem sempre valor”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Autocriticologia; o reflexo das neopensenizações no cotidiano; o materpensene exposto no sistema pessoal de valoração; os metapensenes; a metapensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os antipensenes; a antipensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os prioropensenes; o refinamento da prioropensenidade; as mudanças radicais pautadas na restruturação pensênica cosmoética de alto nível; a espiral das atualizações pensênicas; a autossustentação ortopensênica dos reposicionamentos existenciais pró-evolutivos. Fatologia: as recins cosmoetificando o juízo de valor; as reciclagens retificando evolutivamente o ponteiro axiológico; a hierarquia neovalorativa refletida na heurística pessoal; as autorrecins manifestas nas autodeliberações; o autorrepositório neovalorativo embasando decisões críticas; a quebra da inércia retrovalorativa; o Manual Pessoal das Prioridades (MPP) aberto a atualizações; o caráter centrífugo dos reposicionamentos valorativos sadios (Interassistenciologia); a autoconscienciometria expondo os neovalores existenciais; as plurimanifestações do processo autovalorativo; as neoprioridades promovendo afastamentos e aproximações interconscienciais; os referenciais evolutivos lucidamente revisados; as neopredileções homeostáticas afinadas à autoproéxis; os antibagulhismos em geral; as autossuperações consolidando neoposturas; os contrafluxos aos neointeresses pró-evolutivos; o ônus da verbação de ortovalores; os refluxos antirrecinogênicos impedindo a consolidação neovalorativa; os eventuais desafetos gerados pelo descarte de antigos hábitos; o convívio harmônico com heteroposicionamentos axiológicos díspares; a refratariedade aos antigos referenciais nosográficos; os automatismos autexplicitados pelas neossignificâncias; as recins em moto-contínuo frutificando readequações comportamentais em prol do autocompléxis; o autexemplarismo revalorativo fomentando reciclagens grupais; as autoprescrições proexológicas inovadoras; a neovisão avaliativa sobre as casuísticas pessoais; as neoprospectivas homeostáticas do reciclante existencial autocomprometido; a elucidação recinológica expondo o megavalor do aqui-agora interassistencial; o megafoco em valores conscienciocêntricos capitalizando a acertometria interassistencial; a distribuição grafotarística das autoconquistas revalorativas cosmoéticas; o autesforço pela ancoragem axiológica ao Curso Intermissivo (CI); os valores evolutivos em comum compondo a base da paravinculação maxiproéxica multiexistencial (Gruporrevezamentologia). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autoconscientização multidimensional (AM) relativizando a intrafisicalidade; os impactos holossomáticos das autorrenovações íntimas; as pararreivindicações frente a retrovalores abandonados; a projetabilidade lúcida colocando em cheque valores eletronóticos; o maior alinhamento valorativo do escritor tarístico à amparabilidade grafotécnica extrafísica; os extrapolacionismos cognitivos e parapsíquicos compondo neorreferenciais evolutivos; a mentalsomaticidade pró-evolutiva atualizando neometas assistenciais. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo neocognição-neovalores; o sinergismo reciclogênico dos atributos mentaissomáticos cosmoeticamente direcionados; o sinergismo recuperação de cons–qualificação paraxiológica; a confluência de escalas valorativas no sinergismo amparador-amparando; a revisão das prioridades a partir do sinergismo das reciclagens intraconscienciais. Principiologia: os valores neocientíficos decorrentes do princípio da descrença (PD); o princípio evolutivo da mudança ininterrupta; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); os neovalores cosmoéticos assimilados pelo princípio do alinhamento maxiproexológico; o posicionamento consistente ao bancar o princípio “isso não é pra mim”; o princípio da utilidade; o princípio da retribuição grafotarística ao esclarecimento reciclogênico recebido. Codigologia: o gradiente neoaxiológico ínsito ao código pessoal de Cosmoética (CPC); os valores específicos elencados em cada cláusula do CPC. Teoriologia: a megapriorização da teoria e prática da Interassistenciologia. Tecnologia: a técnica do máximo aproveitamento do tempo intrafísico; a auscultação interassistencial dos valores alheios através da técnica da troca de papéis; a autaplicação da técnica da Cosmoética Destrutiva; as técnicas reciclogênicas da Conscienciologia reperspectivando metas existenciais; as recins profundas na técnica da tenepes; a técnica do posicionamento pessoal. Voluntariologia: o reconhecimento das oportunidades reciclogênicas e recompositórias no voluntariado tarístico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; as neovariáveis evolutivas levantadas no labcon do reciclante. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Cosmoeticistas; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Verponologia. Efeitologia: o efeito neovalorativo pós-recin; os efeitos parassociais das autorrenovações valorativas; os efeitos das verpons conscienciológicas nas conscins intermissivistas; os efeitos automiméticos dos retrovalores cultivados; os efeitos omniquestionadores da neovaloração. Neossinapsologia: as autorrecins gerando neossinapses qualificadoras da mensurabilidade intra e extraconsciencial; as neossinapses revisiológicas. Ciclologia: o ciclo virtuoso apreender (Discernimentologia)–reciclar (Intraconscienciologia)–revalorar (Autaxiologia)–exemplificar (Posicionamentologia); o olhar grafotarístico sobre o ciclo pessoal valores superados–valores atualizados; o ciclo empolgação autorrenovatória–reciclagem epidérmica–sucumbência a retrovalores anacrônicos. Binomiologia: o binômio neossignificações evolutivas–neopossibilidades assistenciais; o binômio neovaloração cosmoética–megafoco assistencial; o binômio neovalores-neomotivações; o binômio ajustes axiológicos–correção de rota autoproexológica; o binômio choque de autovalores–crise existencial. Interaciologia: a interação neovalores evolutivos–neopadrões de conduta; a interação postura antirrenovatória–vulnerabilidade à robéxis; a interação neopriorizações–neoestratégias interassistenciais; a interação neovalores–conceptáculos cognitivos. Crescendologia: o crescendo do nivelamento entre autovalores intra e extrafísicos; o crescendo instinto-discernimento; o crescendo do autorrealismo multidimensional; o crescendo da priorização tarística retributiva; o crescendo da relevância das pequenas oportunidades interassistenciais cotidianas; o crescendo autovaloração egoísta–valorização cósmica; o crescendo da valorização mentalsomática; o crescendo visão dos olhos–cosmovisão dos paraolhos. Trinomiologia: o trinômio multidimensionalidade-multiexistencialidade-cosmoeticidade; o trinômio automimético neocontextos-retrovalores-retroposicionamentos; o trinômio prioridades-hábitos-rotinas; o trinômio antirrecin-retrovalores-incompléxis; o trinômio verpon–rearranjo neocognitivo–lupa neoaxiológica; o trinômio motivação-trabalho-lazer. Polinomiologia: o polinômio valores-intenções-propósitos-expectativas; o polinômio dos megavalores evolutivos autodiscernimento-autorganização-detalhismo-exaustividade. Antagonismologia: o antagonismo apego / desapego; o antagonismo vontade lúcida / desejo subcerebral; o antagonismo desqualificar / requalificar; o antagonismo subvaloração / sobrevaloração; o antagonismo valores convencionais / valores conscienciais; o antagonismo relevante / supérfluo; o antagonismo autodefesa / autabertismo. Paradoxologia: o paradoxo de o mesmo cenário existencial adquirir neossignificações evolutivas relevantes ao reciclante; o paradoxo de a preferência de ontem ser a aversão de hoje. Politicologia: a autodiscernimentocracia; a autolucidocracia; a conviviocracia. Legislogia: a lei da afinidade interconsciencial; a lei da sincronicidade do Cosmos; a lei da atração dos afins; a lei da autorretificação permanente; a lei da obsolescência; a lei da singularidade consciencial; a lei do contágio do exemplarismo positivo. Filiologia: a ideofilia; a abertismofilia; a autanaliticofilia; a autorreeducaciofilia; a adaptaciofilia; a retilineofilia; a reorganizaciofilia. Fobiologia: o descarte da decidofobia a partir da resolutividade valorativa. Sindromologia: a quebra da síndrome do vazio conceitual. Mitologia: os valores anacrônicos sustentados pelos mitos pessoais. Holotecologia: a evolucioteca; a cosmoeticoteca; a taxoteca; a enumeroteca; a experimentoteca; a metodoteca; a maxiproexoteca; a temperamentoteca; a cosmovisioteca. Interdisciplinologia: a Paraxiologia; a Paradireitologia; a Priorologia; a Autenganologia; a Holomaturologia; a Paradigmologia; a Recexologia; a Verponologia; a Prospectivologia; a Sistematologia; a Autocriteriologia; a Egocarmologia; a Mesologia; a Decidologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin refutadora; a pessoa coerente; a conscin neofílica; a personalidade assertiva; a personalidade libertária; o ser desperto; os neogrupos evolutivos. Masculinologia: o priorizador; o conscienciólogo; o autodecisor; o maxidissidente ideológico; o reciclante existencial; o recinólogo; o paradireitólogo; o maxiproexista; o cognopolita; o intermissivista; o exemplarista; o tenepessista; o conscienciômetra; o projetor consciente. Femininologia: a priorizadora; a consciencióloga; a autodecisora; a maxidissidente ideológica; a reciclante existencial; a recinóloga; a paradireitóloga; a maxiproexista; a cognopolita; a intermissivista; a exemplarista; a tenepessista; a conscienciômetra; a projetora consciente. Hominologia: o Homo sapiens egomutator; o Homo sapiens antimimeticus; o Homo sapiens autopriorologus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens mundiperceptor; o Homo sapiens decidophilicus; o Homo sapiens experimentator; o Homo sapiens interdependens. V. Argumentologia Exemplologia: miniefeito neovalorativo pós-recin = a priorização de técnicas energossomáticas, em detrimento ao foco meramente somático, em consequência das autorrenovações íntimas relativas à Multidimensiologia; maxiefeito neovalorativo pós-recin = a priorização das atuações grupo e policármicas, em detrimento ao foco unicamente egocármico, em decorrência das autorrenovações intraconscienciais englobando a Interassistenciologia. Culturologia: a cultura da tares; a cultura da produtividade evolutiva; a cultura da Autolucidologia Proexológica; a cultura da coerência pessoal contínua; a cultura da renovação. Evoluciologia. Dentro da Megaverponologia, o continuísmo reciclogênico reforça a relevância das ideias evolutivas de ponta, voltadas à interassistencialidade, elencadas enquanto neorreferencial axiológico da conscin intermissivista, levando à valorização, livre de omissões e utopias, da utilização e ampliação dos atributos do paracorpo do discernimento. Revaloração. Atinente à Cosmovisiologia, eis, em ordem alfabética, 25 variáveis passíveis de adquirirem maior relevância ou importância para a conscin, homem ou mulher, em consequência das reciclagens intraconscienciais autoconquistadas: 01. Amizades: a neovisão seriexológica quanto aos compassageiros evolutivos. 02. Comunicabilidade: a neovisão pacificadora nas trocas de informações. 03. Conscienciografia: a neovisão otimizadora da produção grafoassistencial. 04. Cronêmica: a neovisão revezamentológica da existência pessoal e grupal. 05. Cultura: a neovisão universalista do culturalismo pessoal. 06. Desafetos: a neovisão harmonizadora de eventuais desavenças interpessoais. 07. Duplismo: a neovisão fraterna das experiências duplistas. 08. Energossomática: a neovisão rentável das possibilidades energoassistenciais. 09. Esportes: a neovisão holossomática das atividades físicas e desportivas. 10. Família: a neovisão heteroperdoadora sobre o grupo consanguíneo. 11. Finanças: a neovisão profícua sobre o uso cosmoético do dinheiro. 12. Fitoconvivialidade: a neovisão bioenergética do contato diário com a flora. 13. Ideário: a neovisão analítica das ideias emitidas, admitidas e autossustentadas. 14. Localização: a neovisão parageográfica sobre a opção do cognopolitismo. 15. Moradia: a neovisão proexológica da praticidade evolutiva da residência pessoal. 16. Ofício: a neovisão holocármica sobre os frutos do trabalho remuneratório. 17. Pensenes: a neovisão realista sobre as consequências da autopensenização. 18. Paradever: a neovisão comprometida com as ortocondutas autabsolutistas. 19. Política: a neovisão crítica quanto à autocondição inevitável de cidadão político. 20. Proxêmica: a neovisão maxiproexológica sobre a autolocalização intrafísica. 21. Sociedade: a neovisão antiperdularista das interações pessoais cotidianas. 22. Trafais: a neovisão antinculcadora das lacunas atributológicas pessoais. 23. Trafares: a neovisão desrepressiva dos defeitos intraconsciencias atuais. 24. Trafores: a neovisão empreendedorista quanto aos autopotenciais de atuação. 25. Zooconvivialidade: a neovisão assistencial da coexistência com pré-humanos. Amplitude. De acordo com a Pensenologia, o acúmulo de autorrecins amplia a confiança íntima do autopesquisador quanto aos potenciais cosmoéticos de atuação, refletindo-se no vislumbre lógico e racional de neointeresses grupais de maior vulto, base dos cosmopensenes assistenciais da maxiproéxis. Interassistencialidade: megavalor cósmico. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o efeito neovalorativo pós-recin, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ajuizamento pessoal: Autodiscernimentologia; Homeostático. 02. Análise de ideias: Mentalsomatologia; Neutro. 03. Análise tendenciosa: Cosmoeticologia; Nosográfico. 04. Aprumo cosmoético: Autevoluciologia; Homeostático. 05. Atualização evolutiva: Autocoerenciologia; Homeostático. 06. Autacertometria: Autocompletismologia; Neutro. 07. Ciclo recéxis-recin: Intraconscienciologia; Homeostático. 08. Escala das Prioridades Evolutivas: Evoluciologia; Homeostático. 09. Juízo de valor: Heterocriticologia; Neutro. 10. Neomundividência: Cosmocogniciologia; Homeostático. 11. Neoposicionamento ideativo: Grafopensenologia; Homeostático. 12. Neovalor: Autevoluciologia; Homeostático. 13. Ônus decisório: Holomaturologia; Neutro. 14. Recinometria: Recinologia; Neutro. 15. Seleção consciencial: Autocosmoeticologia; Neutro. O EFEITO NEOVALORATIVO PÓS-RECIN É AUTOVERIFICÁVEL A PARTIR DA CRESCENTE PRIORIZAÇÃO TEÁTICA DAS NEOIDEIAS ASSISTENCIAIS DA CONSCIENCIOLOGIA NAS DECISÕES, ESCOLHAS E AUTOPOSICIONAMENTOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, observa mudanças sadias nas autopriorizações a partir das autorrecins? Admite ser a interassistencialidade o maior valor a ser conquistado? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 887. M. P. C.